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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

#Lula destaca o Plano Nacional de Educação em seu programa no rádio


Novo PNE será encaminhado ao Congresso Nacional nesta quarta (15).
'E um programa para a educação brasileira', disse o presidente.

Do G1, em São Paulo


O presidente Lula comentou em seu programa semanal “Café com o Presidente” nesta segunda-feira (13) sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), que será encaminhado na próxima quarta-feira (15) ao Congresso Nacional.

O novo PNE valerá pelo decênio de 2011 a 2020. “Estaremos deixando público o compromisso do governo brasileiro até 2020. Ou seja, não é um programa para um governo, é um programa para a educação brasileira, que pode perpassar dois governos e meio”, disse o presidente.

O ministro da Educação Fernando Haddad também participou do programa e falou que a expectativa é dar sequência a um trabalho que vem sendo consolidado nos dois mandatos de Lula. Haddad destacou que o foco do plano é a figura do professor. “A valorização do professor é o eixo central do próximo plano”, destacou.

Para o mandato da presidente eleita Dilma Rousseff, Lula acredita que o principal desafio será “observar a qualidade” da educação no país. “Daqui para frente nós precisamos fazer com que haja uma maior evolução, mais ousadia na questão do ensino fundamental”, disse Lula.








Bom dia Brasil Edição do dia 07/12/2010

Educação é o desafio do século 21, e o Brasil está muito atrasado
Miriam Leitão comenta o resultado do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).
É um número horroroso. O Brasil está há anos entre a 52ª e a 53ª posições nesse ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Mesmo melhorando em relação a ele mesmo, o Brasil está tão atrasado que não consegue passar outros países.

O Brasil está atrás do México, que é parecido com o Brasil. Chile e Uruguai sempre foram destaques na América Latina em escolaridade e investimento em educação, mas não o México. É um país para o qual a gente não tem razão alguma de perder.

O Brasil está muito atrasado na educação e, com esse ranking, a gente não vai ser a potência que se sonha em ser. Não tem jeito. Hoje este é o maior desafio econômico. Não é um desafio social. É preciso avançar na educação.

O que pesa mais nesse resultado? Talvez tudo. Falta interesse dos alunos e falta interesse dos professores. Mas o interesse do aluno tem de ser despertado pelo interesse do professor. O país deve colocar a educação como prioridade. Esta é uma tarefa de todos nós. É nosso grande desafio no século 21: ou a gente avança ou a gente perde o projeto de raiz.





Aluno sofrem com o verão





O calor está atrapalhando o rendimento escolar. Em muitas escolas de Porto Velho as salas de aula contam apenas com ventiladores de teto para amenizar o incômodo provocado pelas altas temperaturas do verão amazônico. A supervisora da Escola Municipal Pequeno Jones, Otacinete Pereira de Oliveira, relata que na sua unidade cada sala de aula possui dois ventiladores, mas que são insuficientes para manter os espaços ventilados. Nessa escola, apenas as salas da creche são climatizadas.



Situação parecida ocorre na Escola Municipal Maria Isaura que só possui ar-condicionado na sala da direção. “Muitas vezes os nossos alunos chegam a ter as disciplinas no pátio ou na quadra que são mais arejados, já que boa parte dos ventiladores não funciona ou não superam as fortes ondas de calor”, disse o vice-diretor Evanilson Marinho Feitosa.



Segundo a direção da escola já foi feito um contato com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) e não há nenhuma previsão para que as salas sejam climatizadas. “Eles alegam que o recurso que passam para gente num valor simbólico de três em três meses é suficiente para fazer esse tipo de melhoria. Algo que não é verdade, pois o pouco que recebemos investimos na manutenção e nos pequenos reparos como reposição de papel, pincel para o professor”, explicou.



Para a estudante Ana Carolina, 13, não tem nada pior do que ficar sentada por quase cinco horas em um ambiente quente, compartilhado por quase 30 jovens. A adolescente ainda reclama que não é todo professor que compreende que eles precisam sair da sala para tomar. O professor Luciano Pinto da Silva, que leciona desde 2003, afirma que é muito complicado trabalhar desse jeito, uma vez que existem muitas crianças reclamando da falta de climatização. “Incomoda bastante a falta de ar- condicionado, eles ficam agitados, querendo sair da sala o tempo todo”.



