By ignoring his advice and invading Iraq, Mr Mubarak warned that the Americans had managed to increase the threat posed by Iran.
Mr Mubarak made the comments during a breakfast meeting with US congressmen at the presidential palace in Cairo in December, 2008.
He told one of the delegation, Sen Byron Dorgan, that the US needed to ''listen to its friends” in the region.
“When George Bush Senior was president, 'he listened to my advice. But his son does not’,” he said, according to a US cable sent on Jan 14, 2009. It continued: “Mubarak said that when President Bush Sr had called and asked what Mubarak thought about invading Iraq to get to rid of Saddam Hussein during the first Gulf war, Mubarak had told him not to because 'you won’t be able to get out and you will drown in Iraq’. Mubarak said he had tried to convey the same message to the current administration, only to be ignored.
“'I told (Vice President) Cheney three or four times’ that Iraq needed a strong leader and that it would be unwise to remove Saddam Hussein; doing so would only 'open the gate to Iran.’ Unfortunately, he said, the vice-president did not listen to his advice.”
The cable continued: “By making these mistakes, the US has empowered Iran, whose goal, according to Mubarak, is 'to control the entire region’. He [Mubarak] added that Iran is waiting for the US to leave Iraq in order to 'fill the vacuum’ and emphasised that Iran is the source of funds for many extremist groups in the region, such as Hizbollah, Hamas and the Muslim Brotherhood.”
Mr Mubarak also complained that the Bush administration had pushed Egypt too hard to “open up” politically.
In an earlier cable sent in July, 2008, Mr Mubarak had told another congressional delegation that “a fair dictator” was needed in Iraq.
(BR Press) - A obesidade causa dilatação do músculo cardíaco e inflamação dos ventrículos, problemas ligados à insuficiência cardíaca. Pacientes submetidos à cirgurgia bariárica, indicada no tratamento da obesidade mórbida, também tiveram o controle da pressão arterial, redução do colesterol ruim e melhora na resistência à insulina, controlando o diabetes tipo II.
Um estudo realizado pela Universidade de Medicina da Geórgia, nos Estados Unidos, avaliou os benefícios da cirurgia bariátrica, popularmente conhecida como redução do estômago, nas disfunções cardíacas causadas pela obesidade.
A obesidade causa a expansão do átrio esquerdo e do ventrículo esquerdo, comprometendo a função cardíaca. O átrio esquerdo é responsável por receber o sangue rico em oxigênio dos pulmões e enviá-lo para o ventrículo esquerdo, que bombeia esse sangue para o corpo.
"Temos vários estudos científicos que comprovam os danos que a obesidade causa para a saúde do coração. Essa nova pesquisa é bastante relevante e mostra que o alargamento do átrio esquerdo aumenta o risco de arritmia cardíaca e fibrilação atrial", diz o cirurgião especialista em obesidade, Dr. Roberto Rizzi, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
"A alteração no ventrículo esquerdo faz com que o coração utilize mais força para conseguir bombear o sangue, podendo causar insuficiência cardíaca. Ou seja, é mais uma constatação de que o excesso de peso é bastante nocivo para o coração," explica o médico.
Na casa dos 40
Os pesquisadores avaliaram 1156 pacientes obesos mórbidos, sendo que 733 pacientes foram submetidos a cirurgia bariátrica e 423 receberam tratamento clínico da doença. A idade média dos participantes era de 43 anos e o Índice de massa corporal (IMC) era de 47,9 no grupo cirúrgico e de 45 no grupo clínico.
Após dois anos, os pacientes foram avaliados novamente e aqueles que foram submetidos à cirurgia reduziram o IMC em 15,4, enquanto o outro grupo registrou uma redução de apenas 0,03.
"A perda de peso foi associada a uma estabilização ou reversão parcial das alterações cardíacas, que eram causadas pela obesidade. Os pacientes que passaram pela cirurgia também tiveram redução na pressão arterial, colesterol ruim e melhora na resistência na insulina, controlando também o diabetes tipo II dos pacientes", destaca Dr. Rizzi.
Cirurgia
A cirurgia bariátrica é recomendada quando o índice de massa corporal (IMC) é maior que 40kg/m² em pessoas com idade superior a 18 anos, seja homem ou mulher. O procedimento pode ser recomendado, ainda, se o IMC estiver entre 35kg/m² e 40kg/m² e o paciente em questão tiver diabetes, hipertensão arterial, apnéia do sono, hérnia de disco ou outras doenças associadas à obesidade.
"A cirurgia bariátrica é a última opção para o paciente que já tentou, sem sucesso, reduzir peso por métodos tradicionais", essalta Dr. Rizzi. "O padrão de qualidade da cirurgia é muito alto no Brasil, temos excelentes equipes e a taxa de mortalidade é muito baixa".
(*) Com informações da Target Consultoria em Comunicação Empresarial.
PARIS (AFP) - Imagens tridimensionais de raios-X ultranítidas de um fóssil de 95 milhões de anos encontrado no Líbano lançaram luz sobre como as cobras evoluíram de lagartos com patas, anunciaram cientistas em um estudo publicado nesta quarta-feira no Jornal de Paleontologia de Vertebrados.
O fóssil de 'Eupodophis desouensi', medindo 50 centímetros, revela uma pequena pata posterior presa à pélvis do animal. Ela estava enterrada debaixo de seu corpo e só se tornou visível graças à nova técnica.
A descoberta reforça teorias segundo as quais as cobras teriam evoluído dos lagartos, até que finalmente perderem os membros totalmente, após terem sido bem-sucedidas em hábitats onde rastejar ou deslizar lhes deu uma vantagem.
As novas imagens mostram que o E. desouensi neste momento do período Cretáceo estava no meio do caminho desta mudança.
A pata residual aparece dobrada em sua articulação, com vestígios de ossos do pé ou de dedos.
"Fósseis como este são chave para compreendermos a origem das cobras porque eles mostram uma etapa intermediária do desenvolvimento" destes animais, explicou Alexandra Houssaye, paleobióloga do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS, na sigla em francês).
