Parte do elenco de 'Insensato coração' começa a gravar suas primeiras cenas, hoje, em Florianópolis. Fábio Assunção, Ana Paula Arósio, Eriberto Leão, Fernanda Paes Leme e Antonio Fagundes farão parte do núcleo da ilha.
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Parte do elenco de 'Insensato coração' começa a gravar suas primeiras cenas, hoje, em Florianópolis. Fábio Assunção, Ana Paula Arósio, Eriberto Leão, Fernanda Paes Leme e Antonio Fagundes farão parte do núcleo da ilha.
Reynaldo Gianecchini gravou cenas de 'Passione', na quinta-feira, no Aeroporto Santos Dumont. A sequência foi gravada na área da Polícia Federal para evitar o assédio dos fãs.
De acordo com o capítulo que vai ao ar na segunda-feira, é Saulo (Werner Schünnemann) quem vai morrer em 'Passione'. Mas para despistar, outros personagens gravaram cenas de suas mortes. E Diana (Carolina Dieckmann) foi uma delas. Dá uma espiadinha na foto dela morta com um tiro no peito.
Além de Carolina Dieckmann, Marcello Antony também gravou cena da morte de Gerson, em 'Passione'. Se a intérprete de Diana morreria na trama com um tiro no peito, o piloto de Stock Car seria enforcado em frente ao computador. Mas tudo não passa de despiste. De acordo com o capítulo que vai ao ar na segunda-feira, quem morre mesmo é Saulo (Werner Schünemann). Veja a foto de Gerson morto:
Mais uma suposta cena do assassinato que vai ao ar segunda-feira em "Passione" foi gravada no Projac. Agora, Melina (Mayana Moura) aparece caída, morta, no chão do orquidário. Quem encontra seu corpo é Benedetto (Emiliano Queiroz), que iria até o local cuidar das orquídeas de Brígida (Cleyde Yáconis). Também já foram divulgadas as imagens de Gerson (Marcello Antony) enforcado, em frente ao computador, e de Diana (Carolina Dieckmann) morta com um tiro no peito. Mas, de acordo com as cenas do capítulo de segunda-feira, quem morre mesmo é Saulo (Werner Schunemann).
Brasilia, Brazil, Oct 8, 2010 / 10:07 pm (CNA).- Congressman Luiz Bassuma, who was suspended from Brazil’s Workers Party because of his pro-life stance, has criticized presidential candidate Dilma Rousseff for “changing her mind” and stating that she does not support abortion. Bassuma noted that it is well known that her party firmly supports legalizing the procedure.
Bassuma, who has since joined the Green Party, told the Diario El Estado that Rousseff’s situation will get worse “if she lies about abortion to get votes.”
Bassuma said the Workers Party cannot say that it doesn’t support abortion, because the party's leaders suspended him precisely because of his defense of the unborn.
“I served four terms for the Labor Party and one of the reasons why I was a member was because the party’s norms allowed for the right to freedom of opinion, of religion and of thought,” Bassuma continued. However, he added, later on, the party “didn’t work with me.”
Bassuma noted that his suspension went into effect after a unanimous decision by the party leadership. The party committee charged with reviewing Bassuma’s case was led by Dilma Rousseff, and the committee made it clear that the party supports legalizing abortion, “and I do not agree,” he said.
He went on to say he felt honored to be suspended for defending life. “That has been the banner of my life, my main political cause. And the Workers Party did not respect my rights.
"I think abortion is killing a life,” he said.
A campanha para a segunda volta das presidenciais brasileiras mal começou e a candidata do PT, Dilma Rousseff, enfrenta já um novo escândalo envolvendo um dos seus assessores. Ibanês Cássel, que acompanha Dilma no governo há anos, é, em simultâneo, director de uma empresa estatal e sócio de uma firma privada que conseguiu contratos com outra empresa pública da mesma área, a Petrobras.
Dilma Rousseff considerou que as denúncias são “especulação”
Por:Domingos G. Serrinha, Correspondente Brasil
Ibanês, que faz parte da equipa de Dilma desde os anos noventa, quando ela era secretária de Minas e Energia no estado do Rio Grande do Sul, é director de gestão corporativa da estatal Empresa de Pesquisas Energéticas. Paralelamente, porém, é sócio da empresa privada Capacitá Eventos, que conseguiu, sem concurso, contratos no valor de 250 mil euros para realização de eventos da petrolífera pública Petrobras. Tanto a empresa pública de que é director quanto a Petrobras são tuteladas pelo Ministério de Minas e Energia, que foi comandado por Dilma até 2005, quando deixou o cargo para assumir a pasta da Presidência, mas onde ainda mantém muita influência.
