( O Governo sustentado, (pagamos os seu salários ) pelos brasileiros resolve sustentar (paga) com o dinheiro dos brasileiros os haitianos, além dos cubanos lá em Cuba!
Eles que vão para outro lugar do mundo ou fiquem por e reconstruam o pais como fizeram os japoneses , claro que existe um abismo cultural entre esses povos !
Não queremos que venham para o nosso Brasil ! O que eles tem a acrescentar ? NADA ! Apenas fogem de um pais violento, arrasado, criminoso, faminto, cuja cultura que não nos interessa.
Ou voces pensam que eles não irão repetir seus atos aqui ? Estupros, crimes, roubos, homicidios, drogas , é o que trazem na bagem para o nosso pais e NINGUEM NOS CONSULTOU ????!!!
SE QUISERMOS ESTRANGEIROS , QUE POSSAMOS ESCOLHER !
A Euopra está em crise, que venham os espanhois, os gregos, os italianos , portugueses e suas culturas que irão acrescentar ainda mais , pois já temos a nossa cultuar ligada a eles!
Queremos crescer e os haitianos não sãouma evolução em nenhum sentido!
Ah! li que a Dilma mandou uma verba consideravel aos haitianos que vieram de maneira clandestina , com ordem de quem, ela pode distribuir o nosso dinheiro como se fosse supositório , já não basta a corrupção que ela não combate e ainda apóia , até quando os brasileiros vão aguentar isso ???
a DILMA E O LULA nada fizeram pelo indios do Brasil , crianças morrem doentes e com fome enquanto os dois gastam rios de dinheiro com propaganda e marketing , premios comprados na tentativa de vender a imagem deles para o resto do mundo . O partido (PT) é ganancioso e quer poder, poder e mais poder .Muito parecido com o nazismo , criando rivalidade entre religiões, raças, culturas , sexos e niveis socias, uma desavença geral, ! Nós que sempre nos orgulhamos de nossa paz !
Os nossos indios não merecem a atenção do governo? Eles são os legitmos brasileiros )
Segundo
o voluntário da Paróquia de São Geraldo, Tom Rodrigues, até a
segunda-feira (6), os imigrantes já começarão a receber carteiras de
trabalho e os demais documentos exigidos para a permanência em Manaus
O grupo se juntou aos mais de 4 mil imigrantes do Haiti que
optaram por viver em Manaus, após ao terremoto que devastou o país em 12
de janeiro de 2010
Mais
400 imigrantes haitianos desembarcaram em Manaus na manhã deste sábado
(4). Os haitianos estão sendo encaminhados à Paróquia de São Geraldo, no
bairro São Geraldo, zona Centro-Sul de Manaus, onde estão recebendo as
primeiras orientações sobre a expedição dos documentos necessários para
ingressar moradia na cidade.
Segundo
o voluntário da Paróquia de São Geraldo, Tom Rodrigues, até a
segunda-feira (6), os imigrantes já devem começar a ter expedidas
carteiras de trabalho e os demais documentos exigidos para a permanência em Manaus.
“Os
recebermos e agora vamos correr atrás de toda essa documentação. O
maior desafio é abrigar essas pessoas”, disse o voluntário.
Rodrigues
informou ainda que existem conversas na tentativa de viabilizar, junto
ao Governo do Estado, o aluguel de uma pousada próxima ao Terminal de
ônibus T1, para abrigar os haitianos.
“Representantes
do governo do Estado estiveram aqui e apontaram essa possibilidade.
Esperamos que medidas definitivas sejam formuladas e aplicadas”,
ressaltou.
Veja galeria de imagens da chegada dos haitianos em Manaus.
Exibir mapa ampliado
(sem consultar o povo que a sustenta , Dilma oferece o dinheiro de brasileiros a Cuba, não é meigo?)
31 de janeiro de 2012 | 17h 47
REUTERS
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que o
Brasil pode dar uma grande contribuição para reanimar a frágil economia
de Cuba e destacou os projetos de cooperação que o governo brasileiro
mantém com a ilha. A visita de Dilma, que chegou na segunda-feira para uma viagem de dois dias, ocorre em meio a uma série de 300 reformas impostas pelo governo comunista para revitalizar o modelo econômico de estilo soviético que mantém o socialismo vivo no país.
