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terça-feira, 1 de março de 2011

#LULA COBRA 100MIL POR PRIMEIRA PALESTRA


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua primeira palestra, amanhã, às 18h30, para executivos e clientes da fabricante de eletroeletrônicos coreana LG.

Nos bastidores, calcula-se que o valor pago pela empresa a Lula é de R$ 100 mil.

Após a apresentação de 40 minutos, na qual falará sobre macroeconomia, o ex-presidente junta-se ao presidente da LG, Chris Yi, a executivos de alto escalão da empresa e a alguns clientes selecionados para um jantar.

Entre os convidados, estão representantes das maiores redes varejistas, como Casas Bahia, Magazine Luiza, Fast Shop, Ricardo Eletro e Extra.

Ainda no governo Lula, a LG articulou o lançamento de três novas fábricas, duas em Manaus e uma em Paulínia, no interior de São Paulo.

A LG quer mostrar proximidade do governo para conseguir alavancar – agora com produção local – as vendas em linha branca, produto antes considerado como “de vitrine” pela empresa.

Do IG

Sob Lula, usineiros tiveram R$ 28 bi em empréstimos do BNDES

DE SÃO PAULO

Hoje na Folha Considerados "heróis mundiais" pelo ex-presidente Lula, os usineiros obtiveram, nos últimos oito anos, R$ 28,2 bilhões em empréstimos do BNDES, informa reportagem de Venceslau Borlina Filho para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Só em 2010, por exemplo, foram R$ 7,4 bilhões que financiaram desde o cultivo de cana-de-açúcar (R$ 953 milhões) até a fabricação de açúcar e álcool (R$ 5,6 bilhões) e a cogeração de energia (R$ 665 milhões).

O valor foi superior ao repassado a outros setores da economia no ano, como as indústrias de papel, celulose e extrativista juntas (R$ 3,1 bilhões), mecânica (R$ 5,3 bilhões), metalurgia (R$ 4,9 bilhões) e têxtil e vestuário (R$ 2,1 bilhões).


Editoria de Arte/Folhapress

Para o coordenador de açúcar e álcool do Ministério da Agricultura, Cid Jorge Caldas, o volume desembolsado coincide com a retomada da produção de etanol, impulsionada pelos veículos flex.

"Por causa da demanda por etanol, surgiram novos investimentos de usinas e grandes grupos entrando no ramo. De 2005 para cá foram 150 novas usinas", disse.

Leia a reportagem completa na Folha






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