Questionada ontem sobre o assunto, Dilma não conseguiu disfarçar a irritação. "Tem de se ter muito cuidado com esse tipo de denúncias no período eleitoral. Isso chama-se especulação", afirmou Dilma, defendendo o seu assessor: "O facto de o meu assessor ter uma empresa e trabalhar no governo não é crime."
Um ato de apoio à candidatura da petista Dilma Rousseff ocorrido ontem na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Largo São Francisco, dá conta da democracia e da imprensa que os petistas querem para o Brasil.
Liderada pelos professores Marilena Chaui (filosofia) e Dalmo Dallari (direito), a manifestação foi escancaradamente ilegal. A Lei Eleitoral veda expressamente, sem qualquer ambigüidade, o uso de prédios públicos para fins eleitorais ou partidários. Então se recorre à trapaça: a chamada Sala dos Estudantes foi requisitada para a suposta “reunião de um grupo de estudo”. Não obstante, Chaui, Dallari e outros professores da faculdade se revezaram na defesa da candidatura Dilma, nos ataques ao tucano José Serra e, principalmente, à imprensa, aquela que Franklin Martins quer controlar. Que retrato melhor se pode obter do petismo senão uma manifestação ilegal de professores de direito numa faculdade de direito?
Marxilena Chaui, a Tati Quebra-Barraco do marxismo, da filosofia e da fusão do pensamento de Spinoza com o pragmatismo de Delúbio Soares, mandou ver no seu funk-funk filosófico-liberticida. Num país academicamente sério, esta senhora teria desaparecido junto com a desconstrução que José Guilherme Merquior fez do “seu” livro “Cultura e Democracia”, que ele demonstrou pertencer, em grande parte, a Claude Lefort. Mas ela seguiu impávida, escrevendo artigos semanais para os jornais, em especial para a Folha, que abria e ainda abre espaço para esses “inteliquituais”.
Segundo um site da patota, “Marilena Chaui defendeu que lideranças de esquerda e do PT deixem de atender jornalistas da imprensa convencional, em uma espécie de boicote a pedidos de entrevista. ‘Para defender a liberdade de expressão, é preciso não falar com a mídia’, propõe Marilena Chaui. Ela acredita que a mídia dá espaço para figuras do partido e de movimentos sociais apenas para ‘parecer plural’, mas promovendo um ‘controle de opinião’ sobre o que é publicado.”
Não se animem, leitores! Isso não vai acontecer. Esquerdistas não podem ver um microfone ou um gravador. Falam pelos cotovelos. Um dos alvos do ataque da turma foi o suprapartidário Manifesto em Defesa da Democracia, com quase 80 mil assinaturas, lançado, diga-se, em frente à faculdade, não dentro dela — os petistas não permitiram! Na “democracia deles”, um ato suprapartidário não pode ter lugar dentro da faculdade; já uma patusca que faz a defesa oblíqua da censura e de uma candidata à Presidência pode!
Marilena foi além — porque ela sempre vai. Segundo disse, a eleição não pode se transformar num “plebiscito sobre o aborto”. Plebiscito? O tucano José Serra é contra a legalização. Então quem é a favor? Só pode ser a sua adversária, aliada de Marilena: Dilma Rousseff. Marxilena sempre é muito divertida.
No tal site de esquerda de onde extraio aquela magnífica fala de Marilena, escreve um sujeitinho: “Recentemente, Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, assumiu a posição para a imprensa como partido de oposição no país.” Ai, ai… “Assumiu a posição para a imprensa!!!” Eu não sei qual analfabetismo deles é mais saliente: o moral, o profissional ou o literal.
