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terça-feira, 14 de junho de 2011

Entendendo a Análise da Credibilidade nas "Pesquisas de Opinião" brasileiras

As pesquisas de opinião no Brasil esgotaram seus limites de credibilidade. E suspeitou-se sobre a desqualificação técnica e moral p/ se efetivar pesquisas ligadas às preferências políticas e relacionadas à capacidade da administração pública no Brasil, que sabemos serem malandragens e manipulações.

Por Lewton Burity Verri




O Método mais correto para se efetivarem Pesquisas de Opinião é o usado pela Engenharia mundial. Ver o LinK a seguir, para complementar o entendimento e a validade deste artigo:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-socioengenharia-criando-novos-produtos-com-seguranca-tecnica-para-investidores/55011/

Dentro do senso técnico para formulação de pesquisas de opinião no Brasil, segundo a SOCIOENGENHARIA do LinK acima, fomos levados no “bico” sobre o nível de aceitação do Governo Lula, em relação aos indicadores sociais e econômicos que interessariam à sociedade para poder discernir sobre o VERDADEIRO DESEMPENHO da malfadada governança.

Elaboramos um artigo, até já “velho” de 2008, em que discorríamos sobre a possibilidade dos “consórcios” feitos entre o Petismo e os institutos de pesquisas de opinião, onde a formulação de questionários, e publicação dos resultados, omitia a VERDADEIRA AVALIAÇÃO da governança Lulista, uma vez que quase nenhum instituto havia feito as pesquisas para extrair a percepção da sociedade nos temas:

1. Saúde e sua Qualidade: prevenção e assistência;

2. Educação e sua Qualidade: acesso, evolução qualitativa e colocação de egressos;

3. Segurança Pública, Violência e Criminalidade: prevenção e punição;

4. Ações para o Meio Ambiente: água, energia, desmatamento, poluição, reciclagens, lixo;

5. Ações sobre o Combate a Fome, Alimentos e Remédios;

6. Ações sobre o “Bolsa Família” e a evolução social, educacional e econômica dos contemplados;

7. Ações para redução de Impostos;

8. Ações sobre Infraestrutura e Transportes;

9. Ações sobre Trabalho, Salários e Emprego e

10. Ações sobre Preços e Inflação.

Baixem o arquivo com os gráficos e tabelas no LinK a seguir: http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/a-avaliacao-do-governo-lula-na-sua-capacidade-de-gestao/4167/

Tudo que os institutos “revelaram” foi apenas a POPULARIDADE do Lula, como uma imagem persistente de exibição nas mídias, com multifacetações cênicas e com verborragia simplória embromativa no Brasil, no exterior, nos encontros de chefes de estados, com ditadores espúrios, dando cutucadas néscias em regimes tradicionais de diplomacia, religião e política econômica ...

E nenhuma mídia se manifestou sobre a falta de informações da situação dos mais importantes indicadores socioeconômicos de uma governança pública, sobre a agenda governista que prova e documenta os atos do processo administrativo do presidente, suas deliberações e decisões - as reuniões de gestão diária e estratégica - o monitoramento dos indicadores e prestações de conta de seus ministros.

Em verdade nada foi publicado (e anteriormente pesquisado nas opiniões) sobre a MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA ...

Lula foi apenas um cara POPULAR e que era um gestor chinfrim, como só poderia ser um sindicalista pouco ligado ao estudo, trabalho e afeito a “sistemas de trocas”. E as pesquisas de opinião sobre a popularidade do Lula foram uma das estratégias petistas para "massificar", por meio enganoso, na falsa aparência de ação científica criteriosa, uma "associação de popularidade com qualidade de governo".

A massificação foi tão massacrante que em menos de cada semana ou quinzena havia publicação de pesquisas de opinião sobre Lula e seu governo. Agora com Dilma como presidente, que perfazem 6 meses, quantas pesquisas de opinião foram feitas sobre ela e seu governo? Não interessa "massificar" a governança e a popularidade de Dilma?

Hoje aos poucos vamos conhecendo informações da DEGRADAÇÃO ABUSIVA dos indicadores críticos para a administração de governanças públicas.

As pesquisas de opinião no Brasil esgotaram seus limites de credibilidade. E suspeitou-se sobre a desqualificação técnica e moral para se efetivar pesquisas ligadas às preferências políticas e relacionadas à capacidade da administração pública no Brasil, que sabemos serem malandragens e manipulações.