A imagem foi obtida mediante uma técnica denominada laminografia de síncrotron, que usa raios-X de alta resolução para sondar abaixo da superfície e identificar detalhes de até alguns milionésimos de metros de comprimento.
Foi feita uma rotação de 360 graus no fóssil enquanto este foi escaneado, o que forneceu uma imagem tridimensional similar à popular tomografia computadorizada empregada em hospitais.
O E. desouensi foi descoberto há 10 anos e causou comoção na época porque uma pequena pata traseira com apenas dois centímetros de comprimento foi encontrada na superfície do fóssil. Especialistas ponderaram, durante muito tempo, se uma segunda pata traseira poderia ser vista.
Não há vestígios de patas dianteiras, o que indica que estes membros já tinham sido eliminados, sob pressão da evolução.
Cairo, 9 fev (EFE).- O novo ministro de Cultura do Egito, Gaber Asfour, renunciou nesta quarta-feira ao cargo para o qual foi designado em 31 de janeiro, por "razões médicas", segundo informou nesta a imprensa local.
Trata-se da primeira deserção no gabinete do primeiro-ministro Ahmed Shafiq. Asfour ficou à frente do Ministério apenas nove dias.
Como indicou a edição digital do jornal "Al-Masry Al-Youm", a saída de Asfour pode ser motivada pela desaprovação que gerou sua nomeação entre os intelectuais egípcios, em momentos de intensos protestos contra o regime de Hosni Mubarak.
Antes de anunciar sua renúncia, acrescenta o jornal, Asfour se reuniu com sua equipe para analisar exigências salariais de seus empregados e a destituição de alguns funcionários do Ministério.
Já a edição digital do jornal "Al-Ahram" garantiu que Asfour havia aceitado o posto porque se tratava de um "Governo de salvação nacional", mas ao perceber o contrário decidiu renunciar, também pressionado pelo descontentamento que tinha gerado sua designação entre os intelectuais.
Gaber Asfour, de 64 anos, é um ensaísta e professor universitário. Havia substituído Farouk Hosni, o ministro que mais tempo esteve à frente do ministério nos sucessivos Governos de Hosni Mubarak. EFE
Construtoras brasileiras que mantêm obras de infraestrutura no Peru, como a Camargo Correa e a Queiroz Galvão, estão entre as maiores doadoras para a campanha eleitoral do candidato à presidência do Peru, Alejandro Toledo, que já foi presidente do país entre 2001 e 2006.
Toledo tentará voltar ao cargo nas eleições de abril deste ano. No total, três construtoras brasileiras (Queiróz Galván S.A., Galvão Engenharia S.A. e Camargo Correa S.A.) doaram 530 mil soles peruanos à campanha de Toledo, o que equivale a US$ 190 mil.
Toledo é candidato pela coalizão Alianza Perú Possible, que reúne seu próprio partido, Perú Possible, a Acción Popular e Partido Democrático Somos Peru. Segundo pesquisas feitas com o eleitorado, divulgadas pela agência de notícias Associated Press, Toledo tem 30% das intenções de voto e estaria em primeiro lugar.
As informações financeiras detalhadas foram divulgadas no website do Escritório Nacional de Informações Eleitorais (Onpe, na sigla em espanhol/www.web.onpe.gob.pe), a maior autoridade eleitoral do país.
CAIRO (Reuters) - O governo do presidente Hosni Mubarak reagiu na quarta-feira a supostas tentativas de "impor" a vontade dos Estados Unidos sobre o Egito e disse que seria arriscado demais fazer reformas rápidas.
Mas, enquanto os manifestantes pró-democracia consolidavam um novo acampamento em torno do Parlamento egípcio, a Casa Branca voltou a dizer que os ministros egípcios precisam se empenhar mais para atender às exigências dos manifestantes, que desejam o fim imediato dos 30 anos de regime de Mubarak, além de reformas abrangentes.
O chanceler Ahmed Aboul Gheit, sobrevivente da reforma ministerial feita por Mubarak no início da crise, se disse "perplexo" com o fato de o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, ter defendido a revogação imediata do estado de emergência que vigora no Egito.
"Quando você fala em 'rápido', 'imediato', 'agora', como se você estivesse impondo a um grande país como o Egito, um grande amigo que sempre manteve a melhor relação com os EUA, você está impondo sua vontade sobre ele", disse Aboul Gheit.
Nestas mais de duas semanas de protestos no Egito, inspirados em parte pela rebelião popular que derrubou o governo da Tunísia, o governo dos EUA tem adotado uma linha eventualmente obscura entre sustentar seu tradicional aliado Mubarak, visto como um baluarte contra o avanço do fundamentalismo islâmico no Oriente Médio, e apoiar o movimento por democracia.
Na semana passada, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que Mubarak deveria deixar o cargo após as eleições de setembro, e que uma "transição ordeira" deveria ser feita enquanto isso.
Na quarta-feira, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse que o número de manifestantes nas ruas do Egito está crescendo, e que o governo de Mubarak precisa adotar medidas "reais e concretas" para satisfazê-los.
"O que a gente está vendo acontecer nas ruas do Cairo não é tão surpreendente quando se vê a falta de passos que seu governo deu para atender às suas exigências", afirmou Gibbs.
MANIFESTAÇÕES
Um dia depois da realização de um dos maiores protestos contra Mubarak, o principal foco da oposição, a praça Tahrir (Libertação), continua lotada. Os organizadores já preveem um novo grande evento na sexta-feira.
Karam Mohamed, originário de uma província no Delta do Nilo, disse que os protestos estão crescendo: "Estamos pressionando-os pouco a pouco, e no final eles irão cair."
Os manifestantes disseram que os organizadores cogitam avançar na sexta-feira para a sede da emissora estatal de rádio e TV. Em frente ao Parlamento, outro grupo pendurou um cartaz que dizia: "Fechado até que o regime caia."
Perto dali, o primeiro-ministro Ahmed Shafiq se reunia com líderes empresariais, dizendo que continuará buscando formas de atrair investimentos estrangeiros, mas que no momento "a prioridade imediata é passar esta crise com o mínimo de dano possível."
O impasse no Egito --mais populoso país árabe, com 80 milhões de habitantes-- afeta gravemente a economia e repercute bem além das suas fronteiras.
