Um angolano alertou, em Julho de 2008, a embaixada dos Estados Unidos em Lisboa de que um ex-general russo radicado em Portugal estaria a tentar vender no País uma placa de urânio (usado em bombas nucleares e ‘sujas’) com 25 quilos.
O alerta foi passado para Washington pelo embaixador Stephenson, revelou ontem o jornal britânico ‘Guardian’, citando mais um telegrama revelado pelo WikiLeaks. O material seria proveniente de Chernobyl e estava em Portugal em localização “não apurada”.
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