A notícia foi confirmada também pelo Wikileaks, o site que no domingo passado começou a divulgar mais de 250 mil mensagens diplomáticas dos Estados Unidos e que neste sábado, por meio do Twitter, relatou: "PayPal exclui WikiLeaks após pressão do governo dos Estados Unidos".
Em comunicado, o PayPal, explicou que a medida foi tomada devido ao fato de que a organização do australiano Julian Assange tinha violado a "política" do site.
Um dos requisitos exigidos pelo PayPal é que "não seja utilizado para atividades que encorajem, promovam, facilitem ou instruam pessoas a realizarem atividades ilegais", motivo que foi argumentado para o fechamento da conta do Wikileaks.
A decisão do PayPal se une às de outros provedores que decidiram deixar de trabalhar com Wikileaks, como o Amazon, que na quarta-feira parou de disponibilizar seus servidores à empresa de Assange, o que o obrigou a buscar alternativas imediatas para manter as páginas em funcionamento.
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