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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
"Grosse Fugue in B-flat major, Op. 133", de Ludwig Van Beethoven
Ahmadinejad dice que Ashtiani no será exiliada a Brasil
JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 17/08/2010
La polémica sobre la posible extradicción a Brasil de Sakineh Mohammadi Ashtiani, la viuda de 43 años condenada a muerte primero por adulterio y después por asesinato, la ha zanjado este lunes el presidente de Irán en una declaración hecha a la televisión: "Creo que no existe necesidad de crear problemas al presidente Lula y de llevarla a Brasil", dijo Ahmadinejad, quién añadió que había consultado el caso con el poder judicial: "Yo he hablado con el jefe del judiciario y él tampoco concuerda con el proyecto de Brasil", afirmó.
La noticia en otros webs
El presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a finales de julio, ante las presiones que le llegaron a través de Internet de varias redes sociales para que se interesara para salvar de la muerte por lapidación a Sakineh, en un primer momento, se mostró contrario a intervenir aleganado que "si un país pasa a desobedecer a su leyes para atender las peticiones de otros líderes mundiales, podría crearse un caos". Días más tarde, durante un acto de la campaña electoral en Curitiba, Lula volvió atrás con estas palabras: "Si mi amistad con el presidente de Irán y el respeto que tengo por él vale algo, y si esta mujer le está creando problemas, la recibiremos aquí de buena gana".
El 3 de este mes de agosto, el portavoz del Ministerio de Relaciones exteriores de Irán, Ramin Mehmanparast, comentó: "Lula tiene un temperamento muy humano y emotivo y probablemente no ha recibido informaciones suficientes sobre este caso".
Siguieron un rosario de afirmaciones y desmentidos por parte de las diplomacias brasileñas e iraní. Brasil insistió en que pidió formalmente la extradición de la joven condenada a muerte. Irán lo negó alegando que no fue pedida por escrito. El ministro de Asuntos Exteriores de Brasil, Celso Amorim, respondió que bastaba una petición verbal y que esa había sido hecha.
Ayer, el presidente iraní zanjó definitivamente la cuestión: Sakineh no irá a Brasil. Y añadió enigmático y frío: "La cosa será resuelta". Cómo sólo lo sabremos dentro de algunos días.
Promotor do caso Isabella recebe medalha da PM
Nunca saberemos que matou Isabella graças ao condecorado !
O promotor de Justiça , que atuou no júri popular do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, será homenageado pela Assessoria Policial Militar do Tribunal de Justiça de São Paulo nesta terça-feira (17).
C. é uma das 50 pessoas que receberão a medalha Regente Feijó em cerimônia no Palácio da Justiça, no centro de São Paulo. De acordo com o coronel Marco Antonio Alves Miguel, responsável pela assessoria, "a medalha é destinada aos que viabilizaram os trabalhos da Policia Militar em apoio ao Judiciário paulista".
A medalha foi instituída por decreto do governo em 2003, e, desde então, foi entregue apenas três vezes.
Além de Cembranelli, receberão a medalha os desembargadores Antonio Carlos Viana Santos (presidente do TJ), Walter de Almeida Guilherme (presidente do Tribunal Regional Eleitoral) e Paulo Dimas de Bellis Mascaretti (presidente da Associação Paulista de Magistrados), o procurador-geral de Justiça Fernando Grella Vieira; o comandante-geral da PM, coronel Álvaro Batista Camilo, e o secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes.
Adriano Vizoni-27.mar.10/Folha Imagem | ||
Após condenação do casal Nardoni, promotor Francisco Cembranelli fala sobre o caso no Fórum de SantanaAdvinha quem é candidato a Deputado Federal? |
politica é igual festa da laranja...qualquer bagaço entra...não é de admirar, esperava inclusive mais candidatos que se apareceram no caso Isabella.
Os laudos concluem por ter sangue humano apenas em 4 peças (fls. 1299 a 1310, quais sejam: calça da vitima; blusa feminina; bermuda do Alexandre e camiseta de manga longa (pag.1305).
Mãe de Isabella pede R$ 100 mil de indenização por livro de Sanguinetti
“A provável e talvez única motivação para o crime, para que ela fosse jogada do 6º andar do Edifício London foi desviar o foco do atentado sexual. Para que não fossem descobertas as lesões na genitália de Isabella e também impedir o reconhecimento do pedófilo. Acredito que a menor estava adormecida na cama, quando o infrator baixou a calça e a calcinha e a vulnerou com toques impúdicos, dedos, manuseios, etc. Ela acorda e grita papai...papai...papai e para...para..para, como foi descrito por testemunhas que ouviram os gritos de Isabella, audíveis até no 1º andar e no edifício vizinho. Os depoentes que ouviram os gritos, testemunharam que foram minutos antes da precipitação. Na tentativa de silenciá-la, de ocultar a tentativa de abuso sexual, a menor é jogada para a morte. Quando iniciei meus trabalhos, relatei meus primeiros achados e divulguei: ‘procurem o pedófilo, procurem o pedófilo,’ mostrando a causa real da morte de Isabella. No prédio ou nas cercanias, havia alguém com antecedentes de pedofilia? Os que trabalharam anteriormente foram investigados sob esta ótica? Repito: ‘Procurem o pedófilo! Procurem o pedófilo.’”, escreve Sanguinetti.
