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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Não é hora de baixar a guarda



Procura nos postos de saúde diminuiu nos últimos dias, mas Prefeitura mantém estratégias de prevenção

A redução na procura por atendimento em postos de saúde de Joinville nos últimos quatro dias não fez recuar a preocupação da Prefeitura na prevenção à gripe A. O governo municipal avalia que o controle tem sido intensificado com assinatura de portarias e novas regras nos procedimentos em postos de saúde. A cidade tem 13 casos da gripe confirmados e 279 suspeitos, que aguardam exames que são feitos no Rio de Janeiro. A Secretaria Municipal da Saúde não se anima com a queda dos atendimentos. “Pode ser cíclico. Houve uma diminuição de 10% a 15% em alguns postos. No final de semana fez calor e é natural as pessoas procurarem com menos intensidade os postos de saúde. Agora, com a volta do frio, pode aumentar”, diz o secretário da Saúde, Tarcísio Crocomo. Pelos números da secretaria, somente no Pronto-atendimento 24 Horas (PA) da região Sul chegou a receber um pico de 800 atendimentos em 3 de agosto. Na sexta-feira foram 550 atendimentos, subiu para 700 na segunda-feira e ontem foram registrados 470. “Sempre há um crescimento natural no número de pessoas que procuraram os postos de saúde durante o inverno. Voltamos ao atendimento normal”, diz. Atualmente, em Joinville, há 75 pessoas internadas com sintomas da gripe A. Quatorze estão em leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) em hospitais públicos e privados da cidade. Mas as vagas para isolamento em UTIs têm sido o principal problema. Conforme o diretor-geral do Hospital Municipal São José, o médico Tomio Tomita, não há leitos suficientes para doentes com a gripe A. “Hoje (ontem) precisamos transferir um paciente com os sintomas para Florianópolis por falta de leitos isolados no São José”. Durante uma coletiva de imprensa, ontem à tarde, o prefeito Carlito Merss fez questão de repetir que o decreto de situação de emergência tem como finalidade agilizar a contração de equipamentos e profissionais para o combate do vírus sem a necessidade de realizar licitações públicas. “Não queremos criar pânico. As ações estão baseadas na racionalidade dos números”, diz.

JOINVILLE
HORÁRIO AMPLIADO
Ontem, seis postos de saúde de Joinville começaram a atender até as 22 horas: Vila Nova, Boehmerwald 1, Jardim Paraíso 2, Jarivatuba, Parque Joinville e Fátima.









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