O advogado João Paulo Lins e Silva fala pela primeira vez sobre a relação com o menino brasileiro que, por determinação da Justiça, foi devolvido ao pai nos Estados Unidos.
No Rio de Janeiro, o padrasto de Sean, João Paulo Lins e Silva, fala, com exclusividade, ao Fantástico.
Edney Silvestre - Você é padrasto do Sean, não tem ligação biológica com ele. Por que insistiu em ter a guarda da criança?
João Paulo - Eu convivi com Sean praticamente dos 4 anos até quase 10 anos de idade. Participei da vida do Sean mais que 60% da vida dele. E a relação que eu tinha com ele era uma relação pai e filho.
João Paulo conta que a aproximação com o menino foi cautelosa.
João Paulo - Nós fizemos a coisa muito aos pouquinhos, iniciando muito aos pouquinhos, eu era o amigo da mamãe. Depois isso foi passando aos poucos. Até um dia em que o Sean, no dia 12 de junho, Dia dos Namorados, trouxe o presente para mim. Foi ele quem trouxe e falou “esse aqui é o presente para o namorado da minha mãe”. E me entregou, me deu um abraço e foi a primeira vez em que ele viu um beijo meu com a Bruna. Ele ficou muito feliz, muito emocionado, foi muito bacana. Depois de um tempo ele começou a me chamar de pai. Isso não partiu de mim, partiu dele.
Edney Silvestre- Você, como pai adotado pelo Sean, te ocorria como se sentiria o pai biológico dele?
João Paulo - Eu não entendia efetivamente o porquê dessa distância desse pai biológico com relação ao Sean. Esse pai não ligava, ele ligou duas ou três vezes, e cada vez menos, cada vez menos.
Edney Silvestre- Ele alega o contrário, que tentava e não conseguia.
João Paulo - Isso nunca aconteceu, isso não é verdade. O pai biológico esteve no Brasil umas duas ou três vezes durante o período do processo enquanto a Bruna estava viva. Ele não fez nenhum contato. Soubemos isso pelos advogados. O pedido de visita aconteceu uma vez nesses 5 anos do Sean no Brasil, justamente na semana em que a Bruna faleceu.
Na véspera do Natal, João Paulo entregou Sean no consulado americano, como a Justiça brasileira decidira.
João Paulo - Ele chorava o tempo inteiro. Nos dias anteriores, ele teve muitas dores, muita febre. No dia, ele vomitou dentro do consulado, ele vomitava, ele chorava e olhava pra mim o tempo inteiro e falava "pai, não deixa eu ir, não deixa eu ir, não deixa eu ir". A gente não tinha escolha, então foi muito duro. Passar o Natal sem meu filho, sem a família unida foi muito duro.
O padrasto vai tentar ver Sean nos Estados Unidos. Sabe que não vai ser fácil.
João Paulo – Eu não duvido que vá haver uma forma de evitar e nos bloquear de ter esse contato. Eu não espero nada de diferente. Tomara que isso não aconteça, pelo bem do Sean, que eu tenho certeza absoluta que quer. Foi uma promessa que eu fiz a ele, que ia estar o tempo inteiro visitando, em contato. Vamos ver se isso acontece dessa forma, para o bem dele.
A avó, Silvana Bianchi, vai lutar para ver o neto com esperança de ter Sean perto dela, aqui no Brasil. “O quarto dele vai ficar como está. Até que ele volte. Naturalmente, depois, a gente muda alguma coisa, porque as coisas vão ficando defasadas, roupas vão ficando defasadas, livros vão ficando defasados, a televisão vai ficar defasada, mas depois isso tudo a gente refaz. Mas o lugar dele está sempre lá”, disse a avó.
OS "FRIENDS" DE DAVID COMENTAM :
( SÓ PENSAM NO "COITADO" DO DAVID, QUE ESTÁ LUCRANDO HORRORES COM ESSE DRAMA , DRAMA DE SEAN, QUE NÃO QUERIA IR EMBORA!!!!)