Isabella Nardoni morreu no dia 29 de março de 2008. Nardoni foi sentenciado a 31 anos, 1 mês e 10 dias; Jatobá, a 26 anos e 8 meses de prisão. Os dois estão presos em Tremembé, a 147 km da capital paulista. Eles sugerem que alguém entrou no apartamento enquanto Isabella dormia sozinha e a matou. Roberto Podval, advogado do casal, entrou com pedido na Justiça pedindo a anulação do júri. A solicitação será julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Caso seja negada, a defesa poderá recorrer a outras instâncias superiores, como o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal.
http://g1.globo.com/especiais/caso-isabella/noticia/2010/06/mae-de-isabella-pede-r-100-mil-de-indenizacao-por-livro-de-sanguinetti.html
domingo, 23 de maio de 2010
Contratado para realizar uma perícia paralela e questionar a tese oficial do crime, ele defende a versão de que a garota não foi esganada, mas que sofreu violência sexual antes de ser jogada do 6º andar do edifício London na noite do dia 29 de março de 2008. "Se querem saber quem é o assassino de Isabella, procurem o pedófilo", afirmou Sanguinetti ao ser entrevistado pela reportagem do UOL Notícias em sua casa, na capital alagoana.
Sanguinetti não sabe apontar quem seria o pedófilo assassino. Mas, ele tem uma explicação para o desprezo no julgamento do casal Nardoni, ocorrido em março deste ano, à tese levantada por ele: do ponto de vista criminal, ela seria uma "faca de dois gumes". "Tanto poderia ajudar, como complicar, pois se não houve uma terceira pessoa, quem seria então o pedófilo? O pai? A madastra?", questionou.
No livro, com mais de 80 páginas, o legista aponta uma suposta série de erros cometidos pela perícia, embora não garanta a inocência do casal condenado pela Justiça. "Em nenhum momento digo que o pai e a madrasta são inocentes, nem garanto que existiu uma terceira pessoa na cena do crime. O que asseguro é que faltou investigação e as provas são falhas e incapazes de condenar Anna e Alexandre", disse.
Segundo ele, o laudo feito pela polícia paulista aponta para quatro lesões na área genital de Isabella, que "provariam" o abuso sexual instantes antes da queda. "São sinais claros da síndrome da criança abusada sexualmente. Se as lesões descritas fossem consequência do impacto do corpo sobre galhos e folhagens da palmeira no momento da queda, haveria na calcinha e na calça perfurações, roturas indicativas. A calcinha e a calça estavam íntegras", alegou.
O médico-legista ainda aponta para o "erro crucial" das investigações. "O erro mais grave, entre tantos erros, foi não realizar de imediato o exame das unhas do casal. A existência ou não de material orgânico de Isabella definiria a culpa ou inocência deles", garantiu.
Para Sanguinetti, caso as unhas do casal tivessem sido analisadas, seria possível definir se o abuso sexual foi praticado pelo casal condenado. "Esta resposta do IML - que não realizou o exame das unhas porque fotografou e que as unhas estavam aparadas - é uma afronta à Criminalística e à Medicina Legal. Não se faz exame das unhas com observação de olho ou com fotografias. Como é que olhando as mãos de uma pessoa e fotografando, vou afirmar se antes a mesma teve oportunidade de arranhar alguém?", questiona no livro.
do vidro da varanda do apartamento, que tinha uma película
fuga do prédio em um minuto
Esganadura é "equívoco"
Sobre a esganadura, supostamente praticada pela madrasta, Sanguinetti diz que ela é um "equívoco" e de "total impossibilidade". Para ele, a morte foi causada exclusivamente pelo politraumatismo da queda.
"Na região cervical (pescoço), quer na parte da frente, quer na parte de trás, não consta assinalada nenhuma lesão. Se tivesse ocorrido esganadura haveria escoriações e equimoses, ou seja, marcas de unhas, arranhões e mudanças na coloração. No laudo necroscópico, no exame externo do cadáver no IML também não foi descrita nenhuma lesão do pescoço", cita no livro.
