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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Fábio Assunção: ‘Tapas e Beijos’: Beijo da discórdia de Suely e Jorge




POR REGINA RITO

Rio  - Jorge (Fábio Assunção) decide fazer um novo show, ‘O Harém de Chalita’, na boate LaConga, em ‘Tapas e Beijos’, dia 8. A produção conta a história do dono do Rei do Beirute (Flávio Migliaccio) e sua falecida esposa, Sulamita, interpretada por Sueli (Andréa Beltrão), enquanto Jorge vive o libanês.
Foto: Divulgação
A confusão está armada, quando Chalita flagra os dois se beijando e pensa estar sendo traído pela amada.


"Tia Cotinha" abafa o retorno da "Mulher Invisível"


02/11/2011 - 09h08
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Não que o episódio de estreia da segunda temporada de "A Mulher Invisível" estivesse ruim. O erro talvez seja de planejamento na grade da emissora (Rede Globo). Colocar qualquer programa de humor logo após "Tapas e Beijos" é que não parece uma boa ideia.
No episódio de ontem, a função girou em torno da repentina morte de Tia Cotinha. Fátima (Fernanda Torres) sente um baque ao receber a notícia, quando Sueli (Andréa Beltrão) relembra a amiga: "Tia Cotinha era minha tia, não sua!". Fátima se recompõe. Daí por diante é só diversão, embora o centro da questão seja a 'passagem' de alguém.
O casal Djalma (Otávio Muller --sempre impagável) e Flavinha (Fernanda de Freitas) é que dá a 'má notícia' à Sueli. E também lhe entrega a lista dos últimos desejos de Tia Cotinha. Que não são poucos, nem baratos. "Eu sabia que Tia Cotinha não ia se contentar só em morrer!", desabafa Sueli para a sua inseparável amiga Fátima.
Em "A Mulher Invisível", de Guel Arraes e Cláudio Torres, Débora Falabella (Clarisse), resolve reagir à traição mesmo que imaginária do marido Pedro (Selton Mello). Cansada de ser passada para trás por sua amante invisível Amanda (Luana Piovani), acaba por inventar um 'Pedro Ideal'. Nasce assim o seu "amante invisível".

Alex Carvalho/TV Globo
Luana Piovani e Debora Falabella contracenam em "Mulher Invisível"
Luana Piovani e Debora Falabella contracenam em "Mulher Invisível"
Débora Falabella esteve brilhante no papel da esposa vingada. Selton Mello transitou com talento e versatilidade nos papéis de marido enganado e do tal Pedro Ideal, com um ar de galã de cinema dos anos cinquenta. Luana Piovani esbanjou sua bela plástica em roupas super sensuais.
É certo que as comparações são perigosas e, na maior parte das vezes, tolas. Mas por vezes são também inevitáveis. "A Mulher Invisível" foi interessante, bem realizado e muito espirituoso. O único problema é que veio logo depois de "Tapas e Beijos" (Cláudio Paiva), que estava ágil, cheio de ritmo e muito engraçado! Eu sugeriria que a emissora apenas desse uma reorganizada na grade de programação, colocando os dois programas em dias alternados. Assim um não interferiria no outro e o público ainda teria um outro dia da semana para se divertir.
Impossível superar Fátima (Fernanda Torres) deixando cair a urna com as cinzas da Tia Cotinha no chão e tentando disfarçar o feito quando é surpreendida por Sueli (Andréa Beltrão), que chega de repente. Mesmo os 'quiprocós' de Armane (Vladimir Brichta) e Jorge (Fábio Assunção) tentando escapar do bandido 'Tijolo'(Orã Figueiredo) estavam divertidíssimos.
Como já foi comentado aqui, "Tapas e Beijos" tem sido muito feliz em sua carreira. A 'química' de Fernanda Torres com Andréa Beltrão não só deu muito certo como está cada vez melhor. Otávio Müller e Fernanda de Freitas também têm mostrado um grande entrosamento e uma parceria muito afinada. Cada ator do elenco pontua muito bem a sua presença na história.
É certo que o estilo de humor de "A Mulher Invisível" é outro. Mais para o espirituoso do que para o engraçado. Traz um tom de ironia um tanto mais rebuscada, talvez, mas o deboche atrevido e escancarado de "Tapas e Beijos" é imbatível. Quando entrou "A Mulher Invisível", o hilário fantasma da Tia Cotinha ainda tomava conta da cena.
Sorte do público. Bons atores em bons programas. É só uma questão de guardar uma carta na manga para soltar em outro momento do jogo.
Natural de Porto Alegre, formou-se em Estudos Sociais pela PUC/RS. Começou a fazer teatro ainda no sul. Veio para São Paulo e ingressou na Escola de Arte Dramática (USP), formando-se ator. Escreveu, dirigiu e atuou em diversos espetáculos teatrais. Fez algumas colaborações para a Ilustrada e, sempre à convite, assinou a coluna Antena, da "Contigo". Nesse meio tempo, fez crítica de teatro para o "Jornal da Tarde" e na rádio Eldorado AM. Mais recentemente foi colunista da Folha.com, comentando o BBB11. Atualmente, além de atuar, cursa Filosofia.
“PRIMO BASILIO”, DE DANIEL FILHO, A LAS 20:00, EN EL JUAN DE SALAZAR, CON ENTRADA GRATUITA

Película brasileña se exhibe hoy en el ciclo de cine iberoamericano

“Primo Basilio”, del director brasileño Daniel Filho, es la película que se proyecta hoy en el Ciclo de Cine Iberoamericano, organizado con motivo de la celebración de la XXI Cumbre Iberoamericana en Asunción.

 

ABC Digital
Pelicula brasileña se exhibe hoy en el ciclo de cine iberoamericano
Luisa (Débora Falabella) está casada con Jorge (Reynaldo Gianecchini), pero se reencuentra con un viejo amor, en “Primo Basilio”, película que se proyecta hoy.
La proyección comenzará a las 20:00, en el Auditorio “Manuel de Falla” del Centro Cultural de España “Juan de Salazar” (Herrera 834). La entrada es gratuita.   

Este ciclo está organizado por las embajadas de los países iberoamericanos acreditadas en nuestro país, la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI) y la Secretaría Nacional de Cultural (SNC) en coordinación con el Ministerio de Relaciones Exteriores.   
   
Estrenado en el 2007, “Primo Basilio” tiene en el reparto de actores a grandes figuras como Glória Pires, Fábio Assunção, Reynaldo Gianecchini, Débora Falabella,  Guilherme Fontes, Zezeh Barbosa y Laura Cardoso.   

Este drama, de 106 minutos de duración, transcurre en São Paulo, en 1958. Luisa es una joven romántica y soñadora que está casada con Jorge, un ingeniero que está trabajando en la construcción de Brasilia.   

Un día, Luisa se reencuentra con Basilio, su primo y amor de juventud. Cuando Jorge es convocado a trabajar en Brasilia, Luisa se queda en casa en compañía de las empleadas Juliana y Joana.   
  
Basilio la visita frecuentemente, conquistándola con las historias de sus viajes. Las salidas de ellos se convierten en el chisme del vecindario. Hasta que Juliana encuentra las cartas de amor intercambiadas entre los primos y pasa a chantajear a Luisa para conseguir una generosa jubilación.
31 de Octubre de 2011 00:00
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