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sexta-feira, 20 de junho de 2008

PF cumpre 38 mandados de prisão em 7 estados e no DF contra fraudes no PAC


LULALÂNDIA...

PF cumpre 38 mandados de prisão em 7 estados e no DF contra fraudes no PAC

Segundo a PF, é a maior operação realizada neste ano.
Operação João de Barro investiga desvio de verbas em construção de casas populares.
Do G1, em São Paulo

A Polícia Federal realiza nesta sexta-feira (20) a Operação João de Barro, que visa desarticular uma suposta quadrilha que teria desviado verbas de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para construção de casas populares.

Segundo a PF, se trata da maior operação realizada neste ano por conta do número de policiais envolvidos e da quantidade de mandados de prisão e busca e apreensão.

Cerca de mil policiais cumprem 38 mandados de prisão e 231 mandados de busca e apreensão em sete estados - São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás e Tocantins - e no Distrito Federal. De acordo com a polícia, 119 prefeituras são alvos de ações.

A PF informou que já foram efetuadas prisões, mas ainda não há um número. Entre os detidos estariam empresários e servidores públicos.

Todos os mandados de busca e apreensão, segundo a PF, foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal. Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Hermes Gomes da 2ª Vara de Governador Valadares (MG).


A suspeita é de que os projetos apresentados no suposto esquema de fraude somem R$ 700 milhões. Segundo nota divulgada, a desarticulação da suposta quadrilha pode impedir fraude em contratos que somam R$ 2 bilhões.

A Prefeitura de Divinópolis, que foi um dos alvos da ação dos policiais, divulgou nota na manhã desta sexta informando que os agentes estavam com mandado de busca e apreensão no setor de licitação e compras. "A PF busca informações sobre recursos federais. A Prefeitura facilita e contribui com os agentes federais na busca de prestar esclarecimentos, que possam ajudar nas investigações", informou a nota.

Investigação
A PF divulgou que as investigações começaram após denúncias veiculadas pela imprensa de que uma auditoria do Tribunal de Contas da União em 29 municípios de Minas Gerais revelou indícios de fraude nas obras.

A fraude ocorreria na transferência de recursos repassados pelo governo federal em decorrência de convênios ou empréstimos cedidos pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

NO BRASIL DOS BRASILEIROS QUE FINANCIAM A LULALÃNDIA...


Ameaça de despejo interrompe aulas no Conservatório de Música de SP

Decisão da Justiça entrega à Prefeitura acervo de 7 mil volumes e o prédio da entidade.
Nova data para que a ação de despejo seja cumprida será marcada.
Do G1, com informações do SPTV

Alunos do Conservatório de Música de São Paulo foram obrigados nesta quinta-feira (19) a interromper uma prova e deixar a sala de aula devido à ação de fiscais da Prefeitura que estiveram no prédio para cumprir uma ordem de despejo. Uma placa que identificava o Conservatório foi arrancada pelos fiscais. Apesar da ameaça, a desocupação não ocorreu.

Veja o site do SPTV


A Prefeitura pretende desapropriar o prédio do Conservatório, tombado pelos órgãos de proteção do patrimônio histórico, para construir a Praça das Artes, no Centro da capital paulista. Funcionários já começaram a encaixotar os arquivos e instrumentos foram retirados das salas.


A desapropriação inclui toda Biblioteca de Música do Conservatório, considerada pelos professores uma das mais completas do país. Por causa da decisão judicial, a Escola de Música corre o risco de fechar. Segundo o Conservatório, seu acervo possui cerca de sete mil volumes, que foram avaliados pela Prefeitura em R$ 170 mil.


O Conservatório de Música de São Paulo tem 102 anos. O escritor Mário de Andrade já estudou piano e chegou a dar aulas no local. Devido à falta de colaboradores, as 23 salas, cada uma com um piano, recebem agora apenas 50 alunos.

A Secretaria Municipal de Cultura desconhece a tentativa de despejo desta quinta e diz que a ação foi cancelada na noite desta quarta (18), justamente pelo reconhecimento de que os alunos da entidade estão em semestre letivo até 27 de junho. A Justiça vai marcar uma nova data para que a ordem de despejo seja cumprida.

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