"A grande contribuição que nós podemos dar aqui em Cuba é ajudar a desenvolver todo o processo econômico", disse Dilma a jornalistas após prestar homenagem à estátua de José Martí, líder da independência cubana do século 19.
"É um tipo de cooperação na qual todo mundo ganha. Ganha o Brasil por fazer uma cooperação... com o povo e toda uma estrutura excepcional, que é visivelmente competente, capaz, na área de biotecnologia, na área de ciências médicas", disse.
Depois, Dilma foi recebeida pelo presidente cubano, Raúl Castro, na sede do governo comunista.
Na agenda de Dilma, estava prevista ainda uma visita ao porto Mariel, cerca de 45 quilômetros a oeste de Havana, para observar os andamentos da modernização de um terminal de contêineres, financiado pelo Brasil e calculado em 800 milhões de dólares.
"Nós participamos não somente construindo o porto, mas também trazendo para cá uma cooperação que eu considero estratégica para o Brasil e para Cuba", disse.
As obras no porto Mariel são realizadas pela construtora brasileira Odebrecht e devem ser concluídas em janeiro de 2013. Elas incluem uma "zona especial de desenvolvimento", com indústrias para exportação e para abastecer o mercado cubano.
Brasília e Havana participam de várias iniciativas, vínculos que foram fortalecidos durante o mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Cuba, por exemplo, solicitou em novembro um crédito de 200 milhões de dólares para importar maquinário agrícola e, nesta semana, a Odebrecht assinou um contrato com um grupo do setor de açúcar para aumentar a produção da commodity e a capacidade de moagem num engenho do centro-sul da ilha.
Dilma citou ainda a questão dos direitos humanos, sempre polêmica em relação a Cuba, que é acusada por dissidentes de violações. A presidente disse que o tema não deve ser usado para criticar apenas alguns países e deve ser discutido de maneira multilateral.
(Reportagem de Nelson Acosta)
Haiti
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
République d'Haïti Repiblik d Ayiti República do Haiti |
|
Lema: "L'union fait la force" ("A união faz a força") | |
Hino nacional: "La Dessalinienne" ("A Dessaliniana")
|
|
Gentílico: haitiano(a)[1] | |
Capital | Porto Príncipe |
Cidade mais populosa | Porto Príncipe |
Língua oficial | Francês e crioulo |
Governo | República semipresidencialista |
- Presidente | Michel Martelly |
- Primeiro-ministro | Garry Conille |
Independência | da França |
- Declarada | 1 de Janeiro de 1804 |
- Reconhecida | 1825 |
Área | |
- Total | 27 750 km² (143.º) |
- Água (%) | 0,7 |
Fronteira | com a República Dominicana apenas, a leste |
População | |
- Estimativa de 2008 | 8 121 622 hab. (88.º) |
- Densidade | 292 hab./km² (28.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2007 |
- Total | US$ : 15,820 bilhões (128.º) |
- Per capita | US$ : 1 291 (154.º) |
Indicadores sociais | |
- Gini (2001) | 59,2[2] – alto |
- IDH (2010) | 0,454 (145.º) – baixo[3] |
- Esper. de vida | 60,9 anos (149.º) |
- Mort. infantil | 48,8/mil nasc. (136.º) |
- Alfabetização | 54,8% (154.º) |
Moeda | Gourde (HTG ) |
Fuso horário | (UTC-5) |
- Verão (DST) | não observado (UTC-5) |
Clima | Tropical |
Org. internacionais | ONU, OEA, União Latina, CARICOM, AEC, OIF |
Cód. ISO | HTI |
Cód. Internet | .ht |
Cód. telef. | +509 |
Website governamental | http://www.gov.ht/ |
¹ "Dessaliniana" vem de Jean Jacques Dessalines, líder revolucionário do Haiti. |
Índice[esconder] |
[editar] História
A Ilha Hispaniola foi visitada por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colónia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.
