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BBC MUNDO RADIO
21.10.2011
"A
Procuradoria contra os Crimes de Administração Pública, da Procuradoria
Geral da Justiça, deve receber hoje os relatórios bancários com as
movimentações das contas de entidades que estão relacionadas ao caso dos
banheiros (não) construídos.
Com os dados, o promotor Luiz Alcântara, que apura as denúncias de desvios de verbas públicas, quer monitorar os rumos tomados pelo dinheiro - que, já se confirmou, não foi usado para cumprir os compromissos. O caso dos banheiros bateu com força às portas do PSDB.
O deputado Téo Menezes e o pai dele, o ex-deputado do partido e presidente afastado do Tribunal de Contas do Estado Teodorico Menezes, estão entre os investigados.
Apesar disso, o comando do PSDB não adotou procedimento nenhum para averiguar a razão de um graduado militante estar enrolado em situação tão complicada. E há outra lacuna.
Está no próprio TCE. O órgão, que tem a missão de fiscalizar o uso de dinheiro público na gestão estadual, não dá mostras de que apura o envolvimento no escândalo de um conselheiro que até três meses atrás era o presidente.
Detalhe: o conselheiro que cuida do caso, Pedro Timbó, tem um assessor entre doadores de dinheiro para campanhas do filho de Teodorico. Francisco Sousa Gomes, que serviu no gabinete de Pedro Timbó quando ele era deputado estadual, está relacionado na documentação encaminhada por Téo Menezes ao Tribunal Regional Eleitoral com as contas da campanha de 2010.
Souza Gomes, hoje chefe de gabinete de Timbó no TCE, repassou R$ 10 mil em dinheiro vivo para a campanha de Téo à Assembleia.
Além dele, 11 servidores do Tribunal de Contas contribuiram, com valores diversos, com o parlamentar tucano."
Fonte: Comunicado - Diário do Nordeste
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"A
Procuradoria contra os Crimes de Administração Pública, da Procuradoria
Geral da Justiça, deve receber hoje os relatórios bancários com as
movimentações das contas de entidades que estão relacionadas ao caso dos
banheiros (não) construídos.Com os dados, o promotor Luiz Alcântara, que apura as denúncias de desvios de verbas públicas, quer monitorar os rumos tomados pelo dinheiro - que, já se confirmou, não foi usado para cumprir os compromissos. O caso dos banheiros bateu com força às portas do PSDB.
O deputado Téo Menezes e o pai dele, o ex-deputado do partido e presidente afastado do Tribunal de Contas do Estado Teodorico Menezes, estão entre os investigados.
Apesar disso, o comando do PSDB não adotou procedimento nenhum para averiguar a razão de um graduado militante estar enrolado em situação tão complicada. E há outra lacuna.
Está no próprio TCE. O órgão, que tem a missão de fiscalizar o uso de dinheiro público na gestão estadual, não dá mostras de que apura o envolvimento no escândalo de um conselheiro que até três meses atrás era o presidente.
Detalhe: o conselheiro que cuida do caso, Pedro Timbó, tem um assessor entre doadores de dinheiro para campanhas do filho de Teodorico. Francisco Sousa Gomes, que serviu no gabinete de Pedro Timbó quando ele era deputado estadual, está relacionado na documentação encaminhada por Téo Menezes ao Tribunal Regional Eleitoral com as contas da campanha de 2010.
Souza Gomes, hoje chefe de gabinete de Timbó no TCE, repassou R$ 10 mil em dinheiro vivo para a campanha de Téo à Assembleia.
Além dele, 11 servidores do Tribunal de Contas contribuiram, com valores diversos, com o parlamentar tucano."
Fonte: Comunicado - Diário do Nordeste
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