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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

MAIS R$ L,9 BI PARA O RIO


RIO GANHA R$ 1,9 BI NO SENADO
Autor(es): Jorge Lourenço
Jornal do Brasil - 04/08/2010

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou a liberação de um empréstimo de US$ 1 bilhão (em torno de R$ l,9 bilhão) a ser captado junto ao Banco Mundial para a prefeitura do Rio. O valor será usado para reduzir a dívida do município com a União. Com isso, o pagamento de juros anuais do débito será reduzido, o que permitirá a liberação de R$ 400 milhões por ano do orçamento. O prefeito Eduardo Paes trabalhou intensamente pela aprovação e comemorou o que qualificou como uma "operação inédita" e uma "conquista" dos cariocas. A previsão é de que o dinheiro liberado seja aplicado em obras de desenvolvimento, como o programa Moras Carioca.

Empréstimo deve beneficiar obras do Morar Carioca e diminuir juros da dívida do município

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) autorizou e o Senado aprovou ontem um empréstimo de US$ 1,045 bilhão (cerca de R$ 1,9 bilhões) junto ao Banco Mundial para o Rio de Janeiro. O valor será usado para reduzir a dívida do município com a União.

A quantia vai abater o débito em cerca de 20%, o que vai diminuir os juros de 9% para 6% ao ano e liberar cerca de R$ 400 milhões do orçamento do Rio de Janeiro. Presente na reunião do CAE, que foi realizada pela manhã, o prefeito Eduardo Paes comemorou a vitória da cidade.

A aprovação do empréstimo de mais de 1 bilhão de dólares para o Rio é uma conquista de todos os cariocas disse Eduardo Paes (PMDB). A confiança do Banco Mundial, do Ministério da Fazenda e do Senado nesta operação financeira desenvolvida de forma inédita pela prefeitura é o reconhecimento de todo o nosso trabalho para aumentar a capacidade de investimento do município e melhorar as condições de vida da população.

Dona Marta e Borel A prefeitura ainda não anunciou oficialmente como os recursos liberados serão aproveitados, mas deve investilos nas obras do projeto Morar Carioca, que pretende urbanizar as favelas da cidade até 2020. Segundo cálculos iniciais, a empreitada deve custar R$ 8 bilhões aos cofres públicos.

O programa vai reformar mais de 260 mil moradias nas 539 favelas do Rio de Janeiro. Além das obras urbanísticas, a iniciativa também prevê a implantação e conservação de serviços básicos, como iluminação, pavimentação, limpeza e a criação de um sistema capaz de controlar o surgimento e o crescimento de favelas.

As primeiras comunidades que irão receber o Morar Carioca serão os morros Dona Marta, em Botafogo, e Borel, na Tijuca.

Elas estão sendo analisadas e farão parte do projeto piloto da iniciativa.

Das favelas da cidade, 54 que já atendem às condições estabelecidas pelo programa receberão obras de conservação.



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