O preço do petróleo do tipo Brent subiu cerca de 2 por cento na quarta-feira, chegando a quase 102 dólares por barril, refletindo em parte temores de que a rebelião árabe se espalhe para grandes países produtores de petróleo, como a Arábia Saudita.
Analistas do banco Credit Agricole estimam que a crise custe ao Egito 310 milhões de dólares por dia.
O canal de Suez, vital fonte de divisas para o país, registrou uma queda de 1,6 por cento na sua arrecadação em janeiro em comparação ao mês anterior. Mas mesmo assim o rendimento foi superior ao do mesmo período do ano anterior, e os funcionários dizem que as operações não foram afetadas.
VIOLÊNCIA
Quatro pessoas morreram e várias ficaram feridas a bala na terça e quarta-feira em confrontos envolvendo forças de segurança e cerca de 3.000 manifestantes em uma província desértica longe do Cairo. Foi o incidente mais grave no país desde que na semana passada seguidores de Mubarak atacaram manifestantes na capital.
A "filial" iraquiana da Al Qaeda, chamada Estado Islâmico do Iraque (EII), criticou o governo egípcio por não implementar uma rígida lei islâmica, e disse que é melhor morrer combatendo o governo a viver sob seu regime.
O grupo conclamou os muçulmanos do Egito a libertarem todos os prisioneiros das penitenciárias, depois de o vice-presidente Omar Suleiman ter declarado na terça-feira que militantes ligados à Al Qaeda estavam entre os milhares de detentos que escaparam das prisões desde 28 de janeiro.
Não está claro qual é a ligação do EII com militantes egípcios, ou qual seu grau de influência, mas alguns analistas dizem que o grupo pode ter inspirado um violento ataque a uma igreja cristã no Egito no mês passado.
A Irmandade Muçulmana, movimento religioso que é a principal força da oposição no Egito, renunciou à violência décadas atrás, mas tem alertado para o risco de radicalização de parcelas da sociedade caso o governo tente reprimir o grupo.
Num fato que seria impensável meses atrás, o governo convidou a Irmandade Muçulmana para participar de negociações, mas o grupo insiste que Mubarak renuncie imediatamente.
A oposição também rejeita que as eleições de setembro sejam realizadas sob a atual legislação, e uma comissão recém-criada pelo governo já definiu seis artigos da Constituição que devem ser alterados, tratando, entre outras coisas, da duração dos mandatos públicos e da realização de eleições.
(Reportagem adicional de Samia Nakhoul, Tom Perry, Dina Zayed, Marwa Awad, Andrew Hammond, Alexander Dziadosz, Yasmine Saleh, Sherine El Madany, Patrick Werr, Edmund Blair, Jonathan Wright e Alison Williams, no Cairo; de Erika Solomon e Martin Dokoupil, em Dubai; de Arshad Mohammed, em Washington; de David Stamp, em Londres; e de Brian Rohan, em Berlim)
Quatro morrem em confrontos com a polícia no deserto do Egito
Qua, 09 Fev,
CAIRO (Reuters) - Quatro pessoas morreram e diversas outras foram feridas por tiros disparados durante confrontos entre as forças de segurança e cerca de 3 mil manifestantes em uma província no oeste do Egito, informaram nesta quarta-feira a TV estatal e fontes de segurança.
Os confrontos no Vale Novo, província que inclui um oásis no deserto ocidental do Egito, irromperam na terça-feira e continuaram até quarta-feira, segundo as forças de segurança. A TV estatal disse que três pessoas morreram nos combates, mas não deu maiores detalhes.
O incidente aparenta ser o primeiro grave confronto entre a polícia e manifestantes desde que forças de segurança ocuparam as ruas do Egito depois de agredirem e atirarem gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes em 28 de janeiro, data que ficou conhecida como o "Dia de Fúria".
O presidente Hosni Mubarak enviou o Exército às ruas naquela noite, mas vários dias de saques e desordem seguiram a retirada da polícia e muitos prisioneiros fugiram das prisões.
Na segunda-feira, fontes da segurança disseram que o ex-ministro do Interior Habib el-Adli havia comparecido diante dos promotores militares e pode enfrentar acusações por causar desordem durante os protestos.
A manifestação no Vale Novo, cerca de 500 quilômetros ao sul do Cairo, foi a primeira reunião de tamanho considerável contra Mubarak naquela região, segundo fontes da segurança. Os protestos em todo o país para derrubar o presidente estão agora em sua terceira semana.
SÃO PAULO (Reuters) - Em meio à queda de braço entre o governo federal e as centrais sindicais sobre o reajuste do mínimo nacional, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira o valor de 600 reais para a menor faixa do salário mínimo regional do Estado.
O aumento, que atinge os trabalhadores da iniciativa privada, representa uma correção acima da inflação.
A proposta do governo Dilma Rousseff para o mínimo federal deste ano é de 545 reais, limitando-se à inflação de 6,47 por cento mais arredondamentos. As centrais sindicais pressionam por uma valorização real e um valor de 580 reais.
A proposta do governador ainda terá de passar pela Assembléia Legislativa e entra em vigor em 1o de abril. Pela legislação, o mínimo regional é superior ao nacional.
Além da faixa de 600 reais, que atinge domésticas e serventes, entre outros, o piso salarial paulista tem ainda mais duas faixas, que passam para 610 reais (operadores de máquinas, carteiros, barbeiros, cabeleireiros) e 620 reais (trabalhadores de serviços de higiene e saúde). Desde o ano passado, as faixas são de 560, 570 e 580 reais.
Na campanha eleitoral para a Presidência em 2010 o candidato tucano José Serra afirmou que se fosse eleito elevaria o salário mínimo nacional para 600 reais. Nesta quarta-feira, em visita ao Congresso, Serra disse que o valor é factível e que o PSDB vai lutar por este patamar.
Alckmin, no entanto, disse que não acertou o valor com Serra e sim em reuniões realizadas com as centrais sindicais, que pretendiam reajuste ainda maior. O governador também evitou polemizar sobre o impasse em relação ao mínimo nacional.