Na Escola Estadual de Ensino Fundamental Major Guapindaia os alunos não tem muito do que reclamar em relação ao calor. Segundo a diretora Eliane Raquel, as 12 salas da unidade têm refrigeração e que a idéia inclusive é mudar para centrais de ar, para ficar ainda melhor. Outra escola visitada pela reportagem do Diário, a 21 de Abril, também tem salas de aula climatizadas. Os aparelhos de condicionadores de ar foram instalados no segundo semestre do ano passado.







Situação não deve mudar tão cedo



A climatização de todas as salas de aula das escolas da rede municipal de ensino de Porto Velho não acontecerá tão cedo. Por enquanto as crianças terão que tentar vencer o calorão tomando bastante água e se refrescando da forma que der. A prioridade da prefeitura, por enquanto, é atender a crescente demanda ocasionada pelo intenso fluxo migratório. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a maior preocupação do executivo municipal atualmente é de ampliar e reformar as salas de aula existentes e construir novas escolas.



Estão em reforma três escolas. A Escola Municipal Padre Chiquinho, Darcy Ribeiro e Nacional. A Semed anuncia também a construção de 10 novas escolas. A maior parte deve ficar pronta até o final do ano, entrando em 2011 em funcionamento. Serão construídas instituições de ensino nos bairros Tucumanzal, Aeroclube, Comunidade Cujubinzinho, Comunidade Brasileira, Caldeiritas (Baixo Madeira), Comunidade do Embaúba, distrito de Jacy-Paraná, Comunidade Riacho Azul, Aldeia Karitiana e mais uma na Zona Leste.



Segundo Maria de Fátima Ferreira de Oliveira, secretária da Semed, a prioridade é atender todas as crianças, haja visto o aumento da população desencadeado pela construção das Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau.



A rede municipal conta hoje com 204 instituições de ensino espalhadas por toda a Capital, distritos, subdistritos e Zona Rural de Porto Velho. De acordo com Maria de Fátima, todas as salas de aula do município contam com ventiladores. Além dos que já existem foram comprados mais 350 ventiladores para substituir aqueles que estão com defeitos.



Seduc



De acordo com Maria de Fátima, gestora de recursos e finanças da Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (Seduc), das 406 escolas da rede estadual, apenas 30% conta com climatização dentro das salas de aula. A maior parte das instituições de ensino conta apenas com ventiladores de teto para amenizar o calor intenso durante as aulas. Na Capital, das cerca de 90 escolas, apenas 30 contam com condicionadores de ar.



Maria de Fátima disse ainda que a rede elétrica das escolas está sendo reformada, aos poucos, no intuito de receber as centrais de ar. “Não podemos simplesmente entregar o equipamento, primeiro é preciso adequar a rede elétrica para receber esses aparelhos”, afirmou.





FOTO: RONI CARVALHO


Comentários

SO QUERIA LEMBRAR A SENHORA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO, QUE FOI SOLICITADA A CLIMATIZAÇÃO NA ESCOLA JOAQUIM VICENTE RONDON QUANDO A MESMA ESTAVA EM REFORMA E A RESPOSTA FOI QUE A SEMED NÃO TERIA DINHEIRO PARA PAGAR A ENERGIA LEMBRAM DISSO? ESQUECERAM DO CALOR AMAZÔNICO E DEIXARAM AS CRIANÇAS E DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA NO CALOR.ONDE FICA A QUALIDADE DE ENSINO SEM CONDIÇÕES DE TRABALHO?.(VENTILADORES? VOCÊS ESTÃO DE BRINCADEIRA,ENTÃO VÃO PASSAR UMA TARDE NA ESCOLA JOAQUIM VICENTE RONDON E LEVEM O PREFEITO COM VOCÊS.

JOELSON CHAVES DE QUEIROZ

Porto Velho-ro
16/08/2010 - 18:45

Há vinte anos estamos aguardando a reforma da Estadual E.F.M. Carlos Gomes situada na cidade de Cacoal para então ver a rede elétrica também reformada e os "benditos" ares-condicionados instalados para que nossos alunos possam, realmente, ter um ambiente adequado para o ensino aprendizagem. É lamentável, insuportável mesmo o calor dentro das salas-de-aula, principalmente no período vespertino, alunos molhados de suores e comum alunos desmaiarem prejudicando a aprendizagem e sem dúvida provocando transtornos de comportamento nos alunos pelo incômodo natural da alta temperatura. Infelizmente quantos anos ainda teremos que aguardar para que os falatórios sem fim dos "des" governantes passem à ação concreta real de primar pela educação de qualidade neste Estado. Detalhe a referida escola foi construída com suas janelas na direção do sol, logo pela manhã o som entra sala adentro não sendo diferente no horário vespertino, onde cortinas de tecidos de cores escuras tentam amenizar o impacto do sol direto nos alunos, mas dificulta a circulação do ar tornando para o professor e alunos um verdadeiro martírio o horário de aula. Aquela história linda de que o ensino-aprendizagem é um ato de prazer, neste ambiente é história de ficção que os nossos "des" governos não tem interesse em resolver, uma vez que diversos abaix0-assinados já foram feitos e encaminhados sobre o assunto há anos seguidos, e NADA.








