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domingo, 10 de julho de 2011

Marketing político


Publicitários petistas ganham eleições e contratos no exterior, replicando a fórmula do "lulinha paz e amor"

Claudio Dantas Sequeira

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REBELDE
Santana conseguiu eleger um ex-guerrilheiro em El Salvador

Os petistas Valdemir Garreta e Luis Favre acompanharam tensos a apuração das urnas da eleição presidencial do Peru, na noite do dia 5 de junho. Logo que foi anunciada a vitória de Humala, a dupla explodiu em gritos e lágrimas como se estivessem numa eleição brasileira. Naquele mesmo dia, do outro lado do oceano Atlântico, outra dupla de marqueteiros brasileiros, André Gustavo e Alessandra Augusta, também comemorava a vitória do liberal Partido Social Democrata (PSD), na campanha que elegeu o economista Pedro Passos Coelho primeiro-ministro de Portugal. “Não foi nada fácil convencer os portugueses, que vivem uma profunda crise econômica e estão céticos em relação aos políticos”, disse Gustavo à ISTOÉ.

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INVERSO
Gustavo trabalhou para vencer os socialistas em Portugal

As duas conquistas simultâneas ocorrem apenas dois anos depois da eleição de Maurício Funes, da ex-guerrilha FMLN em El Salvador, pelas mãos do principal marqueteiro do PT, João Santana, confirmando a boa e nova fase do marketing político brasileiro no Exterior. E não deve parar por aí. Candidatos de diferentes legendas em países como México, Nicarágua e Guatemala já estão em contato com estrategistas e assessores brasileiros em busca de apoio para suas campanhas. Na Argentina, o candidato Ricardo Alfonsín está sendo assessorado por Roberto Mangabeira Unger, ex-ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula. Já o ex-presidente Eduardo Duhalde, principal candidato de oposição à reeleição de Cristina ­Kirchner, teria convidado Santana para coordenar sua campanha. O mar­queteiro brasileiro teria rejeitado a empreitada a pedido da presidente Dilma Rousseff, que espera a vitória de Kirchner. “Isso não é verdade. Eu não aceitei porque já tinha outros compromissos”, desconversa João Santana.

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CERTO
Favre ,o garoto da Marta, usou a mesma estratégia “paz e amor” de Lula no Peru


Não é de hoje que marqueteiros brasileiros trabalham em outros países, um mercado que começou a ser aberto na década de 1990 por Duda Mendonça, Chico Santa Rita, Luiz González e pelo próprio Santana. Hoje, porém, o cenário é outro. A esquerda, que antes era radical, agora busca uma aliança com os mercados, identificando-se com Lula e o PT. No caso peruano, por exemplo, Humala, um ex-militar golpista, posou de político moderado, no melhor estilo “paz e amor”. Afastou-se de Hugo Chávez e lançou uma “Carta ao Povo Peruano”, similar à divulgada por Lula em 2002. “Foi um tiro certeiro”, avalia Garreta.

Não poderia ser diferente em Portugal. Embora a lógica fosse inversa, já que a esquerda estava no poder, a reprodução da fórmula “esperança versus medo” foi explorada a fundo. “Política se faz com dois sentimentos: esperança e frustração. Com os portugueses decepcionados com a crise econômica e a falta de perspectiva com os socialistas, a es­tratégia foi explorar o sentimento de mudança”, explica o publicitário André Gustavo. Sem experiência em debates eleitorais, como Dilma, o economista liberal também passou por aulas de media training com a brasileira Olga Curado, que treinou a presidente brasileira.

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DOSSIÊ LUIS FAVRE SUPLICY (texto longo)



Luis Favre, el hombre que asesora a Humala

El señor que aparece en la foto se hace llamar Luis Favre aunque en realidad su nombre es Felipe Belisario Wermus. Él es uno de los asesores de la campaña de Ollanta Humala, candidato presidencial de Gana Perú, información que confirmó el diario Folha de Sao Paulo.

Como recordamos Ollanta Humala negó en un primer momento que los brasileños del Partido de Trabajadores apoyen su campaña. Sin embargo, esta noche no puedo negar más los lazos y terminó aceptándolo.

Este es un completo perfil que el diario argentino La Nación hace sobre Luis Favre.

El argentino del Partido de Trabajadores

Durante la campaña presidencial que llevó a Lula a la victoria, si alguien hablaba de “el argentino” no había duda: estaba hablando de Luis Favre. Su historia es de película. Porteño del Abasto, su nombre verdadero es Felipe Belisario Wermus. Es hermano de Jorge Altamira, el dirigente del Partido Obrero argentino.

Activista estudiantil, dejó la Argentina en 1970 temiendo por su vida. Emigró a Francia, donde cambió su nombre. Se casó algunas veces, tuvo cuatro hijos. Vivió en París durante 33 años y continuó militando en grupos trotskistas.

Como miembro de la Cuarta Internacional, conocía a dirigentes de la izquierda brasileña que formarían el Partido de los Trabajadores. Uno de esos dirigentes era Antonio Palocci –actual ministro de Hacienda y segundo hombre más poderoso de Brasil–. En cuanto Lula y otros lanzaron el PT, en 1980, lo nombraron su representante en Europa.

En el 2000, Favre participó en la campaña electoral de Marta Suplicy, integrante de una familia de la altísima burguesía paulista, los Smith de Vasconcelos. Tres años después, Favre y Marta, ya convertida en intendenta de San Pablo, se casaron. Lula y la primera dama, Marisa Leticia, fueron los padrinos.

Favre se convirtió en el pararrayos de las críticas a la administración de su esposa –con un énfasis en el hecho de ser argentino, lo que facilitaba la detracción–. Favre no se preocupaba por parecer simpático, siempre ostentando un look de operador en las sombras. “Hacían chistes sobre la fama de los argentinos, de arrogantes, pretenciosos. Pero la mayoría de la población está contra esa idea, y la relación entre argentinos y brasileños es fraternal”, pondera.

En 2002, Favre actuó como conexión entre el PT y la agencia publicitaria que armó la campaña electoral que llevó a Lula a la victoria.

De Brasil, le fascina el dinamismo, la vida cultural, el clima. “El argentino en cambio es más circunspecto, más distante –señala–, y eso ayuda a crear el estereotipo de que uno es arrogante.


20 novembre 2008

Você precisa saber quem está por detrás do Pedágio, e o contexto dessas pessoas e organizações no Imperialismo Financeiro

BRASIL.INDYMEDIA.ORG.BR/PT/BLUE COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO IN: http://www.claudiohumberto.com.br/ É um especialista O namorado de Marta Suplicy, Luís Favre, tem lábia de vendedor de livros e é insinuante como um dançarino de tango. Assim – dizem seus amigos – ele conquistou a milionária petista Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, em cujo apartamento parisiense ele viveu muitos anos. O mesmo apartamento que hospedou Lurian, filha de Lula. Brasília, 11 de agosto de 2001 Ele dá trabalho... Luis Favre sabe mesmo viver a vida. Antes de tornar-se consorte (ou “conazar”?) da prefeita, conforme esta coluna revelou primeiro, ele foi casado com a milionária petista Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, em cujo apartamento parisiense viveu durante anos – tendo nele hospedado Lurian, filha de Lula com Miriam Cordeiro. Brasília, 27 de agosto de 2001 ...mas não trabalha. Antes de Marília Andrade, a terceira mulher de Luis Favre era sobrinha do maestro e compositor americano Leonard Bernstein, falecido em 1990, a quem acompanhava, sobretudo, nas turnês européias (claro), com aquela pose de latin lover. Procura-se uma testemunha de um só dia de trabalho na vida de “monsieur” Favre. Brasília, 27 de agosto de 2001 Namorado de Marta usa nome falso Está sujeito a processo por falsidade ideológica o namorado da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. Com profissão desconhecida e um histórico de casamentos com mulheres ricas, como Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, o nome verdadeiro do argentino não é Luís Favre, como ele divulga, mas Felipe Belisario Wermus ( judeu argentino de origem francesa). Ele deixou seu país nos anos 70 por motivos políticos e adotou o nome falso. Brasília, 01 de janeiro de 2002 Cai a máscara O namorado da prefeita de São Paulo não se chama “Luis Favre”, como diz, mas Felipe Belisario Wermus, como esta coluna revelou ontem. Ele militava na Quarta Internacional/Centro Internacional de Reconstrução (QI/CIR), nos anos 70, quando fugiu do seu país. É irmão do conhecido porralouca José Saul Wermus, que também usa nome falso (“Jorge Altamira”), dirigente do Partido Obrero argentino, igualmente trotskista. Brasília, 02 de janeiro de 2002 ( ???????)
http://www.econorte.com.br/ Em 1997, o Governo do Estado do Paraná concedeu à iniciativa privada 2.035 quilômetros de rodovias federais e estaduais, por um período de 24 anos. Estas rodovias foram divididas em 6 lotes que formam o Anel de Integração do Paraná. Um programa que visa a manutenção, conservação, operação e melhoria da malha viária,para maior segurança e conforto aos usuários, mediante exploração do pedágio. A ECONORTE — Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. é a empresa que foi constituída pelo consórcio vencedor da licitação do Lote um(1). E, no dia 14 de novembro de 1997 (data de assinatura do contrato de concessão), o Poder Concedente — DER — transferiu à Econorte a responsabilidade de administrar 275 quilômetros que compunham originalmente o lote. Em maio de 2002, através de um Termo Aditivo ao Contrato de Concessão, foram incorporados mais 65 quilômetros de rodovias Ivaí Engenharia de Obras S.A. 25% Triunfo Participações e Investimentos Ltda. 25% Acciona do Brasil Ltda. 25% Polledo do Brasil Serv.e Construções Ltda 14,4% . Construtora Sanches Tripoloni Ltda 8,6% Coneville Serviços e Construções Ltda 1,8%
http://www.ivaí.com.br/ Rua Saldanha Marinho, 1522 Bigorrilho 80430-160 Curitiba PR Tel: (041) 322-6611 Fax: (041) 233-2298 Email: ivai@ivai.com.br A Ivaí - Engenharia de Obras S/A desde 1967 mantém, como meta principal, estar na linha de frente da Indústria da Construção Pesada Brasileira, participando diretamente do desenvolvimento do País.
CONEVILLE SERVICOS E CONSTRUCOES é do Grupo ENGEPASA Engenharia de Pavimento S.A de Joinville que explora Rodovia de acesso ás praias Santa Catarina.

