[Valid Atom 1.0]

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Morre em São Paulo o ex-governador Orestes Quércia

Político lutava há dez anos contra câncer na próstata.
Ele desistiu da candidatura ao Senado durante o período eleitoral.

Do G1, em São Paulo


Morreu na manhã desta sexta-feira (24) o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, aos 72 anos, informou a assessoria do hospital Sírio Libanês, onde ele estava internado para tratar de um câncer na próstata.

No início de setembro, ele teve diagnosticado um tumor de próstata que havia sido tratado há mais de dez anos. Dias depois, o peemedebista desistiu de sua candidatura ao Senado para tratar a doença.

Trajetória política

Orestes Quércia nasceu em Pedregulho, no interior de São Paulo, em 18 de agosto de 1938. O empresário foi vereador, deputado estadual, senador, vice-governador e governador do Estado de São Paulo. Construiu a maior parte de sua trajetória política dentro do PMDB, algumas vezes em oposição aos rumos da direção nacional do partido.

Quércia viveu com a família parte da infância nas cidades de Franca e de Campinas. Foi em Campinas, quando ainda era adolescente, que deu os primeiros passos na política estudantil, envolvendo-se no grêmio da Escola Normal Livre. Nesse mesmo período, trabalhou como repórter do “Diário do Povo”.

Escolheu cursar direito na Faculdade de Direito da Universidade Católica de Campinas. Na faculdade coordenou o jornal do centro acadêmico. Trabalhou como locutor entre 1959 e 1963 nas rádios Cultura e Brasil, além de trabalhar no “Jornal de Campinas” e na sucursal do jornal “Última Hora”.

galeria quérciaQuércia com Fidel Castro, quando era governador
de São Paulo (Foto: Mônica Zarattini/AE)

Começou na política em 1963, quando foi eleito vereador em Campinas pelo Partido Libertador. Filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) após o Ato Institucional nº 2. Pelo MDB, em 1966, foi eleito deputado estadual. Voltou para Campinas em 1969 para assumir a prefeitura da cidade.

Nas décadas de 70 e 80, Quércia tornou-se um dos políticos mais influentes no estado conquistando apoio de políticos do interior. Em novembro de 1974, venceu a disputa ao Senado. Em setembro de 1979, apresentou proposta de emenda constitucional convocando uma assembleia nacional constituinte. Em Campinas, no mesmo ano, fundou o “Jornal Hoje”, publicação posteriormente incorporada ao “Diário do Povo”.

Já no PMDB, em 1982, foi eleito vice-governador na chapa de André Franco Montoro. Em novembro de 1986, derrotou Paulo Maluf na disputa pelo governo do estado. Após a série de vitórias nas urnas que teve seu ápice no governo do estado, o peemedebista não venceu nenhuma outra eleição. Concorreu à Presidência da República em 1994, mas ficou em quarto lugar. Em 1998, tentou voltar ao governo de São Paulo, mas recebeu apenas 4,3% dos votos válidos.

O presidente do PMDB paulista e candidato ao Senado por São Paulo, Orestes QuérciaQuércia durante a campanha eleitoral de 2010
(Foto: Sérgio Neves / Agência Estado)

No governo paulista, Quércia investiu na reforma de estradas, construiu o Memorial da América Latina e criou a Secretaria do Menor. O político também atuou como empresário nos ramos imobiliário e de comunicação, além de investir no setor agropecuário. Após deixar o cargo de governador, Quércia foi presidente nacional do PMDB entre 1991 e 1993.

Em 2010, chegou a lançar candidatura ao Senado. Enquanto o seu partido articulou uma aliança para a eleição de Dilma Rousseff, Quércia e o PMDB paulista ratificaram o apoio já estabelecido ao PSDB, que lançou José Serra como candidato. Em setembro, o peemedebista anunciou, por meio de carta, a desistência da candidatura.

O motivo da desistência foi o diagnóstico do retorno de um tumor de próstata que havia sido tratado há mais de 10 anos. “Entendo que essa atitude, nesse momento, apesar de difícil, é a mais correta a bem dos interesses da Coligação, do meu Partido, do meu estado e meu interesse em recuperar minha saúde", diz Quércia na carta. Após a o diagnóstico, Quércia começou o tratamento com sessões de quimioterapia e ficou internado 36 dias, entre agosto e outubro.


