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quarta-feira, 31 de março de 2010

Médicos identificam fungo em corpo de bebê que teria sido picado por aranha-marrom


Publicada em 31/03/2010 às 15h28m

Leonardo Guandeline

SÃO PAULO - Médicos do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo identificaram um fungo chamado zygomiceto no bebê I.N.O. de 11 meses que teria sido picado por uma aranha-marrom em Alagoinhas, na Bahia, no dia 21 de fevereiro. Segundo boletim de ocorrência divulgado nesta terça-feira pelo HC, ainda não está claro se o fungo é o agente causador das sucessivas necroses no corpo do menino.

Ainda na Bahia, antes de ser transferido para São Paulo, o bebê teve a perna esquerda amputada, mesmo já tendo tomado o antídoto contra o veneno da aranha. De acordo com o HC, foi feito diagnóstico na criança de uma fasceíte necrosante (infecção da pele, subcutâneo, gordura e músculos), de origem ainda desconhecida.

O Hospital das Clínicas diz que paciente está recebendo vários antibióticos, incluindo um tipo específico para o fungo zygomiceto, e que a necrose está estacionada no momento.

No último dia 19, no dia seguinte ao que deu entrada no HC, foi realizada - segundo o hospital - uma limpeza cirúrgica do local da amputação, em razão do aparecimento de novas áreas de necrose. Uma semana depois, no dia 26, foram feitas novas limpezas nas áreas de necrose, e parte do rim esquerdo do menino foi retirada.

De acordo com o HC, por enquanto não há necessidade de novas cirurgias na criança. O estado de saúde de I.N.O. é considerado grave, porém, estável. O paciente se encontra sedado, em ventilação mecânica.


Criança que teria sido picada por aranha-marrom está em estado grave na Bahia

Publicada em 17/03/2010 às 19h10m

A Tarde, O Globo

SALVADOR - Um bebê de 11 meses está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Jorge Valente, em Salvador, na Bahia, em estado grave. A criança foi supostamente picada por uma aranha da espécie Loxosceles, popularmente conhecida como aranha-marrom. O estado da criança é grave é ela corre risco de morte. No último domingo, a criança teve a perna esquerda amputada, devido a uma necrose, mesmo tendo recebido o antídoto contra o veneno da aranha.

O ataque ocorreu em Alagoinhas, a 107 quilômetros de Salvador, no dia 21 de fevereiro.

- De madrugada, ele gritou e começou a chorar muito - relembrou a mãe, Jamile Ferreira.

" O que dificulta o diagnóstico preciso é que não existem exames específicos para identificar o caso "

- Pegamos ele do berço e levamos a um posto de saúde. Ali, vimos um pequeno hematoma - ela conta.

Depois de ser medicado e voltar para casa, o menino continuava com febre e chorando. Os pais decidiram então voltar ao hospital.

De acordo com a mãe, os médicos não identificaram o que a criança tinha, mas queriam interná-la.

- Tive de assinar um termo de responsabilidade para tirá-lo do hospital - lembra Jamile.

O filho foi levado até um pediatra, que recomendou aos pais procurarem tratamento em Salvador, com bastante urgência.

No dia 22, o bebê deu entrada no Hospital Jorge Valente, onde todas as investigações para a causa da necrose foram "exaustivamente discutidas pela equipe médica da unidade e de centros especializados", segundo o diretor médico Humberto Alves. Mas não houve uma conclusão definitiva.

A vice-coordenadora do Núcleo de Animais Peçonhentos da Universidade Federal Bahia (Noap-Ufba), Tânia Brasil, diz que, apesar de o quadro apresentado ser compatível com o de picada de aranha, outros fatores provocam incertezas.

- O que dificulta o diagnóstico preciso é que não existem exames específicos para identificar o caso. Apenas quando conseguem pegar o animal é que podemos ter certeza - explica Tânia.

A mãe disse que a família vasculhou a casa, mas não encontrou a aranha.

O diretor do Jorge Valente descartou qualquer hipótese de necrose bacteriana, mas o fato é que os tecidos da criança continuam a ser comprometidos.

- Se progredir ainda mais, é possível que atinja a região do abdômen, o que tornaria complicada a recuperação - destaca o médico.


