20 de dezembro de 2011 • 02h34
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ressaltou nesta
segunda-feira o compromisso de seu país com a defesa de seus aliados
mais próximos, como o Japão, após a morte do líder norte-coreano, Kim
Jong-il. A posição de Obama foi transmitida ao primeiro-ministro
japonês, Yoshihiko Noda, em uma conversa por telefone na noite desta
segunda-feira, indicou em comunicado a Casa Branca.
Durante o diálogo, os dois líderes concordaram com a "importância do Japão para manter a estabilidade na Península da Coreia e na região", e acordaram estar atentos aos próximos eventos e manterem estreito contato.
A morte de Kim Jong-Il, que iniciou um período de luto na Coreia do Norte até o dia 28, quando acontecerá o funeral, ocorreu em um momento-chave no qual EUA e Pyongyang estão negociando a provisão de ajuda humanitária ao regime comunista e tentam retomar as conversas de seis lados sobre o programa nuclear norte-coreano.
Essas conversas de seis lados, da qual participam EUA, as duas Coreias, Japão, China e Rússia, buscam o fim do programa nuclear norte-coreano, mas se encontra paralisada desde 2008.
Durante o diálogo, os dois líderes concordaram com a "importância do Japão para manter a estabilidade na Península da Coreia e na região", e acordaram estar atentos aos próximos eventos e manterem estreito contato.
A morte de Kim Jong-Il, que iniciou um período de luto na Coreia do Norte até o dia 28, quando acontecerá o funeral, ocorreu em um momento-chave no qual EUA e Pyongyang estão negociando a provisão de ajuda humanitária ao regime comunista e tentam retomar as conversas de seis lados sobre o programa nuclear norte-coreano.
Essas conversas de seis lados, da qual participam EUA, as duas Coreias, Japão, China e Rússia, buscam o fim do programa nuclear norte-coreano, mas se encontra paralisada desde 2008.
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