http://www.ecorodovias.com.br/ Empresa holding que administra a Ecovias dos Imigrantes (SP), Ecovia Caminho do Mar (PR) e Ecosul Rodovias do Sul (RS), a EcoRodovias S/A é o segundo maior grupo de concessionárias de rodovias do Brasil. A holding é resultado da união da brasileira Primav Construções e Comércio Ltda, do Grupo CR Almeida, e da européia Impregilo International N.V., do Grupo Impregilo S.p.A. Hoje, por meio da EcoRodovias, Primav e Impregilo aplicam sua experiência e eficiência na gestão privada de serviços públicos para garantir o cumprimento dos contratos e cronogramas que fazem parte do Programa de Concessões Rodoviárias Com mais de 50 anos de atuação no setor de construção pesada, o Grupo CR Almeida é responsável por importantes projetos de infra-estrutura no Brasil, sendo reconhecido pela qualidade de suas obras e pela introdução de inovações tecnológicas que revolucionaram o setor. Sua história confunde-se com o progresso e o desenvolvimento do País. Maior construtora de capital aberto da Itália, a Impregilo S.p.A. atua nos cinco continentes, ocupando posição de liderança no mercado internacional de grandes obras com a realização de projetos na modalidade turn-key e no gerenciamento de concessionárias públicas, incluindo projetos B.O.T. (build, operate, transfer) e estruturação de complexos project finance.
http://www.ecovia.com.br/ A Concessionária Ecovia Caminho do Mar é a empresa privada responsável pela administração de 85,7 km da BR 277 entre Curitiba (PR) e Paranaguá (PR), pelas estradas estaduais PR 508 (32 km) e PR 407 (19 km) de acesso às cidades de Matinhos e Pontal do Paraná, no litoral do Estado, e pela manutenção de 38,4 quilômetros das rodovias de acesso PR 804, PR 408 e PR 411. Esses segmentos fazem parte do Lote 6 do "Anel de Integração" do Estado do Paraná. O contrato de concessão foi assinado em 14 de novembro de 1997 com o governo do Estado por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER) e tem duração de 24 anos. Os serviços da empresa previstos, mediante a cobrança de pedágio, são a assistência aos usuários, pesagem de veículos de carga, apoio ao policiamento rodoviário e controle da segurança e fluidez do tráfego.
A empresa faz parte do Grupo Primav Ecorodovias S/A que, além de 100% da Concessionária Ecovia Caminho do Mar, é composto por 100% da Concessionária Ecovias dos Imigrantes S/A, em São Paulo, e 50% da Empresa Concessionária Rodovias do Sul S/A, no Rio Grande do Sul.
A Primav Ecorodovias é controlada pelas empresas Primav Construções e Comércio Ltda., do Grupo CR Almeida, e Impregilo IINV, que detém 65% e 35% das ações respectivamente. A italiana Impregilo é líder em seu País no mercado de construções e um dos principais players desse segmento no mundo.
http://www.ecosul.com.br/ A Ecosul, Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. é uma concessionária federal criada em 19/01/1998, para administrar o Pólo Rodoviário de Pelotas/RS por um período de 25 anos; tendo o Governo Federal como poder concedente e o Ministério dos Transportes e a ANTT como órgãos gestores.O Pólo Rodoviário de Pelotas possui 623,4km de extensão e compreende as seguintes rodovias: BR 116/RS - Camaquã/Pelotas/Jaguarão - total: 260,5km BR 293/RS - Pelotas/Bagé - total: 161,1km BR 392/RS - Rio Grande/Pelotas/Santana da Boa Vista - total: 201,8km
http://www.ecovias.terra.com.br/ A Concessionária ECOVIAS dos Imigrantes S/A é uma empresa privada, criada com a finalidade de atender as obrigações constantes do Contrato de Concessão nº 007/CR/98, firmado com o DER-Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo, em 27 de maio de 1998, atuando como concessionária de serviço público na operação e manutenção do Sistema Anchieta - Imigrantes (SAI) por um prazo de 20 anos. Ao término deste prazo, o SAI será devolvido, ampliado e completamente modernizado, ao Governo do Estado de São Paulo A ECOVIAS iniciou sua atividades em 29 de maio de 1998, tendo entre seus principais deveres e obrigações Manter e aprimorar os procedimentos operacionais e os serviços prestados no SAI. Investir, nos primeiros 5 anos da concessão, na construção da Segunda Pista da Rodovia dos Imigrantes Investir, ao longo dos 20 anos da concessão, na operação, conservação, manutenção e ampliação do SAI O Sistema Anchieta Imigrantes tem hoje 198 km de extensão. É formado pelas rodovias Anchieta, dos Imigrantes (contando com a recém-inaugurada Pista Descendente), Padre Manoel da Nóbrega (antiga Pedro Taques), Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá) e duas interligações entre a Anchieta e a Imigrantes, uma no Planalto e outra na Baixada. O Sistema Anchieta Imigrantes é a ligação entre a região metropolitana da capital do Estado de São Paulo com o Porto de Santos, o Pólo Petroquímico de Cubatão, as indústrias e fábricas do ABCD e a Baixada Santista Durante os 20 anos de vigência do Contrato de Concessão, ou seja, de 28 de maio de 1998 a 27 de maio de 2018, a Ecovias terá investido no Sistema Anchieta-Imigrantes cerca de R$ 1 bilhão e 300 milhões (ref. 1998 – em contrato). Estes recursos virão do aporte de capital dos acionistas, de empréstimos obtidos junto a organismos financeiros nacionais e internacionais e da receita gerada pela cobrança de pedágios. Em abril de 2001, a Ecovias obteve um financiamento de US$ 242 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID (US$ 155 milhões) e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (R$ 172 milhões); esse empréstimo sucedeu ao empréstimo de US$ 45 milhões anteriormente obtido junto à Banca Nacionale Del Lavoro – BNL e ao Mediocredito Centrale – MCC. O pagamento do principal da dívida será iniciado em maio de 2004. Os juros estão sendo pagos em parcelas semestrais (BID) e trimestrais (BNDES), desde julho de 2001. A maior parte desses investimentos foi aplicada na construção da Pista Descendente da Rodovia dos Imigrantes, onde foram consumidos cerca de US$ 300 milhões, de setembro de 1998, quando se iniciou a obra, até dezembro de 2002, ao ser concluída e posta em operação. Os demais investimentos serão aplicados na construção de novos viadutos, marginais, passarelas de pedestres, na pavimentação, sinalização e recuperação de estruturas (pontes e viadutos, entre outras). Parte significativa dos recursos foi utilizada na instalação do novo Centro de Controle Operacional (CCO), considerado o cérebro e o coração das rodovias, inaugurado em dezembro de 2000. Nele estão instalados os mais modernos equipamentos para controle e planejamento das operações de tráfego. Entre as obras e melhoramentos estão a construção da Marginal Norte da Via Anchieta, obras de construção de faixas adicionais às pistas existentes, recuperação e recapeamento de pavimento e sinalização; construção e recuperação de pontes; informatização e instalação dispositivos de segurança.
CAMINHOS DO PARANA AS http://www.geleng.com.br/ A Goetze Lobato Engenharia Ltda.( verificar relações com grupo Votorantin) foi criada em 1983 com o objetivo de atuar no mercado de construção de obras públicas e privadaS Rua Benedito Carollo, 1251 - Cidade Industrial de Curitiba - 81290-060 Curitiba - PR - Brasil Fone: 55(41) 285-4040 - Fax: 55(41)373-0005 e-mail: gel@gel-eng.com.br
http://www.viapar.com.br/ Resultado do consórcio de várias empresas nacionais de grande tradição em empreendimentos rodoviários, a Viapar - Rodovias Integradas do Paraná S/A, sediada em Maringá-PR, representa a soma de tecnologias e conhecimentos profissionais que a situam entre o que existe de mais avançado internacionalmente em projetos de reestruturação e administração de rodovias. Compromissada em garantir os resultados empresariais desejados na concessão do Lote 2 do Anel de Integração ACIONISTAS
CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN ENGENHARIA AS Com um acervo de realizações e uma capacitação técnica que a habilita a operar em várias frentes com alto padrão de qualidade, está sediada no Rio de Janeiro-RJ. Atua em construção civil pesada (rodovias, urbanização, saneamento, irrigação, aeroportos, portos, túneis, barragens, obras ferroviárias e metroviárias, oleodutos e gasodutos), empreendimentos imobiliários, concessões de serviços públicos e agropecuária. http://www.cariocaengenharia.com.br/ O Grupo Carioca Engenharia situa-se como um dos principais conglomerados do ramo da engenharia do Brasil, com um acervo de realizações e uma capacitação técnica que o habilita a operar nos mais variados campos de atuação da engenharia, com alto padrão de qualidade. A origem do Grupo data de 1947, com a fundação, no Rio de Janeiro, da Empresa Carioca Engenharia. Em 1988, com a aquisição da Christiani Nielsen Engenheiros e Construtores, a atuação do Grupo foi ampliada e as atividades complementadas no segmento da construção. Participando desde as primeiras licitações, o Grupo Carioca Engenharia, em consórcio com outras empresas do setor, está entre os maiores operadores nacionais de rodovias concessionadas e é o líder no setor de concessões plenas de água e esgoto, estando pronto para assumir novos desafios que se apresentem nestas áreas O Grupo conquistou a concessão das seguintes rodovias, em consórcio com outras empresas: Concessionária Rio Teresópolis: Rio de Janeiro-Teresópolis-Além Paraíba, rodovia federal do Estado do Rio de Janeiro VIAPAR: Maringá-Londrina-Cascavel, no Estado do Parana VIA OESTE: Raposo Tavares-Castelo Branco, no Estado de São Paulo Este grupo opera 788km de rodovias, com um volume de tráfego de 175.000 veículos/dia, sendo que a Via Oeste é a terceira rodovia do país em volume de tráfego. O Grupo Carioca Engenharia tem participação societária nas seguintes concessões plenas (água e esgoto): Águas do Paranaguá, em Paranaguá – PR Águas do Imperador, em Petrópolis - RJ Águas do Juturnaíba, na Região dos Lagos-RJ (Municípios de Araruama, Saquarema e Silva Jardim). Águas do Paraíba, em Campos-RJ Águas de Niterói, em Niterói-RJ