Nome científico: Loxosceles gaucho, L. laeta, L. intermedia
Nome comum: Aranha Marrom
É a aranha brasileira que possui veneno mais ativo. Tem uma coloração marrom esverdeada seu corpo total raramente ultrapassa os 3 centímetros. É uma espécie de aranha doméstica, encontrada em locais escuros e úmidos como quina de pias, rachaduras de parede, livros, telhas e tijolos empilhados. Tem como característica a teia similar a um chumaço de algodão. Muitas aranhas inofensivas se parecem e vivem nos mesmos locais da aranha marrom, mas, somente um especialista tem condição de fazer a distinção com segurança. Devido à sua fragilidade, seus acidentes ocorrem quando ela penetra dentro da roupa e, ao vestir, são pressionadas e picam. Como sua picada não é muito dolorida muitas vezes a pessoa pensam tratar-se de alguma "farpa" presa à roupa e não dão muita importância. Seu veneno produz necrose no local da picada. É necessário soroterapia específica e acompanhamento médico.


Projeto monitora aranha-marrom, uma das mais perigosas espécies, comum no sul do país

Neide Campos / AmbienteBrasil

Com o objetivo de avaliar, propor e desenvolver instrumentos de monitoramento e redução de populações da aranha-marrom (Loxosceles intermedia) em Curitiba e região metropolitana e novos sítios de infestação no interior do Paraná, está sendo desenvolvido o Projeto de Monitoramento e controle populacional de aranha-marrom (Loxosceles intermedia): Semioquímicos, limonóides de meliáceas e predadores naturais.

O projeto é financiado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -, através do Pronex - Programa de Apoio a Núcleos de Excelência - e pela Fundação Araucária - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Paraná. O Pronex aranha-marrom, como está sendo chamado, envolve a Universidade Federal do Paraná, CPPI-SESA-PR - Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, / UTP – Universidade Tuiuti do Paraná / TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná, UNICAMP Universidade Estadual de Campinas (SP), USP – Universidade de São Paulo, University of Califórnia (EUA) / Tokushima Bunri University (Japão), e mais recentemente vínculos com pesquisadores da Alemanha (Dr. Stefan Schulz) e Eslovênia (Dr. Andrej Korl).

O Pronex tem a coordenação do professor José Domingos Fontana, da Universidade Federal do Paraná. Iniciado em meados de 2004, o projeto pesquisou os vários predadores da espécie. Além dos naturais, foram testados inseticidas, pesticidas e repelentes de uso doméstico sugeridos pela população, como naftalina, pastilhas de formol, óleo de eucalipto, óleo de cravo e querosene.

Segundo o professor Eduardo Novaes Ramires, da Universidade Federal do Paraná e responsável pelas técnicas de manejo do projeto, a lagartixa (Hemidactylus mabouia) é uma predadora natural muito eficiente. “Uma lagartixa pode comer até doze aranhas por dia”, diz o professor. Ele explica que a elevação da temperatura em Curitiba tende a estabelecer esses animais de volta à cidade. “A lagartixa precisa de pelo menos 20º C de temperatura. O que acontecia é que, no frio, ela ficava muito inativa e morria de fome”.

Prova da eficiência da lagartixa é que no litoral paranaense, onde elas existem em abundância, o número de aranhas marrom é menor. Já os inseticidas e pesticidas encontrados no mercado são, em geral, de baixa eficiência. O aspirador de pó, do tipo utilizado para aspirar sólidos e líquidos, foi testado pelos pesquisadores e se mostrou muito eficiente na exterminação da aranha-marrom. Segundo o professor Ramires, testes mostraram que, se aspiradas quando o saco coletor de pó está pela metade, morrem instantaneamente todas as aranhas sugadas. Porém, o estudo mostrou que se o saco coletor estiver cheio, algumas aranhas podem sobreviver. Como há esse risco, recomenda-se que se coloque um pedaço de tela fina de tecido no bocal de aspiração, para evitar a saída das aranhas sobreviventes. A recomendação é que haja, pelo menos, duas aspirações minuciosas por ano em toda a casa.

Outro estudo mostrou que as aranhas-marrom são muito sensíveis ao calor, e a combinação certa de velocidade e temperatura de ar quente, jogada sobre a aranha, pode levá-la quase que imediatamente à morte. Os pesquisadores desenvolveram um aparelho que emite ar quente e pode ser usado em lugares de difícil acesso. O aparelho está em processo de registro de patente. “O calor destrói a musculatura das aranhas”, explica o professor.


O doutor Andrej Cokl, membro do Instituto Nacional de Biologia da Lubiânia, Eslovênia, e um dos maiores especialistas na comunicação acústica/vibracional em animais, está participando do projeto e retorna à Curitiba no próximo sábado (3), para dar continuidade aos trabalhos. Com o auxílio dele, os pesquisadores estão caracterizando os sinais acústicos e vibracionais envolvidos na comunicação das Loxosceles intermedia. Os pesquisadores, juntamente com a Secretaria do Estado de Saúde do Paraná, prepararam duas casas no município de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, para testar todos esses estudos.