O autor alude a uma afirmação minha, feita durante debate no Clube Militar. Contestando, então, a bobagem de Lula segundo a qual a imprensa era um partido, ironizei — e minha fala está gravada: “Se bem que, em certo sentido, ele tem razão; a oposição no governo Lula foi tão mixuruca, que coube à imprensa a tarefa de defender os Artigos 5º e 220 da Constituição”. E afirmei que, dadas as muitas vezes em que o governo Lula os transgredia ou tentava transgredi-los, a deesa que a imprensa fazia da Constituição não deixava de ser uma espécie de oposição. Ou seja: eu estava contestando Lula, ironizando Lula e combatendo os arreganhos autoritários de Lula. Como é que um esquerdistazinho, um discípulo da professora do funk-funk liberticida registra isso? “Reinaldo Azevedo afirmou que a imprensa é um partido”. “Eles” querem mudar a imprensa para começar a trabalhar com o modelo de precisão que exibem em suas reportagens. A besta ao quadrado sabe muito bem o que foi que eu falei. Mas ele não tem compromisso com o fato, e sim com a sua “tarefa”.
À Folha, o professor de direito penal da USP Sérgio Salomão Shecaira afirmou que se tratou de um “ato pró-Dilma, não algo antiimprensa”. E emendou: “Atacamos bastante o PSDB, como resposta ao ‘Manifesto em Defesa da Democracia’, lido em frente à faculdade há algumas semanas”. Shecaira, como se nota, confessa a clara transgressão à Lei Eleitoral. Basta agora o PSDB acionar os meios legais competentes. A confissão está aí.
Já dei algumas chineladas lógicas nesse Shecaira — uma delas está aqui Este senhor é autor de uma tese estupenda. Em 2007, ele andou enroscando com a política de segurança de São Paulo. Afirmava esse Colosso de Rhodes da lógica que era um absurdo o estado ser aquele que mais prende bandidos se é um dos que têm os menores índices de homicídio do país. Ao doutor em direito penal, com currículo para 400 talheres, não ocorreu que onde ele via contradição havia relação de causa e efeito. Shecaira é daqueles que se negam a reconhecer que haver mais bandidos na cadeia implica menos bandidos matando na rua. Ele ainda tentou espernear afirmando que a redução dos homicídios em São Paulo se devia ao Estatuto do Desarmamento, à diminuição do desemprego etc. Só não explicou por que, então, efeito semelhante não se registrou em outros estados. No Nordeste, houve aumento do número de homicídios.
Assim são muitos dos nossos “acadêmicos”: com a ética de Marilena, o amor pelo estado de direito de Dalmo Dallari e a lógica cristalina de Shecaira. E todos lá, desrespeitando a lei e violando o estado de direito numa faculdade de direito — em nome, claro, dos desígnios mais sublimes do povo, que eles conhecem, no máximo, de ouvir falar!
"Anfitriã de resultados" Marta e as mulheres convidadas para ouvir planos de Dilma O ex-presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan, ao final de seu mandato (1981- 1989), comparou a política a um show biz: "Você tem uma estreia fantástica, desliza por algum tempo e acaba num inferno." Ou seja, para não cair no cadafalso, o político precisa se reinventar a todo instante. A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy não foge a esse script. Desde 1983, quando se filiou ao PT, passando por sua chegada à Prefeitura de São Paulo, 17 anos depois, Marta vive num verdadeiro tobogã (ver gráfico à pág. 38). Nos últimos tempos, entre altas e baixas, a ex-prefeita decidiu apostar nos saraus gastronômicos para se manter de pé na política. Sem mandato e sem o poder, ela voltou ao noticiário no sábado 6, quando reuniu em torno da mesa 17 mulheres das mais diversas áreas de atuação para que conhecessem a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT a presidente da República. Diversidade Dilma (à esq.), Ana Maria Braga, Luciana Gimenez e Marta Do eclético grupo, que degustou um cuscuz de camarão, faziam parte desde intelectuais, como a filósofa Marilena Chauí e as dramaturgas Leilah Assumpção e Marta Góes, a apresentadoras de televisão - Adriane Galisteu, Ana Maria Braga e Luciana Gimenez - passando pela ex-atleta Hortência. Na roda, que também contou com a empresária Viviane Senna e a jornalista Mônica Waldvogel, falou-se de saúde, educação e, claro, do Bolsa Família. "Teve também muito papo que é conversa de mulher, filho, marido, tudo", disse Luciana Vilas-Boas, diretora da Editora Record. Apesar da aparente fragilidade dos debates, a avaliação do PT é que o encontro