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quarta-feira, 16 de abril de 2008

Diretor anuncia título do novo filme 'Arquivo X'

Longa-metragem será intitulado "The X-Files: I want to believe".

Estréia nos cinemas americanos é prevista para 25 de julho.

Divulgação
Divulgação
Cena do novo longa-metragem "Arquivo X", que estréia nos EUA em julho (Foto: Divulgação)

O novo longa-metragem baseado na série de aventura "Arquivo X" será chamado "The X-Files: I want to believe" ("Arquivo X: Eu quero acreditar").

A informação é do diretor do filme e criador do seriado, Chris Carter. O longa será a segunda adaptação de "Arquivo X" para o cinema.

O título é uma frase familiar dos fãs da série estrelada por David Duchovny e Gillian Anderson, que interpretavam agentes do FBI em busca de extraterrestres e fenômenos sobrenaturais. "I want to believe" era o slogan impresso em um cartaz que ficava pendurado no escritório do protagonista.

"É um título que veio naturalmente", disse Carter em entrevista por telefone na terça-feira (15), durante intervalo da edição do filme. "É uma história sobre a dificuldade em ligar fé e ciência. 'Eu quero acreditar' realmente sugere a luta do personagem contra sua própria crença."

"I want to believe" será lançado dez anos depois da primeira adaptação cinematográfica de "Arquivo X" e oito anos após o fim da série, que fez sucesso por nove anos.

Trama

Com estréia nos cinemas americanos prevista para 25 de julho, o filme não vai tratar de aliens ou da interação de humanos e extraterrestres, de acordo com o diretor. A produção gira em torno de uma história comum, voltada tanto para os fãs quanto para quem não conhece o programa. "Há um novo público disponível; o filme é feito para todos", afirma Carter.

Entretanto, os fãs não precisam se preocupar com a trama, diz o diretor. Para ele, o longa é fiel ao espírito da série e dos personagens. "Não queremos insultar os fãs, afinal o projeto saiu do papel por causa deles", diz.

Os detalhes da trama são mantidos em segredo pela produção. "Para guardar a história sob sigilo, limitamos a distribuição do roteiro aos profissionais mais importantes, e eles tinham de ler o texto em uma sala vigiada por câmeras", conta Carter

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