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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

SP já tem 1.069 obras embargadas, quase o total de prédios em construção


Vizinhos reclamam que Prefeitura só paralisa canteiros irregulares, depois da destruição de árvores e calçadas

Rodrigo Brancatelli


A figueira de 20 metros de altura não pôde se dar ao luxo de esperar por uma fiscalização da Prefeitura. Teve seus galhos sumariamente arrancados para a passagem de tratores e escavadeiras, ali na altura do número 320 da Rua Fradique Coutinho, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A incorporadora responsável pela construção de duas torres residenciais não só ignorou a árvore como também a legislação, já que nunca obteve um alvará de execução da obra. O resto dessa história é quase óbvio - após muitas reclamações de vizinhos, fiscais da Prefeitura apareceram para embargar as duas torres, quando a figueira já havia sido podada e o terreno destruído.

O exemplo parece previsível pelo simples fato de ser cada vez mais recorrente na capital. Segundo levantamento feito em 29 das 31 subprefeituras, São Paulo tem hoje 1.069 construções embargadas por irregularidades. Grande parte motivada por reclamações dos moradores vizinhos. Os embargos da Prefeitura andam de vento em popa - se em todo o ano de 2007 foram 421, uma média de 35 por mês, neste ano os fiscais já impediram a construção de 319 obras, média de 40 mensais. Os problemas mais comuns são início da obra sem autorização da Prefeitura, acréscimo da área sem permissão, execução de obra diferente da planta e mudança de finalidade do imóvel.

Parelheiros é o campeão do ranking, com 173 imóveis embargados atualmente. O motivo é que boa parte do distrito fica em área de proteção de manancial, o que torna as regras para a construção ainda mais rígidas. Vila Mariana aparece em segundo lugar, com 91, seguida por Capela do Socorro, com 68, Freguesia do Ó, com 58, e Campo Limpo, com 55. Para se ter uma idéia da dimensão do problema, a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) calcula que São Paulo tenha neste momento 1.291 prédios em construção - ou seja, quase o mesmo número de embargados.

Na visão de urbanistas, que já criticam o fato de a Prefeitura não ter aproveitado o aquecimento da construção civil para melhorar a infra-estrutura urbana, essa numeralha mostra que a cidade mal consegue disciplinar o boom imobiliário. Construtoras sem alvará iniciam as obras para tentar cumprir metas, passam por cima da legislação, cortam árvores, destroem calçadas - e a Prefeitura só vê o estrago depois que os moradores reclamam.

PAISAGEM URBANA

"As incorporadoras estão preocupadas com o seus lotes e nunca olham para o resto da cidade. Essa é a lógica do mercado, tentar trazer o máximo de lucro sem ver a demanda, a paisagem urbana", diz o arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, secretário municipal de Planejamento na gestão Marta Suplicy (PT) e responsável pelos planos diretores de Curitiba, Osasco, Goiânia, Guarulhos e Campinas. "O fato de existir o boom imobiliário significa que há uma competição ferrenha. O mercado ficou muito capitalizado e agora precisa construir rapidamente para justificar o valor das ações. E isso, claro, não vai criar uma cidade linda."

Para Wilheim, a Prefeitura precisa criar mecanismos para fiscalizar melhor o setor. A cidade conta hoje com 657 fiscais para cuidar de toda a sorte de problemas, de comércio irregular a fachadas fora dos parâmetros da Lei Cidade Limpa. Nenhum deles, por exemplo, viu a poda irregular de árvores no Rua Fradique Coutinho para a construção das duas torres residenciais em Pinheiros. A construtora já até anuncia o lançamento do condomínio, com apartamentos de 52 e 62 metros quadrados, com uma ou duas vagas na garagem e "fácil acesso aos principais pontos da cidade", mesmo sem ter alvará de execução da obra.

Foi preciso que o fotógrafo Francisco André Buny Ferreira, vizinho à obra irregular, fizesse a partir de junho cinco pedidos de fiscalização - ele marcou os protolocos para provar a demora da Prefeitura: 7718250, 7740303, 7740293, 7740287, 7768246. Só dois meses depois os fiscais baixaram no local, embargaram a obra e distribuíram multas - R$ 5.695,90 pela falta de autorização e R$ 10 mil por corte irregular de árvores. O Estado procurou a construtora na semana passada, mas não obteve resposta.

TRÂNSITO

Ali em Pinheiros, há outros 17 imóveis embargados. "A Prefeitura é muito permissiva. Às vezes me sinto como se vivesse numa terra de ninguém", diz Ferreira. "Moro em Pinheiros há dez anos e de lá para cá vi uns 15 prédios novos sendo erguidos nas redondezas do meu apartamento. Não sei se todos são regulares, se fizeram estudos de impacto no trânsito."

Há outros tantos exemplos. No Jardim Paulista, na esquina da Praça das Guianas com a Rua Canadá, o dono de uma residência requisitou na Prefeitura uma autorização para fazer "uma pequena reforma" e acabou transformando o local em um conjunto de escritórios. Foi embargado. Já no centro de São Paulo, na Rua Almeida Torres, um outro edifício de três andares estava sendo construído sem planta aprovada, sem placa de engenheiro responsável, sem segurança alguma e ainda por cima ocupando 80% do passeio público. A obra só foi embargada depois de reclamação anônima de um vizinho, que chegou a ser ameaçado pelo responsável pela construção. Dias depois, foi abandonada e vendida a outro investidor, que promete regularizá-la. Ainda assim, o estrago já havia sido feito.

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26/10/2008 free counters

Google lançará seu navegador para internet nesta terça


O Google Chrome será open-source e colocará a empresa em concorrência direta com a Microsoft

Carlos Orsi, do estadao.com.br


SÃO PAULO - O Google anunciou oficialmente que seu navegador para internet ("browser"), o Google Chrome, será lançado nesta terça-feira, 2, em versão beta (de testes) em mais de 100 países. O Chrome põe o Google em concorrência direta com a Microsoft, que domina o mercado de browsers com seu Internet Explorer e que, recentemente, anunciou uma nova versão do programa.

Google Chrome - os quadrinhos

O material de divulgação do Chrome foi elaborado pelo quadrinhsita e teórico da arte seqüencial Scott McCloud, autor de um dos mais importantes livros sobre a arte de criar narrativas em quadrinhos, o Understanding Comics (Desvendando os Quadrinhos, no Brasil). No material elaborado por McCloud, funcionários do Google aparecem explicando o conceito e as funções do novo programa, que pretende ser mais rápido, mais estável e mais seguro que as alternativas no mercado.

Segundo o anúncio oficial, o Chrome será open-source, isto é, seu código estará disponível para o público e será passível de modificações.

No anúncio publicado no blog oficial do Google, a empresa agradece à comunidade de desenvolvimento open-source, e cita a Fundação Mozilla, responsável pelo Firefox - atualmente, o segundo browser mais popular.

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26/10/2008 free counters

Los coches ecológicos se salvan de la crisis de ventas en el sector


Las matriculaciones se desploman un 41,3% en agosto, la mayor caída desde 1993

ELPAÍS.com/AGENCIAS - Madrid - 01/09/2008

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Las matriculaciones de turismos y todoterrenos en el mes de agosto se elevaron a 58.530 unidades, lo que refleja un retroceso del 41,3% sobre las 99.664 unidades del mismo mes del año pasado, han informado hoy las asociaciones de fabricantes (Anfac) y vendedores (Ganvam) de automóviles. Sin embargo, según fuentes de la propia Anfac, la venta de coches que consumen menos de 120 gr de CO2, aquellos que no pagan impuesto de matriculación desde enero, sí que suben frente al descenso del resto de segmentos.