"Nossa tarefa é o piso regional. O nacional cabe ao governo federal e ao Congresso. Vamos nos ater à questão do Estado", disse Alckmin a jornalistas. "Eu não voto no Congresso Nacional."
Os reajustes em são Paulo variaram de 6,90 por cento a 7,14 por cento, enquanto a inflação prevista para o período de abril de 2010 a março de 2011 é estimada em 6,10, segundo o governo paulista. No Estado, 1,4 milhão de trabalhadores recebem o piso regional.
Para os servidores paulistas, o pagamento mínimo será de 630 reais, dirigido a 33 mil trabalhadores da ativa e aposentados. Hoje, o piso para esta categoria é de 590 reais. Alckmin não apontou entraves para o impacto no Orçamento estadual, de 21,6 milhões de reais no ano. Em 2012 o piso regional será antecipado para março.
(Reportagem de Carmen Munari)
09/02/2011 16h12 - Atualizado em 09/02/2011 19h30
Alckmin anuncia novo salário mínimo regional em SP
São três faixas: R$ 600, R$ 610 e R$ 620. Medida criada em 2007 se dá pelo custo mais alto de vida no estado.
Mirella NascimentoDo G1, em São Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na tarde desta quarta-feira (9) o novo salário mínimo regional. São três faixas: R$ 600, R$ 610 e R$ 620. O projeto será encaminhado para votação à Assembleia Legislativa e passa a vigorar em 1º de abril, após aprovação na Casa.
O piso salarial regional de São Paulo foi criado em 2007. De acordo com o governo, ele contribui para que os trabalhadores paulistas recebam remunerações superiores ao salário mínimo nacional, “já que as condições da demanda de mão de obra e de custo de vida no estado levam, de um modo geral, a salários superiores à média nacional”.
O mínimo é voltado para trabalhadores da iniciativa privada que não possuem piso salarial definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. Ele está dividido em três faixas salariais, com 105 ocupações no total, e beneficia cerca de 1,4 milhão de trabalhadores.
A faixa inicial inclui trabalhadores domésticos, agropecuários, pescadores, contínuos e de serviços de limpeza. Na segunda, estão profissionais como operadores de máquinas, tintureiros, manicures e cabeleireiros. O terceiro engloba setores como higiene e saúde, vendas e segurança privada.
O anúncio foi feito após reuniões do governo com centrais sindicais, que reivindicavam um mínimo de pelo menos R$ 600 no estado. O governo paulista também se comprometeu em adiantar o reajuste do piso regional em 2012 para 1º de março. Segundo o governador, há um compromisso em manter reuniões com as centrais sindicais para avaliar a efetividade do piso. Para os próximos anos, o governo ainda estuda aumentar a diferença entre as três faixas do piso e estudar que trabalhadores poderão mudar de categoria.
Também foi anunciado nesta quarta o piso salarial dos servidores do estado, de R$ 590 para R$ 630. São 33 mil servidores beneficiados com a medida: 21 mil ativos e 12 mil inativos ou pensionistas. Isso gerará um custo de R$ 21,6 milhões para o Tesouro estadual. Segundo Alckmin, não será criado nenhum tributo para arcar com o acréscimo no Orçamento.
De acordo com o secretário de Emprego e Relações do Trabalho, Davi Zaia, os reajustes de todas as faixas e dos serviços estaduais estão acima da inflação. Os aumentos são de 7,14% (primeira faixa), 7,02% (segunda), 6,9% (terceira) e 6,8% (servidores).
Salário mínimo nacional O governador evitou comentar o impasse entre sindicalistas e o governo federal em torno do salário mínimo nacional. "Em relação piso nacional, cabe ao governo e ao Congresso Nacional discutir. Nossa tarefa é a questão do piso regional", desconversou.
Contudo, Alckmin afirmou considerar legítimo que José Serra atenda ao convite do senador Itamar Franco (PPS-MG) de ir ao Senado defender sua proposta de R$ 600 – valor proposto por Serra durante a disputa presidencial – para o salário mínimo. "Ouvi-lo contribui para o debate nacional", declarou. O governo federal propõe um mínimo de R$ 545, enquanto as centrais sindicais pedem que ele seja reajustado para R$ 580.
Dois homens que se passaram por marceneiros assaltaram um apartamento no Alto da Boa Vista, na zona sul de São Paulo, e levaram o equivalente a R$ 1,5 milhão. O crime ocorreu por volta das 9h25 de hoje, e ninguém ficou ferido na ação. PUBLICIDADE
De acordo com a polícia, os ladrões disseram ao porteiro do prédio que eram marceneiros. Como um dos apartamentos estava em reforma e eram esperados profissionais de marcenaria para o horário, os suspeitos foram autorizados a subirem.
Eles então dominaram um estudante, de 20 anos, a doméstica e a dona da casa, e os trancaram em um dos quartos. Dólares, euros, produtos eletrônicos e joias foram furtados. Os assaltantes fugiram a pé. O prédio não forneceu imagens do circuito interno de segurança à polícia.
BRASÍLIA (Reuters) - O ex-vice-presidente da República José Alencar foi internado em caráter de emergência nesta quarta-feira com perfuração no intestino, informou o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. PUBLICIDADE
Alencar, de 79 anos, deu entrada no hospital no início da tarde com quadro de peritonite por perfuração intestinal e estava sendo submetido a exames médicos, segundo boletim médico divulgado pelo Sírio.
"O paciente está consciente e sendo submetido a exames para avaliação da conduta médica a ser adotada. Ele permanecerá internado na Unidade de Terapia Intensiva", informa o boletim.
Alencar, que deixou o governo em 1o de janeiro após oito anos como vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, luta contra um câncer na região abdominal há mais de dez anos e já foi submetido a 17 cirurgias. Alencar tinha recebido alta em 25 de janeiro após passar mais de um mês internado.
(Reportagem de Hugo Bachega)
Médico de José Alencar considera 'muito difícil' nova cirurgia
Raul Cutait é um dos especialistas que acompanham o ex-vice-presidente. Alencar foi internado nesta quarta-feira (9) com perfuração no intestino.
