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domingo, 10 de abril de 2011

#cpmf Ministro da Saúde admite que setor precisa de recursos, mas diz que não haverá novo imposto

( como não tem recursos e o zilhões de impostos arrecadados que não são usados pelo povo brasileiro????, dinheiro tem , mas tem um grupo que nem é tão pequeno ,gastando como se fosse achado no lixo, estão detonando a grana e o povo que MORRA , mas morra pagando bem!)


Plantão | Publicada em 09/04/2011 às 18h56m

Marcelle Ribeiro

SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse neste sábado que o governo não pensa em reeditar ou criar nenhum imposto para arrecadar mais verbas para a saúde pública brasileira, apesar de admitir a necessidade de mais recursos. Padilha visitou há pouco o Hospital do Coração (InCor) em São Paulo, e anunciou a liberação de R$ 2,8 milhões para a compra de um equipamento de última geração para a unidade, que melhorará a qualidade de exames de tomografia.

- Nunca discutimos a reedição da CPMF para financiar a saúde. Queremos é reforçar os mecanismos de controle, um programa de avaliação do SUS, para que a população acompanhe como se define a prioridade dos recursos, controlar os recursos. A saúde pública precisa sim de mais recursos. Comparando com a saúde privada, os investimentos são duas vezes menos que o valor per capita da saúde privada - disse.

Padilha afirmou que torce para que médicos que atendem por convênio e planos de saúde entrem o mais rápido possível em acordo sobre pagamento de honorários. Esta semana, os médicos fizeram uma paralisação no atendimento e protestos, reivindicando reajuste nos honorários.

- Espero que se chegue o mais rápido possível num acordo para que essa reivindicação não atrapalhe o serviço de saúde feito à população que paga planos. O ministério da Saúde não tem instrumentos para isso (entrar nessa discussão), essa é uma relação privada entre profissionais de saúde e operadoras - afirmou.

O ministro comentou, ainda, o primeiro levantamento do índice de infestação predial do Aedes Aegypti (mosquito da Dengue) realizado na cidade do Rio este ano, que mostrou que a capital tem infestação média quase três vezes e meia superior ao que é considerado tolerável pelo Ministério da Saúde. Segundo ele, o Ministério faz ações permanentes de parceria com a Secretaria de Saúde do Rio, inclusive com videoconferência diária.

- Essa infestação de dengue no Rio mostra também que 91% dos focos do mosquito da dengue no Rio estão dentro da casa das pessoas. É decisiva para reduzir a infestação a mobilização permanente da população. E passado o período de epidemia, teremos que fazer ação forte entre uma epidemia e outra para que você possa se antecipar,no ano que vem, ao risco de subida de casos, para reduzir o número de casos no Brasil inteiro.

Segundo ele, apesar de ter havido uma redução de 69% dos casos graves de dengue no país, de cerca de 40% na quantidade total de casos, e de 62% no número de mortes, na comparação do primeiro trimestre de 2011 com o mesmo período de 2010, o Brasil não deve "baixar a guarda" contra a doença.

- Precisamos reforçar as ações de vigilância e no combate à dengue no mês de abril e maio.







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