El ministro Sebastián confía en que el Plan Vive para rejuvenecer el mercado modere los descensos

Agosto, tradicionalmente el mes de menor volumen de matriculaciones, ha registrado en esta ocasión el peor dato del año, con la caída porcentual más importante y la segunda más intensa de la historia, tras la de enero del año 1993, y da buena fe de la crisis de confianza de los consumidores ante el futuro económico. Las causas, según la patronal, hay que buscarlas en la fuerte disminución del consumo privado, sobre todo de bienes duraderos, y en la evolución negativa de otras variables como el desempleo y la inflación, todo ello unido a la fuerte restricción de la financiación.

Sin embargo, según ha afirmado el director general de Anfac, Luis Valero, el segmento de coches mal llamados ecológicos, es decir que emitan menos de 120 gr/km de CO2 y que están exentos del impuesto de matriculación desde la entrada en vigor de la nueva normativa el pasado enero, son el único sector que aumenta sus matriculaciones y, aunque no han facilitado la cifra exacta, su ritmo de avance supera los dos dígitos. No obstante, Valero ha recordado que este tipo de vehículos son utilitarios pequeños que cuestan poco dinero, con lo que los vendedores también "ganan menos" y no ayudan mucho a contrarrestar el "destrozo" en el resto de turismos y todoterrenos.

Concretamente, los turismos matricularon en agosto 53.666 unidades, cifra un 39,9% inferior a las 89.272 contabilizadas en el mismo mes de 2007, mientras que en los ocho meses, este tipo de vehículos desciende un 19,9%, al pasar de 1.019.950 unidades a 817.270. En los todoterrenos, la crisis es todavía más profunda con una caída del 53,2% con sólo 4.864 matriculaciones (10.391 en agosto de 2007), que llevan el acumulado de los ocho meses a 65.127 unidades, el 34,3% menos que las 99.100 de enero-agosto de 2007. Además, según Faconauto, la caída "real" de las matriculaciones se eleva al 46% en este periodo sin contar con las automatriculaciones de los concesionarios.

En el conjunto de los ocho meses, las 882.397 matriculaciones sumadas implican una reducción del 21,1% en relación a las 1.019.950 (236.653 unidades menos) de los mismos ocho meses del año pasado, una evolución algo por encima de las previsiones del sector para el conjunto del año. No obstante, no se espera superar la cota psicológica del millón de turismos vendidos hasta octubre cuando en 2007 se rebasó ya en julio.

El cierre de la temporada turística también se ha dejado sentir y en agosto las compras por parte de las empresas de alquiler de coches decrecieron un 43,7%, aunque en el conjunto del año esta reducción se modera en un 5,7%.

A pesar del mal dato de agosto, Valero ha asegurado que esperará a septiembre para proceder a una nueva modificación a la baja del cierre de mercado anual, cuya previsión es actualmente del 20%. De llevarse a cabo, sería la cuarta revisión tras abrir el ejercicio con una eventual caída del 2%.

Sebastián confía en que el plan Vive frene la caída

Tras darse a conocer estos datos, el ministro de Industria, Turismo y Comercio, Miguel Sebastián, espera que la caída de las matriculaciones se frene con la aplicación del Plan VIVE para rejuvenecer el parque automovilístico, en vigor desde finales de julio.

Sebastián ha reconocido que el sector de la automoción atraviesa "un bache", debido a la actual coyuntura económica internacional, al tiempo que manifestó la necesidad de que el sector haga una apuesta "decidida" por el uso de los coches eléctricos. Además, ha destacado que los datos de producción y exportación del sector "son buenos".

Citroen y Ford lideran el mercado

Por marcas, Citroen ha sido la líder de mercado en agosto con 5.216 matriculaciones, seguida de Ford y Renault, con 5.149 y 5.038 unidades, respectivamente. Sin embargo, en los ocho meses, el liderazgo corresponde a Ford, con 83.905 matriculaciones, por delante de Peugeot, con 81.536, y Citroen, con 80.309.El modelo más vendido en agosto ha sido el Renault Megane, con 2.713 unidades, mientras que en lo que va de año, el liderazgo es para el Ford Focus con 45.195 matriculaciones.Un dato que indica la percepción económica es la evolución del ciclo de carburante, pues el diesel, que hace unos meses se puso en precio de venta al público por encima de la gasolina, ha perdido desde principios del año siete puntos porcentuales de cuota y se sitúa ahora en el 67%, cuando en enero registraba el 74% de las ventas automovilísticas.

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26/10/2008 free counters

"Nos vamos con este mismo avión"

Catástrofe aérea en Madrid ÚLTIMAS PALABRAS DEL PILOTO DEL MD-82 A UN TÉCNICO DE SPANAIR


JOSÉ ANTONIO HERNÁNDEZ - Madrid - 01/09/2008


Si hay un empleado de Barajas que lo pasó especialmente mal el día del accidente del MD-82 de Spanair, ése es Enrique A. El 20 de agosto su misión era coordinar a los aviones que estaban en pista. A las 13.42, Enrique acudió al aparcamiento número 11 de Barajas. Allí se dirigía el avión del vuelo JK5022 después de que su comandante, Antonio García Luna, solicitara, a las 13.30, abandonar la cabecera de la pista en la que se hallaba, dispuesto para despegar, tras haber detectado un problema técnico. Siguiendo instrucciones de sus superiores, Enrique fue allí para ayudar al comandante en lo que éste le pidiese. Compartió con él los últimos 30 minutos previos a la tragedia.



A FONDO

García Luna: "Dile a Mantenimiento que el RAT se 'calefacta' en tierra"

El piloto pidió dos autobuses para llevar a los pasajeros a otra aeronave

De la conversación que mantuvieron ambos en ese tiempo (y que Enrique ha descrito a la Guardia Civil), se deduce que, justo al regresar al parking, el comandante tenía la convicción de que les iban a cambiar el avión.

Tanto es así que García Luna llegó a solicitar verbalmente a Enrique dos jardineras (autobuses, en el argot de Barajas) para que transportasen a los pasajeros a otro avión. Dentro de la aeronave estaban los pasajeros. Algunos abanicándose. Hacía mucho calor y, al estar parado el avión, no había aire acondicionado. Las dos jardineras permanecieron más de diez minutos a pie de avión, vacías. Luego se fueron también vacías, ante la mirada del pasaje.

Todo comienza a las 13.30, cuando García Luna, con el avión ya en la cabecera de la pista, observa en el cuadro de la nave que el sensor que mide la temperatura externa está encendido. Se trata de una suerte de resistencia cuya misión es inyectar calor a los motores para que éstos, cuando vuelan a gran altura, no se congelen. Pero sólo se activa cuando el avión está en el aire. No en tierra, y menos en pleno mes de agosto.

García Luna decide regresar. Pero antes avisa a una coordinadora de Spanair: "Dile a Mantenimiento que el RAT se calefacta en tierra". Se decide que el MD-82 vaya al parking 11 y se avisa a los técnicos. El JK5022 llega al aparcamiento a las 13.42. Esperándole, dos técnicos de mantenimiento.

Paralelamente, un empleado de Barajas, desde la oficina de esta compañía en Barajas, llama a la sede central de la compañía, en Palma de Mallorca. E informa del incidente. Los responsables de Spanair indican que, si fuera necesario, hay otro aparato de la compañía "disponible" en Barajas para suplir cualquier incidencia.

Eso sí, según fuentes jurídicas los responsables de la compañía en Baleares supeditan el cambio de avión al dictamen de los técnicos. Es decir, cabe utilizar el otro avión si los técnicos determinan que el aparato se halla en situación de AOG (no operativo, averiado). La otra nave sólo necesitaba llenar su tanque de queroseno para volar.