foi um sucesso, principalmente para Dilma, que, a princípio, tinha muito medo de se expor a uma plateia de maioria não petista. Se para costurar entendimentos Marta não é dos melhores quadros políticos, como "anfitriã de resultados" tem-se mostrado hábil. Em fevereiro, a ex-prefeita apagou um incêndio na base do partido que ensaiou uma resistência ao nome de Dilma. Marta foi ágil. Organizou às pressas um sarau em sua casa em homenagem a Dilma. Entre porções de canapés e alguns drinques, ao pé de sua lareira, a ex-prefeita colocou lado a lado todas as correntes partidárias. "No final da noite, os contrários até tocaram piano a quatro mãos", lembra um dos presentes, referindo-se àqueles que eram resistentes a Dilma. A ideia de organizar os eventos partiu da própria Marta. No início da década de 1980, quando era casada com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o casal era famoso pelas festas na mansão da rua Grécia, no elegante bairro paulistano dos Jardins. Foi em uma delas, inclusive, que surgiu um dos apelidos do presidente: "Lula pé de valsa". Agora, Marta retoma esse costume com maiores pretensões, pois não é mais apenas sexóloga e esposa de um político. Se na parte logística dos saraus Marta conta com bufês de grife e seu staff particular, na parte política o auxílio principal é do presidente do PT paulista, Edinho Silva. Os dois discutem a oportunidade para promover os encontros, datas e, principalmente, a lista dos convidados. PT ou não Eleonora Mendes Caldeira e Marilena Chauí (à dir.) prestigiaram evento Desde a derrota nas eleições municipais do ano passado, a ex-prefeita mergulhou num verdadeiro ostracismo político. "Ela já esteve na UTI, respirou por aparelhos e agora já está recebendo visitas. Ela não está morta", adverte um deputado federal. De fato, ela está longe de naufragar, mas passa por uma experiência dura. No auge da campanha de 2008, quando chegou a ter 39% das intenções de voto contra Geraldo Alckmin e Gilberto Kassab, Marta era considerada pelos petistas mais eufóricoscomo a sucessora de Lula - já que o presidente ensaiava querer uma mulher para sucedê-lo. O resultado eleitoral foi um desastre. Marta foi atropelada no segundo turno das eleições por Kassab. Desde então, retornar à cena política tem sido um desafio. O plano traçado era reconquistar o poder reivindicando o retorno ao cargo de ministra do Turismo, o qual exerceu entre 2007 e 2008. Não deu certo. Sua aspiração ganhou veto do próprio presidente da República. Lula não tinha vagas na Esplanada dos Ministérios para acomodar todos os seus aliados que ficaram sem mandato. Mesmo que tivesse, a passagem de Marta pela pasta ficou marcada por uma frase infeliz durante a crise aérea de 2007. Em meio a aeroportos lotados, a então ministra disse que a solução para o caos iria demorar e aconselhou os passageiros amontoados: "Relaxa e goza." Bombeira Em fevereiro, sarau de Marta recebeu Palocci e outras lideranças, apagou incêndio no PT e ajudou candidatura da ministra Dilma Astuto na diplomacia partidária, Lula logo encontrou uma solução para petistas sem mandato, como Marta. Emprestou importância a um cargo de embaixadora da campanha de Dilma em São Paulo. Algo quase tão relevante quanto a Embaixada do Gabão. Fez o mesmo com os ex-prefeitos Fernando Pimentel, em Minas Gerais, e João Paulo, em Pernambuco. Lula acreditou em Marta mesmo ciente de que ela está longe de ser uma articuladora política mediana. Na verdade, para nove em cada dez petistas de alto coturno, a ex-ministra mais atrapalha do que ajuda na hora de fechar acordos. Mas, para surpresa de todos, Marta passou a apostar no sucesso do Gabão. Desde que se tornou "embaixadora", vem ganhando fôlego. Solteira, rica e quase sem compromissos, ela tem canalizado esforços rodando o Estado em caravanas petistas, ampliando seu poder interno no partido. "Ela veio para dentro do PT, como nunca tinha feito na sua vida", diz um dirigente partidário. O fato é que a ex-prefeita está diante de uma encruzilhada política que poderá selar seu destino para voltar aos palcos da política com maestria ou cair definitivamente num inferno, em 2010. Dentre as possibilidades, no PT, há quem diga que Marta quer ser a alternativa à candidatura a governador do ex-ministro Antônio Palocci, caso ele não seja absolvido pelo Supremo Tribunal Federal da acusação de quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Essa é uma