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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

"Sempre fui um homem de muitas paixões", diz Ricardo Pereira




Em entrevista, ator fala de sua carreira e de seu lado romântico

Quem Online com informações de Cláudio Marçal

André Arruda

“Sempre fui um homem de muitas paixões”, diz o ator português Ricardo Pereira, um dos galãs de “Negócio da China”. Durante um bate-papo com a equipe de QUEM, em frente aos Arcos da Lapa, um dos locais preferidos do ator para badalar no Rio de Janeiro, ele falou de sua relação com a namorada, Francisca Pinto Ribeiro, da vida no Rio e de seu lado romântico.

“Desde muito novo, já queria beijar na boca, apesar de não saber ao certo o significado do beijo. Sempre tive essa curiosidade. Lembro de ter tido várias namoradas aos 6 anos (risos)”, diz o ator, que ainda recorda seu primeiro beijo, aos 10 anos. “Eu levitei, voei. Depois, queria outra e mais outra (menina).” Ricardo admite que se apressou para começar a vida amorosa, mas afirma que o sexo veio no momento certo. “Começar aos 16 anos não é ser precoce. Em Portugal é normal, mas aqui no Brasil é até tarde, não é? Perdi minha virgindade com uma namorada que tive na época. Tentei esperar a pessoa certa na hora certa.”

André Arruda

FÃS EM DOIS CONTINENTES

Aos 29 anos, Ricardo Pereira já tem um currículo respeitável em terras brasileiras. Ele participou de novelas como “Como uma Onda” (2004), “Prova de Amor” (2005) e “Pé na Jaca” (2006), e está no Rio desde agosto, quando começou a se envolver com a trama da novela das seis, em que disputa com Fábio Assunção o amor da personagem de Grazi Massafera. “Só me sinto forasteiro quando as pessoas falam: ‘Ô português, vai para sua terra’”, conta, rindo.

Apesar de dizer que é mais famoso em Portugal, o ator diz que sente melhor o carinho das fãs quando está no Brasil. “Aqui a mulherada me agarra, me abraça, quer beijar, fotografar. Na Europa, as pessoas são mais contidas”, afirma. O assédio é acompanhado de perto por sua namorada, a empresária Francisca Pinto Ribeiro, de 25 anos, que veio para o Rio junto com ele. “Ela é minha companheira e é sempre bom ter alguém do lado que nos conhece tão bem. Acaba sendo um suporte familiar para mais essa aventura que não tem um prazo para acabar, pode durar um ano, dois.”





André Arruda




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