Tostes informou que vai entrar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) recorrendo da decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (RJ e ES) que determinou a entrega de S. ao pai. "Caso os tribunais superiores venham a modificar a decisão do TRF-2, a família confia em que serão tomadas pelas autoridades brasileiras todas as medidas para que haja o retorno imediato de S. ao Brasil", diz a nota.
O advogado aguarda ainda o exame do Supremo Tribunal Federal (STF) do mérito do pedido impetrado em nome da avó do menino, Silvana Bianchi, para que ele seja ouvido em juízo. "Caso a decisão seja proferida conforme o pedido da avó, uma Carta Rogatória será enviada aos Estados Unidos, local onde S. se encontra presentemente, para que ele seja ouvido em Juízo".
Na terça-feira passada o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, concedeu liminar cassando a concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello que suspendia a determinação do TRF. Com isso, o menino foi entregue ao pai.
Em entrevista à imprensa concedida logo após a entrega, Tostes havia afirmado que "a família decidiu que a agonia iria acabar" e que estava "deixando claro que as armas estavam depositadas".
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