posição oposta aos desejos da ex-ministra. Entre os mais próximos, Marta tem dito que a proposta de uma disputa a um cargo majoritário está longe de ser verdade. "Ela não quer nem ouvir falar nisso", garante um dirigente do PT. Segundo ele, Marta sabe muito bem que uma nova derrota nas eleições poderá lhe custar muito mais caro que derrapadas eleitorais anteriores. Um passo em falso neste momento poderá sepultar de vez sua carreira política. Nos bastidores, comenta-se que o próprio presidente da República teria dito a Marta que ele já liquidou, no ano passado, a fatura da dívida política do apoio a sua reeleição. "Daqui para a frente você caminha com suas próprias pernas. Fiz o que pude", teria dito Lula. Esse é o dilema de Marta: a ex-prefeita sabe muito bem do páreo duríssimo que terá de enfrentar caso entre na corrida ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. Na atual conjuntura política, nem mesmo o maior dos aloprados acreditaria em triunfo petista. O cenário é simples: com Geraldo Alckmin no páreo, com o apoio de Serra e 19 partidos, os tucanos são quase imbatíveis. "O mais importante para o PT é criar um ambiente de mobilização entre os militantes, os nomes serão colocados num segundo momento", diz Edinho Silva. Não é bem assim. Os nomes já estão colocados. O PT mudou e, agora, os concorrentes não são mais escolhidos pelo voto, mas pelo "dedo de Lula". Caso este não aponte o candidato, outros nomes já estão postos e com o risco de se ter prévias. É o caso da candidatura do ex-presidente da Câmara dos Deputados Arlindo Chinaglia e do prefeito de Osasco, Emídio de Souza. Existe um racha aí. Internamente - leiase Marta e Mercadante - o nome de Chinaglia é vetado para a disputa por uma simples questão: a eleição de 2010 será o laboratório para 2012. Diante disso e de olho na vaga de Kassab, Marta e Mercadante não querem anabolizar a campanha de um possível concorrente. Mesmo derrotado Chinaglia, que é um parlamentar da capital, poderia sair das urnas com mais de 20% dos votos, o que não é de todo ruim. Hoje, a certeza entre os petistas é que Marta sairá candidata a deputada federal. Nessa hipótese, calcula-se que ela chegaria a Brasília com um caminhão de votos que lhe credenciaria para retomar grandes espaços políticos - por exemplo, um bom ministério. A dificuldade é atravessar os 16 meses até a eleição com alguma notoriedade política. Por enquanto, a estratégia principal tem sido os saraus.
O presidente dos Correios, David José de Matos, e a diretoria da estatal aprovaram um contrato superfaturado em 2,8 milhões de reais para favorecer uma empresa de carga aérea. A contratação, feita pela nova direção da estatal nomeada pela então ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, manobrou para ressuscitar, em agosto, uma licitação que havia sido cancelada três meses antes pelo comando demitido da estatal. Os documentos que registram a transação foram obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo e estão publicados em sua edição deste domingo.
Os documentos obtidos pelo jornal paulista mostram que a nova diretoria, empossada no dia 2 de agosto, entregou para a Total Linhas Aéreas um contrato de R$ 44,3 milhões. E concluiu o negócio em apenas duas semanas, em meio à crise que derrubou Erenice da Casa Civil da Casa Civil depois das revelações feitas por VEJA de que um esquema de tráfico de influência operava dentro do ministério.
A licitação nos Correios foi assinada pelo presidente Davi de Matos e seus diretores aprovarem no dia 15 de setembro. Um dia depois, Erenice foi forçada pelo Palácio do Planalto a pedir demissão. O contrato foi publicado no Diário Oficial da União de 4 de outubro, um dia depois do primeiro turno da eleições. No período de um ano, a Total vai transportar cargas dos Correios no trecho Fortaleza-Salvador-São Paulo-Belo Horizonte.
Histórico – A Total havia sido desclassificada da licitação em 2 de junho, quando o pregão para o serviço estipulava o pelo preço máximo de 41,5 milhões de reais. A única empresa a se apresentar foi a Total, mas com uma oferta de 47 milhões de reais, que foi recusada pelos Correios. Como a Total não aceitou baixar o preço, a licitação foi anulada.
Já em agosto, com a ajuda do Coronel Eduardo Artur Rodrigues da Silva, então nomeado diretor de operações e um dos personagens principais na crise dos Correios, a Total conseguiu o contrato por 44,3 milhões de reais.