Al llegar Enrique al aparcamiento ya estaban allí los técnicos. Inicialmente, Enrique se quedó a pie de escalerilla. Tras cinco minutos de trabajo de los técnicos, el comandante, a través de la ventanilla, indica a Enrique, que pida dos jardineras para desembarcar al pasaje y llevarlo a otro avión. Según los citados medios, Enrique traslada al instante al centro de control de su compañía la situación. "Dile que puede cambiar de avión si quiere, que no hay ningún problema", afirma Enrique que le comentan.

En ese momento, llegan las dos jardineras. Son las 13.52. Enrique sube las escalerillas y avisa a Garcia Luna de que ya están allí las jardineras para que desembarquen los pasajeros. Y le dice que hay otro avión disponible. "Tenemos que esperar un poco a ver qué dicen los técnicos. Están haciendo pruebas, y es posible que podamos salir con este mismo avión", respondió el comandante.

Unos 15 minutos después ve bajar a los técnicos. Y decide subir a la cabina a hablar con García Luna.

-¿Qué vais a hacer al final?

-Avisa para que reposten 2.000 libras de combustible. Al final, nos vamos con este mismo avión.

Según fuentes de la investigación, Enrique, que en todo momento notó en el comandante una actitud "seria y muy profesional", bajó las escalerillas para comunicar a sus superiores la orden del comandante. Mientras lo hacía, también se apeó de la nave García Luna, que se dirigió nuevamente hacía él y hacia el operario que acababa de llegar con la cuba del combustible. El propio comandante cerró el depósito. En lo alto de las escalerillas, dos azafatas. Se despidió de ellas, y del comandante, que subió a la cabina. El avión comenzó a moverse marcha atrás.

Enrique se quedó en el aparcamiento 11 viendo el recorrido hacia la pista de despegue del MD-82. Antes, vio despegar con normalidad otra nave de Spanair. Pero no apartó sus ojos de la pista. Y esperó la salida del JK5022. Todo aparentemente normal hasta que notó, casi al final de la pista, que el avión se balanceaba. Incluso le vio levantar el morro y seguidamente perder altura. Segundos después lo perdió de vista. Pero sin verle ascender. Corrió hacia la oficina. En el trayecto, en la lejanía, vio una polvareda y poco después una nube de humo negruzco. Al llegar a la oficina, pálido, solo acertó a balbucear ante sus compañeros: "El avión se ha caído, el avión se ha caído". Y empezó a llorar.

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26/10/2008 free counters

Calderón anuncia traspaso Robinho a Manchester City

(Avance) FÚTBOL-REAL MADRID

Redacción Deportes, 1 sep (EFE).- Ramón Calderón, presidente del
Real Madrid, anunció esta noche el traspaso del brasileño Robinho al
Manchester City inglés por 40 millones de euros.
El presidente del club blanco, que hizo el anuncio en el programa
"Veo Fútbol" de la cadena Veo Televisión, declaró que el Real Madrid
cobrará el dinero acordado con el Manchester por el traspaso al
contado y que la operación "es lo mejor para el jugador y para el
club".

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26/10/2008 free counters

Gustav azota la costa de Luisiana


AGENCIA ATLAS 01-09-2008


El huracán cae a categoría 2, con vientos de 175 kilómetros por hora

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26/10/2008 free counters

La UE presiona a Rusia para que retire sus tropas de Georgia a niveles previos a la guerra


CNN+ 01-09-2008


Sarkozy, Solana y Barroso viajarán a Moscú y Tbilisi la próxima semana para verificar el cumplimiento del acuerdo de alto el fuego


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26/10/2008 free counters

El Real Madrid traspasa a Robinho al Manchester City por 40 millones de euros


La salida del extremo brasileño, que había anunciado su intención de jugar en Inglaterra, fuerza al Madrid a buscar un recambio

ELPAÍS.com - Madrid - 01/09/2008


Robinho se ha salido con la suya, aunque sólo a medias. Tras protagonizar uno de los culebrones más sonados de la pretemporada, el brasileño ha conseguido lo que buscaba: abandonar el Real Madrid para jugar en la Premier League. Pero no recalará en el Chelsea, como el propio Robinho había anunciado, sino en el Manchester City, club que pagará 40 millones de euros al Real Madrid por el traspaso, según ha podido saber EL PAÍS de fuentes próximas a la directiva del Real Madrid.


Róbson De souza

Robinho

A FONDO

Nacimiento:
25-01-1984
Lugar:
(Brasil)

El Chelsea, interesado en el brasileño durante todo el verano, había hecho una oferta de 32 millones por el extremo brasileño, pero Ramón Calderón, presidente del Real Madrid, la había rechazado.

El Real Madrid no tenía intención de fichar a ningún refuerzo para esta temporada, como dejó bien claro el propio Calderón al término del encuentro del domingo contra el Deportivo, que terminó en derrota, pero tras la salida de Robinho el club de Chamartín tiene de plazo hasta esta medianoche para encontrar un recambio.

Deseado por Schuster

El alemán Bernd Schuster, técnico del Madrid, tuvo palabras fraternales estos últimos días para intentar que uno de sus jugadores preferidos siguiera vistiendo de blanco. Pero el idilio entre el jugador y el entrenador blanco se rompió el domingo, cuando el brasileño convocó a la prensa para reiterar, una vez más, que su idea era irse del Real Madrid, y para renegar de las palabras que le había dedicado su entrenador. "Al final se dará cuenta de lo que es mejor para él. Nosotros lo sabemos, como lo sabe un padre de un hijo". "Él no es mi padre, es mi entrenador", dijo un Robinho enfadado, que veía cómo se le acababa el plazo para fichar por otro equipo y amenazaba por tanto con "no jugar en todo el año" si se quedaba.

El presidente del Real Madrid lo había dejado claro: si quiere irse que pague su cláusula de rescisión. Si no, el jugador se queda. Según el mismo Robinho este ultimátum del club se llevaba a cabo por el entrenador alemán, que se negaba a dejarle marchar. "El presidente y Mijatovic me entienden, sé que el que está haciendo para que no me vaya es Schuster", explicó, resentido. Y es que aunque el alemán creyera que el brasileño era "recuperable", lo cierto es que el jugador no se quería "recuperar" en el equipo blanco. Su enfado por haberse sentido una moneda de cambio cuando el club pretendía hacerse con Cristiano Ronaldo no lo olvida, e insiste en que "me tengo que hacer valer". "Cuando mi representante fue al club para hablar sobre mi renovación, le dieron largas. Y como ahora no pueden fichar me quieren retener aquí", insistió el jugador ante la prensa.

El jugador no sólo quería irse para castigar al Madrid por no haberle valorado lo suficiente, también, según explicó, porque quería jugar en la Premier y lograr ser el "mejor jugador del mundo".

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26/10/2008 free counters

Robinho deixa o Real e acerta com o Manchester City


Brasileiro, que pretendia jogar no Chelsea, é vendido para outro clube inglês por 40 milhões de euros

Redação


Robinho havia concedido coletiva domingo dizendo que queria deixar o Real Madrid

Arquivo

Robinho havia concedido coletiva domingo dizendo que queria deixar o Real Madrid

SÃO PAULO - Finalmente acabou a novela Robinho no Real Madrid. Nesta segunda-feira, no último dia em que a janela de transferências na Europa está aberta, ele acertou com o Manchester City, da Inglaterra, que adquiriu o jogador por 40 milhões de euros.