Sanguinetti ainda critica os peritos paulistas que teriam tirado apenas a foto de Isabella com uma placa na frente do pescoço. "Se não estivesse com a placa, seria visível a integridade quanto ao aspecto externo do pescoço e afastaria a possibilidade de esganadura", afirmou, citando no livro um suposto trecho do depoimento dos peritos oficiais que constariam no processo. "Em nenhum momento fizemos tal afirmação [de que a esganadura foi feita pela madrasta] e não sabemos de qual fonte foi extraída", teriam dito à Justiça.
Ferimentos encontrados no corpo de Isabella Nardoni
pelo IML após o crime não apontariam para esganadura,
e trariam quatro lesões próximas à área genital
Embora não garanta a existência de uma terceira pessoa no cenário do crime, Sanguinetti afirma que era possível alguém ter entrado no apartamento sem ter sido percebido, e que o tempo de evacuação do apartamento seria de apenas um minuto."Havia um prédio em construção ao lado do edifício, e tinha por onde qualquer pessoa entrar sem ser percebida. O porteiro também alegou que na noite do crime chegaram carros que ele não conseguiu identificar, pois ainda não havia cadastro, e que a cerca elétrica e os sensores ainda não haviam sido ativados. Além disso, o tenente que comandou as investigações me disse que vistoriou apenas os apartamentos que conseguiu, ou seja, visitou aqueles que tinham pessoas e que abriram as portas. E se o pedófilo estivesse em um desses que não foi visitado?", argumentou.
Sanguinetti ainda assegura que não tem interesse em ganhar dinheiro com o livro, mas, sim, levantar a discussão sobre o assunto. "Esse livro vai custar entre R$ 8 e R$ 10, que é o preço mínimo. Tenho duas aposentadorias e sou consultor; tenho uma vida estável. Quero que as pessoas vejam que existem erros em um caso de tanta repercussão e principalmente que esse debate chegue às faculdades", disse.
Procurados pelo UOL Notícias, o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, e o promotor do caso, Francisco Cembranelli, informaram que não iriam comentar a tese levantada por Sanguinetti.
Legista já contestou morte de PC Farias
Aos 65 anos, o pernambucano George Sanguinetti é professor de medicina legal aposentado pela Universidade Federal de Alagoas e coronel reformado da Polícia Militar do Estado.
O legista ficou conhecido nacionalmente ao contestar, em 1998, o laudo do legista paulista Badan Palhares sobre a morte de Paulo César Farias, que apontava para crime passional, seguido de suicídio.
"Ali foi um duplo homicídio, e conseguimos à época anular o laudo feito pelo legista Badan Palhares. Hoje, o laudo que vale é nosso", contou.
PC Farias e sua mulher, Suzana Marcolino, foram encontrados mortos com um tiro cada um na casa de praia dele em Maceió, em 23 de junho de 1996.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/05/22/perito-de-al-tenta-ressuscitar-caso-isabella-com-livro-que-aponta-pedofilo-como-assassino.jhtm
Scientists successfully use human induced pluripotent stem cells to treat Parkinson's in rodents
WASHINGTON, Aug. 16 (Xinhua) -- Researchers at the Buck Institute for Age Research in California have successfully used human induced pluripotent stem cells (iPSCs) to treat rodents afflicted with Parkinson's Disease (PD), according to a research published Monday in on-line edition of the journal Stem Cells. The research can be used to manufacture the type of neurons needed to treat the disease and paves the way for the use of iPSC' s in various biomedical applications. Researchers used human iPSCs that were derived from skin and blood cells and coaxed them to become dopamine-producing neurons. Dopamine is a neurotransmitter produced in the mid-brain which facilitates many critical functions, including motor skills. Patients with PD lack sufficient dopamine; the disease is a progressive, incurable neurodegenerative disorder that affects 1.5 million Americans and results in tremor, slowness of movement and rigidity. They transplanted the iPSC-derived neurons into rats that had mid-brain injury similar to that found in human PD. The cells became functional and the rats showed improvement in their motor skills. Leader author of the study Jianmin Zeng said this is the first time iPSC-derived cells have been shown to engraft and ameliorate behavioral deficits in animals with PD. Dopamine-producing neurons derived from human embryonic stem cells (hESCs) have been demonstrated to survive and correct behavioral deficits in PD in the past. "Both our functional studies and genomic analyses suggest that overall iPSCs are largely similar to hESCs," said Zeng. "The studies are very encouraging for potential cell therapies for Parkinson's disease," said Alan Trounson, president of the California Institute for Regenerative Medicine. "The researchers showed they could produce quantities of dopaminergic neurons necessary to improve the behavior of a rodent model of PD. We look forward to further work that could bring closer a new treatment for such a debilitating disease," Trounson said.