O artigo 48 da Lei de Licitações determina que sejam desclassificadas "propostas com valor global superior ao limite estabelecido". Já o artigo 40 veda faixas de variação em relação a preços de referência. O coronel Artur, no entanto, à frente da Diretoria de Operações, recomendou a contratação por um preço 2,8 milhões de reais acima do primeiro valor estipulado. Num relatório de 13 páginas para justificar sua posição, ele afirma que os métodos dos Correios para chegar a uma estimativa "não são absolutamente precisos". "Fato este que permite a homologação excepcional de licitações por valor acima do previamente estimado em decorrência da variação normal de mercado e desde que haja interesse público", diz.
O parecer do ex-diretor foi submetido em 15 de setembro ao comando dos Correios. David José de Matos, amigo e colega de Erenice desde os tempos em que trabalharam na Eletronorte, dirigiu a reunião que aprovou a contratação da Total por 44,3 milhões de reais, vigorando por 12 meses. O contrato foi publicado na semana passada. Na ata estão os nomes dele, do coronel Artur e dos diretores Décio Braga de Oliveira, Ronaldo Takahashi de Araújo, José Osvaldo Fontoura e Nelson Luiz de Freitas.
No dia seguinte à assinatura, Erenice Guerra pediu demissão da chefia da Casa Civil, em meio ao escândalo envolvendo assessores e parentes dentro do governo. O coronel Artur demitiu-se no dia 19 de setembro, depois de vir a público que ele era testa de ferro de um empresário argentino na empresa aérea MTA, que também mantém contratos com os Correios.
“Cara, você não sabe... Vou ser pai de novo!”, dizia Fábio Assunção com um largo sorriso no rosto. “To grávido”, ele repetia na noite da sexta-feira 1º, durante uma festa da Nextel, em São Paulo. Visivelmente entusiasmado com a primeira gravidez da namorada, a fotógrafa Karina Tavares, o ator fazia questão de compartilhar a notícia com os amigos. Ao encontrar Sergio Chaia, presidente da empresa, indagou: “Já soube da novidade?” Para Maria Helena Levorin, a decoradora que cuidou de quatro casas do ator, comemorou: “Estou amarradão. Esse filho veio em boa hora.” Fábio chegou ao estúdio Burti HD, local do evento, às 21h38, acompanhado de uma amiga, a empresária Naná Karabachian. Simpático, posou para fotos e circulou à vontade entre os cerca de 500 convidados. Karina, que está com nove semanas de gestação, preferiu ficar descansando no apartamento que divide há um ano e meio com o ator, no luxuoso bairro de Vila Nova Conceição. “Ela está enjoando bastante, mas está bem”, explicou Fábio sobre a ausência da mulher. Sempre rodeado, ele passou boa parte do tempo recebendo os cumprimentos pela novidade do casal. “Bacana, né? Obrigado!”, agradecia sem esconder sua alegria. Por conta da indisposição, Karina fez algumas mudanças temporárias em sua rotina. Abriu mão da malhação, que costuma fazer diariamente na estrutura instalada em seu prédio ou na academia Reebok Club, da qual é aluna há mais de três anos. “Meu médico não proibiu, mas como não estou me sentindo superbem, prefiro esperar”, argumenta. Outra mudança ocorreu no trabalho da fotógrafa. Proprietária de um escritório no bairro do Itaim, Karina tem optado por resolver os assuntos de trabalho em casa. “Não tenho saído do apartamento. Pretendo ficar quietinha por enquanto”, justifica. ‘‘Tudo o que acontece na nossa vida tem um motivo e muda a gente. Agora, o que eu quero é saborear...’’ Os palpites sobre qual será o sexo da criança têm ocupado as conversas da família. Inicialmente, o ator gostaria de ter uma surpresa na hora do parto, mas diante da insistência dos amigos, acabou mudando de ideia. “Antes ele não queria saber. Agora, quer. Devo fazer um exame de sangue em breve”, contou Karina, que fez o primeiro ultrassom no dia 25 de setembro, acompanhada da mãe e do marido. Quem também está curioso é João, de 7 anos, filho primogênito de Fábio – do relacionamento com a empresária Priscila Borgonovi. Tentando adivinhar se ganhará um irmão ou uma irmã, o garoto já faz planos. “João me disse: ‘Papai, se for menina vai ser sãopaulina, né? Esse é time de mulher”, divertiu-se Fábio, que influenciou o filho a torcer pelo Corinthians.