O atacante pretendia se transferir para o Chelsea, time comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari. No entanto, a proposta do City foi mais atraente para o clube espanhol. Robinho receberá 6 milhões de euros por ano.

Curiosamente, a próxima partida do Manchester City, pela quarta rodada do Campeonato Inglês, é justamente contra o Chelsea, no dia 13 de setembro

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26/10/2008 free counters

Gustav toca tierra cerca de Nueva Orleans



El huracán cae a categoría 2, con vientos de 175 kilómetros por hora, pero aún tiene un alto poder de devastación.- Dos millones de personas han sido evacuadas.- McCain reduce a la mínima expresión la convención republicana

ELPAÍS.com / AGENCIAS - Nueva Orleans / St. Paul - 01/09/2008


El huracán Gustav ha tocado hoy las costas de Luisiana, a 110 kilómetros al suroeste de Nueva Orleans, con menos fuerza de la que se preveía, pero aún con poder devastador. El ciclón ha reducido su intensidad a categoría 2, con vientos de hasta 175 kilómetros por hora, según el último boletín del Centro Nacional de Huracanes (CNH) de EE UU. Aunque está azotando con fuertes vientos y ráfagas de lluvia en Nueva Orleans desde temprano, se esperaba que se moviera hacia el oeste, salvando a la ciudad de sufrir toda su fuerza. El oleaje ha pasado por encima de la pared de cemento del Canal Industrial de Nueva Orleans, pero hasta el momento se desconoce si hay rupturas en las barreras como las que ocurrieron hace tres años con Katrina, y que causaron la inundación del 80% de la ciudad afectando a miles de personas.





FOTOS - AP - 01-09-2008

Nubes sobre el Superdome. Este domingo, la ciudad de Nueva Orleans y su reconstruido estadio pudieron apreciar el paso de las nubes del huracán.-


Grafico




Huracanes

Con vientos que pueden alcanzar los 350 kilómetros por hora, las tormentas tropicales giratorias son los fenómenos climáticos más violentos.






GRAFICO - El Pais - 15-07-2003

Con vientos que pueden alcanzar los 350 kilómetros por hora, las tormentas tropicales giratorias son los fenómenos climáticos más violentos. - ELPAIS.es

Grafico






Catástrofe en Nueva Orleans

Detalles de la zona afectada por el ciclón Katrina - 02-09-2005









GRAFICO - El Pais - 02-09-2005

Detalles de la zona afectada por el ciclón Katrina -


Nueva Orleans parece una ciudad fantasma, tras ser evacuada ante el temor de que se produzca una catástrofe similar a la del huracán Katrina en 2005. El centro de Gustav se encuentra a 115 kilómetros de Nueva Orleans y ha entrado por el poblado de Cocodrie. Se mantiene en categoría 2 en la escala de 5 Saffir-Simpson, un nivel menos que cuando Katrina impactó el mismo lugar en 2005.

La amenaza, en todo caso, persiste. Al igual que ocurrió hace tres años con el impacto de Katrina, la gran preocupación de las autoridades es si los diques que protegen a Nueva Orleans de la crecidas del río Misisipi y de las marejadas aguantarán el embate del ciclón. Desde hace dos días las autoridades estadounidenses se han movilizado por el recuerdo de Katrina y el balance de 96 muertos que ha dejado Gustav en el Caribe. Cerca de dos millones de personas han sido evacuadas en Luisiana, especialmente de las zonas costeras, mientras más de 11 millones están bajo alerta en otros cinco Estados.

El CNH ha decidido mantener su "alerta de huracán" para una zona que abarca Nueva Orleans, que parece que se librará de un azote fuerte, y que se extiende desde High Island, Texas (al suroeste de Houston) hacia el oeste hasta la frontera entre Alabama y Misisipí. Mientras, las compañías petroleras del Golfo de México han detenido en un 96% la producción del crudo.

El fantasma de Katrina

La amenaza de Gustav ha despertado el fantasma de Katrina, la mayor tragedia meteorológica de los últimos años en EE UU. En Nueva Orleans, donde Katrina azotó con toda su fuerza y dejó 1.500 muertos, el alcalde, Ray Nagin, se ha movilizado con gran prontitud y urgencia anunciando ayer la orden de evacuación obligatoria a los 239.000 habitantes de la ciudad, donde los vehículos han colapsado las carreteras, aunque no se ha producido ningún altercado. Nagin lanzó un mensaje rotundo a los residentes: "Esta es la madre de todas las tormentas, una tormenta grande y terrible que mantiene su fuerza, por lo que les insto a partir". Aún así, unas 10.000 personas han decidido permanecer en la ciudad.

El alcalde impuso un toque de queda del crepúsculo al amanecer y advirtió a los saqueadores que serán enviados directamente a prisión. Nagin también advirtió de que cualquiera que desafíe las órdenes de evacuación se enfrentará a un peligro extremo. Las casas móviles que albergaron a algunos de los desplazados por el Katrina podrían "convertirse en proyectiles" ante los fuertes vientos del huracán.

La Agencia Federal de Gestión de Emergencias estadounidense (FEMA) ha declarado que ahora está mejor preparada para afrontar la amenaza de Gustav que hace tres años, cuando se produjo el desastre del Katrina. Esta vez, la agencia estadounidense, en vez de esperar a que el fenómeno meteorológico toque tierra, ya ha comenzado a evacuar a los habitantes del sur del país, ha indicado David Paulison, portavoz de la FEMA. "Hemos cambiado la cultura de esta organización", ha destacado.

Convención Republicana

Mientras tanto, Gustav también ha tenido un efecto político. Además de forzar la evacuación de Nueva Orleans, el huracán ha privado al candidato del Partido Republicano a la presidencia de EE UU, John McCain, de su semana de gloria. El senador por Arizona, que con 72 años se convertirá el próximo 4 de noviembre en el candidato más viejo de la historia de EE UU en optar por primera vez a la presidencia del país, ha ordenado la suspensión del grueso de actividades previstas para hoy y ha anunciado que viajará al Golfo de México esta semana.

La convención, en un formato reducido, se celebrará en la localidad de St Paul (Minnesota, norte de Estados Unidos) mientras los organizadores decidirán "día a día" cómo proceder. El presidente George W. Bush ha cancelado su participación en la convención, así como su vicepresidente Dick Cheney. Bush se trasladará a Texas para seguir desde allí el desarrollo de los acontecimientos; Cheney, en cambio, estará en la zona para supervisar las operaciones de emergencia. Arnold Schwarzenegger, gobernador de California, quien, junto a George Bush y Dick Cheney, era la estrella de la sesión de hoy, también canceló su intervención.

Hoy, dentro de los actos considerados "indispensables", quedará la apertura formal de la reunión y el establecimiento del Comité Nacional Republicano. El único requisito que faltaría sería el nombramiento oficial de McCain como aspirante a la presidencia y Sarah Palin, gobernadora de Alaska, como vicepresidenta, en una votación a viva voz.

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26/10/2008 free counters

Diretor de cinema mexicano se interessa por Ana Paula Arósio

Guillermo Arriaga, diretor do festejado "21 Gramas", se encantou por Ana Paula Arósio, de acordo com a coluna "Outro Canal", da Folha de S. Paulo. O cineasta mexicano veio ao País há duas semanas e esteve no Projac, a cidade cenográfica da Globo, dando palestras.

Ainda segundo a coluna, Arriaga pediu para conhecer a atriz, que atualmente interpreta a personagem Laura em "Ciranda de Pedra", e perguntou a ela se atuar no cinema lhe era agradável. Arósio respondeu que 'sim'.