Após uma revolta de escravos, em 1794, o Haiti tornou-se o primeiro país do mundo a abolir a escravidão. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jean Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência (o segundo país a se tornar independente nas Américas) e Dessalines proclamou-se imperador.
Como forma de retaliação, em 1804, os escravistas europeus e estadunidenses mantiveram o Haiti sob bloqueio comercial por 60 anos.
Em 1815 Simon Bolívar refugiou-se no Haiti, após o fracasso de sua primeira tentativa de luta contra os espanhóis. Recebeu dinheiro, armas e pessoal militar, com a condição de que abolisse a escravidão nas terras que libertasse.
Posteriormente, para por fim ao bloqueio, o Haiti, sob o governo de Jean Pierre Boyer, cercado pela frota da ex-metrópole, concordou em assinar um tratado pelo qual seu país pagaria à França a quantia de 150 milhões de francos a título de indenização. A dívida depois foi reduzida para 90 milhões, mas assim mesmo isso exauriu a economia do país.
Após período de instabilidade, o Haiti foi dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957.
[editar] A ditadura de Duvalier
François Duvalier, conhecido como Papa Doc, apoiado pelos Estados Unidos no contexto da Guerra Fria, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de 1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a Igreja Católica. Papa Doc morreu em 1971 e foi substituído por seu filho, Jean-Claude Duvalier - o Baby Doc.Em 1986, Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu lugar o General Henri Namphy. Eleições foram convocadas e Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de 1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General Prosper Avril.
[editar] Eleito o padre Aristide
Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de 1990, vencida pelo padre salesiano Jean-Bertrand Aristide, ligado à teologia da libertação. Em setembro de 1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General Raul Cedras e se exilou nos EUA. A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.Em julho de 1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em Nova York, acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de Paz da ONU. O elevado número de refugiados haitianos que tentavam ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de Aristide. Em maio de 1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil, Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de 1995. Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de sítio em 1º de agosto.
Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares haitianos renunciaram a seus postos e foram amnistiados. Jonaissant deixou a presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia destroçada pelo bloqueio comercial e por convulsões internas.
No período de 1994-2000, apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, não puderam ser implementadas reformas políticas profundas.
A eleição parlamentar e presidencial de 2000 foi marcada pela suspeita de manipulação por Aristide e seu partido. O diálogo entre oposição e governo ficou prejudicado. Em 2003, a oposição passou a clamar pela renúncia de Aristide. A Comunidade do Caribe, Canadá, União Europeia, França, Organização dos Estados Americanos e Estados Unidos, apresentaram-se como mediadores. Entretanto, a oposição refutou as propostas de mediação, aprofundando a crise.
Em fevereiro de 2004, ex-integrantes do exército haitiano (tontons macoutes) deram início a um levante militar em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradualmente, os revoltosos assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe, onde se preparava uma resistência pro-Aristide.
[editar] Deposição de Aristide e a MINUSTAH
Aristide foi retirado do país por militares norte-americanos em 29 de fevereiro, contra sua vontade, e conseguiu asilo na África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente do Supremo Tribunal (Cour suprême), Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência interinamente e requisitou, de imediato, assistência das Nações Unidas para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF), liderada pelo Brasil, que prontamente iniciou seu desdobramento.Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em 1º de junho de 2004. Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Exército Brasileiro, posteriormente sucedido pelo General Urano Teixeira da Mata Bacelar que morreu no Haiti em Janeiro de 2006.[5] O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes: Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.
[editar] Terremoto de 2010
[editar] Geografia
A maior cidade é a capital, Porto Príncipe, com 2 milhões de habitantes, seguindo-se-lhe Cap-Haïtien com 600 000. O Haiti encontra-se na placa Caribenha, que possui, relativamente, um pequeno tamanho quando comparadas as placas Sul-americana e Norte Americana. Estas "comprimem" a placa Caribenha e faz com que a região do Haiti se torne instável e propensa a terremotos. A incidência de falhas é o fator agravante, uma vez que um simples movimento para cima ou para baixo faça com que os tremores sísmicos gerem uma grande catástrofe.
[editar] Demografia
O francês é uma das duas línguas oficiais, mas é falado só por cerca de 10% da população. Quase todos os haitianos falam Krèyol (Crioulo), a outra língua oficial do país.
