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domingo, 11 de maio de 2008

A câmara televisiva leitora da ambigüidade literária de eça: o sil encio que fala

  • Autores: Nelyse Salzedas
  • Localización: Comunicación local : da pesquisa á producción: actas do Congreso Internacional Lusocom 2006, Santiago de Compostela, 21 e 22 de abril de 2006 / coord. por Margarita Ledo Andión, 2006, ISBN 84-9750-620-0 , pags. 840-858
  • Recoge los contenidos presentados a: Congreso Internacional Lusocom (1. 2006. Santiago de Compostela)
  • Resumen:
    • O que nos propomos a discutir são as adaptações feitas pela televisão de alguns textos literários celebrados pela crítica. Entendemos que nos textos literários adaptados, haja dois produtores: um, nesse caso de estudo "Os Maias" de Eça de Queiroz - autor e construtor de uma narrativa, na qual há efabulação tece os laços entre personagens, monta espaços produz tempo na rede da verossimilhança, através da retórica discursiva. O outro produtor, da série "Os Maias" produzida pela Rede Globo de Televisão também um destinatário, monta a partir da leitura e com auxílio de uma câmara, que exerce a função de um narrador onisciente, silencioso com forte poder discursivo, criador de tensões e de indícios objetuais e temporais, captando pela imagem ora estática, ora dinâmica toda a ambigüidade e literariedade do texto gerador. O texto televisivo adaptado torna- se complexo pelas multilinguagens:verbal, visual e musical,Cria um ritmo pelo movimento; um espaço e personagens pelo olho da câmera; uma atmosfera pelos detalhes captados pela lente deste narrador silencioso; instaura sentido pela relação de imagens e gera um novo gênero mediático: os Maias - mini série- produzida pela Rede Globo de televisão em 2001.

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