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVAO Tendo iniciado suas atividades há mais de 50 anos na área de construção de obras rodoviárias, está sediada no Rio de Janeiro-RJ, estando entre as maiores empresas privadas do Brasil no ramo da construção civil, atuando com filiais em diversas cidades brasileiras e no exterior. Está presente também nas áreas de exploração de petróleo e gás, siderurgia, agropecuária e alimentos, transporte de massa, concessões de serviços públicos e financeira, através do Banco BGN S.A. http://www.qgalvao.com.br/ A história do Grupo Queiroz Galvão é uma história de determinação, trabalho e de sucesso que começou em abril de 1953, no Recife, Pernambuco, quando os irmãos engenheiros Mário e Antônio de Queiroz Galvão, fundaram a construtora a quem deram os nomes familiar. Logo depois, vieram os dois outros irmãos, também engenheiros, João e Dario. Em 1963, a Empresa transfere sua sede para o Rio de Janeiro, então especializada em construir estradas, seguiu crescendo, atravessando as fronteiras estaduais ganhando respeito onde chegava, buscando participar dos mais diversos segmentos da economia, a Queiroz Galvão inicia sua diversificação, passando a operar nas áreas de exploração de Petróleo e Gás, Siderurgia, Agropecuária e Alimentos, Transportes Urbanos, Concessões de Serviços Públicos e na área Financeira, através do banco BGN S.A. Nos anos seguintes, presente em todo o território nacional, passou a atuar em países sul-americanos - Uruguai, Peru e Bolívia -, levando ao Exterior a marca e a qualidade Queiroz Galvão A partir da segunda metade da década de 90, o Grupo Queiroz Galvão ingressou no mercado de concessões, atendendo atualmente milhares de consumidores nos setores de geração de energia, rodovias e saneamento. Com as concessionárias Viaoeste em São Paulo; Viapar no Paraná, e CRT no Rio de Janeiro - todas certificadas pela Norma ISO 9002 - o Grupo participa da operação de 827 km de rodovias onde circulam diariamente cerca de 88 mil veículos. Serviços de coleta e tratamento de esgotos, captação, tratamento e distribuição de água são realizados no Rio de Janeiro com um rigoroso controle da qualidade. através das concessionárias Águas de Juturnaíba, na Região dos Lagos; Águas de Niterói; Águas do Paraíba, em Campos; e Águas do Imperador, na Região Serrana. Em 1999, com a conquista da concessão da UHE Santa Clara em Minas Gerais (pioneira em construção e exploração de usina hidrelétrica como produtora independente) o Grupo iniciou sua atuação como concessionário do segmento energético. Hoje, através das concessionárias Queiroz Galvão Energética, Companhia Energética Santa Clara e Companhia Energética Chapecó, opera nos Estados de Mato Grosso, Minas Gerais e Santa Catarina, com AHE Jauru, AHE Santa Clara, e AHE Quebra-Queixo, respectivamente, que somarão 290 megawats de potência instalada. A limpeza urbana é a mais nova área de negócios do Grupo, em franca expansão, incluindo o desenvolvimento de projetos inovadores que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e da saúde da população nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais e Paraná. Os principais serviços realizados nessa área são: a coleta de resíduos domiciliares e hospitalares, a limpeza de ruas, a manutenção de parques e jardins, a instalação e operação de usinas de reciclagem e compostagem, e a operação e manutenção de aterros sanitários e inertes
CONSTRUTORA COWAN LTDA Empresa do setor de construção civil pesada, com sede em Belo Horizonte-MG, mantém experiência técnica na execução de obras e serviços de alto padrão técnico em vários estados, nos seguintes segmentos: rodovias, traçados ferroviários, energia e barragens, portos, saneamento, aeroportos, canalização de córregos e exploração de petróleo. Está entre os maiores grupos privados nacionais. http://www.cowan.com.br/
STRATA CONSTRUCAO E CIOCESSIONARIAS INTEGRADAS AS Empresa especializada em construção pesada, intensificou sua atuação em grandes obras pelo País e implementou amplo programa de diversificação de atividades, com atuação em todo o território nacional. Sediada em Natal-RN, tem experiência técnica na construção de barragens, terminais ferroviários, rodovias, adutoras, lagoas de estabilização e outras obras de grande porte. Superar desafios com criatividade e competência são características que marcam o Grupo EIT.
CAMARGO CAMPOS ENGENHARIA DE BASE Sediada em São Paulo, a empresa atua em atividades como pavimentação rodoviária e urbana, terraplenagem, galeria de águas pluviais, obras de saneamento, canalização de córregos e obras de arte (pontes, viadutos e passarelas).
http://www.rodoviadascataratas.com.br/ Desde dezembro de 1997, a Rodovia das Cataratas S/A, concessionária que ganhou a concorrência pública para administrar o Lote 03 do Anel de Integração do Paraná, vem trabalhando para aprimorar o atendimento nos 387 quilômetros da BR 277, que liga Guarapuava a Foz do Iguaçu. Resultado da união de várias empresas nacionais de grande tradição em empreendimentos deste tipo, a Rodovia das Cataratas S/A está sediada no município de Cascavel – PR A Civilia Engenharia, juntamente com a Rossi Participações e outros acionistas formaram um consórcio para participar das licitações públicas no âmbito do programa de privatização de rodovias do Estado do A Civília Engenharia é a principal sócia do projeto, com 92,32% de participação. É controlada pela Sideco do Brasil S/A cujo acionista é a Sideco Americana( verificar sua relação com Luiz Favre esposo de Marta Suplicy), a maior operadora privada de rodovias da Argentina. Desde 1989, com as mudanças na economia Argentina, a SIDECO AMERICANA reestruturou sua organização e redefiniu seu objetivo: "gerar e gerenciar negócios de serviços públicos e infra-estrutura no âmbito do Mercosul, investindo capital e recursos humanos dentro de suas normas e valores corporativos". Atualmente, seus negócios estão diversificados em vários segmentos da economia brasileira e argentina, abrangendo os setores alimentícios, serviços públicos, engenharia e construção civil, mineração e transportes. Sua composição acionária envolve tanto sócios nacionais como estrangeiros. O grupo Sideco conta hoje com 24.800 funcionários na América Latina.A Rodovia das Cataratas conta com 317 funcionários diretos e gera 451 empregos indiretos, pois sub-contrata empresas construtoras, segurança, etc. A Sideco, uma das empresas do grupo argentino Macri
ROSSI PARTICIPACÕES LTDA Empresa Holding, constituída em 31/12/1996, controlada pela família Rossi Cuppoloni, com o objetivo de participação no capital de outras empresas. A Rossi Residencial S/A, empresa de capital aberto, é líder na construção de empreendimentos residenciais, destacando-se as linhas: Plano 100, Vida Nova e Inteiro Ambiente, tendo faturamento previsto de R$ 220 milhões para o ano corrente.A Engemix Participações S/A, empresa holding, tem como seu principal investimento a Geral de Concreto S/A, empresa de capital aberto, líder de mercado na prestação de serviços de concreto usinado com faturamento previsto de R$ 330 milhões para esse ano. A Itapiserra Mineração Ltda, é empresa mineradora fornecedora de brita para a região da Grande São Paulo, com faturamento previsto de R$ 9 milhões nesse ano. A ECR S/A, empresa holding, tem como principal investimento a Resicontrol Ltda., empresa voltada para prestação de serviços ambientais de eliminação e/ou destinação de resíduos com faturamento previsto de R$ 4 milhões no ano corrente.A América Properties S/A é empresa voltada para o segmento de empreendimentos comerciais e residenciais de alto padrão, com faturamento previsto de R$ 30 milhões no ano.
MOMENTO ENGENHARIA DE CONSTRUCÀO LTDA ( Mauricio Xavier) A empresa tem sua sede social na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, apresentando como linha de atuação a prestação de serviços de terraplenagem, pavimentação, obras de arte especiais e corrente, saneamento e edificações. Sua área de atuação compreende os Estados do Paraná e Santa Catarina