Darlan AlvarengaDo G1, em São Paulo
O médico Raul Cutait, um dos coordenadores das equipes médicas que acompanham José Alencar no Hospital Sírio-Libanês, afirmou na noite desta quarta-feira (9) que considera “muito difícil” que o ex-vice-presidente seja submetido a uma nova cirurgia neste momento. "Cirurgia não cabe agora", disse o médico.
No hospital, Cutait lembrou que última cirurgia de Alencar os médicos já tentaram chegar até o local no intestino onde houve hemorragia e não tiveram sucesso. O quadro de saúde de Alencar é considerado delicado, mas o médico destacou que Alencar está consciente e que passa por exames para avaliação da conduta médica a ser adotada.
Cutait também disse que não é possível dizer que o câncer foi a causa da perfuração. O médico informou ainda que a opção neste momento é um tratamento a base de antibióticos. Sem informar o motivo, Cutait também revelou que a quiomioterapia de Alencar foi suspensa há uma semana.
O ex-vice-presidente havia deixado o Sírio-Libanês no último dia 25 de janeiro para ser um dos homenageados no aniversário de São Paulo, depois de 33 dias de internação em função de sucessivas hemorragias e para o tratamento do câncer no abdome. No dia seguinte, recebeu uma autorização da equipe médica do hospital para permanecer em casa.
The Guitar Hero video game franchise is officially dead. According to publisher Activision, which will close its music game division and cease development of existing Guitar Hero titles, they're ending the series in order to refocus efforts online.
“Due to continued declines in the music genre, the company will disband Activision Publishing's Guitar Hero business unit and discontinue development on its Guitar Hero game for 2011,” the company said in its most recent financial statement. “These decisions are based on the desire to focus on the greatest opportunities that the company currently has to create the world's best interactive entertainment experiences."
Insiders expect that the firm will shift its attention to multiplayer, social and online connected play, a field currently characterized by all-digital products including iPhone, Facebook and downloadable casual games.
The news comes on the heels of lackluster sales performance by last holiday season’s Guitar Hero: Warriors of Rock. Game industry news site Eurogamer also reports that severe layoffs have hit DJ Hero developer FreeStyle Games, though the future of the virtual disc jockey franchise, also a retail underperformer, has yet to be confirmed.
Signs look bleak for the music gaming industry, with MTV Games recently shuttered by Viacom following the fire sale of Rock Band creator Harmonix, which in turn dropped Rock Band Network support for Wii. As reported earlier, gaming analysts believe the pressure to convince cash-strapped shoppers to pay $60 for too-similar annual updates, let alone $100+ for new plastic peripherals, to be too much to sustain.
With the video game industry known for regularly reintroducing new franchises or translating hit titles to new devices, it’s entirely possible Guitar Hero will live on in mobile or social formats. Given potential profits from the sale of digital song downloads and updates, much cheaper to make and deliver than physical goods, it’s also unlikely that the company will completely cut off customers who want to expand the libraries on their existing games.
But at least for now, the days of rushing out to GameStop to grab a giant plastic axe controller are over.
The palm trees, tiki-themed decorations and ocean-blue carpet at the Tuesday-night premiere of Adam Sandler and Jennifer Aniston's "Just Go With It" didn't fool anyone: Despite a tent meant to keep the winter at bay, it was freezing outside the Ziegfeld Theatre in New York, a far cry from the sunny Hawaiian clime in which much of the romantic comedy takes place.
Yet Sandler, Aniston and their co-stars projected nothing but warm vibes as they made their way past a massive throng of photographers and toward an equally long line of TV and print journalists. Days from now, this new flick — a comedy of errors in which Sandler convinces Aniston to pretend to be his wife in a wild scheme to secure the affections of Brooklyn Decker — opens up against Justin Bieber's "Never Say Never." This weekend at the box office is setting up to be a compelling clash between teen heartthrob and established big-screen players, but Aniston is approaching the whole thing blissfully unaware — or so she liked to joke when MTV News asked her about the face-off.
"Who?" she asked when the topic of Bieber came up.
Sandler stepped in with a little intro to the "Never Say Never" star. "Nice little kid. He sings," he explained. "He grew up in front of our eyes. He's a handsome boy."
"Very handsome," Aniston added, suddenly finding herself with a case of Bieber Fever.
For moviegoers on the fence this weekend, Sandler suggested catching a double feature at the multiplex. "We don't start fights with people. You can go to both," he said. "We'll go to Justin's movie. We'll show some respect to that kid and his family — get him some more money."
"Yeah! I hear he's hurting," deadpanned Aniston.
Others in the cast were more forthcoming about the prospect of opening up against "Never Say Never." "It's hard. We're nervous," Decker admitted. "I love myself some Justin Bieber, so I'm not going to bash anyone who goes to see that movie. I will say I love our movie!"
Dave Matthews, who co-stars as Nicole Kidman's absurdly pretentious husband, was even more blunt. "That's going to blow everything out of the water. Justin Bieber is going to blow everything out of the water for a few years," he told us. "That's what I expect — and deservedly so. What better than Bieber to blow everything out of the water? I expect nothing but my daughter's devotion to him and I will support it absolutely."
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Freshman Democratic Sen. Jim Webb of Virginia announced Wednesday he will retire when his term ends next year, deepening the challenge to his party as it struggles to maintain a Senate majority in the 2012 elections.
In an e-mail announcement, the 65-year-old former Navy secretary said that after much thought and consideration, he had decided to return to the private sector. He offered no additional details about his plans but said he has "every intention of remaining involved in the issues that affect the well-being and the future of our country."
The announcement leaves Democrats scrambling to field a strong candidate who can keep the GOP from regaining the seat lost by Republican Sen. George Allen, who was ousted by Webb by about 9,000 votes in the 2006 election. Allen, a former governor and congressman, is running for his old seat but faces primary opposition.
Webb's exit poses potential problems for Democrats, who are clinging to a narrow majority in the Senate and have struggled in state elections since President Barack Obama's 2008 win.
Tim Kaine, a former Virginia governor and chairman of the Democratic National Committee, said in a statement that he'd hoped Webb would seek re-election, but that the party has made strides "turning Virginia from a solidly Republican state to a highly competitive one."
