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segunda-feira, 5 de abril de 2010

'Só pode estar brincando', reage Silvana, avó de Sean




(E ELE CONTINUA "ARRECADANDO")

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Segundo advogada, pai quer permitir encontro de filho com Silvana.
Brasileira voltou ao Rio após ouvir um não da justiça em Nova York.

Do G1, no Rio


"Ela só pode estar brincando", reagiu a avó materna do menino Sean Goldman, Silvana Bianchi, após saber da declaração da advogada americana que representa o pai David Goldman, que ganhou a guarda da criança na Justiça brasileira. Segundo Patricia Apy, seu cliente quer permitir o acesso da família brasileira ao filho, desde que sob a orientação de um psicólogo.

Declarando-se surpresa, Silvana Bianchi, que chegou ao Rio dos Estados Unidos na noite de domingo (4), depois de tentar durante dez dias ver o neto, comentou:

“Não dá para levar a sério uma pessoa dessa. Ela sabia que eu estava voltando, ela esteve comigo na quinta, na Corte. Ela esteve lá e defendeu que a nossa presença ia interferir nas relações de pai e filho”, declarou a avó.

Em Nova York, a advogada declarou nesta segunda (5): "Nós dissemos a Silvana e ao marido dela em janeiro que haveria um processo para lidar com a relação com a família materna, que é complexo porque David está conhecendo Sean”, disse Apy. “Este é um processo em que eles também devem estar envolvidos”, completou.

A família de Sean no Brasil acrescentou que nunca pediu nada ao pai do garoto que fosse além de vê-lo. E que, se a advogada permite essa visita, que diga quando ela poderia ser realizada, que a família embarcaria imediatamente para os EUA.

Foto: Bill Kostroun / AP

David Goldman e o filho Sean assistem a jogo de basquete entre New York Knicks e Detroit Pistons no Madison Square Garden, em Nova York (Foto: Bill Kostroun / AP)


Filho de David Goldman com a brasileira Bruna Bianchi, Sean nasceu nos Estados Unidos, onde viveu por quatro anos. Em 2004, Bruna levou o filho para passar férias no Brasil e decidiu ficar. Ligou para David, pediu o divórcio e avisou que Sean permaneceria com ela.


Bruna tinha a guarda da criança, se casou novamente com o brasileiro João Paulo Lins e Silva, mas morreu em 2008, depois do parto da filha.

Pai do menino Sean quer permitir visita de família brasileira, diz advogada


Segundo Patricia Apy, pai quer que relação seja mediada por psicólogo.
Avó de Sean voltou ao Brasil após Justiça negar pedido para ver o neto.

Da Associated Press



A advogada Patricia Apy, que representa David Goldman, pai do menino Sean, disse nesta segunda-feira (5), nos Estados Unidos, que seu cliente quer permitir o acesso da família brasileira ao filho, desde que sob orientação de um psicólogo.


“Nós dissemos à Silvana [Bianchi, avó de Sean] e ao marido dela em janeiro que haveria um processo para lidar com a relação com a família materna, que é complexo porque David está conhecendo Sean”, disse Apy. “Este é um processo em que eles também devem estar envolvidos”, completou.


David Goldman e o filho Sean assistem a jogo de basquete entre New York Knicks e Detroit Pistons no Madison Square Garden, em Nova York (Foto: Bill Kostroun / AP)


Filho de David Goldman com a brasileira Bruna Bianchi, Sean nasceu nos Estados Unidos, onde viveu por quatro anos. Em 2004, Bruna levou o filho para passar férias no Brasil e decidiu ficar. Ligou para David, pediu o divórcio e avisou que Sean permaneceria com ela.


Bruna tinha a guarda da criança, se casou novamente com o brasileiro João Paulo Lins e Silva, mas morreu em 2008, depois do parto da filha.

David Goldman conquistou na Justiça brasileira a guarda definitiva do filho em dezembro do ano passado, após uma arrastada batalha judicial. A avó de Sean retornou na noite do domingo (4) ao Brasil, após dez dias nos EUA, dizendo que nem mesmo teve a chance de ver o neto ( veja reportagem em vídeo ao lado ).


Ela e o marido, que segundo a AP já haviam comprado uma casa em New Jersey, onde o garoto vive com o pai, chegaram a encontrar David Goldman e um psicólogo.


Segundo a advogada de Goldman, como o encontro não resultou numa permissão imediata para visitar Sean, os avós deram entrada a um pedido de emergência na Justiça para ver o neto.




Um juiz negou o pedido na semana passada justificando que o caso não podia ser qualificado como uma emergência – e agendou uma nova audiência para tratar do assunto em maio.


“Eu disse a ele [Sean] que faria qualquer coisa para visitá-lo”, disse a avó. “Eu disse que sentia muito a falta dele e ele me perguntou: ‘Quando você vem me ver?’”


O advogado da família nos EUA, Jonathan Wolfe, disse que o casal recorreu à Justiça porque as outras tentativas para ver o neto falharam. Para o advogado, os avós são a ligação de Sean com a mãe [Bruna Bianchi, que morreu em 2008], a pequena irmã e a cultura na qual viveu por 5 anos.


“É uma situação triste e uma situação terrível para este menino”, disse o advogado. “Você não pode simplesmente apagar este lado da família dele.”

Segundo a advogada do pai de Sean, o garoto está se adaptando bem à nova vida com o pai e tem ido bem na escola.


De acordo com Patricia Apy, David Goldman não quer dar entrevistas sobre o assunto e também teria pedido que os avós do garoto não falassem mais sobre o caso na mídia.

David Goldman conquistou na Justiça brasileira a guarda definitiva do filho em dezembro do ano passado, após uma arrastada batalha judicial. A avó de Sean retornou na noite do domingo (4) ao Brasil, após dez dias nos EUA, dizendo que nem mesmo teve a chance de ver o neto ( veja reportagem em vídeo ao lado ).


Silvana afirmou que vai se reunir com os advogados que cuidam do caso nesta segunda-feira à noite, e eles irão orientá-lo sobre o que fazer na situação. Ela disse que irá aguardar a conversa com eles para decidir se retorna aos Estados Unidos.

Silvana e o marido, que segundo a AP já haviam comprado uma casa em New Jersey, onde o garoto vive com o pai, chegaram a encontrar David Goldman e um psicólogo.


Segundo a advogada de Goldman, como o encontro não resultou numa permissão imediata para visitar Sean, os avós deram entrada a um pedido de emergência na Justiça para ver o neto.

Um juiz negou o pedido na semana passada justificando que o caso não podia ser qualificado como uma emergência – e agendou uma nova audiência para tratar do assunto em maio.


“Eu disse a ele [Sean] que faria qualquer coisa para visitá-lo”, disse a avó. “Eu disse que sentia muito a falta dele e ele me perguntou: ‘Quando você vem me ver?’”


O advogado da família nos EUA, Jonathan Wolfe, disse que o casal recorreu à Justiça porque as outras tentativas para ver o neto falharam. Para o advogado, os avós são a ligação de Sean com a mãe [Bruna Bianchi, que morreu em 2008], a pequena irmã e a cultura na qual viveu por 5 anos.


“É uma situação triste e uma situação terrível para este menino”, disse o advogado. “Você não pode simplesmente apagar este lado da família dele.”

Segundo a advogada do pai de Sean, o garoto está se adaptando bem à nova vida com o pai e tem ido bem na escola.


De acordo com Patricia Apy, David Goldman não quer dar entrevistas sobre o assunto e também teria pedido que os avós do garoto não falassem mais sobre o caso na mídia.




LAST





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