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A campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um acréscimo de 20% sobre o limite de gastos inicialmente declarado, 157 milhões de reais, passando para 191 milhões. Deste total, informa a legenda, 176 milhões são referentes ao PT e os 15 milhões restantes ao PMDB.
Como os petistas não esperavam que o pleito fosse ao segundo turno e que o adversário José Serra (PSDB) apresentasse crescimento nas pesquisas de intenção de votos, sentiram a necessidade de aumentar os gastos para as eleições.
No pedido, a coligação alega que houve despesas complementares com organização e divulgação da campanha. Os advogados dizem ainda que há dificuldades de prever com precisão as despesas totais.
(Luciana Marques)
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