Marido de Marta vai ganhar R$ 20.000,00 por mês sem trabalhar

Por Coluna do Cláudio Humberto 26/09/2003 às 17:59


O argentino Wermus (nome real de Luís Favre), que nunca trabalhou na vida e se especializou em dar o golpe do baú, vai ganhar R$ 20.000,00 por mês do Duda Mendonça. Duda Mendonça? Não é o marqueteiro do Lula?



Sem qualificação
“Favre” ganhou emprego com Duda Mendonça porque não pôde assumir a subchefia de Assuntos Federativos da Casa Civil, para a qual fora nomeado em maio. Ele não tem a qualificação mínima exigida: curso superior.




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Marta criou o jeito...
Já não se fazem petistas como antigamente. Depois que a prefeita Marta Suplicy viajou à Suíça para conhecer creches e aproveitou para passar o fim-de-semana num charmoso hotel francês, em companhia do argentino Luís Favre (pivô de sua superação), agora é a vez do deputado Tilden Santiago (PT-MG) descolar um passeio na Europa por conta do Erário.
Brasília, 01 de junho de 2001

En français
Dois vereadores de oposição ao PT, em São Paulo, Gilberto Natalini (PSDB) e Carlos Apolinário (PMDB), resolveram iniciar os seus discursos, sempre, com citações em francês.
Esperam, assim, ganhar um pouco da atenção da prefeita Marta Suplicy, tão encantada com o jeito e as pessoas da pátria adotiva de Luís Favre.
Brasília, 04 de junho de 2001

Rega-bofe privado
A prefeita Marta Suplicy ofereceu jantar em sua casa – a cargo do sofisticado buffet de Charlô Whately, bem ao gosto dos trabalhadores que a elegeram – para homenagear Zezé di Camargo e Luciano, pela música que presentearam ao PT. Chamaram a atenção a presença de Lula e a ausência do ex-marido, senador Eduardo Suplicy, igualmente presidenciável. A desfeita pode ser explicada: tem gente que jura ter visto no rega-bofe o argentino Luis Favre, pivô da sua ruidosa separação.
Brasília, 09 de agosto de 2001

Casório em São Paulo
As relações entre Marta Suplicy e o milongueiro Luís Favre foram reveladas nesta coluna, no início de março passado, e logo desmentidas pela prefeita e seus militantes. Ela ainda estava casada com o bom senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Após ameaçar processar o colunista, Marta anuncia casamento com Favre em 2002. Será sua quinta mulher.
Brasília, 11 de agosto de 2001

É um especialista
O namorado de Marta Suplicy, Luís Favre, tem lábia de vendedor de livros e é insinuante como um dançarino de tango. Assim – dizem seus amigos – ele conquistou a milionária petista Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, em cujo apartamento parisiense ele viveu muitos anos. O mesmo apartamento que hospedou Lurian, filha de Lula.
Brasília, 11 de agosto de 2001

Hóspede espaçoso
O romance entre Luis Favre e Marta Suplicy começou na sua campanha à prefeitura paulistana, no período em que ele ficou hospedado na casa da candidata por dois meses. Os filhos de Marta descobriram o romance e o expulsaram de casa. Ficaram solidários ao pai, senador Eduardo Suplicy, que, como sempre acontece, foi o último a saber.
Brasília, 12 de agosto de 2001

Marta Favre
Feminista e liberada, será que a prefeita Marta vai devolver ao senador Eduardo Suplicy, seu ex-marido, o sobrenome que a celebrizou?
Brasília, 12 de agosto de 2001

Amor inimputável
Além de faturar a prefeita Marta Suplicy, o argentino Luis Favre passou a embolsar ótimo salário como seu “assessor internacional”. Ela mudou a lei para permitir a contratação de estrangeiros – ou seja, ele. O que não mudou foi a imunidade de estrangeiros em processos civis por improbidade administrativa, por exemplo. O milongueiro é inimputável.
Brasília, 13 de agosto de 2001

Conspiração burguesa
Num seminário que reuniu jornalistas militantes do partido, no final da semana, o PT considerou que não passa de uma “conspiração burguesa” a repercussão da notícia do casamento da prefeita Marta Suplicy com o argentino Luis Favre. Não ficou claro se a “burguesa” é a dita cuja.
Brasília, 13 de agosto de 2001

Marta.com/censura
Para conhecer as pessoas, sobretudo “democratas de palanque”, é preciso dar-lhes poder: quando esta coluna é acessada pelos computadores da Prodam (empresa de processamento de dados da prefeitura de São Paulo), as notícias sobre a prefeita Marta Favre saem com as letras embaralhadas. É a censura virtual do petismo.
Brasília, 15 de agosto de 2001

Lula, o alcoviteiro
Os petistas andam incomodados com a versão alcovita de Lula, no namoro da prefeita Marta com Luis Favre. Além de vingar-se do senador Eduardo Suplicy, que ousou lançar-se candidato a presidente, Lula dá uma mão àquele que, casado com a herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, hospedou sua filha Lurian na casa parisiense da milionária.
Brasília, 15 de agosto de 2001

Lição ao vivo
O jornal “Hoje”, da Globo, ofereceu chance de ouro, nesta segunda, para a prefeita Marta Favre melhorar a baixa popularidade. Convidada a trombetear o seu curioso projeto de habitação, que esconde sem-teto em hotéis, quem brilhou foi a prefeita de Florianópolis, Ângela Amin, campeã de aprovação, que mostrou como se faz um programa habitacional sério.
Brasília, 21 de agosto de 2001

Verba secreta
A prefeita Marta Favre visitava nesta terça a administração regional da Capela do Socorro, a maior e mais pobre de São Paulo, quando deixou escapar que terá R$ 200 milhões, em 2002, para novos investimentos. Quando um repórter perguntou como o dinheiro será aplicado, ela reagiu:
- Isso é secreto. Aliás, eu não deveria ter falado, nem você escutado.
Brasília, 22 de agosto de 2001

Ele dá trabalho...
Luis Favre sabe mesmo viver a vida. Antes de tornar-se consorte (ou “conazar”?) da prefeita, conforme esta coluna revelou primeiro, ele foi casado com a milionária petista Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, em cujo apartamento parisiense viveu durante anos – tendo nele hospedado Lurian, filha de Lula com Miriam Cordeiro.
Brasília, 27 de agosto de 2001

...mas não trabalha
Antes de Marília Andrade, a terceira mulher de Luis Favre era sobrinha do maestro e compositor americano Leonard Bernstein, falecido em 1990, a quem acompanhava, sobretudo, nas turnês européias (claro), com aquela pose de latin lover. Procura-se uma testemunha de um só dia de trabalho na vida de “monsieur” Favre.
Brasília, 27 de agosto de 2001

Vaias para ela
A prefeita Marta Suplicy/Favre continua amargando a repercussão negativa do seu romance com o argentino Luis Favre, aquele que não precisa dar duro para ganhar a vida. Há semanas a sua caixa de correio eletrônico está congestionada de críticas e com informações esclarecedoras sobre o arremedo de latin lover que a conquistou.
Brasília, 30 de agosto de 2001

O NYT acertou
O deputado José Genoíno (PT-SP) divulgou a nota “O New York Times errou”, dizendo que a prefeita Marta Favre não está sob investigação, como informou o importante jornal americano. Para ele não contam, claro, a CPI dos contratos sem licitação com empresas de lixo, o leite superfaturado, os escabrosos acordos com empresas de ônibus etc etc.
Brasília, 07 de setembro de 2001

Alma do negócio
A prefeitura petista de São Paulo promove licitação (sic) para a agência que vai trombetear as “realizações” da prefeita Ma7rta Favre/Suplicy. A verba, fixada em R$ 20 milhões para não dar na vista, será gasta em apenas seis meses. Estão previstas despesas anuais de R$ 40 milhões, na área. Em cinco anos, R$ 200 milhões serão torrados em publicidade.
Brasília, 15 de setembro de 2001

Divisão petista
O clima é de beligerância entre Marta Favre/Suplicy e o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, José Eduardo Cardozo, ambos do PT. Ele integra a imensa maioria de paulistanos que rejeitam a administração da prefeita. E é forte candidato ao Senado, em 2002.
Brasília, 15 de setembro de 2001

O nome do gigolô
Durante entrevista coletiva, Paulo Maluf atribuiu as críticas de um jornal suíço à influência de um certo “gigolô internacional ligado ao PT”. Os repórteres exigiram que ele revelasse a fonte da informação, mas não perguntaram quem era o “gigolô”. Ou já sabiam ou ficaram com medo.
A propósito, Maluf se referia a Luis Favre, namorado da prefeita Marta.
Brasília, 16 de setembro de 2001

Arrumadinho paulistano
Para vencer a licitação (sic) da prefeitura paulistana, a agência Agnelo Pacheco associou-se a três outras, que trabalharam na campanha de Marta Favre-Suplicy, contratou Celso Marcondes, ex-sócio de Paulo Okamoto (conhecido “mala” de Lula) na agência Terra, e deu emprego a Gladys, esposa do segurança do presidente de honra do PT.
Brasília, 17 de setembro de 2001

Ele tem a chave
Quando chegou na companhia da namorada para a votação do PT, domingo, o milongueiro Luis Favre exibia no cinto, onde alguns carregam celulares, para quem quisesse ver, algo mais significativo: o aparelho de controle remoto que abre o portão da casa da prefeita Marta, ex-Suplicy.
Brasília, 18 de setembro de 2001

Sempre o outro
O senador Eduardo Suplicy foi ao ato pela paz, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, mas nem subiu no palanque de autoridades. Foi logo embora. É que, lá, a ex-mulher estava em companhia do rival Luis Favre.
Brasília, 25 de setembro de 2001

Nova jogada
Ninguém sabe como se sustenta Luis Favre, namorado da prefeita de São Paulo, exceto pelos casos que teve (viveu no apartamento de Paris da milionária petista Marília Andrade, herdeira da Andrade Gutierrez, durante anos), mas ele afirmou à revista “IstoÉ Gente” desta semana que vai se estabelecer como “empresário de comunicação”.
Brasília, 29 de setembro de 2001

Beleza pura
Os franceses estão mesmo em casa, em São Paulo. A JCDecaux, multinacional com sede em Paris, disputa o mercado de painéis luminosos de propaganda, na cidade, e deu a partida com um trunfo fortíssimo: sua executiva é nada menos que d. Ana Maria, filha de Jorge Wilheim, secretário de Planejamento de Marta Favre/Suplicy.
Brasília, 30 de setembro de 2001

Tente outra
O leitor Vinícius C. Monteiro lembra que o namorado argentino da prefeita de São Paulo não pode virar “empresário de comunicação”, como afirmou à revista “Gente”: isso é privativo de brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos, segundo o artigo 222 da Constituição. É melhor Luis Favre continuar no seu trabalho atual. Qual é mesmo?
Brasília, 03 de outubro de 2001

L'Origan de gambá
As aparições da prefeita Marta com seu latin lover a tiracolo, em São Paulo, têm feito mais sucesso do que se supõe. Menos pela novidade, que já não é, e mais – bem mais – pela inhaca que exala do namorado, própria da falta de banho e de roupas limpas. Após viver em Paris, Luís Favre parece haver adquirido a folclórica aversão francesa ao sabonete.
Brasília, 07 de outubro de 2001