With Aid Slow, U.N. Sees Worse Disaster in #Pakistan
By SALMAN MASOOD and WAQAR GILLANI
Published: August 16, 2010
ISLAMABAD, Pakistan — With flooding affecting a fifth of Pakistan and worsening by the day, United Nations officials said Monday that a shortage of aid funds was leaving some six million people, the majority of them children and infants, at risk of potentially lethal diseases borne by dirty water.
Multimedia
“Clean water is an urgent need,” said Maurizio Giuliano, a United Nations spokesman. The United Nations has appealed for international donations of $460 million, but only one-third of that has been provided, he said in a telephone interview. Clean water has been distributed to just one million people, he added.
“There was a first wave of deaths caused by the floods themselves,” Mr. Giuliano said. “But if we don’t act soon enough there will be a second wave of deaths caused by a combination of lack of clean water, food shortages and water-borne and vector-borne diseases.
“The picture,” he said, “is a gruesome one.”
Estimates of grievous long-term economic and political damage from the inundation are constantly revised in more dire directions as the rains continue. Roads, bridges and communications networks across the country have been severely damaged, Pakistani officials said.
The devastation has raised fears of further instability in Pakistan, a central pillar of American regional strategy to combat the Taliban and Al Qaeda but also a place long troubled by a weak government and economic woes. Hard-line Islamic groups have stepped in to provide aid where the government has failed to reach; the United States is also sending aid with an eye to improving its reputation among ordinary Pakistanis.
Still, aid lags far behind immediate need, and costs will continue to grow even after the rains end, experts warn. The United Nations secretary general, Ban Ki-moon, who flew over the country on Sunday with President Asif Ali Zardari, said he had never seen such a disaster and urged foreign donors to speed up their assistance.
Arbab Alamgir Khan, the federal minister for communications, said that as of Monday, damage to roads alone was estimated around $76 million, much of it in the volatile northern province of Khyber-Pakhtoonkhwa, formerly North-West Frontier Province. That is where the floods started amid pounding monsoon rains earlier this month.
In the latest surge, floodwater submerged vast areas of Baluchistan and Sindh Provinces after causing massive destruction in the country’s north and in the central Punjab Province.
Television footage from helicopters showed a seemingly endless vista of muddy water, freckled with palm trees. The distribution of aid seemed chaotic in some parts, with people jostling for handfuls of food thrown from trucks.
In Baluchistan Province in the southwest, rail service was suspended for three days starting Monday from the provincial capital, Quetta, to the provinces of Punjab and Sindh, and floods were threatening the town of Osta Muhammad. Officials said Monday they were trying to evacuate thousands of residents there, while thousands more were stranded in the town of Dera Murad Jamali.
In Punjab, a second round of flooding threatened some areas such as Rajanpur, said Muhammad Usman, a provincial coordination officer.
“The second wave has hit us worse,” he said. In another area, where people had gathered after escaping earlier floods, a canal had burst its banks, and relief workers were struggling to repair the damage.
“We are trying to fill that breach with heavy machinery, but we have also warned people to be alert,” Mr. Usman said. Some people were preparing to move again, abandoning an area where floodwaters have cut roads and electric power supplies, but others insisted they would stay put.
Abdul Mohsin, a government education officer, scrambled to salvage the school records and said that, despite the threat of further flooding, not everyone was prepared to abandon their land and homes.
“My father is not ready to leave,” Mr. Mohsin said. “He has told the family to move, and he will be on the roof of the house with his gun.”
Elsewhere, The Associated Press reported, angry flood survivors blocked a highway to protest delays in the delivery of aid as rain poured from leaden skies.
In the Sukkur area, The A.P. said, hundreds of survivors complained bitterly that food aid was rare and was distributed only when television cameras were in the district.
“They are throwing packets of food to us like we are dogs. They are making people fight for these packets,” a protester, Kalu Mangiani, told The A.P.
Salman Masood reported from Islamabad, and Wagar Gillani from Lahore, Pakistan. Alan Cowell contributed reporting from ParisOuvindo a música "Matthäus-Passion, BWV 244: Teil I, No. 4a.",
Ouvindo a música "Matthäus-Passion, BWV 244: Teil I, No. 4a.", de Collegium Vocale Gent, #nowplaying na @RadioUOL http://uol.fm/bgcTw
Monday Morning Critic – 8.16.2010 – Of Scott Pilgrim, Matthew Vaughn, Kick-Ass and World Cup Celebrations
Every Monday morning, InsidePulse Movies Czar Scott “Kubryk” Sawitz brings an irreverent and oftentimes hilarious look at pop culture, politics, sports and whatever else comes to mind. And sometimes he writes about movies.