[editar] Religião
A padroeira do Haiti, na Igreja Católica, é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
[editar] Política
[editar] Subdivisões
|
[editar] Economia
Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa. Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.
Atualmente sua economia se encontra destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre e sem perspectivas a curto prazo, sendo o mais pobre da América, 45,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 60,9 anos. Sua renda per capita é extremamente baixa.
[editar] Cultura
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
---|---|---|---|
Referências
- ↑ Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos do Haiti.
- ↑ CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini ((em inglês)).
- ↑ Ranking do IDH 2010. PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.
- ↑ Origem do nome Quisqueya.
- ↑ http://www.guardian.co.uk/commentisfree/cifamerica/2011/jan/21/haiti-wikileaks?INTCMP=SRCH WikiLeaks points to US meddling in Haiti - by Kim Ives - The Guardian UK - em Ingles, 21 de Janeiro de 2011
- ↑ USGS Magnitude 7.0 – HAITI REGION. Página visitada em 13 January 2010.
- ↑ Confira os mais graves terremotos da história recente. Band (13 de janeiro de 2010).
- ↑ Autoridades do Haiti estimam mortos entre 30 mil e 100 mil. Estadão (14 de janeiro de 2010).
- ↑ http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=677857
- ↑ Central Intelligence Agency. Kenya. The World Factbook. Página visitada em 23 January 2010.
[editar] Ver também
Presidentes de Cuba e Haiti chegam a Caracas para cúpula da Alba
CARACAS — Os presidentes cubano, Raúl Castro, e haitiano, Michel
Matelly, chegaram nesta sexta-feira a Caracas, para assistir, no
domingo, à cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América
(Alba), e participar, no sábado das comemorações do 20º aniversário da
tentativa de golpe de Estado de Hugo Chávez, em 1992.Raúl Castro, que foi recebido no aeroporto internacional de Caracas pelo presidente venuelano, viajou acompanhado do vice-presidente, Ricardo Cabrisa, e do ministro do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro, Rodrigo Malmierca, noticiou anteriormente a televisão cubana.
O presidente cubano, que não fez declarações em sua chegada, tem previsto assistir no sábado aos atos de comemoração pelo 20º aniversário da fracassada tentativa de golpe de Estado, liderada por Chávez em 1992, contra o então presidente Carlos Andrés Pérez, e que será celebrado com uma parada militar.
Momentos depois, o presidente do Haiti, Michel Martelly, também chegou ao país para assistir ao encontro na qualidade de observador. Ainda são aguardados outros presidentes que participarão da cúpula, como o boliviano Evo Morales.
Martelly viajou à Venezuela para participar, no domingo, da cúpula da Alba, bloco de cooperação impulsionado por Caracas e Havana.
"Até o momento, o Haiti tem um status de observador na Alba e vou participar desta reunião para explorar as oportunidades para o meu país", explicou Martelly à imprensa no aeroporto de Porto Príncipe.
Ex-cantor popular que chegou ao poder em maio passado, Martelly explicou que esperava que ao assistir à cúpula da Alba, seu país possa se beneficiar das vantagens trazidas pelas organizações regionais.
"Para alguns, isto pode ser considerado uma tomada de posição, eu não vejo assim. O Haiti não está em guerra com ninguém. É um país que tem o direito de se associar com outros para o bem-estar do seu povo", afirmou o presidente.
Na sede do ministério das Relações Exteriores venezuelano, chanceleres analisavam uma agenda de 16 pontos para apresentar aos presidentes.
No Haiti, Dilma discute sobre saúde, agricultura e usina hidroelétrica
Agências
brasília - A presidente Dilma Rousseff chegou ontem ao Haiti
para a primeira visita ao país mais pobre da América Latina. Ela teve
encontro e almoço com o presidente Michel Martelly, que a recebeu no
aeroporto.
Dilma visitou os militares brasileiros que fazem parte do batalhão da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah). A presidente também se reuniu com empresários e diretores de organizações não-governamentais que atuam no país, como o ator norte-americano Sean Penn.
