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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Bush pide que se exploten las reservas de Alaska para paliar la subida del petróleo

El presidente de EE UU ha pedido al Congreso que levante la prohibición de construir plataformas petroleras en aguas estadounidenses

AGENCIAS - Washington - 18/06/2008


El presidente de EE UU, George W. Bush, ha hallado su 'fórmula' particular para combatir el continuo aumento en los precios del petróleo. El inquilino de la Casa Blanca ha pedido hoy al Congreso que permita las extracciones de petróleo en alta mar en las costas estadounidenses, donde ha dicho que hay reservas de 18.000 millones de barriles, y ha reiterado su defensa de comenzar la prospección en la Reserva Nacional Ártica de Vida Animal de Alaska.

George w. Bush

George w. Bush

A FONDO

Nacimiento:
06-07-1946
Lugar:
(New Haven)

En una intervención en la rosaleda de la Casa Blanca, Bush ha achacado al Congreso, dominado por los demócratas, buena parte de la culpa de la escalada de precios de la gasolina en Estados Unidos y le ha instado a aprobar cuatro medidas para aumentar la producción.

La novedad, entre ellas, es el levantamiento de la prohibición de construir plataformas petroleras en aguas estadounidenses en alta mar, que está vigente desde hace más de 25 años. Esa restricción "está anticuada y es contraproducente", ha dicho Bush.


Após discurso de McCain, Bush pede mudança em lei de exploração de petróleo

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Colaboração para a Folha Online

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pedirá nesta quarta-feira ao Congresso que suspenda a proibição de exploração de reservas de petróleo no litoral do país, informou a Casa Branca.

"Com a gasolina acima dos quatro dólares o galão (3,6 litros), amanhã vamos pedir ao Congresso que aprove uma lei suspendendo a proibição parlamentar à perfuração petrolífera litorânea segura e ambientalmente sustentável", disse, nesta terça-feira, a porta-voz da Casa Branca Dana Perino.

O anúncio veio apenas horas depois do provável candidato presidencial republicano, John McCain, pedir em discurso ao governo federal que abandone 27 anos da proibição da exploração destes recursos, como medida para conter a alta dos combustíveis e acabar com a dependência do petróleo estrangeiro.

McCain apresentou a proposta nesta terça-feira em Houston, Texas, reduto da indústria petroleira norte-americana.

"Com a gasolina custando mais de US$ 4 o galão, muitos não tem a luxúria de esperar em planos futuristas e políticos. Nós provamos que há reservas de petróleo de pelo menos 21 milhões de barris nos Estados Unidos. Mas uma proibição federal fica no caminho da exploração energética e produção e eu acredito que é hora do governo federal acabar com estas restrições e colocar nossas reservas para uso", afirmou McCain.

No discurso de Houston, McCain também planeja citar as firmas de investimento e empresários de petróleo que prevêem o preço do barril do petróleo chegando a US$ 200 --hoje está em US$ 133,25-- e o galão da gasolina chegando a US$ 7.

"De alguma forma, os Estados Unidos, em muitos jeitos a mais auto-confiante das nações, permitiu e algumas vezes até encorajou esta situação. Isso foi problemático há 35 anos. Foi alarmante há 20 e é uma situação perigosa hoje", disse ainda McCain.

O discurso pode ganhar a McCain o apoio do rico e influente setor petroleiro, que não perdoa sua oposição ferrenha às perfurações propostas pelo governo Bush em uma reserva natural do Alasca.

"Por anos, o presidente pressionou o Congresso para expandir nossa reserva doméstica de petróleo, mas os democratas no Congresso bloquearam essa ação", afirmou a porta-voz.

Mas sua nova posição foi considerada ainda muito tímida por Thomas Pyle, presidente de uma associação do setor, o Instituto para Pesquisa Energética.

McCain foi duramente criticado também pela organização ambientalista Sierra Club. "McCain disse que era a favor da luta contra o aquecimento global e de soluções para energias limpas (...). Mas perfurações ao longo da costa representam a antítese desse enfoque", ressaltou seu diretor executivo, Carl Pope.

McCain se defendeu dessas críticas afirmando que continuava fazendo "todo o possível para que os norte-americanos se dessem conta de que é preciso aprovar fontes de energia alternativa, de que é necessário reduzir as emissões de gases do efeito estufa, e reduzir a dependência do petróleo proveniente do exterior".

Com France Presse


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