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Joao Paulo to Fantastico It's disgustaing to see this step evil saying that Sean called him Dad and Sean was very happy when saw his Mom ( before God take her away) kiss him. He also said Sean gave him a present and said : "this is a present to my Mom boyfriend. They were already "ready" when all the kidnap was planned. The Globo channel in Brazil is the most cheap news: they sell the lies and they hide the truth. Always was like this.This Sunday 27/09 http://fantastico.globo.com/Jornalis...O+DE+SEAN.html |
#2 | |||
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Re: Joao Paulo to Fantastico Como se não bastasse tudo o que fizeram contra o David, agora querem impor ir para lá para estragar a adaptação do menino. Pai e filho agora precisam de um tempo só para eles para recuperar o tempo perdido! Parece provocação o JP LeS falar meu filho, ele deveria era ir cuidar da filha dele! |
#3 | |||
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Re: Joao Paulo to Fantastico Celita, I am assuming you are Brazilian or at least know the language. So I will write in Portuguese, please let me know if you require a translation. Vi a entrevista pela televisao, pra mim nada de novo...Alias passei os ultimos dias pensando neste caso e cheguei a uma conclusao - que alias depois de ler mais de 50 opinioes na net, so encontrei duas que sao iguaizinhas a minha: a 'Driving Force' por tras dessa triste estoria chama-se Dinheiro. Com certeza a Sra. Silvana precisa de ajuda psicologica e talvez ate de cadeia, ela e o tal advogado, mas igualmente culpado e tambem corrupto nessa estoria esta o Sr. Goldman. Ele nao deveria ter aceitado os 150,000USD pra tirar o nome dela do processo. Se ela e a gang dela pode ser chamada de corruptos cheios de $, David tambem faz parte da mesma gang: o que ele quer eh 'cash', afinal o menino ao completar a maior idade deve herdar algum $ da familia da mae - se eh que esse $ existe. Pra terminar acho que David vai ter que realmente 'lift his backside off the couche and get a decent job' (se ele nao quiser continuar dependendo das migalhas que ele ja recebeu dos Bianchi, caso contrario a solucao pra ele - o que eu acho que vai ser a mais facil e menos 'trabalhosa pra ele' vai ser manter um bom relacionamento com Silvana pra garantir no final do dia ' his ticket meal'. Acho que na America isso tem outro nome. Desejo tudo de bom ao menino e muita Boa Sorte ao Sr. Goldman. Quote:
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Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" "Ele me chamava de pai", conta padrasto de Sean O advogado João Paulo Lins e Silva fala pela primeira vez sobre a relação com o menino brasileiro que, por determinação da Justiça, foi devolvido ao pai nos Estados Unidos. Um pai vitorioso se despede do Brasil. David Goldman leva com ele Sean, após cinco anos de separação. No Rio de Janeiro, o padrasto de Sean, João Paulo Lins e Silva, fala, com exclusividade, ao Fantástico. Edney Silvestre - Você é padrasto do Sean, não tem ligação biológica com ele. Por que insistiu em ter a guarda da criança? João Paulo - Eu convivi com Sean praticamente dos 4 anos até quase 10 anos de idade. Participei da vida do Sean mais que 60% da vida dele. E a relação que eu tinha com ele era uma relação pai e filho. João Paulo conta que a aproximação com o menino foi cautelosa. João Paulo - Nós fizemos a coisa muito aos pouquinhos, iniciando muito aos pouquinhos, eu era o amigo da mamãe. Depois isso foi passando aos poucos. Até um dia em que o Sean, no dia 12 de junho, Dia dos Namorados, trouxe o presente para mim. Foi ele quem trouxe e falou “esse aqui é o presente para o namorado da minha mãe”. E me entregou, me deu um abraço e foi a primeira vez em que ele viu um beijo meu com a Bruna. Ele ficou muito feliz, muito emocionado, foi muito bacana. Depois de um tempo ele começou a me chamar de pai. Isso não partiu de mim, partiu dele. Edney Silvestre- Você, como pai adotado pelo Sean, te ocorria como se sentiria o pai biológico dele? João Paulo - Eu não entendia efetivamente o porquê dessa distância desse pai biológico com relação ao Sean. Esse pai não ligava, ele ligou duas ou três vezes, e cada vez menos, cada vez menos. Edney Silvestre- Ele alega o contrário, que tentava e não conseguia. João Paulo - Isso nunca aconteceu, isso não é verdade. O pai biológico esteve no Brasil umas duas ou três vezes durante o período do processo enquanto a Bruna estava viva. Ele não fez nenhum contato. Soubemos isso pelos advogados. O pedido de visita aconteceu uma vez nesses 5 anos do Sean no Brasil, justamente na semana em que a Bruna faleceu. Na véspera do Natal, João Paulo entregou Sean no consulado americano, como a Justiça brasileira decidira. João Paulo - Ele chorava o tempo inteiro. Nos dias anteriores, ele teve muitas dores, muita febre. No dia, ele vomitou dentro do consulado, ele vomitava, ele chorava e olhava pra mim o tempo inteiro e falava "pai, não deixa eu ir, não deixa eu ir, não deixa eu ir". A gente não tinha escolha, então foi muito duro. Passar o Natal sem meu filho, sem a família unida foi muito duro. O padrasto vai tentar ver Sean nos Estados Unidos. Sabe que não vai ser fácil. João Paulo – Eu não duvido que vá haver uma forma de evitar e nos bloquear de ter esse contato. Eu não espero nada de diferente. Tomara que isso não aconteça, pelo bem do Sean, que eu tenho certeza absoluta que quer. Foi uma promessa que eu fiz a ele, que ia estar o tempo inteiro visitando, em contato. Vamos ver se isso acontece dessa forma, para o bem dele. A avó, Silvana Bianchi, vai lutar para ver o neto com esperança de ter Sean perto dela, aqui no Brasil. “O quarto dele vai ficar como está. Até que ele volte. Naturalmente, depois, a gente muda alguma coisa, porque as coisas vão ficando defasadas, roupas vão ficando defasadas, livros vão ficando defasados, a televisão vai ficar defasada, mas depois isso tudo a gente refaz. Mas o lugar dele está sempre lá”, disse a avó. http://fantastico.globo.com/Jornalis...O+DE+SEAN.html There's also a video