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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Cissa Guimarães fala sobre sexo, filhos e homens em peça


Quando completou 50 anos, Cissa Guimarães fez um balanço da vida e percebeu que ainda não tinha produzido uma peça. Tocada pela maturidade, a atriz percebeu que muitas mulheres ainda se mantêm em casamentos infelizes. Bem diferente, a atriz, de 52 anos, já se casou três vezes e agora está “adorando ficar”. Ao ler uma crônica de Martha Medeiros sobre esse medo que as mulheres têm da solidão, no entanto, Cissa decidiu que dali nasceria a sua primeira produção teatral. Na época, Martha escrevia o livro “Doidas e santas”, no qual Regiana Antonini se inspirou para escrever a peça, de título homônimo, em cartaz no Teatro do Leblon, de quinta-feira a domingo. O espetáculo conta a história da psicanalista Beatriz que não aguenta mais a vida que leva com o marido, Orlando (Giuseppe Oristanio), e decide se separar. O Sessão Extra aproveitou questões abordadas na peça, que fazem parte da vida de qualquer mulher, para saber um pouquinho mais sobre a intimidade da atriz.

Já se sentiu uma máquina humana cumpridora de tarefas?
Sim, quando tinha filhos pequenos e vivia só cumprindo tarefas. Mas adaptei isso ao meu prazer para a vida não ser chata. Sou uma mulher que realiza as tarefas com tesão.

É uma mãe severa ou deixa correr solto?
Sou equilibrada. Posso ser muito dura, mas também deixo matar a aula.

Mulheres fazem drama o tempo todo?
Não. E os homens fazem mais drama que a gente!

O único momento que a mulher se cala é quando o homem resolve se abrir?
É, um pouquinho (risos).

O que mais a irrita num homem?
Falta de educação.

Enquanto está casada ou namorando, já se sentiu sozinha?
Algumas vezes, mas isso indica que a relação não está boa.

O que não pode faltar em um relacionamento?
Cumplicidade e sexo.

Já sentiu atração por uma mulher?
Nunca transei com mulher, mas não digo nem que sim nem que não. Tudo pode rolar na vida.

Já se relacionou com um garotão? Mudou seu linguajar para se adequar?
Já, ele era 15 anos mais novo que eu. Não precisei mudar o meu jeito, eu já falo como eles (risos).

Homem fiel costuma se vangloriar, como se merecesse algum prêmio. O que acha disso?
É da essência masculina trair, eles são os caçadores. Mas mulheres também traem. O ser humano não é
monogâmico. Adoraria ser uma das mulheres de um homem e também ter outros homens. Mas isso não tem nada a ver com orgia, hein!

Toda mulher é doida?
Toda mulher é doida, com certeza, graças a Deus.

Você está namorando?
Estou ficando. E estou adorando essa coisa de poder ficar. É uma delícia.


Giuseppe Oristanio ( grande ator, maravilhoso!!!)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Giuseppe Oristanio
Giuseppe Oristanio.jpg
Nascimento 15 de outubro de 1958 (51 anos)
São Paulo, SP
IMDb: (inglês) (português)

Giuseppe Oristanio (São Paulo, 15 de outubro de 1958) é um ator brasileiro.

[editar] Biografia

Descendente de italianos, Giuseppe Oristanio iniciou sua carreira no teatro amador, na década de 70. Em 1979 participa de sua primeira telenovela, ironicamente a última da Rede Tupi: Como Salvar Meu Casamento, que nem chegou a ter seu final exibido.

Em seguida, muda-se para a Rede Bandeirantes, na qual participa, com papéis de destaque, de novelas como Os Imigrantes (1981) e Ninho da Serpente (1982). Diminui o ritmo de trabalho na TV na década de 80, dedicando-se mais ao teatro. Entre 1982 e 1988, só participa de uma trama: Jogo do Amor, exibida em 1985 no SBT.

Em 1988 é contratado pela Rede Globo para viver, na novela Vida Nova, Giovanni Bruno, personagem real que fundou vários restaurantes na capital paulista. No ano seguinte, vai para a Rede Manchete, na qual protagoniza a novela Kananga do Japão (1989), com Christiane Torloni e Raul Gazolla. Na emissora, também participa da confusa A História de Ana Raio e Zé Trovão (1991).

De volta à Globo, trabalha nas novelas Fera Ferida (1993) e Irmãos Coragem (1995), indo em seguida para o SBT, participando de Colégio Brasil e Dona Anja, ambas de 1996. Volta à Bandeirantes para protagonizar a fracassada Serras Azuis, exibida em 1998. Na Rede Record, narra algumas minisséries bíblicas produzidas entre 1997 e 1999, atuando em uma delas: A História de Ester. Lá, também tem um dos papéis principais da apagada Tiro e Queda (1999). Volta à Globo para participar por três anos de Malhação como o professor (e depois diretor) do colégio Múltipla Escolha Afonso Malta.

Em 2005, participa da telenovela A Lua Me Disse, por enquanto seu último trabalho na emissora dos Marinhos. No ano seguinte, atua na malfadada Cristal. Voltou a ser novamente contratado da Rede Record.

Analisando a carreira de Giuseppe, nota-se que é um dos poucos atores que goza do privilégio de ter "portas abertas" em todas as emissoras, o que nem sempre acontece com alguns de seus colegas.

Paralelamente à carreira televisiva, Giuseppe Oristanio também atua em várias peças teatrais de sucesso, como Qualquer gato vira-lata tem uma vida sexual mais sadia do que a nossa, de Juca de Oliveira, e Maracutaias, de Miguel Falabella, dentre muitas outras.

Recentemente, cursou faculdade de Jornalismo, e contribui com crônicas para vários sites da internet. Giuseppe é casado e tem quatro filhos.

[editar] Trabalhos na televisão


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