With the World Cup firmly in the rear view mirror, and Americans ceasing to fake enthusiasm for the world’s game 30 seconds after the U.S lost to Ghana, I’m stuck watching Major League Soccer for my weekly fix of proper football since the EPL, et al, isn’t into form just yet. And something’s missing from all this; good over the top celebrations. It’s part of the reason why we love the NFL; there’s nothing like watching a touchdown celebration on Sundays because sometimes you get rewarded with something good. Nothing quite beats a good goal celebration, and there’s a team in Iceland that does it better than anyone else:
But with all that creativity involved, you know what’s missing? Really nutty stuff in celebration, like things that leaves you looking like an amazingly dickish jerk, are things we need in sports to make us smile and laugh at the absurdity of how serious we take it. It’s one thing to be able to do a ballroom dance, but what about something a bit more memorable? In my youth the Brazilian professional leagues had a list of several dozen things that were banned as celebrations. I wish I was kidding when I say this but they had to ban the following celebrations (amongst others):
1. Jumping off the field and finding a payphone, then pretending to make a call. Basically you’re calling someone to brag about scoring a goal.
2. Carrying a spare jersey on the sideline in case you wanted to throw yours into the crowd and stay on the pitch.
While sports celebrations have been reigned in for the most part because of dumb things like “sportsmanship” and “class,” some good stuff does get through every now and again. But in the MLS there’s nothing that screams “American asshole” like Chad Johnson pulling out a sharpie and signing the ball he scored with before throwing it into the crowd. Soccer would really grow in this country, I think, if the professionals celebrated as horribly awesome as their counterparts in other leagues.
That needs to change, if only in the spirit of jingoistic zealousness. Coming the week after The Expendables taught us that action heroes blow stuff up and kill foreigners in the name of all that’s good , we need to ramp up the one area we’ve been lacking: macho jock shenanigans that comprise sports celebrations. It’s not good enough to be a top notch league that feeds our best footballers to foreign leagues anymore; we need to out celebrate them too. There’s something un-American about seeing an MLS team not have at least have one ridiculous celebration per week.
I mean anyone can score a goal when it comes to being a player at that level; it takes a certain type of a-hole to celebrate it without any sort of pretention towards class and dignity. There was once a time when we led the world in obnoxious sports celebrations, however brief that moment was, and it’s one thing I miss about modern soccer. And only in soccer could we get away with ANY of this, so I think Major League Soccer needs some great celebrations to keep up with our peers overseas. Thus, I present:
13. Seppuku – The goal scorer kneels down with an imaginary dagger in his hand. As he cuts across his body he’s eliminating the shame of scoring such an awesome goal and his teammate cuts his head off (and he falls to the ground) to put him out of his misery.
12. The Carlton – Sometimes the old ones are the classics, but the better an athlete an you are usually the more in touch with the rhythm of dance. So I bet Landon Donovan would make this look good:
11. The Fire Hydrant – LT did this in Any Given Sunday, but I think the image of someone marking the goal post as “their turf” like a dog would be both insanely awesome as well as make you the biggest d-bag ever.
10. The Execution – After a score, one guy stands on the sideline and pretends to smoke his last cigarette. His teammates line up 10 yards away and load their weapons, then point their fingers at him and go BANG. He pretends to drop dead from it all via the firing squad, still legal in Utah by the way. Like the goal was so awesome he can’t be allowed to live, ala the cook who made that pork dish in Once Upon a Time in Mexico.
9. The Joust – You need four guys for two piggy back rides. They line up like 10 yards away and act like an old time joust, with one falling off and the other (presumably the goal scorer) raising his hands in victory. I imagine Terrell Owens and Chad “Ocho Cinco” Johnson already have something like this planned for the upcoming NFL season.
8. The Charlie Brown – The goal scorer lines up like the holder on a field goal try in American Football, someone runs up and acts like they’re going to kick and at the last moment the ball is pulled away and the runner falls down. There is something about the classics that never got old.
7. The Macarena – Nothing says classic like a late 90s dance craze. And a bunch of guys doing the Macarena is totally something that would get on Sportscenter. One of the more amusing things is that there was someone who a couple years ago realized they spent $200 on 15 different CDs that just featured different versions of the Macarena. Like who needs to listen to the Christmas Macarena, right?
6. The Big Stinky Giant-Killing Leg Drop of Doom – If you’re going to do a pro wrestling move, the big looping crappy punch of Hulk Hogan followed by his massive leg drop of doom would be something to behold in a proper football game.
5. The Boondock Saint – Three guys put the goal scorer on his knees and then imitate putting iron to the back of his skull, like his goal was so good that it’s criminal and now he has to be put down like the filthy animal he is for it.
4. The Funky Duckman – One of the best animated shows ever deserves to be on his list. ‘Nuff said, just thrust your pelvis.
3. The Suicide Bomber – It’s a twist on the usual “take your shirt off and scream” celebration, but instead of going nuts you scream something religious and then act like you’re detonating something. You have to follow it up with everyone falling down like they’re dead, to completely sell and/or offend everyone. The goal is so great that the scorer has to sacrifice himself to whatever God he believes in, of course. You can be really noxiously offensive with it by having your teammates dance around the opposing team’s goalkeeper like virgins waiting for the scorer to get into heaven of course.