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26/10/2008 free counters

Hallan un tercer cadáver en la masión incenduada del millonario Christopher Foster


AGENCIA ATLAS 01-09-2008


Una de las fallecidas esla esposa del empresario Christopher Foster, propietario de la casa



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26/10/2008 free counters

La neurótica invasión rusa


DOMINIQUE MOISI 01/09/2008


En el mismo momento en el que China obtenía una medalla de oro en diplomacia por el éxito de la ceremonia inaugural en Pekín, Rusia se aseguraba una tarjeta roja por la extrema y desproporcionada violencia de su intervención militar en Georgia.


Moscú no necesitaba esa exhibición de fuerza y brutalidad para defender sus argumentos

Mientras China pretende seducir e impresionar al mundo con el número de medallas olímpicas conseguidas, Rusia quiere impresionarle con la demostración de su superioridad militar. El poder blando de China frente al poder duro de Rusia: las preferencias de los dos países reflejan el grado tan distinto que tienen de confianza en sí mismos.

China puede jugar a ser víctima ante Occidente, pero sus líderes saben que su país ha vuelto a ocupar en el escenario mundial un puesto que consideran apropiado y legítimo. Por supuesto, dentro de sus fronteras, los dirigentes chinos no se sienten nada seguros y se comportan con sus ciudadanos con arreglo a ello. No obstante, mientras China da minúsculos pasos hacia adelante, Rusia está dando pasos de gigante hacia atrás.

Georgia y Rusia llevan muchos años jugando con fuego y la guerra parecía inevitable. Cada lado estaba esperando a que el otro diera un paso en falso para mostrar sus cartas.

Es más que probable que el joven e impulsivo presidente de Georgia, Mijaíl Saakashvili, haya caído en la trampa que él mismo había ayudado a tender. Quería mostrar a sus socios occidentales que Georgia necesitaba la protección de la OTAN frente a Rusia y que, por tanto, el ingreso en la organización era urgente.

Independientemente de que en Estados Unidos algunos animaran a Saakashvili, él no se esperaba -aunque debería- la reacción "hiperexplosiva" de Rusia. Porque está más claro que nunca que Vladímir Putin es quien sigue mandando. Y la oportunidad que le ofrecía Mijaíl Saakashvili de indicar al mundo que Rusia no va a seguir soportando humillaciones era demasiado tentadora.

El Kremlin, muy consciente del ascenso de Rusia como superpotencia energética cada vez más importante, del debilitamiento relativo de la influencia y la determinación de Estados Unidos, de las profundas divisiones en Europa entre pro-rusos -como Alemania y, sobre todo, Italia- y anti-rusos (principalmente los miembros más recientes de la Unión Europea en el este de Europa), y de la parálisis de Naciones Unidas por el poder de veto de Rusia, ha querido enviar un mensaje firme al mundo: "La hora de las concesiones ya ha pasado".

Para el Kremlin, probablemente, Osetia del Sur y Abjazia sólo permanecerán bajo la soberanía formal de Georgia si el país no se incorpora a la Alianza Atlántica.

Pero Rusia, como Saakashvili, está jugando con fuego: su estrategia de alentar a las fuerzas separatistas en las dos provincias georgianas puede encender las tendencias separatistas en otras partes de la Federación Rusa (¿se acuerdan de Chechenia?). Además, Rusia está aislándose de forma innecesaria del resto del mundo.

Sobre todo, esta crisis confirma la nueva jerarquía de poderes que existe hoy en el mundo. En este mundo nuevo, China y Rusia han vuelto y Estados Unidos, aunque sigue en la cima, está en declive. En cuanto a Europa, aunque la Unión Europea hace de mediadora, cuando actúa deja patentes los límites de su influencia.

La UE sólo es verdaderamente "convincente" cuando puede utilizar el poder seductor del carnet de miembro. Pero a Rusia no le interesa entrar en el club, al menos no con las condiciones europeas. Los rusos saben muy bien que los estadounidenses desean su ayuda en Oriente Próximo; en otros temas, escuchan a Europa y Estados Unidos con una actitud que oscila entre la indiferencia y la brutalidad.

Rusia también ha dañado innecesariamente su imagen internacional. El Kremlin no necesitaba esa exhibición de fuerza y brutalidad sin límites para defender sus argumentos. Ahora, China, en comparación, parece un socio respetable.

En cuanto a Occidente, se enfrenta a un dilema. ¿Puede recompensar a los georgianos por la irresponsabilidad de sus dirigentes y acelerar la entrada de su país en la OTAN? Por otra parte, ¿puede permitirse el lujo de conceder a Rusia el derecho de facto a controlar, directa o indirectamente, países como Georgia hoy y como Ucrania mañana?

La crisis actual en el Cáucaso no significa el regreso de la guerra fría, ni va a suponer seguramente el inicio de una guerra abierta entre Rusia y Occidente; es algo más sencillo, la vuelta del imperialismo tradicional practicado por el imperio ruso hace más de un siglo.

China es, con la excepción de Tíbet, un imperio confiado y satisfecho con el statu quo. Rusia, por el contrario, es una potencia imperialista revisionista, cuya falta de seguridad en sí misma está empezando a asustar de nuevo al mundo.

Dominique Moisi, fundador y consejero en el Instituto Francés de Relaciones Internacionales (IFRI), es catedrático en el Colegio de Europa de Natolin, Varsovia. © Project Syndicate, 2008. Traducción de María Luisa Rodríguez Tapia.

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26/10/2008 free counters

UE abre cumbre que condenará la conducta rusa en Georgia, pero sin sanciones

GEORGIA-RUSIA/UE (ampliación)

Bruselas, 1 sep (EFE).- Los líderes de la Unión Europea (UE)
comenzaron hoy una reunión extraordinaria en Bruselas en la que
pretenden expresar su total rechazo a la conducta rusa en Georgia,
aunque no llegarán a la imposición de sanciones.
"No aceptamos la conducta rusa, pero no es el momento de
sanciones", declaró a los medios la presidenta de Finlandia, Tarja
Halonen, a su llegada a la cumbre.
"No veo las cosas en términos de sanciones", coincidió con ella
el primer ministro belga, Yves Leterme.
Los Veintisiete tienen previsto condenar el uso desproporcionado
de la fuerza por parte de Rusia, la violación de la integridad
territorial de Georgia y el reconocimiento por Moscú de la
independencia unilateral de las regiones secesionistas georgianas de
Osetia del Sur y Abjasia.
Los gobernantes europeos examinan un documento de conclusiones de
diez puntos en el que instan a Rusia a tener un "comportamiento
responsable" y "fiel al conjunto de sus compromisos".
"La Unión permanecerá vigilante", advierte el borrador, que fija
como horizonte para esa evaluación del comportamiento ruso la
próxima cumbre bilateral que ambas partes tienen previsto celebrar
el 14 de noviembre en Niza (Francia).
En función de cómo evolucione la situación y de si Rusia respeta
o no todos los compromisos contraídos en el plan de paz de seis
puntos negociado por la Presidencia francesa de turno de la UE en
agosto, los Veintisiete "podrían tomar decisiones" sobre la
continuación del diálogo con Moscú en torno al futuro de las
relaciones bilaterales.
Según el borrador de conclusiones, los líderes europeos
consideran que "la crisis en Georgia ha situado la relación entre la
UE y Rusia en una encrucijada".
Pero, admiten, "no existe alternativa deseable a una relación
fuerte (entre la UE y Rusia), fundada en la cooperación, la
confianza y el diálogo, dentro del respeto del Estado de derecho y
de los principios reconocidos por la Carta de Naciones Unidas y por
la OSCE (Organización para la Seguridad y la Cooperación en
Europa)".
La Unión se declarará hoy "gravemente preocupada" por el
conflicto abierto en Georgia, la violencia y el sufrimiento que ha
originado y "la reacción desproporcionada de Rusia".
Igualmente, condenará "firmemente" la decisión unilateral de
Rusia de reconocer la independencia de Abjasia y Osetia del Sur.
"Esta decisión es inaceptable", destacará el Consejo Europeo, el
cual instará a todos los demás Estados a no reconocer esas
independencias.
Los líderes de la UE recordarán a Moscú que "todo Estado en
Europa tiene derecho a decidir libremente su política exterior y sus
alianzas, en el respeto del derecho internacional y de los
principios de buena vecindad y cooperación pacífica".
Los Veintisiete se mostrarán dispuestos a participar, con
presencia sobre el terreno, en el mecanismo internacional de
supervisión, destinado a reemplazar las medidas adicionales de
seguridad permitidas transitoriamente a las fuerzas rusas dentro de
la zona adyacente a Osetia del Sur.
También consideran la posibilidad de enviar su propia misión de
observación.
Por lo que respecta a Georgia, el Consejo Europeo se declarará
dispuesto a aportar una ayuda a la reconstrucción del país,
"incluidas las zonas de Osetia del Sur y Abjasia".
Como reforzamiento de las relaciones con Tiflis, los Veintisiete
están dispuestos a negociar la facilitación de visados para los
ciudadanos georgianos y la puesta en marcha eventual de una zona de
libre comercio "completa y profunda".
La Unión tiene el propósito de convocar, por último, una
conferencia internacional de donantes para la reconstrucción de la
república caucásica. EFE