ESPECIAL: A trajetória política de Quércia

Orestes Quércia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Gnome globe current event.svg
Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente.
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Princípio da imparcialidade
Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.
Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.
(Justifique o uso desta marca na discussão do artigo)

Orestes Quércia
Orestes Quércia
Governador de São Paulo
Mandato: 15 de março de 1987
até 15 de março de 1991
Precedido por: Franco Montoro
Sucedido por: Luiz Antônio Fleury Filho
Prefeito de Bandeiracampinas.jpg Campinas
Mandato: 1 de janeiro de 1969
até 31 de dezembro de 1972
Precedido por: Rui Hellmeister Novais
Sucedido por: Lauro Péricles Gonçalves
Deputado estadual de São Paulo
Mandato: 1 de janeiro de 1967
até 31 de dezembro de 1968
Vereador de Bandeiracampinas.jpg Campinas
Mandato: 1 de janeiro de 1963
até 31 de dezembro de 1966

Nascimento: 18 de agosto de 1938 (72 anos)
Igaçaba (hoje Pedregulho)
Falecimento: 24 de dezembro de 2010 (0 anos)
São Paulo - SP
Primeira-dama: Alaíde Quércia
Partido: PMDB
Profissão: Empresário
Wp ppo.png

Orestes Quércia (Pedregulho, 18 de agosto de 1938 - São Paulo, 24 de dezembro de 2010) foi um político brasileiro. Foi o 28° governador do estado de São Paulo.

Orestes Quércia mudou-se ainda jovem com a sua família para Campinas, onde formou-se em jornalismo. Era também advogado e administrador de empresas formado em 1962 pela Pontifícia Universidade Católica.

Foi casado com Alaide Barbosa Ulson Quercia desde os anos 1980.

Índice


Estudos e formação

Fernando Pimentel, ex-prefeito de Avaré, e Orestes Quércia

Filho de Otávio Quércia e Isaura Roque Quércia, Orestes Quércia morou em Franca e a seguir em Campinas para onde mudou acompanhando a família e lá foi eleito vice-presidente do grêmio estudantil da Escola Normal Livre. Nessa época ingressou como repórter do Diário do Povo e foi aprovado no vestibular da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Campinas, onde foi diretor do jornal do Centro Acadêmico 16 de Abril e fundou a Universidade de Cultura Popular, ligada à Universidade Católica de Campinas. Locutor (1959-1963) da Rádio Cultura e da Rádio Brasil, trabalhou no Jornal de Campinas e na sucursal do Última Hora. A seguir presidiu a Associação Campinense de Imprensa e trabalhou no Departamento de Estradas de Rodagem como assistente de produção. Faleceu em 24 de dezembro de 2010, em São Paulo, vitima ce Câncer de Próstata

Carreira política

Orestes Quércia iniciou sua carreira política ao ser eleito vereador em Campinas pelo Partido Libertador em 1962. Extinto o pluripartidarismo optou pelo MDB sendo eleito deputado estadual em 1966 e prefeito de Campinas em 1968. Em relação à sua administração o Dicionário Histórico e Bibliográfico Brasileiro (DHBB) da Fundação Getúlio Vargas destaca o seguinte:


. "Em sua gestão desenvolveu trabalhos através de planejamento coordenado com a Universidade Estadual de Campinas. Foi autor do projeto de avenidas expressas, pavimentou ruas e avenidas, aperfeiçoou o saneamento com a construção da terceira estação de tratamento de água e a elaboração do plano diretor de esgotos, urbanizou o parque Taquaral — na época o maior centro turístico do estado —, construiu o palácio dos Esportes e instalou praças de esportes nos bairros mais populosos. Criou ainda novos núcleos de habitação popular e a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas."

Após eleger seu sucessor em 1972 passou a organizar diretórios do MDB pelo interior paulista e disputou a convenção do partido como candidato ao Senado Federal vencendo a disputa com Lino de Matos e Samir Achôa. Em 1974, foi eleito senador derrotando Carvalho Pinto que disputava a reeleição pela ARENA e era apontado como favorito. Na tribuna foi crítico da política econômica do governo Ernesto Geisel e em 1977 foi noticiada a ocorrência de casos de corrupção quando de sua passagem pela prefeitura de Campinas, porém tais afirmações não foram comprovadas. Com o retorno ao pluripartidarismo ingressou no PMDB em 1980 e declarou-se candidato à sucessão do governador Paulo Maluf em fevereiro de 1981, posição que manteria até que um acordo de última hora o fez candidato a vice-governador na chapa de Franco Montoro.

Em 1982 foi eleito vice-governador de São Paulo, mas ao contrário da imagem de unidade partidária apresentada durante a campanha, foi adversário constante de políticos peemedebistas ligados ao governador, não conseguindo, porém impedir a nomeação do deputado federal Mário Covas como prefeito de São Paulo em 1983 e a eleição do senador Fernando Henrique Cardoso à presidência do diretório estadual do PMDB naquele mesmo ano. Foi adepto das Diretas Já e da campanha vitoriosa de Tancredo Neves rumo à Presidência em 1985, ano em que se casou com a médica Alaíde Cristina Barbosa Ulson. Nesse ponto estava em curso sua candidatura a governador em 1986.

