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sábado, 24 de março de 2012

Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba :Desprezo amoroso aumentou depressão de Geralda


4/03/2012 10:07

Depoimento de terapeuta confirma que rejeição fez com que quadro de Geralda piorasse antes de sua morte Thaís Nunes

Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba, 54 anos, vivia um amor não correspondido e a rejeição do pretendente agravou seu histórico de depressão. A informação consta no inquérito policial que investiga o assassinato da dona de casa, encontrada sem os olhos e a pele do rosto na Pedra da Macumba, em Mairiporã, Grande São Paulo, no dia 14 de janeiro. Esse é mais um elemento  que corrobora com a  hipótese de que Geralda tenha cometido suicídio.
O caso está sob responsabilidade do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) há 15 dias. O delegado Jorge Carlos Carrasco, diretor do DHPP, confirmou que a linha de investigação mais forte até o momento é a de que Geralda tenha se matado. Mesmo assim, outras hipóteses são investigadas pela polícia.
No histórico do computador de Geralda foram encontrados textos sobre desilusões amorosas. Dias depois, uma pesquisa minuciosa sobre chumbinho (veneno de rato) foi feita.
O terapeuta de Geralda prestou depoimento e confirmou que sua paciente lhe confidenciou que sofria com o desprezo de uma pessoa por quem se apaixonou. Ela chegou a se declarar, mas foi rejeitada. Nessa época, ela foi internada em uma clínica de reabilitação na Grande São Paulo.

 Os exames do IML (Instituto Médico Legal) confirmam que a dona de casa ingeriu chumbinho e medicamentos controlados antes de morrer.
O DIÁRIO revelou ontem que o depoimento do casal que acionou a Polícia Militar no dia do crime mudou os rumos da investigação. Eles afirmam ter visto cachorros atacando o rosto de Geralda. A informação enfraquece a tese de que a pele e os olhos dela teriam sido retirados por alguém.

O DHPP aguarda os laudos técnicos para concluir os tipos de ferimentos sofridos pela dona de casa. A causa da morte, inicialmente apontada como por esgorjamento (corte no pescoço), também é questionada. A camiseta branca de Geralda não tinha as marcas típicas de quem morreu dessa maneira.
Para DHPP, carro prata em imagem é de testemunha
Nas imagens de câmeras de segurança no trajeto entre o Lauzane Paulista, na Zona Norte, e a Pedra da Macumba, em Mairiporã, a caminhonete Tracker de Geralda parecia estar sendo seguida por um carro prata.
A investigação tentou levantar a placa desse veículo e um carro da Congregação dos Guanellianos, ordem da Igreja Católica frequentada por Geralda, chegou a ser encaminhado para exame. Os peritos não encontraram nada de suspeito no automóvel.
Segundo levantamento do DHPP, o carro prata que aparece nas imagens pertence às testemunhas que ligaram para a polícia e prestaram depoimento. A placa foi indentificada e a possibilidade do carro ter acompanhado Geralda até o local do crime foi totalmente descartada.
Outra hipótese desconsiderada é que a morte da dona de casa tenha motivação religiosa. “Posso afirmar com toda a certeza que não tem nenhuma relação”, disse o delegado Carrasco.
Pedra da Macumba é cercada por animais
A Pedra da Macumba fica em uma região de mata nativa em Mairiporã. No inquérito, a fotografias de cachorros que cercam a região. A perícia chegou a deixar um porco no local para tentar provar esse tese. O resultado do exame ainda não foi divulgado.
Roupas teriam sido jogadas no lixo 
As roupas usadas por Geralda teriam sido  descartadas pela polícia técnica. Os peritos admitiram que jogaram a camiseta e a calça de Geralda fora em uma reunião na sede do IC (Instituto de Criminalística) em janeiro. Em uma análise das fotografias da cena do crime, o DHPP diz que havia marcas semelhantes a patas de cachorro nas roupas. A perícia deve explicar onde estão as peças na próxima semana.

