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domingo, 22 de maio de 2011

Dono da WTorre elogia no Twitter assessoria que recebeu de Palocci



( mas que novidade, ocara falar bem de um membro do PT que lhe rende uma grana facil !)

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DE SÃO PAULO

Walter Torre Júnior, presidente do grupo WTorre, que tem contratos com a Petrobras e a Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), elogiou o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) anteontem em seu perfil no Twitter.

"Me orgulho muito de tê-lo conhecido", afirmou ele quando perguntado, por um leitor, se achava que Palocci era honesto.

Torre também explicou no site o vínculo que sua construtora com a consultoria Projeto, da qual o ministro tem 99,9% da sociedade. "Contratei a sua assessoria técnica para vir ao esc(ritório) toda última sexta do mês, onde dava a sua opinião do mercado e das alternativas para toda a minha diretoria, e em algumas vezes para os clientes e amigos da minha companhia."

O empresário ressaltou que o trabalho realizado por Palocci era "sério" e afirmou uma vez mais que não recebe dinheiro público.

As declarações foram feitas no sábado (21), um dia após a publicação de reportagem da Folha, que revelou o nome da WTorre como uma das empresas que fizeram negócios com a consultoria de Palocci.

O ministro, durante os quatro anos em que foi deputado federal pelo PT, multiplicou por 20 seu patrimônio. Só em 2010, sua empresa faturou R$ 20 milhões.


Walter Torre o engenheiro que constrói bilhões

Sua empresa começou com um ônibus velho que ele mesmo dirigia. hoje, a wtorre possui uma carteira de r$ 4 bilhões em projetos

Por AMAURI SEGALLA

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EM MEADOS DOS ANOS 70, O recém-formado engenheiro civil Walter Torre Júnior começou a construir e vender casas de veraneio no litoral paulista. O negócio ia bem, mas ele descobriu algo melhor. Em 1981, ouviu dizer que muitas empresas não encontravam galpões de armazenagem para alugar. Sem muito dinheiro no bolso, comprou um ônibus velho. Com o veículo, que ele próprio dirigia, percorria cidades do interior de São Paulo em busca de fábricas abandonadas. O esquema era simples. Walter oferecia ao dono do imóvel um preço baixo e, graças a seu poder de persuasão e à decrepitude do lugar, geralmente conseguia convencê-lo a vender a fábrica. Depois, reformava o prédio e o alugava. Com o tempo, percebeu que, se fizesse as obras exatamente de acordo com o que as empresas precisavam, poderia conseguir um preço mais alto pela locação. Para economizar, transformou o ônibus em um escritório ambulante. Fez isso durante três anos, até juntar dinheiro suficiente para abrir uma sede na cidade de São Paulo. A fama de construtor de fábricas cresceu rapidamente.

De pequenos empresários, seus clientes passaram a ser gigantes como Pirelli, Mul- Capa tibrás, Nestlé, Casas Bahia, Volkswagen, Carrefour, Univeler, entre tantos outros. Menos de três décadas depois do início capenga, Walter é, aos 52 anos, um dos empresários mais bemsucedidos do País. Sua empresa, a WTorre, virou referência na construção de imóveis industriais e corporativos.

Os projetos tocados pela companhia somam, pelo menos, R$ 4 bilhões, e novos contratos não param de chegar.

