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sábado, 24 de julho de 2010

Morrem mais jornalistas na América Latina




Cláudia Souza*
23/7/2010

O Instituto Internacional de Imprensa (IPI) divulgou nesta semana relatório semestral de monitoramento das mortes de jornalistas no mundo. De acordo com o estudo, a América Latina é a região mais perigosa do globo para o exercício da profissão, totalizando 16 jornalistas mortos no primeiro semestre de 2010, superando a Ásia, o Oriente Médio e o Norte da África no número de assassinatos de jornalistas.
Desde janeiro deste ano, seis profissionais de imprensa foram mortos no México e oito em Honduras. No mesmo período, 11 jornalistas foram assassinados na Ásia, a maioria em conflitos no Afeganistão e no Paquistão.
—Um ano após o golpe militar, Honduras tem sofrido uma onda de ataques a jornalistas. O México tem sido de forma consistente um lugar perigoso para jornalistas desde que o IPI começou a monitorar os assassinatos, em 1997, devido à contínua violência resultante dos conflitos entre os cartéis do narcotráfico e o Exército apoiado pelo governo local. O IPI continua extremamente preocupado com a crescente violência nas Américas. Para que os jornalistas possam exercer a profissão com segurança, a lei e a ordem precisam ser restauradas e deve-se colocar um fim à impunidade, afirmou David Dadge, Diretor do IPI.
*Com informações do Knight Center of Journalism, Europa Press e Periodista Digital.


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