Kaine did not indicate in the statement if he would seek the Democratic nomination to succeed Webb and he did not return a telephone request from The Associated Press for comment.
Kaine, who stepped down as governor just over a year ago, previously said he wasn't interested in the seat, but U.S. Rep. James Moran said that might have been out of respect to Webb.
"I would hope he would be seriously considering it," the northern Virginia Democrat said of Kaine. "I think a ticket of Obama and Kaine would be quite a strong ticket in 2012."
But the National Republican Senatorial Committee said Webb's decision makes Virginia an "even stronger pickup opportunity for Republicans in 2012."
Obama won Virginia in 2008, carrying a state that had traditionally backed Republican presidential nominees even as it elected Democratic and Republican governors. But Republican Gov. Bob McDonnell won the office in a landslide in 2009, and the GOP defeated three Democratic incumbents in congressional races last year.
Virginia state GOP Chairman Pat Mullins said Webb's announcement "couldn't be worse news for the Democrats."
"Instead of facing the most hotly contested Senate race in the country with the advantages of incumbency, they must deal with a nomination contest and then face a Republican candidate in the fall in a state that has overwhelming rejected nearly every Democrat since President Obama was sworn into office," Mullins said.
But state Democratic Party chairman Brian Moran, the congressman's brother, said the party was ready for the fight.
Webb was elected in 2006 after Allen, a rising Republican star eyeing a potential White House, stumbled badly in 2006 by calling a Webb campaign volunteer of Indian ancestry a "macaca," a term some cultures consider an ethnic disparagement. Posted on YouTube, video of the comment became an online hit and was grist for news reports and television comedians for weeks.
Webb and Obama both rode to victory in Virginia.
Obama spoke to Webb by telephone on Wednesday and the president thanked him for serving the country, White House press secretary Robert Gibbs said.
Obama issued a statement Wednesday praising Webb's service and saying he looks forward to working with him over the next two years.
"From his courageous service in Vietnam to his tireless work in the United States Senate, Jim Webb has dedicated his life to serving our nation and those who defend it," Obama said, citing Webb's work to pass a post-9/11 GI Bill and on Southeast Asia and criminal justice reform.
In a statement Wednesday, Allen, the son of the late Washington Redskins coach, said he did not enter the race to run against any one person and his campaign will continue to focus on achievable reforms.
But he faces primary opposition. Virginia tea party leader Jamie Radtke has declared her candidacy and conservative Del. Bob Marshall, who finished a close second in his bid for the Senate GOP nomination in 2008, is angling toward another race next year.
Webb is the fourth senator to announce plans to retire. The others are Kent Conrad, D-N.D., Kay Bailey Hutchison, R-Texas, and Joseph Lieberman, I-Conn.
Democrats, with a 53-47 majority, must defend 23 Senate seats next year, including two held by independents. Many are in swing states where Republicans hope to mount strong challenges.
By contrast, only 10 GOP-held seats will be on the ballot.
"We are a state people are going to watch, and the White House is going to be very interested in how this race plays out," said former Democratic Gov. L. Douglas Wilder, noting that the Democratic nominee and Obama will be running at the same time. "It's very important they coalesce. Whoever is running for the Senate and president have to be a team."
George Mason University political scientist Mark Rozell said Webb's announcement "upends the political landscape in Virginia." He said party leaders might press Kaine to run because of his name recognition, but that he's not sure the low-key Kaine would be "terribly comfortable" in such a Senate race.
The chairwoman of the Democratic Senatorial Campaign Committee, Sen. Patty Murray of Washington, said the party would field a strong candidate.
Webb's decision was not a complete surprise, as he had done little fundraising.
Since taking office, Webb has focused much of his energy on international issues.
Early on, Webb was seen as a potential star for his party _ a new breed of Southern Democrat who could stretch the party's appeal by connecting with conservative voters.
But his Senate career has been largely quiet. Webb took more of a behind-the-scenes approach and never emerged as a political force, even as he remained popular in Virginia.
James Ceaser, a political scientist at the University of Virginia, said Webb simply might not have had the "fire in the belly" needed for a national political career. And he said Webb might also have been discouraged by the political difficulties that Virginia Democrats faced in 2010.
Rep. Moran said the notoriously clubby and deliberative Senate might simply have not been a good fit for Webb.
"I think he enjoys getting things done, and I don't think he's a natural born politician, although he's clearly a leader," Moran said. "He hasn't told me that, he's not one to complain, but he's not a natural backslapper ... and I don't think he gets a great deal of joy out of raising money."
Dave "Mudcat" Saunders, a campaign strategist for Webb and other conservative Democrats, said he believed Webb felt "shackled" by the U.S. Senate.
"I think with his writings, the artistic Jim Webb could easily do more to help forward the causes of economic fairness and social justice out here in the real world rather than the beltway," Saunders said.
Webb is the author of six best-selling military suspense novels and "Born Fighting," a nonfiction book published in 2004.
Earlier in his career, Webb was a combat Marine in Vietnam, a lawyer, congressional aide and a published author. His appointment as Navy secretary came from President Ronald Reagan, a Republican. But when the Naval Academy graduate made his only run for public office, his upset victory over Allen came as a Democrat.
Chris Lee allegedly sent a topless photo to a woman he met on Craigslist.
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Talk about citizen outreach.
Married New York Rep. Christopher Lee has been caught hunting for extramarital affairs on Craigslist, according to a bombshell report published by Gawker.
The GOP congressman, who covers the 26th District in Western New York, sent a 34-year-old woman he met on the listings site a shirtless photo of himself, along with emails claiming he's "divorced," a "lobbyist" and a "fit fun classy guy."
Lee's office was not responding to the allegations. The two-term Congressman was "unavailable," as was his press secretary and anyone else in his office, according to the person who picked up the phone at his Longworth House Office Building suite. A spokesman told Gawker that Lee's email account was hacked into.
The woman, who was not identified by the website, placed an ad in the "Women for Men" section of the listings site on Jan. 14, asking someone to prove to her that not all congressional lobbyists "look like toads."