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26/10/2008 free counters

EU to warn Russia on ties: report

By Marcin Grajewski and Ingrid Melander

BRUSSELS (Reuters) - The European Union will warn Russia on Monday that Moscow's future ties with the bloc could depend on its adhering fully to a peace deal to end the Georgia conflict, according to a draft summit statement.

The five-page text, obtained by Reuters as EU leaders began emergency talks in Brussels, strongly condemned Russia's move to recognize the independence of the rebel regions of South Ossetia and Abkhazia and urged other countries to avoid such a step.

It contained no references to sanctions but described ties between the 27-nation bloc and its largest energy supplier as being at a "crossroads" ahead of a long-scheduled November 14 meeting between European and Russian leaders in Nice, France.

"The European Council is gravely concerned by the open conflict which has broken out in Georgia, by the resulting violence and by the disproportionate reaction of Russia," the draft said.

"In the light of the situation and in particular the implementation by Russia of all its commitments under the six-point (peace) plan, (the review) may lead to decisions on the continuation of discussions on the future of relations between the Union and Russia in various areas."

Before the summit opened, Russian Foreign Minister Sergei Lavrov said Moscow's military intervention in Georgia had set a new standard for defending its national interests.

"Russia has returned to the world stage as a responsible state which can defend its citizens," he declared, adding that the United States must "start adapting" to this reality.

Russia crushed Georgia in a short war last month after Tbilisi tried to recapture by force its rebel, pro-Russian region of South Ossetia



"Today the word 'sanctions' is not on the agenda, today the word is 'dialogue'," he added, conceding that EU states would go into the 2-1/2-hour meeting with "very different positions".

UNDER OBSERVATION

Italian Prime Minister Silvio Berlusconi said Russia was a power to be reckoned with and that he did not expect any steps from the Brussels meeting that would "aggravate" the situation.

"It still has a nuclear potential able to destroy 10 times the population of the world. It's a country growing at a rate of 7-8 percent a year. It's a country which has oil and gas," he told Canale 5 TV.

EU presidency sources expect the summit at least to warn Moscow that EU-Russia ties will be put "under observation" and EU foreign policy chief Javier Solana said that could determine the outcome of a EU-Russia summit in Nice, France, on November14.

"All things have to be re-evaluated," Solana told reporters.

The EU is also due to offer closer ties with Georgia, including talks on a free trade deal, an easier visa regime for its citizens and the deployment of civilian EU monitors.

The tussle within the EU is complicated by the bloc's dependence on Moscow for much of its oil and gas, and the struggle to develop other sources such as the Nabucco pipeline due to bring Azeri gas to Europe via Georgia and Turkey.

It is also made difficult by the West's desire to retain Russia's cooperation on difficult diplomatic issues like Iran's nuclear program


Russia sent its troops into Georgian territory after Georgia's military tried to retake South Ossetia, like Abkhazia a Moscow-backed region which rejects Tbilisi's rule.

Moscow has withdrawn most of its forces in line with a ceasefire deal but has kept soldiers and equipment in "security zones", which include Georgian territory around South Ossetia and Abkhazia.

Western governments have demanded Moscow pull its troops back to pre-conflict positions, as it agreed to do under a French-brokered peace plan. The Kremlin says the troops are peacekeepers needed to protect the separatist regions from new Georgian aggression.

Russian President Dmitry Medvedev said his country did not want confrontation or isolation but it will defend its interests when they are threatened.

"The absolute priority for us is the defense of the life and dignity of our citizens, no matter where they are located," Medvedev told Russian television on Sunday.

Foreign minister Lavrov said Russia's action in Georgia had "set a kind of standard for reaction, which fully complies with international law", and the United States must learn to live with it.

(Additional reporting by Sophie Louet in Paris, Frank Prenesti in London and and Robin Pomeroy in Rome; Editing by Mark Trevelyan)

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26/10/2008 free counters

FOTO , PEDRO DA MAIA (LEONARDO VIEIRA), OS MAIAS

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26/10/2008 free counters

El ladrillo hace las Américas



Los constructores cruzan el Atlántico en busca de oportunidades

FERNANDO CANO 31/08/2008


Europa vuelve a mirar a Latinoamérica. La fuerte caída de los mercados del Viejo Continente, sumada a la crisis de liquidez y a la ralentización de otros mercados naturales, como Europa del Este, ha situado a la región como la plaza más atractiva para las constructoras europeas. El crecimiento económico de los últimos cinco años se suma a precios bajos, mano de obra barata, condiciones de financiación favorables, un sistema bancario ordenado y, sobre todo, una fuerte demanda insatisfecha en los principales países de la región.


En Buenos Aires, Santiago o Bogotá, la demanda crece más de dos dígitos

Características que se asemejan a la Europa inmobiliaria de hace 15 años, el mismo sector que ahora agoniza. Según Eurostat, en el último trimestre la construcción ha caído un 3,2% en la Unión Europea y un 2% en la eurozona. Los más afectados han sido Alemania, con bajones del 8,1%, y España, con un desplome del 6,2%. Esto sin contar que en todos los miembros del club comunitario se han registrado retrocesos en la venta de pisos y retrasos en los nuevos proyectos.

Un informe del Servicio de Estudios de BBVA indica que se dan todas las condiciones para el desarrollo del segmento de crédito hipotecario. Esto gracias a la evolución demográfica, la mejora de las rentas reales y la elevada rentabilidad. Otros especialistas y promotores agregan que las posibilidades se multiplican por la elevada cotización del euro frente al dólar y por la inusual estabilidad política en la región. También se suman otros factores más técnicos, como el bajo precio del suelo, el menor coste de la mano de obra y la creciente demanda de una segunda residencia.

En ciudades como Buenos Aires, Santiago de Chile, Bogotá o Río de Janeiro, la demanda por el mercado residencial y de oficinas crece por encima de los dos dígitos en una región en que la construcción sólo representa el 4,5% del PIB total, medio punto por debajo de los datos registrados hace una década. Con todo, el crecimiento de la construcción en toda la región supera el 8% anual desde el año 2004 y, en países como Brasil o México, el sector ostenta un valor agregado que ronda los 40.000 millones de dólares. En Argentina, Chile y Colombia esta cifra llega a 10.000 millones.