Logo os resultados do projeto serão divulgados a população. “O trabalho de prevenção da aranha-marrom deve ser constante”, alerta Ramires.

Aranha-marrom - A Loxosceles intermedia é muito comum na região sul do país, principalmente no Paraná. Apesar do tamanho, em torno de quatro cm de diâmetro quando adulta, a aranha-marrom é uma das mais perigosas. A espécie tem pernas longas e finas e possui seis olhos. Sua teia é irregular e semelhante a algodão esfiapado. A aranha gosta de lugares escuros, quentes e secos. Possui hábitos noturnos e só pica quando é ameaçada, sem possibilidade de fuga, por isso os acidentes mais comuns acontecem quando a vítima espreme a aranha, normalmente na hora de vestir alguma roupa ou se deitar.

As aranhas-marrons saem para caçar insetos (como formigas, pulgas, traças, preferencialmente cupins) à noite. Durante o dia, normalmente ficam escondidas atrás de armários, quadros, entre livros ou qualquer lugar que não é muito mexido. No ambiente externo se esconde em cascas de árvores, folhas secas, buracos, telhas e tijolos, entre outros locais. Uma aranha pode viver até cinco anos e pode se reproduzir sete vezes em um ano. Para virar adulta, leva de oito meses a um ano.

Aranha-marrom

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Como ler uma caixa  taxonómicaAranha-marrom
Aranha-Marrom
Aranha-Marrom
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Ordem: Araneae
Família: Sicariidae
Género: Loxosceles
Espécies

Ver texto.

As aranhas-marrom (Loxosceles spp.) são aracnídeos venenosos, conhecidas por sua picada necrosante. Elas são membros da família Sicariidae.

As aranhas-marrom têm um comprimento total de cerca de 7–12 mm (um terço disso sendo o corpo, de coloração típicamente marrom) e seis olhos - organizados aos pares - na cor branca. Algumas apresentam o desenho de uma estrela no cefalotórax. De teias irregulares, têm como característica a peregrinação noturna e a alta atividade no verão. Durante o dia permanecem escondidas sob cascas de árvores e folhas secas de palmeira - na natureza - ou atrás de móveis, em sótãos porões e garagens - no ambiente doméstico.


Índice

[esconder]

[editar] Principais espécies

A última revisão das espécies de Loxosceles na América do Sul foi feita por Gertsch em 1958 e 1967. São catalogadas 30 espécies para o continente em questão. Algumas delas são:

[editar] Loxosceles similis (Moenkhaus, 1898)

Primeira espécie de Loxosceles encontrada no Brasil. Vive nos estados do Pará (belém), Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Conhecida também por L. surata (Simon, 1907).

[editar] Loxosceles rufescens (Dufour, 1820)

Originária da região do mediterrâneo, norte da áfrica e europa. Conhecida também por L. exortis (Simon, 1881), L. indrabeles (Tikader, 1963), L. distincta (Lucas, 1846) e L. marylandica (Muma, 1944).

[editar] Loxosceles rufipes (Lucas, 1834)

Encontrada na Colômbia, Chile, Guatemala e Panamá.

[editar] Loxosceles variegata (Simon, 1897)

Encontrada no Paraguai.

[editar] Loxosceles spadicea (Simon, 1907)

Encontrada no Peru, Bolívia e Argentina.

[editar] Loxosceles lutea (Keyserling, 1877)

Encontrada na Colômbia e no Equador. Conhecida também por L. pictithorax (Strand, 1914).

[editar] Loxosceles amazonica (Gertsch, 1967)

Encontrada no Norte e no Nordeste do Brasil. Tem o colorido marrom, com o cefalotórax e pernas menos pigmentadas, além do abdome mais próximo ao preto.

[editar] Loxosceles gaucho (Gertsch, 1967)

Encontrada na Tunísia e no Brasil (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

[editar] Loxosceles intermedia (Mello-leitão, 1964)

Encontrada na Argentina e no Brasil (região Sudeste, Sul e no estado de Goiás). Conhecida também por L. ornatus (Mello-Leitão, 1938) e L. ornata (Mello-Leitão, 1941).

