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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

#DILMA O Brasil tem o direito de conhecer o passado dos candidatos antes de escolher seu presidente.


Recentemente o Superior Tribunal Militar se negou a divulgar ao jornal Folha de São Paulo os arquivos relativos ao período em que Dilma Rousseff atuou em organizações terroristas que pretendiam implantar no Brasil um regime comunista nos moldes do vigente em Cuba.

Dilma diz que não matou nem praticou ações armadas. Mas ela participou, em posições de destaque, de grupos que realizaram ações armadas e mataram vários inocentes. Qual foi o real papel de Dilma? Ela diz que não se arrepende e tem muito orgulho deste período, então o que exatamente ela fez?

Por que escondem sua ficha no tribunal e não deixam a população conhecer seus atos? O povo brasileiro não pode votar sem saber toda a verdade. Este site é um manifesto em nome das vítimas de assaltos, assassinatos, justiçamentos e atentados terroristas cometidos pelos grupos dos quais Dilma Rousseff fez parte durante o Regime Militar. O vídeo a seguir conta apenas a história de um deles:

Em 1968, o capitão do exército boliviano Gary Prado fazia o Curso de Estado-Maior, na Praia Vermelha, Rio de Janeiro. Ele ficara conhecido internacionalmente como o oficial que teria participado da perseguição e morte, nas matas da Bolívia, do guerrilheiro Che Guevara.

Sabedoras de sua presença no Rio de Janeiro, organizações terroristas se inquietaram. O “Tribunal Revolucionário” foi convocado e o oficial boliviano condenado à morte.

Para a ação ter êxito, o levantamento começou nas saídas da Escola de Estado-maior (ECEME), seguindo o oficial até a sua residência, na Gávea, bairro pacato do Rio de Janeiro. Conhecido o trajeto e escolhido o melhor local para o assassinato, partiram os carrascos para executar a sentença.

O ASSASSINATO

No dia 1º de julho de 1968, João Lucas Alves, Severino Viana Collon e mais um terceiro militante, todos do Comando de Libertação Nacional (COLINA), em um Fusca, ficaram à espreita na Rua Engenheiro Duarte, na Gávea. Ali, naquela rua tranqüila, ao avistarem o oficial executaram-no, fria e covardemente, com dez tiros. Depois de verificarem que o militar estava morto, levaram sua pasta para simular um assalto.

Mais tarde, ao abrirem a pasta, verificando os documentos do “justiçado”, constataram o terrível engano. Gary Prado fora salvo por um levantamento malfeito. Desconheciam os uniformes. Em seu lugar, haviam assassinado o major alemão Edward Ernest Tito Otto Maximilian von Westernahagen, colega de Gary Prado que também . fazia o Curso de Estado-Maior.





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