  1.  
    gladimir long (32) (16h06) há 21 horas
    OS PERITOS E AGENTES FEDERAIS DE POLICIA SÃO EXTREMAMENTE COMPETENTES, PARA DESVENDAR ESSE MISTÉRIO SEM MUITAS DELONGAS, BASTA QUEREREM...
    PERGUNTO: QUEO OU O QUE ESTÁ EMPERRANDO ISSO?
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  2.  
    Augusto Sarrea (403) (16h06) há 21 horas
    Onde foram adestrados esses cães? Nas melhores faculdades de medicina de SP?
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  3.  
    frederico laviso (1559) (16h03) há 21 horas
    Faltou a astucia do CSI:Mairiporã.
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  4.  
    Felipe macauly (187) (16h02) há 21 horas
    Daqui a pouco eles pegam um ze ninguem na esquina, e faz o coitado assumir ate ...
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  5.  
    Nanci C. (182) (16h02) há 21 horas
    Ué, na época não disseram que a remoção da pele havia sido feita com precisão cirúrgica? Será que os cachorros usaram bisturi?
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  6.  
    Thamara Barros (29) (15h49) há 21 horas
    Ahh tah bom.. daqui a pouco vão dizer que foi o chupa-cabra! Deixem os cachorros em paz!
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    1. José Lopes (162) (10h26) há 3 horas
      Daqui a pouco vão falar que os cachorros são os assassinos
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  7.  
    George Fox (66) (15h46) há 21 horas
    policia meia-boca!
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  8.  
    alex espagnole (685) (15h35) há 21 horas
    Vi as fotos do cadaver e posso afirmar com exatidáo que aquilo foi coisa d e profisisonal, nenhum cachorro, nem se fosse o super Cáo conseguiria arrancar os olhos e os musculos da face, pele e td mais com tamanha precisáo.Vergionha dessa policia, pqp! Pior que investigador meia boca!
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    1. Suzana Luchesi (900) (10h34) há 2 horas
      Você é veterinário? Biólogo? Especialista em comportamento animal?
      Então cala-te. Cães de vários tamanhos diferentes conseguem perfeitamente limpar os ossos do rosto de alguém sem deixar restos. A arcada dentária deles evoluiu para permitir isso. Aliás, desde o começo dessa história as evidências apontavam para isso, essa historinha de magia foi invenção da delegada para aparecer na televisão.
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    2. alessandra oliva (810) (07h12) há 6 horas
      qual é o site? nao encontro
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    3. Veja todas as respostas
  9.  
    Juliana Salvetti (104) (15h30) há 22 horas
    De ritual de magia ne-gra a sui-cídio? Essa polícia parece que saiu de um filme dos trapa-lhões...
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    1. Alexandre Magnus (67) (15h42) há 21 horas
      É mais honesto falar que não têm idéia, não é?
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  10.  
    Adalberto Cesari (73) (15h30) há 22 horas
    Pois é. e muitos correram para dizer que foi morta em rituais, que foi "coisa de macumbeiro", a crentaiada já foi jogando pedras no pessoal do Candomblé e Umbanda, acusando, como sempre, de que "são filhos do cão" e outras coisas baixas que usam em seu ódio.Pois tudo pode ter sido um suicidio e um ataque de cães ferais.Pedido de desculpas (caso tenha sido mesmo um suicídio) aos praticantes de religiões africanas?Duvido.A intolerância religiosa é uma das piores doenças sociais...-
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    1. Adalberto Cesari (73) (22h37) há 14 horas
      Depressão, parar de tomar remédios, comportamento estranho, procurar informações sobre venenos, uma garrafa com um líquido estranho, ir para um lugar isolado, TUDO aponta que ela tirou a própria vida.Mas como foi na tal pedra, voilá! "Ritual de magia"!Mas a opinião pública quer que seja um ritual. Muitos são os especialistas de plantão, que sabem tudo de cirurgia e anatomia.O óbvio estava lá. Desde o primeiro dia, até os tais caseiros haviam falado sobre os cães.Mas o Datena resolveu o caso. pff
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    2. Adalberto Cesari (73) (22h28) há 15 horas
      4. Quem disse precisão cirúrgica foi o delegado inicial, que aliás, por ter conduzido muito mal as investigações, foi substituído. Eu (infelizmente) vi as fotos e: não há nada de cirúrgico, o rosto não foi cortado, mas arrancado, por isso algumas partes (como o lábio inferior) estão lá, rasgadas. Os olhos estão lá. Dá para ver o "humor vítreo, já esbranquiçado, pelo tempo após o falecimento. Nada de "precisão cirúrgica". Mostre a foto a um anatomista e ele vai dizer que não foi corte, mas rasgo.
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    3. Veja todas as respostas
  11.  
    Daniel Fernando (377) - SAO PAULO/SP(15h19) há 22 horas
    Instituto de criminalística sucateado e funcionários públicos incompetentes.Não sabem diferenciar o que é um corte de faca e mordida de animais.Não precisa de tecnologia para isso, na teoria qualquer perito tem obrigaçãode saber o tipo de objeto que causa uma lesão.





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