Ao contrário de outros empreendedores que chegaram ao topo de forma fulminante e que gostam de fazer barulho de seus feitos, Walter é um sujeito arredio. A comparação com Eike Batista é inevitável. Enquanto este aparece nos jornais dia sim, dia não, Walter prefere ficar longe dos holofotes. Eike é vaidoso, adora ser fotografado, sente prazer de ser visto ao lado de belas companhias femininas. Walter detesta badalação. Mantém um casamento discreto com a arquiteta Silvia Maria Moreira Torre e raramente é visto nas festas de celebridades. Em comum com Eike, o dono da WTorre tem o gosto pela vida náutica. Ele possui um iate Ferreti de 78 pés, que ganhou em troca de um serviço prestado para um ex-empresário do setor de medicamentos. O barco vale US$ 5 milhões e foi batizado de “Midnight”. Antes, possuía um iate Cabrasmar, de 80 pés, fabricado por um antigo estaleiro do Rio de Janeiro, e que foi vendido por US$ 1,6 milhão. O empresário também aprecia aviões. “Ele comprou, no ano passado, um jato Gulfstream G20”, diz um amigo que o conhece há 20 anos. O valor da fatura? Entre US$ 12 milhões e US$ 14 milhões.

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Pessoas próximas ao engenheiro dizem que a personalidade ao mesmo tempo discreta e obstinada foi fundamental para o sucesso da construtora. Walter é um executivo de bastidores, ótimo para negociar preços e melhor ainda para fazer seus subordinados trabalharem duro. “Ele tem um estilo direto”, diz o engenheiro Raphael D´Amico, amigo de longa data e que já fez inúmeros negócios com o empresário, o primeiro deles a venda de um terreno em Alphaville, na Grande São Paulo, há 30 anos. “Como todo engenheiro, não enrola na hora de apresentar seus argumentos. Às vezes, é sincero até demais.” A concorrência também o admira. “O Walter é um homem de visão”, diz Hugo Marques da Rosa, dono da Método Engenharia. “Seu grande mérito na construção foi ter implantado no Brasil uma versão mais moderna do sistema build-to-suit.”

Trata-se, em linhas gerais, da construção de empreendimentos sob medida para alugar para determinado cliente.

Foi Walter quem levou o conceito para as grandes obras.

A WTorre é reconhecida como a construtora mais veloz do mercado. Dois fatores explicam a agilidade: dinheiro e tecnologia. O primeiro a companhia resolve com o financiamento de bancos parceiros, como Santander e Itaú. Como suas obras são financiadas com a venda de recebíveis, títulos lastreados na receita futura que vem do aluguel dos imóveis, e seus clientes são empresas de grande porte, a WTorre não tem dificuldade para conseguir os recursos necessários para tocar as obras. Em um setor que exige capital intensivo, a disponibilidade financeira pode definir o sucesso de um projeto. Quanto à tecnologia, uma das inovações da empresa é uma técnica, importada dos Estados Unidos, conhecida como “tilt-up”, que permite moldar as paredes no chão, erguê-las por meio de guindaste e depois traválas por um telhado metálico.

Outro diferencial é a dose de ousadia que muitas outras empresas não possuem. No ano passado, Walter comprou um terreno de 60 mil metros quadrados na Marginal Pinheiros, na zona sul de São Paulo, por RS 397 milhões. O surpreendente é que o local era conhecido, até então, como um dos maiores micos imobiliários do País. O motivo é que o terreno abriga, há 15 anos, o esqueleto do prédio da Eletropaulo, obra abandonada por razões judiciais. Quando a WTorre anunciou a compra, muitos concorrentes torceram o nariz. Para alguns, a aquisição foi um gesto de loucura. Walter teve a idéia de fazer ali um complexo com mais de mil escritórios de altíssimo padrão, um hotel seis-estrelas e uma nova unidade, ainda mais luxuosa, do Shopping Iguatemi. O tempo parece dar razão ao empresário. A maioria dos escritórios já está comercializada, sob locação. “A receptividade das empresas para o novo shopping também tem sido excelente”, diz Carlos Jereissatti Filho, o Carlinhos, superintendente da Iguatemi Empresa de Shopping Centers e sócio de Walter no projeto.