O amor é lindo
A prefeita de São Paulo mandou agilizar o processo de divórcio, mas já avisou que não pretende deixar de usar o sobrenome que a celebrizou. Não se chamará Marta Favre, depois de se casar novamente. É mais fácil o namorado milongueiro mudar o seu, para Luís Suplicy.
Brasília, 29 de outubro de 2001

Ele é casado
Amigas da prefeita Marta Suplicy estão injuriadas e preocupadas com uma descoberta recente: o milongueiro Luís Favre, que arrebatou o coração da estrela do PT, continua casado na França.
Brasília, 29 de novembro de 2001

Lava-jato nele
No jantar de Marta Suplicy em homenagem ao namorado, hoje, um grupo de amigas da prefeita planeja presentear o milongueiro Luís Favre com sabonetes e outros produtos para banho. Para ver se ele se toca.
Brasília, 01 de dezembro de 2001

Liberdade virtual
Ainda casado pelas leis francesas, o namorado da prefeita Marta Suplicy faz questão de afirmar que está livre, embora não desimpedido. E tenta refletir isso até no provedor escolhido para seu e-mail: luis.favre@free.fr.
Brasília, 03 de dezembro de 2001

A liberdade de imprensa...
Depois do PT gaúcho, que quis proibir a divulgação de gravação comprometedora sobre as relações do governo estadual com bicheiros, agora foi a vez do argentino Luis Favre, namorado da prefeita de São Paulo e “assessor internacional” do PT. Ele tentou impor censura prévia a esta coluna, através de liminar, proibindo notícias a seu respeito.
Brasília, 05 de dezembro de 2001

...sem medo de ser feliz
Em despacho que é uma verdadeira aula de direito, o juiz José Guilherme de Souza, da 6ª Vara Cível de Brasília, negou a liminar a Luís Favre, estranhando a pretendida censura desta coluna enquanto o seu namoro tem sido objeto de notícias em toda mídia. Imaginem essa gente com maioria no Congresso, poder de polícia e Medida Provisória à mão...
Brasília, 05 de dezembro de 2001

O passado condena
O ex-ministro João Sayad, atual secretário de Finanças de Marta Favre, e Henri Reichstul, de saída da Petrobras, eram donos do Banco SRL, acusado de há cinco anos lesar mais de três mil pernambucanos, que entraram na Justiça por crime contra o sistema financeiro e apropriação indébita. Os clientes ficaram sem as ações e as linhas telefônicas prometidas, além de perder o dinheiro investido. Os donos, ó, nem aí...
Brasília, 18 de dezembro de 2001

A forma de Suplicy
Durante o encontro do PT no hotel Recife Palace, de cinco estrelas, no sábado, o senador Eduardo Suplicy desfilou na recepção – pelas 19h – vestindo apenas uma sunga azul e calçando tênis brancos. Não se sabe se a idéia era afrontar o milongueiro Luiz Favre, namorado de sua ex-mulher, ou apenas mostrar que continua com corpinho do filho Supla.
Brasília, 18 de dezembro de 2001

Teatrinho paulistano
Como o jogo é para profissionais, o mercado publicitário paulistano acompanha, divertido, a implicância da prefeita Marta Suplicy contra as empresas de outdoors. É que todo mundo já sabe das ligações do milongueiro Luís Favre, namorado da prefeita, com poderosa empresa francesa do ramo, interessada na “licitação” (sic) que se anuncia.
Brasília, 25 de dezembro de 2001

Cravo e ferradura
Depois de curtir o Natal em Paris ao lado dos pombinhos Marta Suplicy e Luís Favre, Cosette Alves e o maridão João Sayad, secretário de Finanças de São Paulo, foram para o sul da França encontrar o ministro José Serra e sua mulher, Mônica. As duas mulheres são muito amigas.
Brasília, 29 de dezembro de 2001

Estúpido Cupido
Para a Grande Família Suplicy-Favre. Êta gente namoradeira!
Brasília, 31 de dezembro de 2001

Namorado de Marta usa nome falso
Está sujeito a processo por falsidade ideológica o namorado da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. Com profissão desconhecida e um histórico de casamentos com mulheres ricas, como Marília Andrade, herdeira da empreiteira Andrade Gutierrez, o nome verdadeiro do argentino não é Luís Favre, como ele divulga, mas Felipe Belisario Wermus. Ele deixou seu país nos anos 70 por motivos políticos e adotou o nome falso.
Brasília, 01 de janeiro de 2002

Cai a máscara
O namorado da prefeita de São Paulo não se chama “Luis Favre”, como diz, mas Felipe Belisario Wermus, como esta coluna revelou ontem. Ele militava na Quarta Internacional/Centro Internacional de Reconstrução (QI/CIR), nos anos 70, quando fugiu do seu país. É irmão do conhecido porralouca José Saul Wermus, que também usa nome falso (“Jorge Altamira”), dirigente do Partido Obrero argentino, igualmente trotskista.
Brasília, 02 de janeiro de 2002

Wermus: fora da lei
O namorado de Marta Suplicy não está sujeito apenas a processo por falsidade ideológica (seu nome não é “Luis Favre”, mas Felipe Belisario Wermus). O Estatuto do Estrangeiro (artigo 107) o proíbe de se imiscuir em assuntos políticos no Brasil. Tem visto de turista, mas é “assessor internacional” do PT. Turista pendura máquina fotográfica no pescoço, e não crachá de militante, como em recente encontro do partido em Olinda (PE).
Brasília, 03 de janeiro de 2002

Falsidade ideológica
Ao tentar liminar que impedisse esta coluna de publicar notícias a seu respeito, o namorado da prefeita de São Paulo desrespeitou a Justiça brasileira: na ação, afinal recusada, o argentino usou o nome falso, “Luís Favre”, e não o de batismo, Felipe Belisario Wermus, aqui revelado.
Brasília, 04 de janeiro de 2002

Bolso forrado
Ao contrário dos demais servidores municipais, a prefeita paulistana Marta Suplicy (PT) deve estar ganhando muito bem. Ela e o namorado, Felipe Belisario Wermus (que se diz chamar “Luis Favre”), pagaram R$ 30.400 pelas passagens de ida e volta para Paris, na primeira classe da Varig. Sem desconto, promoção ou uso de milhagem.
Brasília, 09 de janeiro de 2002

Desvendando o mistério
Duas amigas de Marta Suplicy tentam descobrir, em Paris, na maior moita, se o milongueiro que namora a prefeita está mesmo “livre e desimpedido”, com jura, ou se continua casado, como suspeitam. Elas querem saber se ele se casou na França usando o nome de batismo, Felipe Belisario Wermus, ou o “Luiz Favre”, que adotou no Brasil.
Brasília, 15 de janeiro de 2002

São Paulo submersa
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, a Madame Favre (ou seria Wermus, verdadeiro sobrenome do namorado?), gastou em propaganda, no ano de 2001, exatos 79,4% mais que o previsto. E cortou 51% dos recursos reservados para obras contra enchentes. Deu no que deu.
Brasília, 25 de janeiro de 2002

Dois pesos
A Polícia Federal foi implacável com o franco-angolano Antônio Sérgio Tavares, do programa “Big Brother Brasil”, dando-lhe prazo de oito dias para deixar o País. Estrangeiro, ele trabalhava ilegalmente. Já no franco-argentino Felipe Belisario Wermus (que usa o nome “Luís Favre”), namorado de Marta Suplicy e tradutor de Lula do PT, a PF não mexe.
Brasília, 06 de fevereiro de 2002

Je vive de bec
Finalmente, o consorte de Marta Suplicy arrumou ocupação. Temporário, e na França. Felipe Belisario Wermus (que se apresenta como “Luiz Favre”) traduziu a conversa entre os presidenciáveis Lionel Jospin e Lula.
Brasília, 14 de abril de 2002

O nome do jerico
Assessores de Luiz Inácio da Silva já colocam na conta do namorado de Marta Suplicy a desastrada participação do candidato do PT num comício de Lionel Jospin, nas eleições francesas. A turma espalha que tudo foi idéia de Felipe Belisario Wermus (que se diz chamar “Luís Favre”).
Brasília, 24 de abril de 2002

Por um triz
Para alívio do senador Eduardo Suplicy, dos seus filhos e de setores mais conseqüentes do PT, deteriora-se o relacionamento da prefeita Marta com o namorado Felipe Belisário Wermus, que se apresenta como “Luiz Favre”.
Brasília, 13 de maio de 2002

Namorado-problema
O Ministério Público investiga até que ponto Felipe Belisário Wermus (que se diz chamar “Luís Favre”) está envolvido na decisão da namorada, Marta Suplicy, de pagar R$ 2,5 milhões de propaganda com recursos da Saúde. Ele é amigo de Agnelo Pacheco, dono da conta publicitária da prefeitura.
Brasília, 21 de maio de 2002

PT quer a cabeça de Duda
O marqueteiro Duda Mendonça está na alça de mira de uma poderosa facção do PT, que atribui a ele a “descaracterização” e a queda de Lula nas pesquisas. Nesse grupo se destaca Felipe Belisario Wermus (o argentino que diz chamar-se “Luiz Favre”), namorado da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. A facção não perdoa a “vida pregressa” do marqueteiro, que já fez campanhas para Paulo Maluf e Celso Pitta. Na direção nacional do partido, Duda conta com o apoio de quem interessa: o próprio candidato.
Brasília, 01 de julho de 2002

Mala vida boa
Habituada a jornadas de até 18 horas diárias, a equipe de Duda Mendonça (marqueteiro do PT) está impressionada com a disposição para o trabalho do mala argentino Felipe Belisario Wermus (“Luiz Favre”). Imposto à campanha de Lula pela poderosa namorada Marta Suplicy, ele nunca chega ao trabalho antes do meio-dia e sempre vai embora antes do pôr-do-sol.
Brasília, 25 de julho de 2002

Reação a Favre
A proximidade de Lula com o argentino Felipe Belisario Wermus (ou “Luís Favre”), namorado de Marta Suplicy, já provoca reações na esquerda do PT. Reações que são e serão solenemente ignoradas pelo presidente eleito, que se considera amigo de Favre, seu tradutor nas viagens internacionais.
Brasília, 10 de novembro de 2002

Comigo não, violão
O namorado da prefeita Marta Suplicy, argentino Felipe Belisário Wermus, que se apresenta como “Luís Favre” e tem fama de conquistador, estava ao lado de Lula da Silva no dia da vitória. Os dois são amigos. Wermus o abraçou, eufórico:
- Agora não sei se vou ficar em São Paulo ou vou para Brasília!
Lula reagiu com sarcasmo:
- Eu já sou casado, meu caro...
Brasília, 13 de novembro de 2002


Cai fora, hermano
Atendendo a cúpula do PT, a Secretaria de Governo paulistana pediu ao namorado da prefeita Marta Suplicy, Felipe Belisário Wermus (que se apresenta como “Luiz Favre”), que evite circular no Palácio das Indústrias, sede da prefeitura, onde afinal ele não tem cargo. Pelo menos oficialmente.