La Comisión Económica para América Latina (CEPAL) agrega en su último informe sobre inversiones que los capitales que ya están asentados también se han beneficiado de planes de infraestructuras puestos en marcha por los Gobiernos. Brasil y México son el mejor ejemplo de estas iniciativas, dos países que se colocan a la cabeza de los destinos más buscados por los inversionistas. Las características que les hacen atractivos son básicamente las mismas: tamaño, estabilidad económica, políticas regulatorias a largo plazo y capacidad productiva instalada.

Chile, Argentina, Perú y Colombia se encontrarían en un segundo escalón. Para el BBVA, el factor común de estos países es el aumento del ingreso de las familias y las promociones estatales para nuevas viviendas. Esto ha permitido que, por ejemplo, en Colombia, el PIB de edificaciones -que aglutina todas las estadísticas de la construcción- lograra un crecimiento promedio de 17,8% en el periodo 20022007 y que en Chile la tasa de crecimiento pueda ser de hasta un 50% durante los próximos 20 años. En Argentina, a pesar del gran desarrollo en el último quinquenio, el sector sigue teniendo potencial, "ya que todavía existe una demanda de vivienda insatisfecha comparando con países desarrollados".

¿Y España? Los inversores españoles son los que más en serio se lo han tomado respecto de sus socios europeos. Los datos del Ministerio de Industria reflejan que el primer destino de las inversiones en construcción, fuera de la eurozona, es Latinoamérica. En el año 2007, el capital inmobiliario destinado a la región representó un 17,6% del total, con 305 millones de euros. Es más, durante el primer trimestre del año 2008, 20 de los 28 millones invertidos hasta ese momento han tenido como destino Latinoamérica. Las principales empresas que ya han puesto bandera en la región son el Grupo Mall en Panamá, Grupo Lar y OHL en México y Fadesa.







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26/10/2008 free counters

Un coche bomba mata a cinco personas en Colombia



La explosión se produce cerca del Palacio de Justicia de Cali.- La Policía sospecha de las FARC

AGENCIAS - Cali - 01/09/2008

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Al menos cinco personas han fallecido al estallar un coche bomba en el centro de la ciudad colombiana de Cali, en las proximidades del Palacio de Justicia, según ha informado Radio Caracol. El vehículo, que era un taxi con carga explosiva, ha sido puesto a la medianoche en pleno corazón de la ciudad colombiana.

Colombia

Colombia

A FONDO

Capital:
Santa Fe de Bogotá.
Gobierno:
República.
Población:
42.310.775 (2004)

El alcalde de Cali, Jorge Iván Ospina, ha confirmado la explosión, que ha causado además más de 20 heridos y cuantiosos daños materiales. Una gran parte de los heridos son vendedores ambulantes que se encontraban en la zona. Entre ellos hay también un agente de la Policía, identificado como Juan Carlos Cardona Gómez, quien fue trasladado, en grave estado de salud, a la Clínica de los Remedios. Los otros heridos fueron conducidos a los hospitales Universitario del Valle y San Juan de Dios.

La primera planta del Palacio quedó destruida y varios pisos de la edificación fueron afectados por la onda explosiva. El motor del coche bomba quedó ubicado justo al frente del inmueble en el que operan la Fiscalía y varias dependencias judiciales. Mientras tanto, el presidente colombiano, Álvaro Uribe, ha anunciado que viajará hoy a Cali para encabezar un consejo de seguridad con las autoridades locales.

Todavía se desconocen los autores del atentado, pero Radio Caracol ha apuntado que podría ser responsabilidad de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC). Fuentes policiales han señalado que se baraja esa posibilidad pero pese a todo la Policía colombiana gratificará con una recompensa de cien millones de pesos (352.000 euros) a quien ofrezca información que conduzca a la captura de los responsables del atentado terrorista.

El pasado el 9 de abril del 2007 miembros de las milicias de las FARC accionaron un coche bomba frente al edificio en donde opera la Policía Metropolitana de Cali. Ese ataque dejó un saldo de una persona muerta y 41 heridos, entre ellos 21 miembros de la institución policial.

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26/10/2008 free counters

Chávez dá boas-vindas a frotas militares da Rússia


REUTERS


CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deu no domingo as boas-vindas a eventuais navios e aviões russos que queiram parar em seu país, reforçando o apoio que dera na semana passada a Moscou por reconhecer a independência de duas regiões rebeldes da Geórgia.

Chávez declarou também que a Rússia, país que ajudou a reequipar as Forças Armadas venezuelanas, é uma aliada estratégica, além de ser importante produtora e exportadora de petróleo.

"Se os russos vêm pelo Caribe ou pelo Atlântico com uma frota e nos pedirem para parar na Venezuela, uma visita, bem-vindos, bem-vindos, não temos nenhum problema..., e a sério, parece que vão vir", disse Chávez em seu programa dominical de rádio e TV, gravado em Barinas, seu Estado natal.

"Se aviões de longo alcance russos, que dão a volta ao mundo, precisam aterrissar em alguma pista venezuelana para se equipar, bem-vindo, compadre, não temos problemas também", afirmou.

Nos últimos meses, Chávez critica os EUA por terem recriado a Quarta Frota, com atuação no Atlântico Sul. Brasil e Argentina também expressaram preocupação com a medida.

Na sexta-feira, Chávez manifestou apoio ao Kremlin por ter reconhecido a independência da Ossétia do Sul e Abkházia, depois de uma breve guerra contra a Geórgia. Até agora, só Belarus, país muito ligado a Moscou, havia dado respaldo à decisão russa.

"O mundo deveria respeitar não só a Rússia, mas todos os países do mundo. O agressor é os Estados Unidos (aliado da Geórgia no conflito), não a Rússia", reiterou.

Depois de comprar mísseis, tanques e submarinos a diesel da Rússia, Chávez agora espera adquirir aviões militares e de treinamento da China.

Sem entrar em detalhes, Chávez disse que a Rússia deve enviar ainda um sistema integral de defesa antiaérea.

(Por Deisy Buitrago)

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26/10/2008 free counters

U.S. hands over former Iraqi insurgent flashpoint












By Tim Cocks

RAMADI, Iraq (Reuters) - The U.S. military handed over Iraq's Anbar province to Iraqi security forces on Monday, less than two years after it almost lost the western region to a Sunni Arab insurgency.

"We are in the last ten yards of this terrible fight. The goal is very near," Major-General John Kelly, commander of U.S. forces in Anbar, told U.S., Iraqi and tribal officials gathered near Anbar's government headquarters.

"Your lives and the lives of your children depend on victory."

Kelly and Anbar Governor Mamun Sami Rasheed embraced after signing a document making Anbar the 11th of Iraq's 18 provinces, and the first Sunni Arab province, to be returned to Iraqi control since the 2003 U.S.-led invasion to oust Saddam Hussein.

"We faced al Qaeda and we paid dearly for this with our lives," Rasheed said. "Blood is spread over this great land."

Police marched down a main street carrying Iraqi flags, followed by a parade of police vehicles trimmed with flowers.

The handover in Anbar had been slated for June but was delayed due to a row between local political leaders.

Lt. Colonel Chris Hughes, spokesman for U.S. Marines in western Iraq, said the handover was largely ceremonial since Iraqi forces had been working independently for several months.

Anbar, with little oil wealth but strategic importance from its borders with Syria, Saudi Arabia and Jordan, was once a haven for Sunni Islamist al Qaeda and the scene of fierce battles against U.S. forces and Iraq's Shi'ite-led government.