with the interview. |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Google translation: "He called me father," said stepfather's lawyer Sean John Paulo Lins e Silva speaks for first time about the relationship with the Brazilian boy who, through determination of Justice, was returned to his father in the United States. A father says goodbye to the victorious Brazil. David Goldman Sean brings with him after five years of separation. In Rio de Janeiro, the stepfather of Sean John Paulo Lins e Silva, speaks exclusively to the Fantastic. Edney Silvestre - You are Sean's stepfather, has no biological link him. Why insisted on having the custody of the child? John Paul - I lived with Sean for almost 4 years to nearly 10 years of age. Participated in the life of Sean more than 60% of his life. And the relationship I had with him was a father-son relationship. John Paul says that the approach to the boy was cautious. John Paul - We made it very little by little, bit by bit starting too, I was the friend of my mother. After it was going slowly. Until one day when Sean, on June 12, Valentine's Day, brought this to me. It was he who brought and said "this here is the gift for the boyfriend of my mother." And gave me, gave me a hug and was the first time he saw a kiss from me to Bruna. He was very happy, very excited, it was very nice. After a while he began to call me father. This does not come from me, broke it. Edney Silvestre-You, as the adopted father Sean, I happened to feel his biological father? John Paul - I do not really understand why this gap that the biological father in relation to Sean. This father did not care, he called two or three times, and less and less, less and less. Edney Silvestre-He claims to the contrary, I tried and could not. John Paul - That never happened, this is not true. The biological father was in Brazil two or three times during the process while Bruna was alive. He made no contact. We learned this by lawyers. Requests for visits happened once in those 5 years of Sean in Brazil, in the week where Bruna died. On Christmas Eve, Sean John Paul gave at the U.S. Consulate, as the Brazilian court decided. John Paul - he cried all the time whole. In the days before, he had a lot of pain, high fever. On the day he threw up inside the consulate, he vomited, he was crying and looking at me the entire time and spoke "Dad, do not let me go, do not let me go, do not let me go." We had no choice, so it was very hard. Spending Christmas without my son, without the family together was very hard. Stepfather will try to see Sean in the United States. You know that will not be easy. John Paul - I do not doubt that there will be a way to prevent and block to have that contact. I do not expect anything different. Hopefully it does not, for the sake of Sean, I'm absolutely sure you want. It was a promise I made to him, that would be the time visiting, contact. Let's see if it happens that way, for his own good.'s Grandmother, Silvana Bianchi, will fight to see the home with hopes of having Sean around her, here in Brazil. "His room will stay as is. Until he returns. Of course, then we change something, because things are becoming outdated, clothes are becoming outdated, books are becoming outdated, the TV will be outdated, but after all that we remade. But his place is always there, "said the grandmother. |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" It was a disgusting piece. I wonder if he is in a competition of lies with Tostes... After the interview they started to present some other cases of Parents that abducted or had their children abducted. A Brazilian woman had her children returned from the US in two months - David fought during five years. This kind of comparison was left to the viewers. There was also a short interview with Luis Inácio Adams from AGU. But Globo will never mend its ways. Last edited by malalves; Yesterday at 10:02 PM. Reason: typo |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Arrgghhh...of course Globo had to give JP face time. Again, he tries to come out as the nice guy who was a loving father to Sean and saying David never tried to call or see his son. He totally ignores the fact he was a co-kidnapper and how the father must have felt (the reporter asked him what did he think David thought of this). At least Cruella was milder tonight, just saying that Sean's room will stay the same but she will "update" his clothes and TV and books for when he comes back..... |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Did you see how he was sweating during the interview? I have enjoyed the scene with Sean having fun together with David and his cousins in the hotel in Orlando. Great!!! |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Quote:
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Quote:
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Quote:
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Good point! |
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Re: Lins & Silva Interview to Fantastico: "he used to call me dad" Isn't Luca "working" in one of Record TV's "novela" ? Maybe that's why. Or they joined Igreja Universal... __________________ * FC_Florida * |
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avid Goldman has spent over $400,000 over the past five years fighting to bring his son home from Brazil and the costs continue to increase daily. For that reason, we ask you to consider making a donation of any amount to help David in his fight to be reunited with Sean.
Donations will be strictly used to defray expenses relating to Sean Goldman’s abduction and repatriation to the United States.
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dditionally, donations can be made directly to the Bring Sean Home Foundation (BSHF) which was established in March, 2009. Donations to the BSHF will be used for more general purposes related to raising awareness, preventing future abductions, and assisting the many victims of international parental child abduction.
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