Após a vitória do ex-presidente Jânio Quadros (PTB) sobre Fernando Henrique Cardoso nas em novembro daquele ano Orestes Quércia viu aumentar seu controle sobre o PMDB num movimento denominado de "quercismo" que garantiu sua indicação como candidato a governador apesar das dissidências internas.[1] Candidato numa eleição inicialmente polarizada entre o deputado Paulo Maluf e o empresário Antônio Ermírio de Morais e ainda contava com a participação do deputado Eduardo Suplicy, iniciou o embate com índices baixos nas pesquisas de opinião, entretanto manteve sua candidatura e afinal sagrou-se vitorioso. Seu governo foi responsável pela privatização da VASP em 1990, ano em que elegeu Luiz Antônio Fleury Filho como seu sucessor.

[editar] Governo do estado

Em 1987, Orestes Quércia criou a Secretaria do Menor uma atitude pioneira e anterior à promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente promulgado em nível federal em 1990. Tirou menores carentes e abandonados das ruas e empregou-os como aprendizes em empresas estatais, como a SABESP.[carece de fontes?]

Na área dos transportes realizou investimentos na duplicação de rodovias como a Anhangüera e a D. Pedro I e na reforma de estradas vicinais. A seguir ampliou a linha leste-oeste do metrô, inaugurando as estações Barra Funda, Marechal Deodoro, e a extensão leste da Vila Matilde até Corinthians-Itaquera. Também deu início às obras do ramal Paulista do metrô, das estações Paraíso à Consolação.

No setor de saneamento básico, em 1988, através da SABESP, colocou em operação a Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, aumentando de 5% para 25% o índice de tratamento dos esgotos na Região Metropolitana. Em 1990, concluiu as obras da SABESP de produção e tratamento de água da Estação de Tratamento de Taiaçupeba, localizada na Represa de Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes, melhorando o abastecimento de água da região leste de Grande São Paulo.

Na segurança pública, inventou o Rádio Patrulhamento Padrão, uma iniciativa de aproximar a polícia da comunidade.

Construiu sem abertura de licitação o polêmico Memorial da América Latina localizado na Barra Funda, cujo projeto foi de Oscar Niemeyer. Estima-se que tenha custado aos cofres públicos cerca de 74 milhões de dólares, quinze vezes mais que o previsto inicialmente.[2]

Como defensor do municipalismo, desenvolveu ações de fortalecimento do interior, como a regionalização da produção.

Em 16 de setembro de 1988, o então secretário estadual da Indústria e Comércio, Otávio Ceccato, pediu demissão após tentar subornar um delegado da Polícia Federal com US$ 1 milhão para não ser indiciado no escândalo Banespa/Cecatto, onde o banco perdeu cerca de US$ 55 milhões em operações financeiras..[3]

O governo Quércia também sofreu acusações de adquirir sem licitação equipamentos israelenses para as universidades estaduais e polícias civil e militar num valor de US$ 310 milhões, onde o estado perdeu um valor estimado em US$ 40 milhões..[3] Em julho de 1990 foram iniciadas as obras do VLT de Campinas que custou cerca de US$ 50 milhões..[4]

Seu predomínio junto ao PMDB e sua defesa em favor dos cinco anos de mandato para o presidente José Sarney levou seus adversários internos a deixar a legenda e fundarem o PSDB em 24 de junho de 1988. Nesse mesmo ano perdeu as eleições municipais em São Paulo e Campinas. Apesar do revés teve seu nome cogitado para disputar as eleições presidenciais em 1989, entretanto a candidatura escolhida pelo partido foi a de Ulysses Guimarães.

Ao fim do mandato Quércia obtinha bons índices de aprovação junto à população paulista e conseguiu eleger o seu sucessor, Luiz Antônio Fleury Filho, que até pouco tempo antes era o semi-desconhecido secretário de Segurança Pública do governo Quércia.

Mas as inúmeras denúncias de corrupção relativas à gestão de Quércia que surgiram posteriormente (a denúncia mais célebre foi a de má gestão do BANESPA), o insatisfatório mandato desempenhado por Fleury e o esvaziamento de algumas medidas tomadas em seu antigo cargo acabaram por comprometer a sua imagem de forma aparentemente irremediável.

Presidente do PMDB

Quércia foi um dos fundadores do PMDB, tendo-o presidido entre 24 de março de 1991 e 26 de abril de 1993 ao renunciar da presidência ante as sucessivas denúncias de corrupção e o refluir de seu apoio político. Em seu período como presidente do partido fez oposição do governo Fernando Collor, apoiando inclusive o processo de impeachment, viu morrer Ulysses Guimarães e apoiou o regime presidencialista no plebiscito de 21 de abril de 1993. Ao deixar o comando da legenda foi substituído interinamente pelo senador José Fogaça e depois por Luiz Henrique da Silveira.

