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domingo, 13 de setembro de 2009

Sistemas de saúde terão de priorizar quem receberá vacina da gripe A










Sábado, 12 de Setembro de 2009, 20:00



De A Tribuna On-line



Mesmo que diminua a transmissão do vírus H1N1, causador da gripe A (suína), campanhas permanentes de vacinação serão necessárias para se reduzir o risco de ocorrências graves e fatais. Como não haverá como imunizar toda a população, os sistemas públicos de saúde deverão determinar quais grupos terão prioridade para se proteger da doença.



As considerações são de Lúcia Ferro Bricks, doutora em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e diretora médica da Divisão de Vacinas do Grupo Sanofi-Aventis. Ela foi um dos profissionais que proferiram palestras sábado de manhã, na Associação dos Médicos de Santos, durante a 3ª Jornada de Imunizações da Baixada Santista.



Apesar de ser “um vírus que veio para ficar” e que “vem dando bastante dor de cabeça, mas deve se tornar sazonal”, Lúcia ponderou que ainda está se desenvolvendo uma vacina para a gripe A. E, mesmo nos países mais desenvolvidos, não haverá doses para toda a população imediatamente.



Quanto ao Brasil, Lúcia Bricks advertiu que o vírus H1N1 do tipo A já é responsável por 18% das síndromes respiratórias verificadas por serviços de saúde no País. Ultrapassou, de longe, os casos decorrentes de gripe sazonal (2,7%).


Até o último dia 6, a Organização Mundial de Saúde havia contado 277.607 casos de gripe A em 177 países, com 3.205 mortes (1,15% do total). Em Santos, dos 100 infectados pela moléstia, três morreram.



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