Fábio Assunção comemora a gravidez de nove semanas da namorada, Karina Tavares. O casal descobriu há um mês, durante uma viagem aos Estados Unidos. "Fábio estava ao meu lado quando fiz o teste de farmácia e ficou muito feliz", revelou Karina à Gente. A seguir, todos os detalhes da história que marca a volta por cima do galã
Por Simone Blanes e Thaís Botelho / Fotos: Marcelo Liso / AFB Press
Mãe de primeira viagem
O casal, que namora desde 2005, descobriu a gravidez há cerca de um mês, em uma viagem de 15 dias aos Estados Unidos. “Já pensávamos no assunto, os dois tinham vontade. Não foi exatamente uma surpresa, deixamos rolar”, revelou Karina à Gente, na tarde da quarta-feira 29, por telefone. “Estamos muito felizes, embora eu esteja passando por uns maus bocados. Mas dizem que o começo é assim mesmo...”, emendou a publicitária. Foi depois de sentir o primeiro enjoo, uma situação inédita para Karina, que ela ficou desconfiada. “Fábio estava ao meu lado quando fiz o teste de farmácia e ficou muito feliz. Não temos predileção pelo sexo do bebê. Vindo com saúde, é o que importa”, afirmou.
Torcida da família
Assim que confirmaram a gravidez, Fábio e Karina resolveram contar apenas aos familiares e amigos mais próximos. Uma das primeiras pessoas a receber a notícia foi Cláudia Tavares, mãe da fotógrafa. “Karina quis contar pessoalmente. Então, como eu moro no interior, ela esperou o vernissage para falar. O pai dela também estava junto”, contou Cláudia à Gente, referindo-se à exposição de fotos do casal, lançada no dia 14 de setembro, no MuBe, em São Paulo. “Fiquei muito feliz porque ela queria muito esse filho”, completou Cláudia. Sueli Assunção, mãe de Fábio, também festejou a novidade: “Fábio nos ligou para contar. Espero que este bebê nos traga ainda mais felicidade. Será meu quarto netinho ou netinha...”
Fábio Assunção comemora a gravidez de nove semanas da namorada, Karina Tavares. O casal descobriu há um mês, durante uma viagem aos Estados Unidos. "Fábio estava ao meu lado quando fiz o teste de farmácia e ficou muito feliz", revelou Karina à Gente. A seguir, todos os detalhes da história que marca a volta por cima do galã
Nova etapa
Depois de um longo processo de recuperação da dependência química, Fábio festeja a boa fase. Além da espera do segundo filho, o ator está prestes a retomar o trabalho na televisão (ele será o vilão de Insensato Coração, próxima novela das oito, do autor Gilberto Braga, com estreia prevista para janeiro de 2011). Sereno, na noite da sexta-feira 1º, o ator assistiu sozinho à passagem de som dos cantores Maria Gadú e Caetano Veloso, que se apresentaram na festa. Ao lado da empresária Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano, Fábio gravou algumas cenas com o seu celular. Mais tarde, ele fez questão de ver o show, misturado entre os convidados do evento. Ao que tudo indica, Fábio vive uma nova etapa, de tranquilidade. À Gente, ele falou sobre seu momento. “É difícil falar de um filho que ainda não chegou. Mas eu acho que tudo o que acontece na nossa vida tem um motivo e muda a gente. Agora, o que eu quero é saborear...”, refletiu. No domingo 3, o ator embarcou para Florianópolis, em Santa Catarina, por conta das primeiras gravações da novela.
No topo , o ator assiste ao show de Maria Gadú e Caetano Veloso misturado entre os convidados. Acima, bem humorado, Fábio brinca com os fotógrafos |
No dia 23 de setembro, o casal lançou uma exposição de fotografias tiradas em parceria, no MuBe, em São Paulo. Na ocasião, a gravidez de Karina ainda era mantida em segredo |
A imprensa brasileira faz muitas bobagens. Muitas vezes age como um partido político, mas esse é um preço baixo que se paga pela liberdade de expressão.
Essa é a opinião do ministro Franklin Martins (Secretaria de Comunicações), que endossa as críticas feitas pelo presidente Lula pouco antes do primeiro turno.
"Minha convicção, que é também a do presidente Lula, é que a imprensa tem de ser livre para dizer o que quiser. Mas é preciso haver também liberdade para dizer o que se quer sobre ela. Os governos precisam de críticas fundamentadas, e a imprensa também", afirmou.