A man named Christopher Lee responded with a photo describing himself as 6 feet tall, 190 pounds, with blond hair and blue eyes. He also said he was 39 years old and promised "not to disappoint," according to the e-mails published by Gawker.
According to Gawker, the two began a correspondence, but the woman soon ended it after searching for Lee on the Web and realizing he had lied about his age and job.
Lee's office admitted that the Gmail account used did belong to the congressman, but did not explain how a hacker obtained a shirtless photo of Lee. In addition, according to the photo's metadata, it was taken in Washington, D.C., by a BlackBerry smartphone, the type of phone Lee uses.
Lee was elected on a no-nonsense, business-first campaign platform that projected him as candidate devoted to "holding Washington accountable for every dollar it spends."
His official bio claims that Lee picked up his "business expertise" as a general director of his family’s machine-tool firm, Enidine Inc.
Lee lives in the Buffalo suburb of Amherst with his wife, Michele, and young son.
"The congressman is happily married," Lee's spokesman insisted.
Hosny, 33, an Egyptian singer and film star who is a major superstar in Arab pop, said he was misled about the protests by state media and had written a song for the revolution.
He said the demonstrators misunderstood his intent.
Probably that was because last week, according to Arab music blogs, he called in to Egyptian TV telling the demonstrators to go home and calling President Hosni Mubarak a father figure.
"You have been quiet for 30 years, now you people do this?" he is quoted as saying.
The protesters who have chanted for two weeks against Mubarak began calling the singer "Tamer Hosny Mubarak."
When he took a microphone and tried to address the crowd, they chanted so loudly against him that he had to give up.
Al Jazeera reported the army had to fire warning shots in the air to get the booing crowd to back off and let Hosny leave.
After the video of him crying made the rounds, prominent Egyptian blogger Mahmoud Salem, a Northeastern University grad who tweets from Cairo as "Sandmonkey," quipped,
"One of the great victories of the revolution is that it destroyed Tamer Hosny."
Hosny was supposed to be on a U.S. tour this week, but canceled when revolution roiled his homeland.
In another development Wednesday, union workers began joining Egypt's anti-government protests, calling strikes that were seen as less about Mubarak and more about lousy pay.
Workers walked off the job at the South Cairo Electricity company, the state museum and five of Cairo's 17 public bus garages. Workers also demonstrated at a silk factory and an industrial fuel plant.
In some places, unrest turned violent.
In the southern province of Assiut, some 8,000 protesting farmers blocked the main highway and railway to Cairo with barricades of flaming palm trees. They were angry about bread shortages.
Slum dwellers in Port Said set fire to the governor's headquarters to complain about a lack of housing.
Homeland Security Secretary Janet Napolitano said the terrorist threat in the U.S. was at its highest level since Sept. 11, 2001.
credit AP
Napolitano said that the U.S. is at risk for smaller scale attacks than those that destroyed the Twin Towers on 9/11, and that the threat is coming from homegrown extremists rather than foreigners.
The latest intelligence shows that the threat - from Al Qaeda cells and their allies - is increasingly coming from inside the country, said Napolitano ominously noting that another attack could come "with little or no warning."
"The terrorist threat to the homeland is in many ways at its most heightened state since 9/11," Napolitano said in a speech to the House Homeland Security Committee in Washington Wednesday.
Rep. Peter King (R-NY), chairman of the security committee, called the hearings to explore the threat from Islamic extremists.
Over the past two years, U.S. intelligence agencies have seen a rise in the number of terrorist groups inspired by Al Qaeda who are trying to inspire people with clean records and no obvious links to extremists to launch attacks in the West.
"This threat of homegrown violent extremism fundamentally changes who is most often in the best position to spot terrorist activity, investigate, and respond," Napolitano said.
As a result, Napolitano said, the DHS needed to work increasingly with state and local law enforcement agencies to fight terrorism using the same techniques police use to fight domestic crime.
The English-speaking Al-Awlaki was linked in emails to both Abdulmutallab and Nidal Hasan, the Army major accused of killing 13 people and wounding 32 in a massacre at Fort Hood, Tex., in 2009.
The report said the primary threats are now Al-Awlaki's group and Somalia's al-Shabaab, which counts dozens of U.S. citizens among its ranks.
The Pakistani Taliban group Tehrik-e Taliban Pakistan has also placed a growing emphasis on recruiting Westerners, Napolitano said.
Napolitano also mentioned that DHS was in the process of scrapping the old color-coded alert system in favor of a simpler one that focuses on informing the public as soon as a threat develops.
King urged lawmakers to recognize that "homegrown radicalization is a growing threat, and one we cannot ignore."
Associated Press= NEW BERN, N.C. (AP) — Daniel Patrick Boyd developed a following in his local Muslim community as believers learned about his time waging war against the Soviets in Afghanistan, and he used that stature to tell young followers about the need for violent jihad, prosecutors said Wednesday.
Boyd has now acknowledged his involvement in supporting and plotting terrorism, pleading guilty in federal court to a pair of charges as prosecutors laid out new details of his activities. The plea provided the government with a crucial conviction against what they have described as a ringleader who guided a Raleigh-area group that sought to wage war against nonbelievers.
Prosecutors said the case illustrated the growing concern of homegrown terrorism.
"The radicalization of Muslims here in our country is a very serious threat," U.S. attorney George Holding said.
More than a half-dozen others have been charged in the case, and most of them were younger than 25 when they were indicted in July 2009, including two of Boyd's sons — Zakariya and Dylan. A trial is scheduled for September. Prosecutors said Boyd is cooperating in the case.
With his once-flowing beard shaven clean and hair slicked back, Boyd tearfully answered a judge's yes-or-no questions before finalizing his guilty plea. He smiled at a few family members in the audience. They declined to comment after the hearing, though his wife has said in the past that he was not involved in terrorism.
Boyd pleaded guilty to conspiring to provide support to terrorists and conspiring to murder, kidnap, maim and injure people. Prosecutors agreed to dismiss several other counts against him. He is to be sentenced in about three months and could serve up to life in prison.
Prosecutors said they had hundreds of recorded phone calls, e-mails and other evidence if the case had gone to trial. They said Boyd had literature in his home or in his e-mail discussing the need for holy war, including some from increasingly prominent figure Anwar al-Awlaki. Holding said Boyd was significantly influenced by al-Awlaki.