[editar] Loxosceles laeta (Nicolet, 1849)

Encontrada na América do Sul (No Brasil na região Sul, Sudeste e no estado da Paraíba), Finlândia e Austrália. Conhecida também por L. bicolor (Holmberg, 1876), L. longipalpis (Banks, 1902), L. nesophila (Chamberlin, 1920) e L. yura (Chamberlin & Ivie, 1942)

[editar] Loxosceles reclusa (Gertsch & Mulaik, 1940)

Encontrada na América do Norte, principalmente nos EUA (Nos estados do Texas, Kansas, Missouri, Oklahoma e California). Apresenta uma linha preta na porção dorsal do seu tórax, gerando o apelido de "Aranha Violino".

[editar] Loxosceles adelaida(Gertsch, 1967)

Encontrada no Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro), Paraguai e Argentina.

[editar] Loxosceles hirsuta (Mello-leitão, 1961)

Encontrada no Brasil (São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais), Paraguai e Argentina.

[editar] Forma e consequência dos ataques

Loxosceles reclusa: macho adulto quase do tamanho de uma moeda de um quarto de dólar.

São aranhas pouco agressivas, dificilmente atacam pessoas. As picadas ocorrem como forma de defesa, quando macho ou fêmea (ambos peçonhentos) são comprimidos contra o corpo, durante o sono, no momento do uso das vestimentas (calçando um sapato, por exemplo) ou no manuseio de objetos de trabalho (como enxadas e pás guardadas em locais escuros).

No ato da picada há pouca ou nenhuma dor e a marca é praticamente imperceptível. Depois de 12 a 14 horas ocorre um inchaço acompanhado de vermelhidão na região (edema e eritema, respectivamente), que pode ou não coçar. Também pode ocorrer escurecimento da urina e febre. Os dois quadros distintos conhecidos são o loxoscelismo cutâneo (o que normalmente ocorre, onde há a picada na pele) e o cutâneo-visceral (com lesão cutânea associada a uma hemólise intravascular).

Com o avanço (sem tratamento) da picada, o veneno (dependendo da quantidade inoculada) pode causar necrose do tecido atingido, falência renal e, em alguns casos, morte. Somente foram detectados casos de morte - cerca de 1,5% do total - nos incidentes com L. laeta e L. intermedia.

[editar] Tratamento

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Advertência: A Wikipedia não é um consultório médico.
Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.

Logo após a picada é indicado lavar o local com água e sabão abundantes e não fazer torniquetes, para evitar a gangrena do veneno e minimizar os efeitos da necrose. É interessante que a região da picada fique em repouso, dificultando a absorção do veneno. Não convém furar, cortar, queimar ou espremer. Também não é indicado fazer sucção no local da ferida nem aplicar extratos naturais. Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoolicas. O procedimento padrão é levar a vítima ao serviço de saúde próximo o mais rápido possível, levando a aranha (morta ou viva) para identificação de espécie e confirmação da necessidade de soro. Vale lembrar que tais procedimentos servem para qualquer ataque de animal peçonhento.

O soro utilizado para combater a picada desta aranha é composto de Antihistamínico/anticolinesterásico/dapsona e 5 ampolas de soro antiaracnideo polivalente ou soro antiloxosceles EV, que deverá ser ministrado ao paciente até 36 horas depois do acidente com a aranha.

[editar] Combate

O predador natural da Aranha-Marrom (Loxosceles sp.) é a lagartixa (Hemidactylus mabouia), encontrada andando por paredes e tetos de casas. Porém a lagartixa vem sendo dizimada com o avanço urbano e por ação humana.

Por conta disso a Aranha-Marrom se reproduz livremente. A região sul do Brasil (Paraná principalmente) tem sofrido com o ataque destas aranhas, cerca de 3000 acidentes somente em 2004. Um relatório de um Instituto de Saúde de Minas Gerais, mostra que foram encontradas aranhas marrons do gênero Loxosceles em algumas casas da Grande Belo Horizonte, onde esta aranha estaria extinta desde 1917, e teoricamente somente existiria em cavernas.

[editar] Como evitar ocorrências

  • Limpe com frequência atrás de móveis como armários, cabeceiras de camas, baús, cômodas, quadros.
  • Bata as roupas antes de vesti-las, principalmente os sapatos.
  • Evite entrar em cavernas, casas abandonadas, depósitos, etc.

[editar] No caso de alguma ocorrência

  • Não toque na aranha, não tente pegá-la, nem mesmo com luvas ou papeis grossos.
  • Isole o local com um pano escuro e grosso.
  • Evite matar a aranha. Chame os bombeiros ou o Centro de Controle de Zoonoses mais próximo de sua casa. Tentar matá-la pode ocasionar em um ataque acidental.

[editar] Ver também



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