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sábado, 25 de setembro de 2010
#listening "Poker Face", de Glee Cas
#dilma :Erenice Guerra ainda mantém afilhado na Anac
" Quando ficou sabendo da demissão, ela ficou muito brava "
MSU 24, UGA 12 . . . This Is Aaron Murray, Last Survivor Of The Nostromo, Signing Offu
by Doug Gillett
#listening "4 Minutes", de Glee Cast
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Cats Trail Florida 34-14 Heading In To Final Quarter
LEX18.com - Lexington, KY
#listening "Total Eclipse of the Heart", de Glee Cast
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#listening "Total Eclipse of the Heart", de Glee Castd
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#listening "Jump", de Glee Castisi
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Ahmadinejad's 9/11 speech sparks US fury
Iran's President Mahmoud Ahmadinejad sparked outrage in the United States when he told a UN meeting that most people believe the US government staged the September 11 attacks.
some segments within the US government orchestrated the attack to reverse the declining American economy and its grips on the Middle East, in order also to save the Zionist regime
He sparked a walkout in the UN General Assembly shortly after US President Barack Obama had offered a negotiated settlement with Iran on its nuclear drive.
The US mission slammed the Iranian leader in a statement released even before Ahmadinejad had finished speaking.
Rare white elephant found in Myanmar
Myanmar has found a rare white elephant in a forest in the western part of the country, the fifth in 10 years, reports local media.
Forest Department officials caught the 18-year-old on September 23 in Maungdaw Township of Rakhine state, about 1, 000 kilometres north-west of Yangon.
www.timeslive.co.za
Cassini makes first dive inside Saturn’s radio aurora
California-based company recalls anemia drugs
LOS ANGELES, Sept. 24 (Xinhua) -- California-based biotechnology company Amgen announced on Friday that it is recalling certain lots of anemia drugs Epogen and Procrit because they may contain "extremely thin" glass flakes.
The glass flakes are "barely visible in most cases" and that there have been no complaints or serious events reported in relation to the glass flakes, Amgen said in a statement.
But there was "a low potential to impact patients who may have received the affected product," the statement said.
The "extremely" thin glass flakes have resulted from the interaction of the formulation with glass vials over the shelf life of the product, the statement said.
"Evaluations by Amgen and Centocor Ortho Biotech ... found a low potential to impact patients who may have received the affected product," the statement said.
The recall, being conducted in cooperation with the Food and Drug Administration, shouldn't disrupt the supply of the drug to patients, nor will it have a material financial impact on the company, said Amgen spokeswoman Emma Hurley.
Epogen and Procrit are manufactured in the United States by Amgen. Epogen is sold by Amgen in the United States, and Centocor Ortho Biotech is the authorized distributor of Procrit in the country.
"Amgen and Centocor Ortho Biotech Products and their affiliate companies have initiated recall letters and other communication to immediately inform relevant stakeholders, including healthcare professionals, distributors, wholesalers and pharmacies of the voluntary recall," the statement said.
Epogen is used to treat anemia in kidney failure patients who are on dialysis, and Procrit treats anemia in cancer patients receiving chemotherapy and in some patients with HIV.
Czech Republic urges to use atomic energy for peaceful purposes
UNITED NATIONS, Sept. 25 (Xinhua) -- The Czech Republic said here Saturday that "it is not possible for some countries to ignore the agreed and respected international standards" when it comes to using atomic energy for peaceful purposes.
"We do not dispute the right of any country to use atomic energy for peaceful purposes but it must do so in a responsible way," President of the Czech Republic Vaclav Klaus said here at the annual general debate of the 65th session of the UN General Assembly, which entered its third day here Saturday.
"It is not possible for some countries to ignore the agreed and respected international standards, to threaten stability in their regions and to increase the risks of proliferation," Klaus said.
This past April, the Czech Republic hosted the new START treaty, signed on April 8 in Prague by U.S. President Barack Obama and his Russian counterpart Dmitry Medvedev, which replaces the 1991 pact that expired in December last year. The treaty stipulates that the number of nuclear warheads be reduced to 1,550 on each side over seven years, while the number of delivery vehicles, both deployed and non-deployed, must not exceed 800.
"We see this treaty as an important step forward and as a visible signal in the efforts to make our complicated world safer, " Klaus said. "Let's hope that it will have a further continuation in the foreseeable future."