Some of the bloodiest fights in more than five years of war have taken place in Anbar, including two devastating assaults by U.S. forces on the city of Falluja in 2004.

The first of those is thought to have killed hundreds of civilians and the second left many parts of the city in ruins.

Key parts of Anbar were once in the grip of al Qaeda.

"We would not have even imagined this in our wildest dreams three or four years ago," Iraqi national security adviser Mowaffaq al-Rubaie told reporters before the ceremony.

"If we had said that we were going to hand over security responsibility from the foreign troops to civilian authority, people would laugh at us. Now I think it's a reality."

AWAKENING IN ANBAR

Things changed in Anbar in late 2006, when Sunni tribal leaders fed up with al Qaeda's harsh tactics and puritanical brand of Islam switched sides, helping the U.S. military to largely expel the group from the region.

The move against al Qaeda became known as Anbar's "Awakening".


Still, tensions simmer in Anbar among "Awakening" leaders, Iraqi government forces and local councilors lead by the Islamic Party. Some Awakening members fighters complain their members are not being incorporated into Iraqi security forces.

The changes in Anbar became a model for grassroots guard units across the country, which U.S. officials credit with helping sharply reduce violence across Iraq.

Some 382 Iraqi civilians were killed in August, Iraqi government figures showed, far below the more than 1,770 killed in August 2007.

Violence against U.S. troops has also dropped over the last year. Eleven U.S. soldiers were killed in combat in Iraq in August, according to independent Web site www.icasualties.org, up from six in July. In August 2007, 56 U.S. troops and four British soldiers were killed in combat.

But attacks continue in restive areas as Prime Minister Nuri al-Maliki, emboldened after success in battling Shi'ite militias this spring, presses the United States in bilateral talks for assurances on gradually limiting the U.S. troop presence here.

Baghdad and Washington say they are close to agreement on a new security pact that will govern U.S. forces in Iraq after a United Nations mandate expires at year's end.

Maliki said on state-run television that a draft of the deal would be sent to parliament for approval within 10 days.

Parliament speaker Mahmoud al-Mashhadani said U.S. and Iraqi negotiators were still struggling to find consensus on several contentious issues. The United States has long said it would not be held to an arbitrary timeline for withdrawing the approximately 145,000 troops it has stationed here.

(Additional reporting by Ahmed Rasheed and Aws Qusay in Baghdad)

(Writing by Tim Cocks and Missy Ryan; editing by Dominic Evans)

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26/10/2008 free counters

Japan PM Fukuda announces resignation




TOKYO (Reuters) - Japanese Prime Minister Yasuo Fukuda announced on Monday he was resigning.

(Reporting by Isabel Reynolds; Editing by Rodney Joyce)



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26/10/2008 free counters

Hurricane Gustav pounds Louisiana coast






By Tim Gaynor and Matthew Bigg

NEW ORLEANS (Reuters) - Hurricane Gustav lashed the Louisiana coast on Monday with pounding rain and heavy winds, posing the biggest threat to the New Orleans area since the devastation of Hurricane Katrina in 2005.

Gustav was expected to make landfall before midday as a Category 3 hurricane, but its outer bands were already hitting the Gulf coast early on Monday.

Nearly 2 million people fled the Gulf coast in one of the biggest evacuations in U.S. history. More than 11 million residents in five U.S. states were threatened by the fast-moving storm.

Oil companies shut down nearly all production in the energy-rich Gulf of Mexico, a region that normally pumps a quarter of U.S. oil output and 15 percent of its natural gas.

But Gustav failed to draw as much power as once feared as it rolled across warm Gulf of Mexico waters. Forecasters said it was unlikely to grow stronger now and would begin to weaken as it moves inland.

U.S. crude oil futures slipped to below $115 a barrel on Monday morning as fears of major damage to oil facilities in the Gulf of Mexico eased. Prices had hit more than $118 per barrel in a special trading session on Sunday.

Hurricane Gustav also took center stage in U.S. politics as Republicans prepared to open their convention on Monday to nominate presidential candidate John McCain with a bare-bones program stripped of the usual pomp and circumstance.

The eye of the storm was on track to hit west of New Orleans, sparing the city a direct hit from the worst of its gusting winds.

But the U.S. National Hurricane Center said Gustav was still likely toss up "an extremely dangerous storm surge" of up to 14 feet that could test the holding power of rebuilt levees that failed during Hurricane Katrina.

By Sunday night, the streets of New Orleans were ghostly quiet after some 95 percent of the city's population responded to desperate calls by officials for a sweeping evacuation.

Hurricane Katrina brought a 28-foot storm surge that burst levees on August 29, 2005 and flooded some 80 percent of New Orleans, which sits partly below sea level. The city degenerated into chaos as stranded storm victims waited days for government rescue and law and order collapsed.

An estimated 1.9 million people fled coastal areas as Hurricane Gustav drew closer, state officials said.

Only 10,000 people were believed to have stayed behind in New Orleans. Police and several thousand national guard troops patrolled the empty city, sometimes in convoys of Humvees, as a curfew went into effect in a bid to prevent looting.

On Monday morning, Gustav was packing maximum sustained winds of 115 mph, making it a Category 3 storm on the five-step Saffir-Simpson scale.

It was expected to swamp parts of Louisiana, Mississippi, Arkansas and Texas with up to 12 inches of rain and 20 inches in some small areas. Isolated tornadoes were also possible.

FEARS OF ANOTHER KATRINA

Gustav's approach had stirred uneasy comparisons to Katrina, the most costly hurricane in U.S. history, which killed some 1,500 people and caused over $80 billion in damage almost exactly three years earlier.

President George W. Bush, who was criticized for the slow relief efforts after Katrina, canceled his appearance at the Republican convention as scheduled instead a visit to Texas on Monday to oversee emergency response effort.

McCain went to Gulf on Sunday to survey preparations and ordered political speeches canceled on Monday for his nominating convention, apparently concerned that television images of a choreographed Republican celebration while the storm was hitting Louisiana would be seen as out of touch.

Long lines of cars and buses streamed out of New Orleans on Sunday after its mayor, Ray Nagin, ordered an evacuation of the city of 239,000 and told residents, "This is still a big, ugly storm, still strong and I encourage everyone to leave."

New Orleans resident Vanessa Jones, 50, said she had planned to stay but changed her mind after watching the news all night. "I can't take a chance because so many people died in Katrina," she said as she prepared to board a bus headed to an unknown destination.

The government lined up trains and hundreds of buses to evacuate 30,000 people who could not leave on their own and Nagin said 15,000 had been removed from the city, including hundreds in wheelchairs.

Flights from New Orleans and other Gulf Coast cities were canceled on Monday as the storm bore down on the region.

Residents boarded up the windows of their shops and homes before leaving town, while others hunkered down as "hold-outs" with stockpiled food, water and shotguns to ward off looters.

"I saw quite a bit of looting last time with Katrina, even 30 minutes after the winds had stopped," said construction contractor Norwood Thornton, who opted to stay behind to protect his home in New Orleans' historic Garden District.

In its run through the Caribbean, Gustav earlier killed at least 86 people in the Dominican Republic, Haiti and Jamaica.


The U.S. Coast Guard reported the first storm-related death in Florida on Sunday, where a man fell overboard as his craft ran into heavy waves.

Katrina and Hurricane Rita, which followed it three weeks later, wrecked more than 100 Gulf oil platforms.

(Additional reporting by Tom Brown in Miami and Bruce Nichols, Chris Baltimore and Erwin Seba in Houston; Writing by Kevin Krolicki; editing by Jim Loney and Kieran Murray)

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