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Lula prossegue em sua campanha eleitoral Brasil afora, puxando consigo a possível candidata a sua sucessão, Dilma Rousseff. Esta semana, no Rio, enquanto milhares de pessoas sofriam na fila dos hospitais - ardendo em febre, carregando no colo filhos doentes, outros chorando a morte deles, sem atendimento médico - Lula, Dilma e Cabral sorriam e discursavam, inaugurando nada.
Quem disse que toda vez que se começa uma obra do governo, em algum lugar do país, o presidente de República tem que estar presente? Que diferença faz, para que a obra se inicie, se está presente ou não?
Nenhuma, claro. Todos sabem que ele está ali, de papagaio de pirata, para tirar partido político daquilo que é obrigação sua. Trata-se, portanto, de mero oportunismo eleitoral, descarado, que no Brasil é visto como coisa normal. E já ninguém estranha!
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