A ESTRATÉGIA DA OUSADIA
Ele aposta em projetos arriscados

A construção de shoppings é um dos novos braços de negócios do grupo. Recentemente, a WTorre fechou uma parceria com a francesa Accor para erguer 20 hotéis no Brasil. A investida é um reflexo da estratégia de diversificação que os executivos da empresa decidiram adotar. Atualmente, a WTorre possui cinco unidades de negócio: WTorre Empreendimentos (incorporação de imóveis comerciais), WTorre Engenharia (construtora do grupo), WTorre Óleo e Gás (construção e reparo de plataformas de petróleo), Guanandi (incorporadora popular) e WTorre Investimentos. Se o processo ajuda a companhia a crescer em ritmo alucinante, também tem seu preço. Um consultor que atuou muitos anos na área, e que chegou a estudar o caso WTorre, afirma que o mercado já começa a ter dúvida a respeito da capacidade de o grupo administrar esse tamanho todo (as receitas estão em torno de R$ 1,7 bilhão). Pela primeira vez, surgiram críticas em relação ao controle de qualidade aplicado às obras, que teria sido afrouxado graças à rapidez com que surgem novos negócios. Atualmente, as dívidas da WTorre estão perto de R$ 1 bilhão. Por enquanto, o montante não é motivo de preocupação, já que a companhia tem a receber muito mais de projetos em andamento. “Se fosse uma empresa como a Gradiente, diriam que é dívida”, diz o consultor. “Como é a WTorre, falam que está alavancada.”

Para o dono de uma das maiores empresas do Brasil, que manteve um longo contato com a WTorre por força da construção de uma fábrica, a construtora é “tecnicamente muito boa, mas cara”. Para este empresário, entretanto, isso não é ruim. “De todas as empresas que apresentaram projeto para mim, a WTorre foi a que deixou menos espaço para aditivos no contrato.” No ramo da construção, é comum os advogados deixarem brechas que possibilitam a cobrança de valores adicionais. A WTorre é uma das poucas do ramo que não fazem isso – um sinal de profissionalismo e de respeito ao cliente. “A proposta que recebi deles foi a mais fechada de todas. Eu sabia exatamente quanto ia gastar, e eles cumpriram isso à risca.”

O modo de Walter trabalhar é peculiar. Ele costuma acompanhar as obras de perto. Como tem rodagem em fábricas de todos os tamanhos e tipos, quase sempre sugere algo não previsto ou imaginado pela contratante. Na unidade que construiu para a Coteminas, em Campina Grande (PB), suas propostas para melhorar a logística local foram acatadas pela empresa. Ele tem obsessão por prazos. Gosta de dizer que ninguém faz obras tão rápidas quanto as suas. Também não é do tipo que se deixa levar por impedimentos de qualquer natureza. Num projeto que está realizando em São Paulo, algum subordinado o avisou que o trabalho atrasaria porque não havia um guindaste disponível para locação no Brasil. Walter enfureceu-se. “E daí?”, perguntou. “Alugue um no exterior.” A despesa não estava prevista no contrato e Walter arcou integralmente com os custos. A obra não atrasou.

OBRAS EM TEMPO RECORDE
Ele tem obsessão por prazos

Sua forma de negociação também é curiosa. Em geral, ela é feita em dobradinha com seu sócio na empresa, Paulo Remy. Funciona assim: quando querem fechar um negócio, especialmente se o outro lado estiver em desvantagem, Walter e Remy encenam um pequeno teatro. Remy é o durão da história, que não cede um milímetro e faz de tudo para desvalorizar o oponente. “Ele irrita mesmo”, diz um executivo que negociou com os dois há alguns meses. Depois de desempenhar o seu papel, Remy cede o posto a Torre. “Aí ele vem com a frase cínica, diz que está ali para te ajudar, que só quer o seu bem”, afirma um consultor que confirma a estratégia. No mercado, Remy é visto como um executivo agressivo e muito técnico, um profundo conhecedor do ramo. Se não é uma simpatia de pessoa, Walter tampouco pode ser chamado de arrogante. Pessoas que participaram de difíceis negociações dizem que o que mais incomoda é quando ele fixa os olhos no interlocutor, sem falar nada. “Você não sabe o que o sujeito está pensando, é muito esquisito”, diz o presidente de uma grande empresa.