Inclusive aquilo invadiu o campo moral e de responsabilidade técnica, em produzir informações de caráter estratégico de modo leviano e sem segurança técnica. Ressaltou-nos práticas viciosas que poderiam, em algum momento, esbarrar numa DENÚNCIA DE RESPONSABILIDADE junto aos órgãos regionais regulamentares de profissões e especialidades, Ministério Público e processos nas Cortes de base da sociedade.

Muitos como "consumidores de informações" começaram a desconfiar da legitimidade operacional do DATAFOLHA, assim como do VOX POPULI, SENSUS, IBOPE, do IPEA e de outros sob "crise de suspeita".

Tal fato pode repercutir num desgastante conflito técnico e científico, cujo ônus da prova irá recair sobre as citadas instituições, sob o jugo da Lei do Consumidor, sem citar às Leis aplicáveis sob as normas e procedimentos técnicos de prestação de serviços dessa natureza - Pesquisas de Opinião.

Há suspeitas de que as pesquisas foram "massageadas - fraudadas - ou induzidas" por interesses corporativos, de dependência econômica e ideológica dos institutos, que as efetivaram, aos governos - que patrocinaram seus projetos ou sobrevivência operacional e concorrencial - às personalidades políticas e contaminações preferenciais dos controladores administrativos e econômicos dessas instituições.

E ainda tivemos a amargura de vermos duas grandes confederações associarem seus nomes institucionais aos institutos de pesquisas de opinião, tais como a CNI – Confederação Nacional da Indústria e a CNT – Confederação Nacional dos Transportes.

Há suspeita de "falta de ética generalizada", com a infiltração do Petismo / Lulismo no processo do curso histórico - político, social e moral - da sociedade e suas instituições de suporte a governança e a condição verídica de "investigar cientificamente" a opinião da cidadania - de pessoas em todo o conjunto social-racial-econômico-educacional brasileiro.

Pesquisas de Opinião para o enfoque de ações políticas - eleitorais, eleitoreiras ou de capacidade técnica administrativa - deveriam ser feitas sob uma REDE DE PROTEÇÃO, num conjunto articulado de instituições ISENTAS e que atuem sob o REGIME DA VERDADE, para permitir decisões, opções e volições de votos e escolhas de candidatos, avaliação da qualidade técnica e administrativa e outras aplicáveis ao processo democrático.

Julgamos que estamos sob AMEAÇA à condição democrática, em estabelecer escolhas corretas, fundamentadas em reais percepções científicas e com dados estatísticos fidedignos, e que impeçam a seleção de candidatos espúrios, falsos, fraudulentos e de má-fé. E que minimizem as possibilidades de perpetuar esquemas, domínios e potentados de hegemonia política sob suspeita, e já com um histórico de ação meliante, lesa-pátria e de degeneração cívica e moral.

================ DADOS DE PESQUISAS NÃO DIVULGADOS ... Analisem!

FONTE:

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/12/08/cni-ibope-popularidade-do-presidente-lula-sobe-mas-aprovacao-de-politicas-sociais-tem-declinio-915118423.asp

Em janeiro de 2010 fizemos uma defesa sobre a existência de incorreções lógicas, usadas nas pesquisas do Ibope, Vox Populi, Datafolha e Sensus. Dissemos que as pesquisas, sobre a popularidade do Lula, não informavam sobre a capacidade gestora de sua administração.

Apesar de Lula ser popular ele e seus colaboradores administrativos foram REGULARES em Gestão. E uma nova pesquisa do Ibope reforçou a nossa tese, dissociando de vez - o Lula o popular, do Lula o gestor.

Se procurarmos, nas fontes jornalísticas usuais, não encontraremos nada além de dados, e somente, sobre a popularidade do Lula. Nada sobre Lula o Gestor. Escavamos uma notícia que por descuido de alguém, foi parar na Internet.

As opiniões sobre segurança, fome e pobreza, educação, saúde, meio ambiente e emprego, aparentemente foram omitidas. E nisso Lula era nota de 5,5 ou (regular para bom em 55% dos entrevistados). Então, tínhamos sempre a pergunta: - se o cara tinha popularidade de 83%, qual seria a sua nota quanto à capacidade Gestora? Façam a média e vejam que Lula foi nota de 55%. Na faculdade iria fazer provas de recuperação ...

Engº Lewton Burity Verri

Diretor Científico do IEAQ

CREA 74-1-01852-8 RJ

Copyright (c) 2008 - Engº Lewton Burity Verri





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