START, which stands for the Strategic Arms Reduction Treaty, was a bilateral treaty between the United States and the Soviet Union on the Reduction and Limitation of Strategic Offensive Arms. The treaty was signed on July 31, 1991 and entered into force on Dec. 5, 1994.
The START I treaty expired Dec. 5, 2009. On April 8, 2010, the new START treaty was signed in Prague by Obama and Medvedev.
Grupo invade Bienal de SP, ataca e picha obra
Nuno Ramos s se disse chocado com vandalismo em sua obra ‘Bandeira Branca’; casal de suspeitos foi detido pela PM e o evento reabre hoje
Foto: Filipe Araujo/AE
#politica : JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO ANUNCIA EM EDITORIAL
QUE APÓIA JOSÉ SERRA E AFIRMA QUE O MAL REPRESENTADO PELO PT TEM DE SER AFASTADO NESTA ELEIÇÃO
Transcrevo, após este prólogo, o editorial do jornal O Estado de São Paulo deste sábado em que manifesta o apoio desse que é o maior e mais importante jornal da América Latina e um dos mais importantes do mundo ao candidato José Serra. Entretanto, demorou. O que está resumido nesse editorial não destoa da linha do Estadão, porquanto esse jornal sempre defendeu a democracia e resistiu a todo tipo de tirania.
Sem falsa modéstia o Estadão condensa nesse editorial bem escrito (aliás os únicos editoriais bem escritos da imprensa brasileira sempre foram do Estadão), o que venho alertando e afirmando todo os dias neste blog. Na verdade clamando à grande imprensa escrita brasileira que se incorpore nessa luta pela democracia; chamando a atenção para o fato de que Lula e o PT são o mal, o pior mal que vem castigando o Brasil.
Quando a Nação está exposta ao vilipêndio dos coveiros da democracia, mas se lhe é apresentada uma alternativa segura para evitar a consagração do mal, é um dever de todos os cidadãos e, mais ainda os jornalistas, que no final das contas são os principais formadores da opinião pública, a se ater à verdade dos fatos. Ocorre que a maioria esmagadora dos jornalistas em todos os veículos de comunicação está completamente pervertida pela ideologia comunista. Por que não falar com todas as letras a verdade? Por que não se fala mais a palavra 'comunista' se todos sabem que o PT e todos os que os apóiam são comunistas e desejam implantar um regime do tipo cubano-venezuelano no Brasil?
Convoco o candidato José Serra a despir-se de qualquer tipo de constrangimento e em seu programa de TV esclarecer de forma clara, sem retoques, sem quaisquer eufemismos que o Brasil está à beira do pecipício institucional. E como tenho afirmando aqui no blog esta eleição é a mais importante da história da República brasileira. Não está em jogo programa de governo. Como bem assinala o editorial que vocês lerão abaixo, qualquer governo haverá de governar. Mas eso que está em jogo é: que tipo de governo? Que tipo de regime?. Esta é a questão principal, ou seja, estamos lidando com uma questão política e não papo furado de "gestão".
E só um estúpido e imbecil completo, ou sabujo picareta e vendilhão da Pátria, poderá afirmar o contrário do que está mais claro do que água: José Serra é o único fiador da democracia. Só ele garante a liberdade e, como tenho dito, quem garante a democracia e a liberdade tem o melhor plano de governo. E tem mais: José Serra provou ao longo de sua trajetória política, além do preparo intelectual e administrativo, que sempre atuou com lisura moral a coisa pública, um fato que ficou extremamente raro depois que o Brasil submeteu-se à banalização da imoralidade e da mentira as quais já se tornarm o emblema Lula e seus sequazes.
Fico feliz por este editorial do jornal O Estado de São Paulo e ficaria mais feliz ainda se a Direção desse jornal colocasse no olho da rua os vagabundos que ainda infestam a sua redação e que pelo menos ao longo dos últimos dois anos vêm malhando impiedosamente José Serra e veiculando ad nauseam os press releases do abjeto Franklin Martins, aquele que vive abraçado com Fidel Castro. Leiam o editorial, cujo título é: "Um mal evitar":
A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.
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Passione: Maitê Proença grava cenas de briga
Retratos da Vida