Dilma foi recebida na base diplomática do governo haitiano, no aeroporto internacional Toussaint Louverture, com faixas que continham sua foto e a frase, em português e em francês, "Bem-vinda Dilma, esta é sua casa".
No trajeto até o Palácio Nacional - praticamente destruído no terremoto de 2010 - foram colocadas nas ruas as mesmas faixas, além de bandeiras do Brasil e do Haiti.
A imigração haitiana ao Brasil será um dos temas centrais da conversa entre os dois presidentes. Apesar das críticas no Brasil, a medida foi bem recebida no Haiti, que a viu como uma possibilidade de diminuir a rede ilegal de transporte para o Brasil via Equador e Peru.
Outros temas que entraram na pauta foram a cooperação em saúde - o Brasil financia a maior parte da reestruturação da área no país e levou médicos brasileiros para trabalhar com os cubanos nas medidas de implantação de um sistema comunitário de atendimento.
O Brasil também ofereceu aos haitianos cem vagas para treinamento de policiais pela Polícia Federal. A intenção é preparar a polícia haitiana para a gradual retirada das tropas da Minustah, que começa em março. A presidente deveria retornar ainda ontem ao Brasil, devendo chegar na madrugada de hoje.
Oportunidades
Pouco mais de mil haitianos já deixaram o Acre e migraram para outros estados. A informação é do governador do estado, Tião Viana, que esteve reunido no Ministério do Planejamento com o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz.
"O governo da presidente Dilma tem sido muito solidário, tem transferido apoio. Temos buscado oportunidades de trabalho digno para essas pessoas. Eles têm migrado para outros estados e têm achado oportunidades", disse.
Com Fidel Castro
A presidente Dilma Rousseff participou de um encontro com Fidel Castro, na terça-feira.. Esse encontro foi acompanhado por uma comitiva reduzida e não estava previsto na agenda oficial. Dilma se reuniu com Fidel logo depois um almoço oferecido a ela por Raúl Castro.
Dilma visitou os militares brasileiros que fazem parte do batalhão da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah). A presidente também se reuniu com empresários e diretores de organizações não-governamentais que atuam no país, como o ator norte-americano Sean Penn.
Dilma foi recebida na base diplomática do governo haitiano, no aeroporto internacional Toussaint Louverture, com faixas que continham sua foto e a frase, em português e em francês, "Bem-vinda Dilma, esta é sua casa".
No trajeto até o Palácio Nacional - praticamente destruído no terremoto de 2010 - foram colocadas nas ruas as mesmas faixas, além de bandeiras do Brasil e do Haiti.
A imigração haitiana ao Brasil será um dos temas centrais da conversa entre os dois presidentes. Apesar das críticas no Brasil, a medida foi bem recebida no Haiti, que a viu como uma possibilidade de diminuir a rede ilegal de transporte para o Brasil via Equador e Peru.
Outros temas que entraram na pauta foram a cooperação em saúde - o Brasil financia a maior parte da reestruturação da área no país e levou médicos brasileiros para trabalhar com os cubanos nas medidas de implantação de um sistema comunitário de atendimento.
O Brasil também ofereceu aos haitianos cem vagas para treinamento de policiais pela Polícia Federal. A intenção é preparar a polícia haitiana para a gradual retirada das tropas da Minustah, que começa em março. A presidente deveria retornar ainda ontem ao Brasil, devendo chegar na madrugada de hoje.
Oportunidades
Pouco mais de mil haitianos já deixaram o Acre e migraram para outros estados. A informação é do governador do estado, Tião Viana, que esteve reunido no Ministério do Planejamento com o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz.
"O governo da presidente Dilma tem sido muito solidário, tem transferido apoio. Temos buscado oportunidades de trabalho digno para essas pessoas. Eles têm migrado para outros estados e têm achado oportunidades", disse.
Com Fidel Castro
A presidente Dilma Rousseff participou de um encontro com Fidel Castro, na terça-feira.. Esse encontro foi acompanhado por uma comitiva reduzida e não estava previsto na agenda oficial. Dilma se reuniu com Fidel logo depois um almoço oferecido a ela por Raúl Castro.
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