2. The Fist Pump – You got to pretend to spike your hair up, because the hair has to look good for the ladies yo, and then you pump your first all nice and soft first. You have to get that beat started. Then you readjust your hair, because it can get all messed up, then you pump up the beat so more. To get it going, of course, and then after one final readjustment of the hair you just pump the living snot out of the beat to turn it all the way up.
It’d be just like if the kids from Jersey Shore played soccer or did something to contribute to society other than exist solely as proof of its decay.
1. The Beavis and Butt-Head Experience – There’s something to be said about the most obnoxious dancing ever entering itself into the equation.
It all seems perfectly rational and hilarious to me, but then again, thoughts like these kept me out of the good colleges.
Johann Sebastian Bach Ouvindo a música "Matthäus-Passion, BWV 244: Teil I, No. 1. Chorus I & II"
Ouvindo a música "Matthäus-Passion, BWV 244: Teil I, No. 1. Chorus I & II", de..., #nowplaying na @RadioUOL http://uol.fm/bwcKk
Johann Sebastian Bach
Iran to maintain high-grade uranium enrichment, build more plants
TEHRAN, Aug. 16 (Xinhua) -- Iran announced on Monday it will maintain high-grade uranium enrichment and will construct more uranium enrichment plants, the local satellite Press TV reported. Iranian President Mahmoud Ahmadinejad on Monday announced a law to instruct the government to push ahead with the ongoing 20- percent uranium enrichment, the report said. According to the law, which has already been approved by the Majlis (Parliament) and the Guardian Council, the top legislating body of the country, the government is obliged to press ahead with the 20-percent uranium enrichment to supply and deliver the fuel needed by the Tehran medical research reactor, the report said. Currently, Iran, as a signatory to the Nuclear Non- Proliferation Treaty (NPT) is enriching uranium to a level of 20 percent in Natanz enrichment facilities in central Iran which is criticized by the West. Besides, the law requires the Iranian government to cooperate with International Atomic Energy Agency (IAEA) only within the framework of the NPT and should not fulfill demands going beyond the NPT requirements, the Press TV reported. The government, is also urged by the law to invest in different aspects of nuclear technology to bring the nation to "full nuclear independence," according to the report. In the meantime, Head of the Atomic Energy Organization of Iran (AEOI) Ali Akbar Salehi said that Tehran will begin constructing another uranium enrichment plant by early 2011, the state IRIB TV reported on Monday. "Studies for the location of 10 uranium enrichment facilities have ended," Salehi said, adding "the construction of one of these facilities will begin by the end of the (current Iranian) year ( that ended in March 2011) or start of next (Iranian) year." Currently, Iran's Natanz enrichment facility is enriching uranium to a level of 20 percent and another facility around Qom, Fordo, is under construction. Iran had said on Sunday it will not stop its nuclear fuel enrichment activities although Russia would provide it with the nuclear fuel needed to run its Bushehr nuclear power plant. Head of Iran's Majlis National Security and Foreign Policy Commission said Sunday that Iran will continue the uranium enrichment process inevitably because the country needs it for its future power plants. Asked by reporters whether Iran will continue the enrichment process after fuel is injected into Bushehr plant, Alaeddin Boroujerdi said that fuel injection and uranium enrichment are two different issues. The Russian Atomic Energy Corporation (Rosatom) said Friday that the launch of the Bushehr plant in Iran has been set for Aug. 21. Iran is building other nuclear power plants, and has plans to build more in the future or the Russian side will be given the right do so for Iran, Boroujerdi said, arguing that Tehran still needs to provide fuel for the power plant projects. Boroujerdi's remarks came in response to earlier statements by U.S. Secretary of State Hillary Clinton that Russia will supply fuel to Iran's Bushehr plant which makes Tehran not in need of producing nuclear fuel. "Hillary Clinton is not aware that supply of fuel by Russia to Bushehr plant has nothing to do with the national enrichment program," he said. Boroujerdi also rejected White House spokesman Robert Gibbs' remarks that by using Russian fuel for the Bushehr power plant, Iran will be no longer in need of the enrichment operations. On Friday, Gibbs said "Russia is providing the fuel and taking the fuel back out," which means that Iran does not need its own enrichment program. The international community worries Tehran may obtain the uranium fuel needed for nuclear weapons by the same process to purify uranium, while Iran insists its nuclear program is for peaceful purpose and argues that as a signatory to the NPT, it has the right to the use of peaceful nuclear technology.