Brasília, 22 de dezembro de 2002






Casal Botox
Os pesquisadores da universidade Ludwig, em Munique, Alemanha, desconhecem o casal Marta Suplicy-Luiz Favre, mas deviam estar pensando nele ao descobrir que o botox, além de eliminar rugas, também tira o bodum. A prefeita de SP usando botox no rosto, e o marido, no sovaco, serão felizes para sempre...
Brasília, 22 de janeiro de 2003

Eterna lua-de-mel
Após viajar com o namorado argentino Francisco Belisario Wermus (“Luís Favre”) para Bariloche e Punta del Este no dia 23 de dezembro, já no dia 21 de janeiro a prefeita paulista Marta Suplicy, cansada do batente, embarcou para Davos, onde passou incógnita, já que o Fórum Econômico Mundial não é para prefeitos. De lá seguiu para Paris, onde fica até o dia 5.
Brasília, 01 de fevereiro de 2003

Quem paga?
A oposição a Marta Suplicy quer saber quem pagou suas 32 passagens aéreas para o exterior, sempre em primeiríssima classe. Deve ser a prefeitura, claro. Não se sabe tampouco quem paga a conta do namorado Felipe Belisário Wermus (vulgo “Luís Favre”), sem ocupação conhecida.
Brasília, 11 de fevereiro de 2003


Ah, bom
O argentino Felipe Belisário Wermus, que se apresenta como “Luís Favre” e namora Marta Suplicy, brincava com jornalistas, em recente evento do PT, e um deles finalmente fez a pergunta que não quer se calar: “como o senhor se mantém?” Wermus ficou pálido e disse que é dono de gráfica em Paris.




Brasília, 19 de março de 2003






Sob suspeita
O governo ainda não formalizou a “boquinha” do namorado argentino da prefeita Marta Suplicy, Felipe Belisário (“Luiz Favre”), no Ministério da Fazenda, porque a Abin checa uma grave denúncia envolvendo seu nome.
Brasília, 28 de março de 2003

Caixinha paulistana
O namorado da prefeita Marta Suplicy chefiaria o esquema de corrupção entre a prefeitura de São Paulo e empresas de ônibus. Gelson Camargo dos Santos, empresário do setor, preso por estelionato, contou à polícia que Felipe Belisario Wermus (“Luís Favre”) recebeu US$ 300 mil de Leonardo Capuano, ex-dono da viação Cidade Tiradentes, para uma “caixinha”.
Brasília, 29 de março de 2003

Ficou para depois
Estava marcado para ontem um almoço de Felipe Belisario (“Luís Favre”) com o ministro Luís Gushiken, para acertar sua participação na Secretaria de Comunicação de Governo. Foi cancelado. Provocaria indigestão.
Brasília, 29 de março de 2003

Só sob pressão
Um assessor do Palácio do Planalto revela, em caráter reservado, que o presidente Lula não deseja nomear Felipe Belisario (“Luís Favre”), mas teme que a prefeita Marta Suplicy cumpra a ameaça de abandonar o PT.
Brasília, 30 de março de 2003

Boa coisa não é
José Dirceu (Casa Civil) não aprova a nomeação do namorado argentino da prefeita Marta Suplicy. Um assessor dele, parecendo reproduzir a frase ouvida no andar de cima, pergunta: “será bem intencionado um sujeito que se chama Felipe Belisario e se apresenta com o nome de Luís Favre?”
Brasília, 31 de março de 2003

Força de amigo
Marta Suplicy vive um inédito inferno astral. Além da greve e das vaias, ela enfrenta turbulências no relacionamento com o argentino Felipe Belisário Wermus, aquele que diz chamar-se “Luís Favre”. Por isso, ao saber dos dramas da amiga, o presidente Lula lhe deu uma “força”, semana passada.
Brasília, 13 de abril de 2003

Novos negócios
E ainda falam mal do namorado da prefeita Marta. Na reta final de sua gestão, Felipe Belisário Wermus, vulgo "Luís Favre", já investe no futuro. Tem ido a Paris freqüentemente, segundo consta, envolvido de corpo e alma na abertura de filial de uma grande rede do varejo. Assim, tipo Mappin.
Brasília, 01 de maio de 2003

Sobrou para Zé Dirceu
Antônio Palocci se livrou do namorado de Marta Suplicy: Felipe Belisário Wermus, vulgo “Luis Favre”, foi nomeado por José Dirceu o novo aspone da subchefia de “Assuntos Federativos” da Casa Civil do Planalto. O Diário Oficial trata “Favre” pelo nome verdadeiro, há muito revelado na coluna.
Brasília, 03 de maio de 2003

Arranjo
Com a nomeação do novo aspone Felipe Belisário Wermus, vulgo “Luís Favre”, o governo Lula virou alcoviteiro de paixões tardias.
Brasília, 04 de maio de 2003

Gatão de meia-idade
Felipe Belisário Wermus, vulgo "Luis Favre", recebe salário como aspone da do Planalto, mas passa as manhãs malhando na casa da namorada, Marta Suplicy. E detesta ser interrompido. Mantendo-se a 1.100 km do local de "trabalho", pelo menos ele não cria maiores problemas para o governo.
Brasília, 27 de junho de 2003

Um ‘fantasma’ no Planalto
O argentino Francisco Belisário Wermus, vulgo “Luís Favre”, está na lista de funcionários do governo Lula, disponível no Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (Siorg), na internet, mas, além de nunca ser visto no local de trabalho, suas atribuições e o seu salário são um mistério. Ele conseguiu o emprego por ser namorado da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. A cúpula do PT apostava na separação do casal quando eles anunciaram que vão se casar.
Brasília, 14 de julho de 2003

Amigo de fé
O namorado da prefeita de São Paulo, Felipe Belisário Wermus, vulgo “Luiz Favre”, gosta dos amigos: um deles, Celso Marcondes, foi nomeado para a Anhembi, empresa pública municipal. Outro, Ciro Leão, tem uma agência, a F-3 Propaganda, que é a favorita para prestar serviços à mesma Anhembi.
Brasília, 20 de julho de 2003

Caça fantasma
O namorado da prefeita Marta Suplicy foi nomeado assessor do ministro Luís Gushiken (Comunicação), mas ninguém o conhece na Secom. Pudera: chama-se Felipe Belisario Wermus, e se apresenta como "Luís Favre".
Brasília, 22 de julho de 2003

Pura nitroglicerina
Ciente de que vingança é prato servido frio, o ex-prefeito paulistano Paulo Maluf imitou o PT e há meses colocou cães perdigueiros vasculhando a vida, os negócios e os segredos da prefeita Marta Suplicy e do namorado, Felipe Belisário Wermus, aquele que se apresenta como "Luís Favre".
Brasília, 23 de julho de 2003

Dupla cocoricó
Aspone do Palácio do Planalto, o argentino Felipe Belisário Wermus (vulgo “Luís Favre”) já sabe o que fazer com as galinhas que sejam arremessadas contra sua namorada Marta Suplicy: levá-las para a Granja do Torto.
Brasília, 17 de agosto de 2003

Em dúvida
Lula ainda não sabe se vai ao casamento de Marta Suplicy com o argentino Felipe Belisário Wermus, vulgo “Luís Favre”: d. Marisa não gosta da prefeita e ele se preocupa com Eduardo Suplicy, que ainda sofre com a separação.
Brasília, 06 de setembro de 2003

Lua de milho
O humorista Ciro Botelho, de São Paulo, já descobriu o local escolhido por Marta Suplicy e Felipe Belisario Wermus (vulgo "Luís Favre") para a lua de mel: praia de Porto de Galinhas, em Pernambuco. Claro.
Brasília, 16 de setembro de 2003

Suplicy presidente
Às vésperas do casório da ex-mulher com Felipe Belisário Wermus (vulgo “Luís Favre”), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) se dedica a outro projeto de vida. Circula em Brasília num carro com o adesivo “Suplicy presidente”.
Brasília, 19 de setembro de 2003





É pra valer?
A propósito: ao casar-se com a prefeita Marta Suplicy, o argentino Felipe Belisario Wermus usará seu nome verdadeiro ou o vulgo, “Luís Favre”?
Brasília, 20 de setembro de 2003

Estranho casório
O recém-casado Felipe Belisario Wermus (vulgo "Luís Favre") faltou ao primeiro dia de trabalho com Duda Mendonça e talvez à lua-de-mel. Ontem, vestido a caráter (esportivamente), ele tomou o café da manhã com um amigo, no hotel Blue Tree Towers, da av. Faria Lima, em São Paulo.
Brasília, 23 de setembro de 2003

