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sexta-feira, 26 de março de 2010

francisco Cembranelli afirmou em alto e bom tom que o ex-advogado do casal, Marco Pólo Levorin,

Reportagem de Fabiana Marchezi)

Durante a parte final da réplica da acusação, o promotor Francisco Cembranelli afirmou em alto e bom tom que o ex-advogado do casal, Marco Pólo Levorin, desistiu do caso quando teve certeza da culpa dos réus. “Ele disse que deixaria o caso quando tivesse certeza, e foi o que ele fez”.

Nessa hora, o advogado do casal rebateu dizendo que o promotor estava sendo deselegante. O promotor acrescentou: “Acho sua ordem de valores bastante estranha”.


( ESTRANHO É UM PROMOTOR NÃO CUMPRIR O SEU PAPEL NA SOCIEDADE DE MANEIRA HONESTA, QUERO VER SE VAI ACABAR EM PIZZA A DENUNCIA DO ALEXANDRE QUANTO A PROPOSTA DE ASSINAR UMA CONFIÇÃO PARA LIBERAR A ESPOSA E VICE - VERSA! GOVERNADOR SERRA TEM QUE TOMAR UMA PROVIDENCIA SOBRE ESSE CASO)

Além de expor e rebater “várias mentiras” que, segundo ele, foram apresentadas pelos réus, o promotor reconstruiu mais uma vez a cronologia dos fatos e, ironicamente, disse que a tentativa da defesa de desqualificar as provas apresentadas pelas instituições envolvidas na investigação é totalmente inútil. Ele afirmou que para a defesa “a cronologia não presta e o Copom deve ser jogado no lixo”.

E pediu aos jurados: “Agora, acredito que os senhores já saibam toda a sequência. Todas as provas levantadas pela perícia apontam para os réus”.

Entre os pontos citados pelo casal e rebatidos pelo promotor está o fato de Alexandre ter dito que vivia um período de harmonia com a ré. “Como? Ele num período de harmonia com a ré, enquanto ela estava num quadro de depressão, tanto que procurou um médico”. Depois disso, ele tossiu e mais uma vez ironizou: “Quase perdi a fala de tantas mentiras que o réu contou”.

O promotor insistiu no fato do réu ter negligenciado socorro à própria filha. Ele ironizou várias vezes que qualquer um teria feito o que o vizinho Antonio Lúcio fez (se referindo a ele ter acionado a polícia e o resgate) menos o réu. Neste momento, apontou para Alexandre Nardoni.

Enquanto isso, depois de cinco dias de julgamento, um dos jurados, que aparenta ter 30 anos, ora fazia anotações, demonstrando muito interesse, ora se debruçava na bancada, parecendo estar pensando em qualquer outra coisa.

Cembranelli encerrou dizendo aos jurados: “Senhores, eu acompanhei a elaboração de cada um dos laudos. ( FICOU DO JEITINHO QUE ELE QUERIA, POR ISSO VOLTARM "TROCENTAS" VEZES PARA FAZER A "PERICIA") E espero realmente que saiam condenados porque as provas mostram isso. A sociedade, que aguarda lá fora, não quer vingança, quer justiça. Considerem toda a dinâmica e condenem justamente os réus”.





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