Franklin falou à Folha no trem que o levava ontem de Londres para Bruxelas, onde se encontrou com Neeli Kroes, responsável na Comissão Europeia pelas questões digitais no continente.
O ministro está na Europa para convidar especialistas a participar de seminário no próximo mês que irá discutir um marco regulatório para meios eletrônicos no Brasil.
Ele falou que parte da imprensa está tomando um caminho errado, o que poderá distanciá-la do leitor. Leia abaixo um resumo das opiniões do ministro sobre os principais temas discutidos.
IMPRENSA
Quem deve julgar a mídia é o público, a sociedade. Não é uma questão de lei, de governos. Alguns jornais e revistas estão tomando um caminho equivocado. A função da imprensa é informar, não ditar os caminhos que o país deve seguir. Do contrário, vira órgão de partido.
Os meios impressos têm o direito de ser órgãos de partido, claro, mas vão se distanciar do leitor. Nenhuma manchete de jornal substitui a experiência das pessoas. E elas estão sentindo que o país melhorou. Não adianta jornais dizerem o contrário.
PUBLICIDADE PÚBLICA
O governo federal adotou critérios técnicos para a distribuição da propaganda oficial. Hoje, as rádios de todas as cidades com mais de 20 mil habitantes recebem propaganda do governo. Mas é bobagem dizer que o governo está comprando o apoio dessas rádios. Algumas recebem R$ 4.500 por ano.
É dinheiro para pagar a conta de luz. É importante, mas não faz a rádio adotar uma postura pró-governo.
MEIOS ELETRÔNICOS
O ministério quer concluir até o final do ano uma proposta de regulação dos meios eletrônicos. Isso será bom para todo mundo. As teles não vão se opor porque uma definição das funções dará a elas segurança para investir.
Pode até ser que uma ou outra queira produzir conteúdo, mas elas devem focar naquilo em que são boas, que é a tráfego de dados. É aí que elas ganham dinheiro.
NEUTRALIDADE DA INTERNET
A internet tem de ser neutra. Isso significa que quem tem as linhas de transmissão não pode ter vantagens na distribuição de seu conteúdo ou dar prioridade a quem paga mais por isso.
Esse tema precisa ser regulamentado para garantir a competição. Por isso é necessário definir uma regulamentação para meios eletrônicos. Mas esse marco não pode ser muito detalhista, e é necessário que sejam previstas atualizações porque tudo nessa área muda rapidamente.
Devem ser definidos princípios gerais para que a agência regulatória decida para garantir os direitos dos consumidores e dos cidadãos.
PROGRAMAÇÃO REGIONAL
As televisões não devem ficar contra a proposta do marco regulatório. A discussão amadureceu, é melhor fazer parte dela, para influir no resultado, que ficar de fora.
por Luiz Carlos Azenha
Ao anunciar a presença do ministro da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins, no comício do qual participou esta noite em Recife, Pernambuco, o presidente Lula afirmou que o Franklin “foi demitido da Globo em 2006″ por dizer uma coisa, quando se esperava que dissesse outra. O presidente não entrou em detalhes.
Reprodução |
aproveita a hashtag Top TVZ para associar o usuário a um serviço de troca de seguidores.
Ao clicar no link o usuário automaticamente é registrado no serviço, que passa a enviar de tempos em tempos a mensagem “que tal ganhar xxx seguidores? Clique aqui” para seus seguidores.
As mensagens direcionam o usuário para o domínio www.addseguidores.com.br, que se diz um serviço 100% seguro de troca de seguidores, que fere as regras de uso do Twitter. O usuário que for denunciado por utilizar esses serviços pode ter sua conta banida.
Os perfis de suporte do Twitter ainda não se manifestaram sobre a ameaça, que parece estar concentrada no Brasil e em torno dessa única hashtag. O e-mail que aparece como contato do serviço não retorna mensagens.
José Dirceu sempre esteve atuando na candidatura de Dilma Rousseff, só que muito mais nos bastidores. Mas, desde que a vitória no primeiro turno não se confirmou, Dirceu entrou na linha de frente da campanha.
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POR FLÁVIA MUNIZ
Rio - Reconhece o velhinho? É Fábio Assunção na nova campanha da Nextel, ‘Bem-vindo ao Clube’, que traz o ator no papel de Dr. Saulo, psicanalista divertido que ajudará as pessoas a se conhecerem melhor nas mídias sociais.