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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

#OPMEGAUPLOAD Tribunal neozelandês decreta prisão preventiva do fundador do Megaupload




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Um tribunal da Nova Zelândia decretou nesta sexta-feira (20) a prisão preventiva do fundador da página de downloads Megaupload, Kim Schmitz, que é reclamado pelos Estados Unidos. O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de North Shore, na cidade de Auckland, ditou que Schmitz e os outros três diretores da empresa que também foram detidos permanecerão presos até que se produza a decisão sobre seu pedido de liberdade mediante pagamento de fiança, informou a agência neozelandesa "APNZ".

Junto ao alemão Schmitz, também conhecido como Kim Dotcom, foram postos em prisão preventiva os diretores da mesma nacionalidade Finn Batato e Mathias Ortmann, assim como o holandês Bram van der Kolk. Todos eles foram detidos em operações policiais realizadas em Auckland em resposta a uma requisição feita pelas autoridades americanas, que solicitaram a extradição dos três alemães e do holandês.

As autoridades dos EUA tiraram o Megaupload do ar nesta quinta-feira (19) por considerar que o site faz parte de "uma organização delitiva responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias.


A Polícia neozelandesa informou que confiscou dos detidos e da empresa bens avaliados em US$ 4,8 milhões, além de US$ 8 milhões depositados em contas abertas em diversos bancos da Nova Zelândia.

No entanto, as autoridades da Nova Zelândia não devem apresentar acusações formais contra o Megaupload, apesar de considerar que a empresa também infringiu as leis sobre propriedade intelectual deste país.

As autoridades americanas consideram que por meio do Megaupload, que conta com 150 milhões de usuários registrados, e de outras páginas associadas ingressaram cerca de US$ 175 milhões.

Além das quatro detenções na Nova Zelândia, foram realizadas operações nos Estados Unidos e em outros nove países, entre eles Holanda e Canadá.

Em resposta ao fechamento do Megaupload, o grupo de hackers Anonymous bloqueou temporariamente o site do Departamento de Justiça e o da produtora Universal Music, entre outros.


Grupo hacker afirma que tirou site do FBI do ar

  • No topo, reprodução do post em que o Anonymous afirma ter tirado o site do FBI do ar. No topo, reprodução do post em que o Anonymous afirma ter tirado o site do FBI do ar.
O grupo hacker Anonymous anunciou no início da noite desta sexta-feira (20) que tirou do ar o site do FBI em retaliação, após a divulgação de uma ação que tirou do ar o site Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos da internet, na quinta-feira (19).
Os sites do Departamento de Justiça, da gravadora Universal Music e da Motion Picture Association of America, associação de estúdios de cinema, também foram retirados do ar mais cedo. A página da gravadora BMI também ficou fora do ar, como parte do que os ativistas estão chamando de "#OpMegaUpload". Quando um site é derrubado, usa-se o termo "Tango down", de origem militar (inimigo abatido).
O grupo também derrubou as páginas da Associação Americana da Indústria de Gravação e da associação de chefes de polícia do estado de Utah, além do site de registro de copyrights.

O tipo de ataque supostamente dirigido aos dois sites é conhecido como negação de serviço. Ele, basicamente, consiste no fato de vários computadores ao mesmo tempo tentarem enviar solicitações a um site, de modo que ele fique instável. Dependendo da carga de acessos simultâneos, a página fica fora do ar.





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