A EMPRESA DO ANO
SABOR DE VITÓRIA |
Autor(es): Carlos Sambrana |
Isto é Dinheiro - 16/08/2010 |
Com uma virada histórica nos resultados, a Brasil Foods se consolida como símbolo da era dos grandes conglomerados verde-amarelos e se torna a empresa do ano de 2010Confira entrevista exclusiva com o diretor presidente da BRF Brasil Foods, José Antonio Fay, sobre as expectativas para aprovação da compra da Sadia pela Perdigão ainda neste ano: Por muitos anos, Nildemar Secches e Luiz Fernando Furlan comandaram duas das maiores empresas do setor de alimentação do Brasil separadamente. Secches, à frente da Perdigão, e Furlan, no controle da Sadia. Os dois, cada qual a seu modo, sempre tiveram trânsito livre nas altas rodas do poder e acesso aos grandes investidores. Somente em julho de 2009, entretanto, perceberam como a nova companhia formada pela união de Perdigão e Sadia, batizada de Brasil Foods, mudaria a forma como seriam recebidos ao redor do mundo. Naquela época, Secches embarcou para Nova York em busca de dinheiro para pagar as dívidas de R$ 2 bilhões que a Sadia havia contraído no mercado de derivativos. O chamado road show para captar investimentos surpreendeu o atual copresidente do conselho de administração da BR Foods. Secches e Furlan perceberam uma mudança no comportamento dos investidores. Antes eram recebidos por administradores de fundos voltados para países emergentes. Desta vez, quem os atendeu foram os comandantes dos fundos globais. Fiquei impressionado, conta José Antonio Fay, presidente da BR Foods, pouco antes do período de silêncio imposto pela CVM às companhias de capital aberto. Ali, ficou claro que a BR Foods passava a ser vista como uma gigante global pronta para fazer frente a qualquer companhia do mundo. E os números não mentem: juntas fizeram a receita líquida saltar de R$ 11,3 bilhões, em 2008, para R$ 20,9 bilhões, em 2009. O lucro líquido também acompanhou a evolução, saindo de R$ 54 milhões para R$ 228 milhões. Por esse e outros fatores, a Brasil Foods foi eleita a Empresa do Ano de AS MELHORES DA DINHEIRO. Criar uma empresa para competir globalmente era um sonho antigo, diz Furlan, copresidente do conselho de administração da BR Foods. E a companhia ainda trará resultados extraordinários para os acionistas e para o Brasil. Para avançar mais no mercado, a BR Foods ainda precisa do aval final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Desde a assinatura da fusão, em maio de 2009, as duas empresas só puderam unir a tesouraria, a área de carnes in natura e as operações comerciais no mercado internacional. Isso já trouxe resultado, mas é relativamente pouco para tudo o que pode ser feito quando a empresa receber o sinal verde do órgão governamental. Antes de chegar ao Cade, o processo da fusão passou pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), que recomendou a venda de algumas marcas, entre elas a Batavo. Foi só uma sugestão, diz Fay. Estamos convictos de que os nossos argumentos são fortes e essa é uma operação pró-mercado. Uma operação, é bom frisar, que trará vantagens competitivas para a BR Foods. É que a companhia contratou a consultoria McKinsey para estudar as melhores práticas de cada empresa e também as sinergias resultantes da fusão. Descobriu-se que as economias podem chegar a R$ 500 milhões ao ano. As duas empresas se complementam, diz Sandra Peres, analista da corretora Coinvalores. A Sadia é muito forte como marca e a Perdigão tem uma boa gestão financeira. Até selar o negócio de vez a empresa deverá percorrer um longo caminho. A decisão não deve sair antes de 2011, diz Arthur Badin, presidente do Cade. Por isso, os comandantes da BR Foods tomaram algumas medidas para manter o bom clima na empresa. Todos os funcionários estavam muito ansiosos e havia um nível de insegurança alto, afirma Secches, da BR Foods. O executivo não diz isso da boca para fora. A cada quatro meses, pesquisas são realizadas com os funcionários para saber o que eles pensam sobre o ambiente. Diante do nível de ansiedade e também para reter os talentos na companhia, a direção anunciou, em maio, o novo organograma de vice-presidentes. Assim todos ficaram sabendo o que acontecerá depois de aprovada a fusão, diz Fay. Essa decisão revela um lado crucial para o desenvolvimento da companhia. Trata-se da área de recursos humanos. O grande dilema é formar gente, diz Secches. É isso o que faz uma empresa crescer. Para suprir essa demanda, a BR Foods empregou 26,91 horas/ano em treinamento para cada um de seus funcionários. Queremos resgatar na companhia um plano de sucessão para todos os níveis hierárquicos, diz Secches. É importante ter um sucessor definido para cada vaga. A ordem nos corredores da BR Foods é planejar a empresa para o futuro e já há estudos para o cenário de 