Presente que faltou
Enquete entre leitores do site claudiohumberto.com.br indicou que Marta Suplicy e ”Luís Favre” não ganharam o que mereciam, de presente de casamento: duas galinhas pretas, para 66% dos 1.377 votantes.
Brasília, 25 de setembro de 2003

Alpinista
Felipe Belisario Wermus (“Luís Favre”) abriu o coração em Caras: “Casar com Marta foi como alcançar o topo do Everest.” Com gancho ou picareta?
Brasília, 27 de setembro de 2003

‘‘Sim!!!’’
A prefeita Marta Suplicy casa-se com o
argentino Luis Favre, que gritou sim ao
aceitá-la como esposa, em cerimônia para
400 pessoas, num sítio, em São Paulo

Jonas Furtado

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Já casados, Marta e Favre deixam a tenda armada especialmente
para a cerimônia. Ao fundo, o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e a primeira-dama Marisa, padrinhos da noiva

Eram quase 14h do sábado 20 quando chegou o grande momento de todo casamento. No altar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um dos padrinhos da noiva, prova maior de que aquela não era uma cerimônia comum, conteve seu sempre espirituoso humor e não proferiu uma só palavra. Foi em silêncio quase absoluto que todos ouviram o generoso “sim” dito em altíssimo e bom som por Luis Favre ao ser perguntado se aceitava a prefeita de São Paulo Marta Suplicy como sua mulher. “Foi o sim mais alto que já ouvi na vida”, diz a psicanalista Eleonora Mendes Caldeira, uma das madrinhas do noivo. “Todo mundo tinha que ouvir”, justifica Luis Favre. Com o casamento ele ganhou a cidadania brasileira e foi contratado po R$ 20 mil mensais para trabalhar na agência de publicidade de Duda Mendonça. “Marta e eu realizamos um sonho em nossas vidas.”

Divulgação
Marta põe a aliança no dedo de Favre

Sonho que começou a ser traçado dois anos antes, quando iniciaram o namoro, e foi ficando mais perto de ser concretizado na noite de sexta-feira 19, quando Marta chegou à estância Santa Rita de Cássia, em Itupeva, a 75 quilômetros de São Paulo. Favre ficou na capital paulista, ao lado de três de seus quatro filhos, que vieram da França para a cerimônia. No sítio do casal Raul e Yeda Saigh, amigos de longa data e padrinhos da noiva, Marta despertou cedo, tomou café da manhã e foi pessoalmente conferir os últimos detalhes da festa. Tranqüila, começou a ser preparada em um dos quartos da casa pelo cabeleireiro Celso Kamura às 11h, pouco depois de encontrar-se com Favre, que chegara ao local meia hora antes.

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Observado pela primeira-dama Marisa e pelos
noivos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
assina os papéis como testemunha da união

Com atraso de trinta minutos, devido à demora de uma das madrinhas – Margareth Palocci, esposa do ministro da Fazenda Antônio Palocci, ausente devido à reunião do FMI em Dubai, nos Emirados Árabes – a celebração começou às 13h30. Ao final de duas canções interpretadas pela cantora Fortuna, amiga de Favre, os padrinhos entraram em cortejo na tenda onde já estavam os convidados, dentre os quais destacava-se o casal formado pelo filho mais velho da prefeita, Supla, e a namorada Isabel Ibsen – que “mais parecia a Branca de Neve”, segundo Marta. Em seguida, sob o som da “Pavane”, de Maurice Ravel, surgiram, de braços dados, os noivos. Favre, ao contrário da prefeita, parecia nervoso.

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Os noivos com o casal Reynaldo
Gianecchini e Marília Gabriela

No altar o clima era de cumplicidade. Favre e Marta e entreolhavam-se constantemente e trocavam cochichos ao pé do ouvido enquanto o tabelião Luiz Roberto Raymundo lia os termos do casamento. Em menos de meia hora, a cerimônia foi encerrada com uma salva de palmas, pouco depois
do inesquecível “sim” do noivo. O casal saiu, então,
pelo meio dos convidados, atravessando uma chuva de pétalas de rosas e arroz, e dirigiu-se por uma passarela à plataforma que adentrava o lago da propriedade, onde foi montada a estrutura para o almoço, servido às 15hs.
No cardápio do bufê Badebec, tutu de feijão, leitão à pururuca, pernil, filé mignon, saladas, arroz e feijão,
entre outras iguarias brasileiríssimas.

A essa altura, o clima de emoção tinha dado lugar às brincadeiras animadas, especialmente entre a turma do PT. Em seguida, teve início a valsa dos noivos. Marta e Favre foram os primeiros a ensaiar alguns passos, seguidos por Lula e a primeira-dama Marisa. Ao final, Lula dançou com Marta e Favre com Marisa. Motivado pelo forte calor, o presidente abandonou o terno, logo seguido por quase todos os homens. A festa atravessou o dia e avançou pela noite. Passava das 19hs e ainda havia gente curtindo o som do DJ Fernando Figueiredo, que, a pedidos de Favre, não cansava de repetir a canção “Only You”, uma das preferidas do casal. Aliviada com o sucesso da cerimônia e radiante, a prefeita confidenciou às amigas: “Foi um dia perfeito. Não teve sequer um senão. Tudo deu certo.”







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26/10/2008 free counters

1.300 km de falcatruas


ISTOÉ tem acesso ao último relatório do Tribunal de Contas da União sobre a ferrovia norte-sul, que revela superfaturamento de R$ 69 milhões num trecho de apenas 280 quilômetros

Lúcio Vaz

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IMPUNIDADE
Desde que começou a ser construída há mais de 20 anos,
Norte-Sul apresenta os mesmos problemas de corrupção

Na terça-feira 5, ISTOÉ teve acesso às mais recentes atualizações do Tribunal de Contas da União sobre a lista de obras com irregularidades graves no País. O documento mostra que pelo menos seis trechos da Ferrovia Norte-Sul se mantêm com retenção de pagamentos por conta de sobrepreço apontado por auditorias do órgão de controle. Em várias etapas da obra, foram apontados preços acima dos de mercado, em percentuais próximos dos 20% – o que remete para desvios de centenas de milhões de reais. Os números relacionados no documento do Tribunal de Contas reforçam a imagem da ferrovia como um dos maiores símbolos da corrupção do País. A estrada começou a ser construída há 24 anos e nasceu torta. A primeira concorrência foi fraudada e ficou comprovado que empreiteiras de todo o Brasil fizeram um acordo prévio para escolher qual lote da ferrovia ficaria com quem e a que preço. A investigação do TCU mostra que de lá para cá pouca coisa mudou. Talvez a única alteração tenha sido a rota do dinheiro desviado. Segundo investigações ainda em andamento na Polícia Federal e no Ministério Público, a Norte-Sul seria uma das principais fontes que abastecem atualmente o caixa do PR, partido do ministro Alfredo Nascimento.

O resultado das novas investigações do TCU apontam irregularidades em duas das etapas mais recentes da Norte-Sul. Na primeira delas, entre Anápolis e Uruaçu, em Goiás, orçada em R$ 780 milhões, foi identificado sobrepreço em todos os cinco lotes da construção. Em apenas dois deles, de Ouro Verde a Jaraguá e de Santa Isabel a Uruaçu, com orçamento de R$ 333 milhões, foram apontados valores acima dos de mercado, num total de R$ 69 milhões. Para evitar os prejuízos decorrentes da paralisação dos serviços, o Tribunal preferiu adotar uma medida mais branda: a retenção parcial dos repasses. Isso significa que ficaram retidos nos cofres públicos recursos equivalentes aos percentuais de sobrepreço – 19,8% no primeiro lote e 20,5% no segundo. Se as empresas conseguirem provar que os preços estão adequados ao mercado, o dinheiro represado será liberado mais tarde.

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ENFIM
Juquinha, o presidente da Valec afastado por Dilma, já havia sido alvo de denúncias
de irregularidades na Norte Sul, como a feita por ISTOÉ em abril deste ano

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O TCU também já havia identificado irregularidades nos cinco lotes da etapa Anápolis-Uruaçu ao longo de 280 quilômetros. As grandes empreiteiras que venceram as licitações estavam repassando parte dos contratos para pequenas empresas, sem prévia autorização da Valec, a estatal responsável pela construção de ferrovias no País. Até mesmo o Tribunal desconhecia o nome dessas empresas subcontratadas. Várias delas deixaram de pagar seus funcionários e geraram prejuízo para a estatal, que respondeu pelas ações trabalhistas. Na segunda etapa com irregularidades, entre Palmas e Uruaçu, também foram apontados preços acima dos de mercado. O sinal de alerta nas obras da Norte-Sul foi dado no final de 2008. Auditorias do próprio TCU e inquéritos da Polícia Federal apontavam indícios concretos de superfaturamento, fraude em licitações e tráfico de influência. Os valores excessivos somavam R$ 516 milhões em 16 lotes entre Aguiarnópolis (TO) e Palmas. Houve clara restrição à competitividade das licitações, com limitação da participação da mesma empresa em mais de dois lotes. “Ao que tudo indica, as obras foram loteadas entre um restrito grupo de empresas”, resumiu o relatório do TCU. O resultado é que a concorrência apresentou deságios irrisórios pelas empreiteiras. A média dos descontos ofertados ficou em 0,9%, um índice impensável em ambiente de real competição, segundo os auditores do Tribunal. O desvio de recursos públicos acontecia da forma mais inesperada. Uma delas consistia em fazer um espaçamento entre dormentes acima dos padrões técnicos. A distância entre eles deveria ser de 60 centímetros, mas chegava a 74 centímetros. A diferença pode parecer insignificante, mas o custo de cada um ficava em torno de R$ 500, e eram 1.666 dormentes por quilômetro. Em alguns trechos, havia pouco mais de 1,5 mil unidades por quilômetro, mas o pagamento era feito como se o espaçamento estivesse correto.

O chumbo mais pesado viria de um órgão do próprio governo, a Polícia Federal. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça mostraram estreitas ligações entre o diretor de Engenharia da Valec, Ulisses Assad, e o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.

