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domingo, 14 de novembro de 2010

#lula #dilma Em 40 dias, 11 bebês morrem em maternidade de #Brasília







Um surto de infecção provocou a morte de 11 bebês, em 40 dias, numa das principais maternidades de Brasília. Parentes das vítimas e profissionais de saúde reclamam das condições de higiene e da falta de infraestrutura do local. A direção do hospital reconhece os problemas e diz que as providências estão sendo tomadas.



Presidente Lula, agora em quadrinho$$$$$$$$$$$$$

Publicada em 12/11/2010 às 23h15m

Alessandra Duarte e Thiago Herdy

RIO - Editora que, de 2007 a 2009, recebeu R$ 13,35 milhões do Ministério da Educação, para distribuição de livros didáticos no ensino fundamental, a Sarandi acaba de estrear a Série Brasileiros com "Luiz Inácio Brasileiro da Silva", história da vida do presidente Lula em quadrinhos. Afirmando que a série retratará "importantes personalidades cujas realizações marcaram a história nacional", a editora mantém o tom de homenagem nas 48 páginas da obra: na capa, destaca, como se indicando um brinde, que o livro traz "mensagem do presidente Lula para você!", texto em primeira pessoa de Lula, com o brasão da República.

O livro começa com o episódio, em 2009, em que o presidente Barack Obama chamou Lula de "o cara" e "o político mais popular da Terra". É o gancho para a pergunta: "Quem é ele? De onde veio? Como chegou até aqui?".

O que se segue lembra o tom de biografia autorizada do filme "Lula, o filho do Brasil". Com texto de Toni Rodrigues e desenhos de Rodolfo Zalla, a história narra a infância pobre de Lula, a relação difícil com o pai, a perda da primeira mulher, as greves no ABC - com frases como "Discursa brilhantemente" e "Não tenho medo de mais nada!". O primeiro mandato de Lula, porém, cabe num quadro da penúltima página. O segundo, em outro.

O livro terá tiragem inicial de 37 mil exemplares, a R$ 4,95. Pela assessoria, a sócia-diretora da Sarandi, Aloma Carvalho, disse que o foco da empresa é difundir informação, não fazer política. Segundo Aloma, a Sarandi tem uma participação modesta no universo de livros adquiridos pelo MEC e "está longe de pertencer aos grandes grupos editoriais que têm o governo como principal






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