Alunos sofrem com calor excessivo na maioria das escolas municipais de Manaus




Das escolas que funcionam em prédios próprios da Prefeitura, 5% estão com ar condicionado, ainda assim com alguma complicação para o uso dos aparelhos, segundo Marcelo Campbel.

Manaus - Das 463 escolas municipais da Capital, 20% não são climatizadas (não funcionam com ar-condicionado) nas salas de aula da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Estas escolas funcionam em prédios alugados pela Prefeitura e precisam de melhorias na estrutura da rede elétrica para a instalação dos condicionadores de ar.

De acordo com o subsecretário de infraestutura e logística da Semed, Marcelo Campbel, os prédios destas escolas não funcionam no sistema elétrico trifásico (ideal para a voltagem de 220 volts) que permite instalar e usar ar condicionado. Ele completa dizendo que cabe aos proprietários dos prédios a adequação do sistema elétrico, para que a unidade continue funcionando no local.

Segundo Campbel, a secretaria está à procura de prédios adequados e a equipe de manutenção elétrica participa da avaliação dos locais.

Das escolas que funcionam em prédios próprios da Prefeitura, 5% estão com ar condicionado, ainda assim com alguma complicação para o uso dos aparelhos, segundo Campbel. O serviço de manutenção e conserto dos equipamentos é terceirizado. Já a instalação e manutenção do sistema elétrico competem à secretaria.

Na avaliação da presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), professora Isis Tavares, “o calor dificulta o trabalho do professor, de prender a atenção do aluno”.

A estudante Gisele dos Santos, 13, diz que o calor é tanto na sala de aula que as vezes acha que vai desmaiar.


Alunos de Sobradinho sofrem com invasão de pulgas em salas de aula



Do CorreioWeb



13h36-Uma invasão de pulgas tem mudado a rotina dos alunos, professores e funcionários da Escola Classe Olhos D’Água, na área rural de Sobradinho. Desde o início do mês, eles sofrem com o ataque dos insetos e fazem de tudo para contê-los. Mas o esforço foi em vão e as pulgas continuam atrapalhando as aulas dos 83 alunos de 1ª a 4ª série e o trabalho dos 13 funcionários.


Tudo começou no último dia 8, quando uma professora viu o primeiro bichinho em sala e uma criança reclamou de coceira. Imediatamente, a diretora da escola, Neide Viana, pediu ajuda à Secretaria de Educação, que acionou a equipe do Zoonoses. Os agentes recomendaram que o local fosse completamente molhado e a tia de um aluno forneceu um caminhão-pipa para jogar água no terreno. Durante dois dias, as aulas foram suspensas enquanto era feita a primeira dedetização. “Apesar de todo o esforço, não conseguimos matá-las. Praticamente todos os alunos e funcionários já foram picados pelo menos uma vez”, comenta a diretora. Na próxima sexta-feira, será feita a quarta tentativa com o produto químico.


Preocupada com o ataque cada vez maior, Neide mobilizou toda a comunidade da região. “Enviamos uma carta aos pais para tranqüilizá-los, mas explicando como evitar a infestação, os cuidados que devem ter com as crianças, a casa e os animais que têm”, explica. O assunto também participa do aprendizado dos alunos. As professoras pesquisaram o tema e tiram curiosidades durante as aulas. Em todas as salas também há um copo com água ou álcool onde ficam as pulgas encontradas pelas crianças. “Quase não consigo prestar atenção na aula porque fico parando para coçar o tempo todo”, reclama Eloísa Maíra Ribeiro, 10 anos, com as pernas cheias de picadas.