Empreiteiros ligados ao grupo liderado por Fernando foram beneficiados por subcontratações na obra. A empresa Lupama, de Gianfranco Perasso e Flávio Barbosa Lima, recebeu uma subempreitada de R$ 46 milhões da Constran, que havia vencido a licitação para o lote de 105 quilômetros entre Santa Isabel e Uruaçu – aquele mesmo que teve sobrepreço apontado pelo TCU anos mais tarde. Numa das conversas gravadas, Gianfranco relatava como faria para tocar a obra. “Vamos pensar assim, a princípio 100% do contrato. Obviamente, para isso aí acontecer, nós temos que estar dentro dessa subempreitada.”

O grande responsável pela gestão desses empreendimentos é o ex-diretor executivo da Valec Engenharia, José Francisco das Neves, o Juquinha. Há três meses, reportagem de ISTOÉ revelou as operações irregulares comandadas por Juquinha. No sábado 2, ele foi afastado do cargo em meio às denúncias de corrupção que envolvem o Ministério dos Transportes. Conforme antecipou a reportagem de ISTOÉ, laudo do Instituto Nacional de Criminalística, da Polícia Federal, constatou superfaturamento de R$ 71,7 milhões num trecho de 105 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, em território goiano. Os peritos também questionaram a lisura da licitação e suspeitam de “conluio” das empresas, exatamente como o ocorrido em 1987, quando a ferrovia começou a ser construída. O superfaturamento no trecho que separa as cidades de Santa Isabel e Uruaçu, em Goiás, não seria exceção, mas uma regra ao longo de toda a obra. “Sete lotes da Ferrovia Norte-Sul foram licitados com base no mesmo edital analisado neste laudo e, portanto, é provável que o sobrepreço apurado no lote 04 se repita nos demais”, concluíram os peritos. Com a demissão de Juquinha e com a presidente de olho no Ministério dos Transportes, talvez a Norte-Sul ganhe novos contornos.

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26/10/2008 free counters

McConnell: Casey Anthony verdict why civilian trials for terrorists a bad idea


Last Updated: 9:56 PM, July 10, 2011

Posted: 9:41 PM, July 10, 2011

WASHINGTON -- Senate Republican Leader Mitch McConnell (R-Ky.) pointed Sunday to the acquittal of Casey Anthony as an example of why the US civilian court system should not be trusted to try terror suspects.

Anthony, the Florida mother charged with killing her two-year-old daughter Caylee in 2008, was found not guilty Tuesday on all charges except lying to investigators.

Becoming perhaps the first lawmaker to do so, McConnell drew a lesson Sunday from that case in connection with the debate in Washington over whether to try suspected terrorists in federal courts.

Sen. Republican leader Mitch McConnell said the Casey  Anthony verdict is exhibit A why civilian trials for terrorists are a bad idea.
Getty Images
Sen. Republican leader Mitch McConnell said the Casey Anthony verdict is exhibit A why civilian trials for terrorists are a bad idea.

"These are not American citizens. We just found with the Caylee Anthony case how difficult it is to get a conviction in a US court," McConnell told "Fox News Sunday."

"I don't think a foreigner is entitled to all the protection in the Bill of Rights. They should not be in US courts and before military commissions."

McConnell and other Republicans were outraged this past week after the Obama administration moved to charge a Somali terror suspect in civilian court in New York.

McConnell wants him and other terror suspects brought to Guantanamo Bay and tried in US military commissions.


www.nypost.com






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26/10/2008 free counters

Tem pai que enche a cara de vodca e fica desesperado porque o filho está fumando maconha. Não sei qual é a diferença

Márcia Cabrita
atriz e autora do blog "Força na Peruca", no qual conta de forma bem-humorada sua luta contra o câncer de ovário

Christiane F. e eu


Eu tinha 12 anos. Alguém foi expulso da escola por fumar maconha. Maconha? Na minha casa essa palavra nunca tinha sido pronunciada. Mas o esclarecimento veio logo depois: minha professora de moral e cívica nos alertou sobre um caso de um garoto que fumou a tal coisa e engoliu um papagaio. Sim, isso mesmo, fumou maconha e engoliu um papagaio vivo. Essa imagem me apavorou. A vida toda tive medo de me meter com aquilo e engolir algum penoso. Mais tarde, li e reli a história de Christiane F., menina alemã que chafurdou nas drogas, fumou o baseado que o diabo enrolou, viciou-se em heroína e aos 13 anos se prostituía na estação Zoo em Berlim. Não satisfeita, assisti ao filme homônimo e fiquei ainda mais apavorada e com medo de acontecer o mesmo comigo, sem o glamour de Berlim, Niterói nem tem metrô. Nunca mais soube de minha amiga Christiane até o Google me contar que ela, ao contrário de sua companheira de loucura que morreu de overdose aos 14 anos, está viva, parou e voltou a se drogar uma dezena de vezes; ela, que na adolescência usou água da privada para dar mais um pico, milagrosamente, mantém seus lindos olhos azuis. Minha experiência com drogas é quase nula, não gosto da onda e minha grande aventura foi quando, totalmente desavisada, tomei um Chocomilk vitaminado com ácido dentro. Meus amigos resolveram fazer essa brincadeirinha comigo chefiados pelo meu namorado na época, que julgava que eu deveria “abrir minha cabeça”. Logo mudou de opinião depois que passei 12 horas falando sem parar e conversando loucuras com transeuntes desconhecidos. Definitivamente não tenho talento para “abrir minha cabeça”, meus porres são patéticos, com duas taças de vinho falo uma dúzia de besteiras, volto para casa e já estou curada.

Dito isso, sinto-me totalmente à vontade para apoiar a liberação das drogas. Não consigo enxergar a diferença entre maconha e cerveja, uísque e cocaína. Tudo isso é um problema imenso para os dependentes químicos e suas famílias. Tem gente que toma uma cervejinha e vai dormir na boa, tem gente que não consegue parar e destrói a vida por causa de uma bebida considerada leve que tem propaganda na televisão. Tem muito pai que enche a cara de vodca e fica desesperado porque o filho está fumando maconha. Não sei qual é a diferença. Visitei os cafés de Amsterdã, onde se pode fumar à vontade, claro que não gostei daquele fumacê, mas nada diferente dos bares do Baixo Gávea.

Pergunto-me qual profissão os traficantes escolheriam, caso acabassem com o tráfico. Dificilmente se tornariam exemplos de pais de família, mas será que não diminuiria a violência, começando pelas crianças seduzidas pela grana rápida do aviãozinho? As comunidades não teriam mais paz? A droga na mão do Estado não tiraria parte do poder dos bandidos? Por acaso as pessoas se drogam menos porque é proibido? Algum doidão tem medo de se arriscar porque pode ser preso? Entendo quem seja contra, é realmente um pouco assustador, mas não seria inteligente discutir um pouco mais sobre isso?

Drogas leves, pesadas, álcool, remédios e tudo que atrapalha a vida por adicção, por fim, é a mesma coisa. Problema de saúde pública. Taí Heleninha Roitman que não me deixa mentir.

Não acredito nas marchas contra a legalização, me parecem apenas uma demonstração de moral e cívica. Será que eles estão com medo da história do papagaio?






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Anonymous Brasil : Carta aberta à Imprensa e à População Brasileira.

Anonymous Brasil - Carta aberta à Imprensa e População Brasileira





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professora Amanda Gurgel explica: ‘Por que não aceitei o prêmio do PNBE’


Amanda Gurgel

9/7/2011 11:45, Por Redação - do Rio de Janeiro e Natal

Amanda Gurgel

Amanda Gurgel defende a escola 100% pública como um direito de todos os seres humanos

No início da semana, a organização Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) entregou o prêmio Brasileiros de Valor 2011. O júri escolheu a professora Amanda Gurgel, autora de um discurso replicado pela internet, “pela manifestação contra a incúria do governo em relação à educação e aos maus tratos aos seus protagonistas, demonstrando corajosamente toda a sua indignação aos governantes”. “Depois de analisar um pouco, decidi recusar o prêmio”, explica a professora, em carta publicada na íntegra, aqui no Correio do Brasil.

Amanda Gurgel agradeceu pela escolha mas foi categórica: “Minha luta é outra”.

“Espero que a carta sirva para debatermos a privatização do ensino e o papel de organizações e campanhas que se dizem ‘amigas da escola”, acrescentou a educadora. A instituição se disse surpreendida pela atitude da professora, mas consignou, em nota, a plena compreensão pela recusa do prêmio.

Leia a carta de Amanda Gurgel, na íntegra:

Natal, 02 de julho de 2011

Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,

Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.

Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecom e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.

A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de ualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.

Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas.

Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.

Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade Pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.

Saudações,

Professora Amanda Gurgel

Resposta da instituição

Prezada Professora Amanda Gurgel e em respeito aos demais premiados 2011.

Fomos surpreendidos pela noticia vinculada pela internet (matéria abaixo) que informa que recebemos sua carta de que não aceitaria a premiação por nós conferida. Infelizmente essa carta não foi por nós recepcionado, porém não há problema. Pudemos lê-la através da internet e entendemos suas razões.

Gostaríamos de enfatizar porém que podemos ter divergências e isso é totalmente contemplado em nosso ideário que sustenta que a diversidade de opiniões deve ser respeitada e que a compreensão e negociação são as melhores formas de resolução de eventuais conflitos.

Evidentemente que sua exposição de motivos deixa claro que nossa instituição possui muitas visões antagônicas a defendidas em sua vida. Portanto nesse momento não há o que questionar. Sua decisão de não aceitação é soberana.

De qualquer forma mantemos nossa visão de que a educação universal e de qualidade deve ser prioridade de nossa nação. E com profissionais competentes e adequadamente remunerados, gestão eficiente, engajamento da comunidade e compromisso. Em muitos desses atributos certamente nossas visões são convergentes.
Obrigado pelo seu compromisso pela educação. Nós continuamos a considera-la prioridade nacional.

José Roberto Romeu Roque
1º Coordenador Geral do PNBE






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