CAROLINA RUHMAN - Agencia Estado
SÃO PAULO - No Dia Internacional Contra a Crise, na próxima segunda-feira (dia 30), centrais sindicais do País organizarão atos em 15 Estados para defender o emprego e pedir a queda dos juros. O carro-chefe será em São Paulo, onde a Força Sindical espera reunir 10 mil trabalhadores numa passeata que sairá da frente da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, e percorrerá cerca de três quilômetros até o edifício da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), na região central.
"Nós juntamos todo o movimento social, as centrais sindicais e os trabalhadores", disse o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho. Segundo Paulinho, a questão da redução dos juros e do spread bancário (diferença entre o custo pago pelo banco para captar recursos e o juro que ele cobra dos clientes) será enfatizada como forma de ajudar a estimular a concessão de crédito.
"Se conseguirmos resolver o crédito, 70% da crise estarão resolvidos", estimou. Outra bandeira que será defendida na manifestação é a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, com a manutenção dos salários. Ele espera que atos também sejam realizados nas cidades do interior do Brasil.
Já estão confirmados eventos no centro de Maceió e Macapá, uma marcha em Salvador, outra em Vitória, além de atos públicos em Cuiabá, Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Rio, João Pessoa, Manaus e Recife.
Outro grande ato está previsto em Brasília. Uma passeata deve sair da frente do Banco Central (BC), passará pelos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Trabalho e terminará em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). No Rio Grande do Sul, o evento será realizado na frente da fábrica da General Motors (GM) de Gravataí.
Sphere: Related Content
"Nós juntamos todo o movimento social, as centrais sindicais e os trabalhadores", disse o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho. Segundo Paulinho, a questão da redução dos juros e do spread bancário (diferença entre o custo pago pelo banco para captar recursos e o juro que ele cobra dos clientes) será enfatizada como forma de ajudar a estimular a concessão de crédito.
"Se conseguirmos resolver o crédito, 70% da crise estarão resolvidos", estimou. Outra bandeira que será defendida na manifestação é a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, com a manutenção dos salários. Ele espera que atos também sejam realizados nas cidades do interior do Brasil.
Já estão confirmados eventos no centro de Maceió e Macapá, uma marcha em Salvador, outra em Vitória, além de atos públicos em Cuiabá, Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Rio, João Pessoa, Manaus e Recife.
Outro grande ato está previsto em Brasília. Uma passeata deve sair da frente do Banco Central (BC), passará pelos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Trabalho e terminará em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). No Rio Grande do Sul, o evento será realizado na frente da fábrica da General Motors (GM) de Gravataí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário