REUTERS
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO - Campinas registrou nesta sexta-feira a primeira morte pelo vírus H1N1 no município, elevando para 30 o número de vítimas fatais da doença no país.
A nova vítima é uma mulher de 37 anos que faleceu no dia 23, três dias após ser internada. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ela não viajou à países que apresentam grande número de casos e não fazia parte do grupo de risco --gestantes, obesos ou pessoas com doenças anteriores ou em tratamento.
Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde havia corrigido o número de mortes pela nova doença. A pasta havia informado, na quinta-feira, que o país registrava 34 óbitos, mas retificou a informação.
Segundo o ministério, "por um erro técnico, foram computadas 5 mortes a mais no Estado do Rio Grande do Sul", o que deixava o Estado com maior número de vítimas fatais do país.
O número correto de mortes pela doença no Estado é de 11 pessoas e não 16, segundo o ministério, que não especificou o tipo de erro que levou a contabilizar mais óbitos no Rio Grande do Sul.
Do total de mortes, 13 aconteceram em São Paulo, 11 no Rio Grande do Sul, 5 no Rio de Janeiro e 1 no Paraná.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, de 25 de abril a 18 de julho foram confirmados no país 1.566 casos da nova gripe, conhecida popularmente como "gripe suína".
Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a pandemia da gripe H1N1 já se espalhou para cerca de 160 países e matou aproximadamente 800 pessoas.
(Por Maria Pia Palermo e Hugo Bachega)
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A nova vítima é uma mulher de 37 anos que faleceu no dia 23, três dias após ser internada. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ela não viajou à países que apresentam grande número de casos e não fazia parte do grupo de risco --gestantes, obesos ou pessoas com doenças anteriores ou em tratamento.
Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde havia corrigido o número de mortes pela nova doença. A pasta havia informado, na quinta-feira, que o país registrava 34 óbitos, mas retificou a informação.
Segundo o ministério, "por um erro técnico, foram computadas 5 mortes a mais no Estado do Rio Grande do Sul", o que deixava o Estado com maior número de vítimas fatais do país.
O número correto de mortes pela doença no Estado é de 11 pessoas e não 16, segundo o ministério, que não especificou o tipo de erro que levou a contabilizar mais óbitos no Rio Grande do Sul.
Do total de mortes, 13 aconteceram em São Paulo, 11 no Rio Grande do Sul, 5 no Rio de Janeiro e 1 no Paraná.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, de 25 de abril a 18 de julho foram confirmados no país 1.566 casos da nova gripe, conhecida popularmente como "gripe suína".
Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a pandemia da gripe H1N1 já se espalhou para cerca de 160 países e matou aproximadamente 800 pessoas.
(Por Maria Pia Palermo e Hugo Bachega)
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