2015. Mais do que preparar a companhia para a disputa de mercado, a ideia é aumentar a percepção dos investidores sobre as boas práticas de governança corporativa. Sempre estivemos na vanguarda nesse quesito, diz Secches. A boa governança corporativa traz segurança, mostra que uma empresa controla os riscos e tem respeito pelos direitos dos acionistas minoritários, diz Adriane de Almeida, coordenadora do centro de conhecimento do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Para uma companhia com números colossais como a BR Foods, isso é vital. Imagine controlar um batalhão de 105 mil funcionários, possuir 60 unidades industriais no Brasil e quatro no Exterior, contar com 36 centros de distribuição e vender mais de três mil itens em 110 países. Pois essa é a missão dos principais executivos da empresa. Tudo na BR Foods é superlativo. Geramos 300 mil empregos indiretos, diz Fay. Na área de aves, então, os números são impressionantes. Dona de 20% do mercado mundial de frangos, a companhia abate sete milhões de animais por dia. Para suprir essa quantidade diária, a empresa mantém 220 milhões de frangos em suas unidades. É mais do que toda a população do Brasil, conta Fay. A empresa trabalha em duas frentes para manter essa gigantesca engrenagem funcionando: no mercado interno, que responde por 58,1% de suas vendas, e no mercado externo, que garante 41,% de seu faturamento. Eles se posicionam bem nos dois mercados, diz Alcides Torres Junior, analista da Scot Consultoria. Para ganhar posição tanto aqui como fora do Brasil, a BR Foods teve de se preparar para uma questão que hoje significa a sobrevivência de qualquer companhia no mundo dos negócios: a sustentabilidade. Essa também é uma questão financeira, diz Secches. Para vender aos supermercados ingleses, temos que apresentar todos os selos de sustentabilidade. Um dos projetos da companhia, aliás, se tornou referência mundial. A Sadia criou um programa de suinocultura sustentável que recebeu registro atestado pela Organização das Nações Unidas (ONU) o primeiro do setor agrícola no mundo inteiro. Como funciona? Biodigestores são instalados nas granjas onde são criados os porcos. Com isso, os dejetos dos suínos são fermentados por bactérias em tanques cobertos, o que inibe a emissão de gás metano, um dos vilões do efeito estufa. Os gases capturados são convertidos em créditos de carbono e a estimativa da companhia é gerar 600 toneladas de CO2 por ano. Outro projeto de destaque no portfólio da BR Foods é a fábrica inaugurada, em março de 2009, em Vitória de Santo Antão, a 50 quilômetros do Recife. A companhia investiu R$ 300 milhões para tornar a unidade sustentável e, dessa forma, neutralizar 100% das emissões de carbono. Entre as várias técnicas implantadas na fábrica, o destaque fica com um sistema de água autossustentável. Ao lado da unidade, há uma lagoa para captação de água da chuva canalizada dos telhados e pátios. É o suficiente para garantir 60% do abastecimento na planta fabril. Esses detalhes fazem toda a diferença em um mundo no qual os consumidores passaram a se preocupar com o meio ambiente e a concorrência tem se intensificado cada vez mais. Nos últimos anos, frigoríficos como JBS-Friboi e o Marfrig foram às compras e passaram a incomodar a BR Foods. O JBS-Friboi, por exemplo, fatura R$ 60 bilhões ao ano, é o maior produtor mundial de carnes e possui marcas como a americana Swift. Já o Marfrig tem se mostrado a maior pedra no sapato da Brasil Foods. Isso porque a empresa tem apostado suas fichas em áreas que vão bem além dos cortes de carne. Recentemente, o grupo comandado por Marcos Molina comprou por US$ 1,26 bilhão o frigorífico americano Keystone Foods, fornecedor global de hambúrgueres para o McDonalds. Isso fez o faturamento do Marfrig saltar de R$ 10,28 bilhões, em 2009, para estimados R$ 28 bilhões. E não é só no mercado externo que a empresa está ganhando força. Em setembro de 2009, a empresa comprou a Seara do grupo americano Cargill por US$ 900 milhões. Desde então, tem investido pesado para fortalecer a marca e fazer frente à Sadia e à Perdigão. Só para patrocinar as Copas da África e a do Brasil, em 2014, a empresa desembolsou US$ 100 milhões. Nesse contexto, analistas esperam o contra-ataque da BR Foods. Acredito que Sadia e Perdigão devem entrar com mais força no mercado bovino no Exterior, diz Otávio Cançado, diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Eles têm competência, força e capital. Indagado sobre a tão comentada expansão internacional, Secches não esconde que tem planos para aumentar a presença das marcas da BR Foods ao redor do mundo. O nosso plano prevê essa expansão, diz Secches. O que falta? Apenas o sinal verde para que as principais marcas do grupo possam, definitivamente, andar de mãos dadas. |