A WTorre está passando por um período de mudanças. A empresa contratou o ex-presidente da TAM Marco Antonio Bologna para assumir a direção da construtora. Sua missão principal é reorganizar a empresa para levála à bolsa. No ano passado, o grupo chegou a se preparar para fazer o IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês), mas a tentativa foi frustrada. A construtora também trouxe Gabriel Monteiro, ex-sócio da Galleazzi Consultores, para coordenar a área de planejamento. Walter continua como o líder da companhia, mas terá mais tempo para dedicar-se ao projeto de seus sonhos. Está à frente da construção de uma cidade inteira, de um milhão de metros quadrados, em pleno deserto dos Emirados Árabes. Segundo projeções, 60 mil pessoas devem morar ali. O negócio está cotado em R$ 1,5 bilhão, maior contrato já assinado pela companhia. O ex-motorista do ônibus andarilho faz jus à frase escrita na parede de seu escritório no bairro do Morumbi, em São Paulo. “Não há nada como um sonho para criar o futuro”, do francês Victor Hugo. Definitivamente, Walter Torre criou um futuro luminoso para si próprio.

BOLOGNA, EX-PRESIDENTE DA TAM, FOI CONTRATADO PARA TOCAR A ABERTURA DE CAPITAL






Folha de SP entrevista Walter Torre Jr.
05/07/08 12:32

WTorre vai modernizar estádio do Palmeiras

De olho na candidatura do País à Copa do Mundo, projeto de R$ 300 milhões vai transformar o estádio do Palestra Itália em arena multiuso dentro dos padrões exigidos pela Fifa

Rafael Frank

A WTorre Arenas, do grupo WTorre, assinou acordo com a Sociedade Esportiva Palmeiras para reformar e ampliar o estádio Palestra Itália, em São Paulo. O projeto de uma arena multiuso de 100 mil m², estipulado em R$ 300 milhões, terá os padrões exigidos pela Fifa (Federação Internacional de Futebol). A arena terá 100 mil m² no total. As obras iniciam-se em julho e têm previsão de término para o final de 2010.

Entre 18 de julho e 1° de dezembro de 2008 será executado um edifício de três pavimentos, dotados de seis quadras de tênis, seis quadras poliesportivas, um campo de society oficial e uma pista para caminhada. O complexo estará localizado na atual área do Palácio das Quadras - entre as quadras e o Ginásio 2. A primeira fase da obra não afetará os jogos de futebol.

Na área das quadras de tênis, após a conclusão do prédio esportivo, será construído um edifício de cinco pavimentos. Serão quatro pisos destinados a atividades sociais e esportivas, com área de 12.600 m², que abrigarão um auditório com capacidade para até 2 mil ocupantes e um anfiteatro para até 25 mil pessoas. As áreas comerciais e administrativas ficarão no térreo e a diretoria, no quinto andar. O prazo de entrega é 1° de agosto de 2009. Os dois edifícios serão executados com o sistema tilt-up. Haverá ainda benfeitorias e reformas no clube, como as piscinas.

A interdição do estádio ocorrerá apenas em abril de 2009, já que equipamentos como guindastes ficarão posicionados no campo. Luis Fernando Davantel, executivo da WTorre Arenas, estima que 70% da estrutura atual será aproveitada. Serão executados dois aneis e o atual desenho de ferradura do estádio será substituído por um retângulo arredondado. "Para fechar, por causa do ângulo, teremos que demolir alguns trechos", explica. Apesar de toda a área para o público ser coberta, o gramado receberá cobertura apenas até a linha do gol no lado da avenida Francisco Matarazzo. "Haverá uma preparação para que a estrutura receba, posteriormente, um teto retrátil. Não considero essa solução interessante para o nosso País por causa da grama, conforto térmico do público e por ser limitante para certos eventos," opina Davantel.