Incomodados com a coceira, todos buscam uma forma de livrar-se do inseto. “Quando tem muito, eu vou ao banheiro, tiro a camisa e fico sacudindo ou, então, me lavo”, conta Tiago Ferreira, 6 anos. A professora Marivalda Leite Costa comprou uma coleira anti-pulga igual a de seu cão e prendeu na perna, para repelir o ataque. “Até melhorou para mim, mas fico com pena das crianças que encontram o bicho até na orelha e nos cabelos e não conseguem ficar parados”, conta. “A gente acaba levando as pulgas para casa, tenho medo de eu passar para o meu cachorro ao invés de ele me passar”.


01/12/2010
Equipe de transição revela situações emergenciais no DF
divulgação

Apontadas soluções para resolver dificuldades na Saúde e Educação

A equipe de transição continua em fase de muito trabalho. Baseado em dados do Governo do Distrito Federal, o grupo identificou alguns problemas que precisam de solução imediata, como o cumprimento judicial que determina a demolição de 17 escolas da rede pública em más condições e, ainda, cerca de 20 mil pacientes que estão à espera de cirurgia. Foram montados núcleos de transição nas áreas de Saúde, Desenvolvimento Social, Educação, Turismo, Cultura, Segurança e Economia. As informações servem de base para enquadrar o plano do futuro governo à atual situação do DF.
Segundo o GDF, faltam 79 salas de aula para receber a grande demanda de alunos. Normalmente, os colégios têm cerca de 15 salas, no entanto, existe um déficit de seis colégios. Algumas unidades de ensino estão em condições precárias. O responsável pelos dados sobre a Educação, Antônio Lisboa, ressalta que o Centro de Ensino Educacional 7 de Ceilândia passa por sérios problemas, e que o local precisa de uma rápida solução até fevereiro de 2011. A escola já tem 1,5 mil estudantes matriculados.
Existe uma decisão judicial que obriga o Executivo a demolir 17 unidades de ensino que não apresentam o mínimo de segurança aos alunos. Para solucionar o problema, o novo governo vai redistribuir os estudantes nas escolas com melhores estado de conservação até construir novas unidades.
Quanto à Saúde, uma das prioridades do governador eleito Agnelo Queiroz (PT) é reduzir o número de pessoas que esperam por cirurgias. O relatório da Saúde mostra que o quadro é alarmante. De acordo com o responsável pelo relatório, o médico Rafael Aguiar, no início do governo será organizado um mutirão para atender a demanda. Existem pacientes que sofrem de câncer e que precisam de transplantes, e outras enfermidades graves como problemas vasculares e ortopédicos.
“Para aumentar a capacidade de atendimento nas unidades serão tomadas algumas medidas, entre elas, a contratação de mais profissionais e a criação de um terceiro turno em hospital de referência, como, por exemplo, o Hospital Universitário de Brasília (HUB), para procedimento como quimioterapia e radioterapia”, explicou Aguiar. Sobre o comprometimento no atendimento do Hospital de Santa Maria, que sofreu intervenção, o próximo governo procurou o Ministério Público para preparar o edital de contratação de mais profissionais conforme as exigências da lei.
Em janeiro, as unidades de saúde serão entregues com 70% da capacidade de abastecimento dos insumos usados diariamente e dois meses de estoque. O futuro governo negocia com a atual gestão o acréscimo de, no mínimo, 120 dias dos contratos para a compra dos materiais. Outra preocupação da equipe de transição são as salas cirúrgicas interditadas nos hospitais da capital federal. Algumas faltam estrutura, equipamentos que servem para monitoramento cardíaco e respiratório dos pacientes. A equipe de Agnelo Queiroz pretende checar o que falta nessas salas desativadas e encontrar soluções para que os locais voltem a atender a comunidade.
O grupo responsável pela elaboração do relatório destacou que o investimento para o turismo é incompatível com a necessidade de Brasília. Consta no projeto de lei orçamentária para 2011, encaminhado à Câmara Legislativa, 0,25% dos recursos oficiais, que significam R$ 37,4 milhões destinados à Secretaria de Turismo. Desse montante, somente R$ 13,9 milhões irão para o setor que administra programas e promove eventos.
O coordenador de Turismo da equipe de transição, Marcelo Dourado (PSB), aconselha o novo governo a usar 1% da receita para investir no setor e acabar com a Brasiliatur, instituição criada no governo de José Roberto Arruda. O objetivo da empresa era centralizar a promoção do turismo no DF, e nela, foram detectadas supostas irregularidades, como o superfaturamento de contratos.



LAST

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