Entre eles há vários soldados e policiais, além de três políticos.
Os guerrilheiros consideram estes reféns "prisioneiros de guerra" e propõem uma troca "humanitária" com a presença de países e governos "de total confiança", segundo a agência de notícias EFE.
Este foi o primeiro anúncio do tipo desde que uma operação liderada por militares colombianos em junho libertou 15 reféns mais conhecidos, inclusive a ex-candidata à Presidência do país, Ingrid Betancourt, que ficou mais de seis anos em cativeiro. Sphere: Related Content
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