O projeto será totalmente definido entre 60 e 90 dias. Ainda há questões a definir, como o aspecto sustentável. "Estamos pensando na co-geração de energia, em células fotovoltaicas. O sistema de reuso da água também será empregado, apesar de não haver uma definição ainda da forma", diz o executivo.

O estádio terá capacidade para 45 mil pessoas. Para eventos da Fifa, 42 mil pessoas poderão ocupar o estádio, sendo 2 mil jornalistas. Já em eventos múltiplos, o número de visitantes alcança os 60 mil. Haverá 250 camarotes, lanchonetes e quatro restaurantes. "Um deles será panorâmico e voltado para o campo. Será como um auditório, com desníveis, para que todas as mesas observarem os jogos", explica Davantel. No estádio, haverá espaço para 1.400 vagas de carros. No total, serão 8,5 mil vagas cobertas, distribuídas entre o complexo e o entorno. A inauguração da arena está prevista para 15 de dezembro de 2010.

A concepção do projeto inicial foi dos arquitetos Ferro & Tallat. A readequação para os novos padrões exigidos pela Fifa ficou a cargo de Tomás Taveira, responsável pelo Estádio Sporting (Portugal), pelos centros comerciais e residenciais de Amoreiras e de Olaias, em Lisboa (Portugal).

Administração do Arena

A Sociedade Esportiva Palmeiras estabeleceu um acordo imobiliário com a WTorre. O time de futebol cedeu o terreno em detrimento das reformas e construções de novos edifícios."Estamos estudando a questão financeira. A WTorre está recebendo propostas de bancos, fundos e grupos, inclusive internacionais, que desejam participar do projeto. Entretanto, a empresa possui condições para realizar o investimento (de R$ 300 milhões) sozinha", afirma Davantel. Outra possibilidade que o executivo cita é o uso de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) por meio da linha de crédito para estádios.

A WTorre administrará a arena nos próximos 30 anos e o Palmeiras terá participação nas receitas. Haverá duas receitas, patrimonial (jogos) e operacional (shows, aluguéis de espaços). No caso de jogos, isso significa 5% da receita líquida que aumentará 5% a cada cinco anos, tendo um teto máximo de 30%. A participação do clube esportivo nas receitas dos demais eventos e nos diversos espaços da arena será de 20% nos primeiros cinco anos com acréscimos de 5% a cada cinco anos - podendo chegar até 45%. Com a reforma do Palestra Itália, o estádio se torna apto para sediar eventos da Copa de 2014.


WTorre diz que Copa-2014 está cara e faz lobby por Palestra

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DE SÃO PAULO

Hoje na Folha O empresário Walter Torre Jr, dono da WTorre, empreiteira responsável pela construção da arena do Palmeiras, faz campanha para o estádio palmeirense receber jogos da Copa do Mundo-2014 e diz que o governo deveria ter um órgão para gerir e cuidar das obras do Mundial, a exemplo do que foi feito para a Olímpiada-2016.

Reprodução/Yfrog.com
Nova imagem publicada do projeto da Arena Palestra
Nova imagem publicada do projeto da Arena Palestra

A entrevista do empresário dada aos jornalistas Eduardo Ohata, do Painel FC, e Roberto Dias, editor-adjunto de Mercado, foi publicada neste domingo pela Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

"A Copa tem um peso na promoção do país fantástico. Agora, a Copa em 12 cidades é uma coisa que deveria ser discutida. É muito difícil hoje, mas o governo poderia ter segurado isso. Exigido que fosse em oito cidades. Concentrar o investimento. Eu acho que a Copa está cara", disse.

Torre disse também que a cidade de São Paulo deveria se unir para receber a Copa. "Não podemos perder tudo para o Rio. Temos todos que ajudar. É importante entenderem que não ganho nada, pelo contrário, eu perco", disse.












LAST

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