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domingo, 21 de agosto de 2011

Antonio Barros de Castro Ex-presidente do BNDES morre após desabamento no Rio






Laje da casa de Antônio Barros de Castro desabou no bairro do Humaitá. Ele esteve à frente da instituição entre 1992 e 1993

iG Rio de Janeiro | 21/08/2011 18:31

O ex-presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social), Antônio Barros de Castro, de 73 anos, morreu na tarde deste domingo (21) depois do desabamento da laje da casa onde morava na rua Icatú, no Humaitá, na zona sul do Rio de Janeiro.

Bombeiros do quartel do bairro foram acionados. No entanto, quando chegaram, Antônio Barros já estava sem vida. O local foi isolado até a chegada da perícia.

Antônio Barros presidiu o BNDES entre outubro de 1992 e março de 1993, no governo Itamar Franco. Foi também diretor de Planejamento do banco entre 2005 e 2007. E era professor doutor do Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).



Idoso soterrado no Humaitá era ex-presidente do BNDES

Rio - Foi identificado como o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) Antonio Barros de Castro o homem soterrado após desabamento de uma laje no bairro do Humaitá, na Zona Sul do Rio. De acordo com os bombeiros, Barros de Castro, de 73 anos, já estava morto quando homens da corporação chegaram ao local do acidente, na rua Icatu.

Segundo relatos, o economista estava em seu escritório, lendo, no momento do acidente. As causas do desabamento ainda são desconhecidas.

Antonio Barros de Castro, que presidiu o BNDES entre outubro de 1992 a março de 1993, durante o governo do ex-presidente Itamar Franco, será velado segunda-feira, na capela do campus da UFRJ, na Ilha do Fundão. O economista era professor emérito da universidade.

O Corpo de Bombeiros não descobriu as causas do acidente.


Laje de imóvel desaba no Humaitá e mata ex-presidente do BNDES

O ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Antonio Barros de Castro, foi soterrado depois do desabamento de uma laje no Humaitá (Zona Sul do Rio).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o idoso, de 73 anos, já estava morto quando homens da corporação chegaram ao local do acidente, na Rua Icatu.

Segundo informações iniciais, o economista estava em seu escritório, lendo, no momento do acidente. As causas do desabamento ainda são desconhecidas.


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Desabamento mata ex-presidente do BNDES Antônio Barros de Castro aos 73

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LUIZA SOUTO
DO RIO

Atualizado às 20h44.

Morreu, neste domingo (21), o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Antônio Barros de Castro, 73, vítima de um desabamento, no Rio.

Segundo o Corpo de Bombeiros, por volta das 11h a laje da casa onde morava, na rua Icatú, no Humaitá, zona Sul da cidade, desabou sobre ele, que morreu na hora. Castro deixa quatro filhos, uma neta e a mulher.

A filha mais nova de Barros, Ana Clara, 24, disse que o teto da casa não apresentava nenhum problema nem passava por obras. "Não havia nenhum indício de que isso poderia acontecer. A gente encontrou o gesso inteiro."

Ana disse que sua mãe, a também economista Ana Célia Castro, trabalhava em outro cômodo da casa e ouviu um barulho, mas não imaginou que fosse em sua residência.


Fernando Rabelo-8.mar.11/Folhapress
Antonio Barros de Castro, que morreu aos 73 anos, em sua casa no Rio de Janeiro
Antonio Barros de Castro, que morreu aos 73 anos, em sua casa no Rio de Janeiro

"Quando eu cheguei em casa um vizinho, que mora no apartamento que dá para os fundos da casa, avisou do desabamento e eu imediatamente chamei os bombeiros. Quando eles conseguiram tirar o meu pai ele já estava sem vida", relatou Ana Clara.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, divulgou nota lamentando a morte de Barros de Castro.

"O professor Barros de Castro foi capaz de conciliar uma brilhante carreira acadêmica, tornando-se uma referencia no pensamento econômico brasileiro, com o enfrentamento de grandes desafios como homem publico. Ele deixa para todos nos um legado de compromisso com o desenvolvimento do Brasil, e sem duvida fará muita falta ao nosso país", afirmou.

O velório acontecerá nesta segunda-feira no átrio da capela da UFRJ, no campus da Praia Vermelha (zona sul do Rio), ainda sem horário definido.

CARREIRA

Doutor em economia pela Unicamp, Castro foi presidente do BNDES entre outubro de 1992 e março de 1993, no governo Itamar Franco (1992-1994). Mais recentemente, foi diretor de Planejamento do banco entre 2005 e 2007.

O economista era professor emérito da UFRJ e consultor do Conselho Empresarial Brasil-China. Ele considerava que o desenvolvimento do país asiático alterou radicalmente a economia mundial e que o Brasil tinha que se reinventar para se manter competitivo.

"Se o câmbio e o custo Brasil forem neutros, boa parte da indústria brasileira não é competitiva porque o sistema industrial chinês é mais eficiente", disse ele em entrevista






Ex-presidente do BNDES morre após desabamento de laje no Rio

Antônio Barros de Castro estudava em casa na hora do desmoronamento.
'Ele foi embora deixando um vazio em nosso corações', disse filha.

Renata Soares Do G1 RJ

Antônio Barros de Castro, ex-presidente do BNDES (Foto: Mônica Imbuzeiro/Agência O Globo)Antônio Barros de Castro, ex-presidente do BNDES
(Foto: Mônica Imbuzeiro/Agência O Globo)

O economista Antônio Barros de Castro, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), morreu na tarde deste domingo (21) após o desabamento da laje da casa onde morava na Rua Icatú, no Humaitá, na Zona Sul do Rio.

Segundo relato de Ana Clara Barros, filha do economista, Antônio, que tinha 73 anos e era também professor emérito do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estudava em seu escritório quando aconteceu o acidente. Chorando bastante, ela destacou que ainda não está preocupada com as possíveis causas do desmoronamento.

"Não queremos entrar no mérito do motivo do acidente. O que vale é a pessoa que ele foi. Todos os quatro filhos, a neta e a esposa o amavam muito. Infelizmente ele foi embora deixando um vazio dentro dos nosso corações", afirmou Ana Clara, relembrando o cotidiano recente do pai, que conduziu o BNDES no governo do presidente Itamar Franco.

"Ele sempre foi uma pessoa muito estudiosa e ativa. Ainda dava palestras e escrevia artigos. Não à toa estava estudando quando a laje desabou", ressaltou a administradora de empresas.

Ainda de acordo com Ana Clara, o velório deve ser realizado nesta segunda (22), na capela do campus da UFRJ na Praia Vermelha, na Urca, Zona Sul do Rio.

No início da noite, o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho, divulgou nota oficial lamentando o ocorrido.

"O professor Barros de Castro foi capaz de conciliar uma brilhante carreira acadêmica, tornando-se uma referência no pensamento econômico brasileiro, com o enfrentamento de grandes desafios como homem público. Ele deixa para todos nós um legado de compromisso com o desenvolvimento do Brasil, e sem dúvida fará muita falta ao nosso país", declarou Coutinho.





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