National Counterterrorism Center Director Michael Leiter told congressional lawmakers that al-Awlaki's Yemen-based terror organization is the biggest risk to the U.S.
In court, the government focused in part on Boyd's past travels to the Middle East and his claims he fought the remnants of Soviet forces in Afghanistan. Audio tapes played at a previous court hearing included a voice identified as Boyd excitedly telling tales about the fighting.
Because of that stint in Afghanistan two decades ago, prosecutors said Boyd became somewhat of a revered figure in the Raleigh-area Muslim community and that some believers, particularly young ones, turned to him for advice. In turn, Boyd told them of the need to wage violent jihad.
"He did so knowing that he had influence on these young people," said prosecutor John Bowler.
Family members declined to comment while leaving the courthouse.
During an initial court hearing in 2009, federal authorities played audio tapes of Boyd talking about his disgust with the U.S. military, the honor of martyrdom and the need to protect Muslims at all costs. In one, a voice that authorities identified as Boyd says: "I love jihad. I love to stand there and fight for the sake of Allah."
The FBI has said agents seized some two dozen guns and more than 27,000 rounds of ammunition from Boyd's home. Authorities have previously said the men went on training expeditions in the weeks leading up to their arrest, practicing military tactics with armor-piercing bullets on a property in rural North Carolina. They contended he surveyed a Marine Corps base in Virginia and plotted to kill military personnel there.
Boyd grew up in the Washington, D.C., area and converted to Islam as a teenager. He traveled with his family and brother to Pakistan two decades ago.
In 1991, the Boyd brothers were convicted of robbing a bank in Pakistan, but a sentence that included amputations of a hand and foot was overturned.
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Associated Press writer Eileen Sullivan contributed to this report from Washington.
WASHINGTON (AP) — Michelle Obama says her daughters are not on Facebook, and that's the way she likes it.
The first lady says her girls, Sasha, 9, and Malia, 12, have certain restrictions that other children do not have because of Secret Service security issues. But she also said during an interview on NBC television on Wednesday that she's "not a big fan of young kids having Facebook."
Even if the girls weren't living in the White House, Mrs. Obama says Facebook is "not something they need." Maybe when they get older, she added.
In any case the Obama daughters are too young to be on Facebook because users of the social network have to be 13.
Um vigilante terceirizado da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) morreu por volta das 9h40 desta quarta-feira (9) após ter sido atropelado por um trem em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Segundo a CPTM, a circulação das composições estava normal por volta das 12h40.
Ainda de acordo com a companhia, o acidente aconteceu entre as estações General Miguel Costa e Carapicuíba, na Linha 8 - Diamante. O corpo ainda estava no local por volta das 12h40 e os agentes da empresa aguardavam perícia. O caso vai ser registrado no 1º Distrito Policial de Carapicuíba.
A CPTM informou que o vigilante estava caminhando na via quando foi atingido por um trem, mas não soube dizer o que a vítima fazia no local. A companhia lamentou o acidente em nota oficial.
MARSELLA, França — As gêmeas suíças de seis anos desaparecidas desde 30 de janeiro estavam a bordo do barco no qual seu pai, que quatro dias depois se suicidou, havia embarcado rumo a Córsega, indicou nesta quarta-feira de Marselha (sul da França).
"Desde ontem (terça-feira) sabemos por passageiros do barco entre Marselha e Propriano (sul da Córsega) que o homem estava com as meninas a bordo", afirmou à imprensa o promotor Jacques Dallest.
Três passageiros do barco, entre estes a vizinha de camarote do pai e das duas meninas, prestaram testemunho ante a promotoria.
"A vizinha de camarote explicou que ouviu choro de criança durante a noite e que dias depois viu (as fotos) das meninas e reconheceu formalmente uma delas", explicou o promotor.
Dallest afirmou que o pai e as gêmeas embarcaram no "Scandola" da Companhia Meridional de Navegação (CMN).
A vizinha de camarote também indicou ter visto as duas meninas na área jogos infantis do barco.
"Há inúmeras hipóteses: a mais triste e a mais trágica seria que ele acabou com a vida das meninas, que as matou durante a travessia entre Marselha e Propriano, ou depois", indicou Dallest.
Os investigadores perderam a pista das meninas depois desta viagem de barco, embora um "homem idoso" em Propriano tenha afirmado "ter visto de longe o homem e as duas meninas", apesar de não conseguir identificá-las.
Segundo os primeiros elementos das investigações, o pai das meninas nunca chegou a ir a Córsega.
Uma vasta operação internacional, chamada "Operação Gemelle" (gêmeas em italiano) levou os investigadores do sudoeste da Suíça a Apulia, na Itália, passando por Marselha e Córsega na França.
As duas meninas foram sequestradas em 30 de janeiro por seu pai, que cometeu suicídio em 3 de fevereiro jogando-se sob um trem na estação de Cerinola (sul da Itália).
As gêmeas viviam alternadamente com o pai e a mãe, que estavam separados.
Autoridades acreditam que gémeas desaparecidas podem estar mortas
Procurador francês diz que as irmãs de seis anos podem estar mortas. Rasto das meninas perdeu-se entre a chegada à França e o suicídio do pai
Jaques Dallest, um procurador de Marselha, diz que as duas irmãs de seis anos desaparecidas depois de o pai se ter suicidado podem estar mortas. De acordo com testemunhas, as gémeas estavam com o pai no barco que os levou para a Córsega, em França. Mas, entre o momento da chegada do barco, e o suicídio do pai, no sul de Itália, perdeu-se o rasto das crianças.
Até aqui, as autoridades centravam as investigações em duas teses: ou as meninas estavam mortas, ou o pai tinha pago a alguém para ficar com elas, já que o homem tinha levantado uma avultada soma de dinheiro e quando o corpo foi encontrado tinha apenas cem euros.
Mas esta segunda tese perdeu terreno quando a mãe das crianças recebeu 4400 euros pelo correio. Este facto leva a policia afastar a hipótese do pai ter pago alguém para tomar conta de Alissia e Livia.