Em 1994 enfrentou a oposição de partidários que apoiavam o governo Itamar Franco e venceu Roberto Requião na convenção que apontou o candidato do PMDB à Presidência da República numa campanha marcada pelo discurso em favor do nacionalismo, municipalismo e por críticas ao Plano Real. Ao final terminou a disputa em quarto lugar[5] tendo sido superado até por Enéas Carneiro (PRONA).

Foi presidente do diretório do PMDB de São Paulo, de 2001 a 2003. Reeleito em 2006, foi agraciado mais uma vez como presidente do PMDB paulista em 13 de dezembro de 2009 ao ser eleito pela 4ª vez o presidente na chapa Unidade do PMDB derrotando o deputado federal Francisco Rossi (chapa Candidatura Própria Já) com 597 votos contra 73 (88% dos votos contra 12%) em convenção partidária ocorrida na ALESP.

Candidaturas

Orestes Quércia em Avaré, na década de 1980

Desde que Quércia deixou o governo de São Paulo em 1991, não conseguiu vencer nenhuma outra disputa eleitoral – foi o candidato do PMDB à Presidência da República em 1994, ao governo estadual em 1998/2006 e ao Senado Federal em 2002 (ia ser candidato novamente ao Senado em 2010, mas renunciou à candidatura devido a problemas de saúde).

Quércia foi o 4° colocado das eleições de 1994 com 2.773.793 votos (4,4% dos válidos) – tendo ficado atrás do vitorioso Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que obteve 34.377.198 votos (54,3% dos válidos); de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o 2º colocado com 17.126.291 votos (27% dos válidos) e de Enéas Ferreira Carneiro (PRONA), o 3º colocado com 4.672.026 votos (7,4% dos válidos).

Foi o 5º colcado no 1º turno das eleições de 1998 com 714.097 votos (4,30% dos válidos) – atrás do 1º colocado Paulo Maluf (PPB), que obteve 5.351.026 votos (32,21% dos válidos); do então governador Mário Covas (PSDB), o 2º colocado com 3.813.186 votos (22,95% dos válidos); da então deputada federal Marta Suplicy (PT), a 3ª colocada com 3.738.750 votos (22,51% dos válidos) e de Francisco Rossi (PDT), o 4º colocado com 2.843.515 votos (17,12% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2002 com 5.550.803 votos (15,8% dos válidos) – atrás do então deputado federal petista Aloízio Mercadante, eleito senador na 1ª colocação com 10.491.345 votos (29,9% dos válidos) e do senador pefelista Romeu Tuma, re-eleito na 2ª colocação com 7.278.185 votos (20,7% dos válidos).

Foi o 3º colocado nas eleições de 2006 com 977.695 votos (4,57% dos válidos) – atrás do vitorioso José Serra (PSDB), que obteve 12.381.038 votos (57,93% dos válidos) e do senador petista Aloízio Mercadante, que obteve 6.771.582 votos (31,68% dos válidos).

Eleições 2010

Após ter apoiado a vitoriosa campanha de Gilberto Kassab (DEM) à prefeitura de São Paulo em 2008, Quércia foi procurado por diversos líderes políticos para apoio nas eleições de 2010. De acordo com notícia publicada na Folha Online, o PSDB fechou parcerias com o PMDB de São Paulo presidido por Quércia pelo apoio a José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes. Os petistas, por outro lado, contam com a movimentação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para segurar o PMDB como vice na chapa governista.[6]

Para fortalecer o PMDB em São Paulo, Quércia percorreu diversas regiões do interior paulista para unir as lideranças partidárias para o pleito de 2010.[7] Mas, devido a um câncer na próstata,[8] deixou a candidatura ao Senado por São Paulo em 6 de setembro de 2010 para tratar a doença.

[editar] Como empresário

Quércia é um empresário, que atua no ramo imobiliário e das comunicações – é o proprietário do Grupo Sol Panamby, que, por sua vez, detém controle da rádio Nova Brasil FM, do jornal financeiro DCI, de emissoras afiliadas ao SBT como a TVB Campinas e a TVB Santos, do Shopping Jaraguá e de várias fazendas[carece de fontes?]. Seu patrimônio é avaliada em mais de R$117 milhões.[9]

Referências

Ver também


O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Orestes Quércia

[editar] Ligações externas

Precedido por
André Franco Montoro
Governador de São Paulo
19871991
Sucedido por
Luiz Antônio Fleury Filho
Precedido por
José Maria Marin
Vice-governador de São Paulo
19831987
Sucedido por
Almino Monteiro Álvares Afonso
Precedido por
Rui Hellmeister Novais
Prefeito de Campinas
Campinas.

19691972
Sucedido por
Lauro Péricles Gonçalves


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Nenhum comentário: