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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Amigo de Lula : Evo Morales ajuda a roubar carros do Brasil ainda espera arrecadar US$ 200 milhões!


Governo bandido – Evo Morales vai legalizar todos os carros roubados que circulam na Bolívia e ainda espera arrecadar US$ 200 milhões!

Desde o governo do golpista Luiz Garcia Meza, que ficou apenas um ano no poder, no começo da década de 80, a Bolívia não tinha um governo abertamente criminoso. Mas eis que chegou Evo Morales, o querido companheiro de Lula, aquele com quem ele já dividiu palanque e guirlanda de folhas de coca. À Bolívia, o Brasil já deu uma refinaria da Petrobras de presente e financiamento do BNDES para fazer uma estrada que só serve ao transporte de… folhas de coca. Oitenta por cento da cocaína consumida no Bananão vem daquele país. Mas, vocês sabem, seguimos a máxima de Chico Jabuti Alheio: procuramos falar grosso com os EUA e fino com os bolivianos.

Ontem, Dilma anunciou um plano de proteção às fronteiras. É puro factóide. Foi só uma cascata para tentar responder a uma série de reportagens do Jornal Nacional. Do outro lado da linha, na Bolívia, “meu querido Evo” (como Lula chama aquele índio de araque) também agiu: ele sancionou uma lei aprovada por sua turma no Parlamento que, ATENÇÃO!, LEGALIZA TODOS OS CARROS ROUBADOS QUE CIRCULAM NO PAÍS. Noventa por centro deles têm origem no Chile e no Brasil. A maioria vai para Yungas e Chapare, zonas de produção de coca.

Não pensem que Evo é do tipo que não explica as suas medidas. Ele expôs o alcance social da decisão: são carros comprados pelas pessoas pobres por serem mais baratos! Faz ou não faz sentido? E ainda sentenciou: “Todos temos direito de ter nosso carro”.

Severo, o falso índio avisou: “A partir de hoje, os que tiverem carros sem documentos devem apenas registrá-los, num prazo de 15 dias; depois disso, não vamos perdoar”. Uau!!! O governo vai cobrar pela legalização. Esperto, este monumento moral pretende arrecadar uns US$ 200 milhões com taxas. O governo do Chile já decidiu reforçar a vigilância em áreas de fronteira. Vale dizer: cuidem-se, brasileiros! A menos que vocês confiem na competência de José Eduardo Cardozo!

É evidente que uma delinqüência dessa natureza mereceria um protesto formal do Brasil na OEA e naquela porcaria chamada Unasur… Nada vai acontecer. O Brasil compreende os irmãos mais pobres e lhes entrega o patrimonio dos brasileiros.

Por Reinaldo Azevedo


Lula apoya a Evo y castiga a pueblo boliviano violando tratados internacionales



Brasil. (AP)-El presidente Luiz Inacio Lula da Silva afirmó el miércoles que pidió reforzar la frontera de Brasil con Bolivia para evitar el posible tráfico de personas y armas hacia el conflictivo país andino.

Lula dijo que instruyó a sus ministros de Justicia, Tarso Genro, y Defensa, Nelson Jobim, contactar a sus pares bolivianos para desplegar acciones conjuntas en la frontera con el fin de evitar el contrabando que podría alimentar el conflicto que vive Bolivia, agitado por opositores en sus regiones orientales.

“Brasil necesita hacer un esfuerzo muy grande porque tenemos más de 3.000 kilómetros de frontera con Bolivia y queremos que esté en paz, porque en paz (Bolivia) va a crecer, en guerra no”, declaró Lula en una entrevista con la estatal TV Brasil que sería transmitida la noche del miércoles.

Parte de la entrevista fue publicada en forma anticipada por el sitio de internet del servicio noticioso estatal Agencia Brasil.

Lula dijo que instruyó al ministro de Justicia coordinar con Bolivia una acción conjunta de las policías de los dos países en la frontera “para evitar tránsito de gente con armas, de contrabando, evitar el narcotráfico”.

Dijo además que Morales pidió a Brasil vender camiones para uso militar y autobuses, pero insistió en que no enviará tropas a Bolivia para ayudar a contener el conflicto.

“Vamos a tratar de ver si la industria automovilística brasileña puede producir con una cierta rapidez algunos camiones para Bolivia”, indicó Lula.

El líder brasileño participó el lunes en Chile en la reunión de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), donde presidentes de la región discutieron formas de ayudar a Bolivia a salir de la crisis que vive.





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