Governo deve ampliar seguro-desemprego para mais 216,5 mil

Empregados foram dispensados por conta da crise financeira internacional.
Duas parcelas extras do seguro custarão ao governo R$ 263,7 milhões.

Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília

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O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, anunciou nesta quinta-feira (21) que o governo quer ampliar para mais 216.500 trabalhadores demitidos em dezembro e janeiro por conta da crise financeira internacional o acesso a duas parcelas adicionais do seguro-desemprego. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo do Trabalhador (Codefat) na próxima semana.

Em fevereiro, o governo já havia ampliado o número de parcelas de cinco para sete para 103.707 trabalhadores dispensados em dezembro.

Segundo Lupi, a decisão foi tomada depois que vários sindicatos ligados a outros segmentos da economia disseram que não estavam contemplados no novo benefício.

Do total de 216.500 desempregados que podem receber o benefício adicional, 73.360 foram dispensados em janeiro. Os outros 143.140 perderam o emprego em dezembro.

O ministro disse que essa será a última ampliação das parcelas de seguro-desemprego para trabalhadores que perderam seus postos por conta da crise. “A avaliação que a gente faz é que será a ultima etapa da concessão do seguro-desemprego extra, porque [o número do emprego] já está positivo e vai continuar positivo”, salientou.

Pelos cálculos do Ministério do Trabalho, o governo vai desembolsar R$ 263,7 milhões para pagar as parcelas extras.

Previsão

Lupi fez uma previsão otimista nesta quinta-feira sobre a taxa de desemprego. Para ele, ao final do ano a taxa, medida pelo IBGE, ficará entre 8% e 8,5%.

“Todos os sintomas que a gente percebe são de resultados positivos. E eu continuo acreditando nesse resultado positivo, chegando ao final do ano com mais de um milhão de empregos formais celetistas a mais no Brasil e com uma taxa de desemprego menor, entre 8% e 8,5%”, disse Lupi.

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Juiz manda fazer novo DNA do casal Nardoni

São Paulo - A Justiça determinou que novo exame de DNA seja feito no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella. A decisão do juiz Maurício Fossen atende em parte ao pedido da defesa do casal, conduzida pelo criminalista Roberto Podval. O magistrado, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, só não concordou com a urgência para a realização dos exames.

Segundo ele, o material para confronto deve permanecer guardado pelos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), para que, no momento oportuno, as análises sejam realizadas. Em seu despacho, o magistrado considerou que é preciso ter cautela "antes de lançar uma grave acusação" contra os peritos. O magistrado se refere ao fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não ser do casal, pois o pai e a madrasta da menina não teriam recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia do caso.

A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML, o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Para o magistrado, é necessário ouvir o que os peritos têm a dizer. Ele afirmou ainda não entender a pressa da defesa. Podval havia pedido os exames por meio de ação cautelar, pois temia que, se o fizesse mais tarde, acabasse acusado de querer retardar o julgamento. Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

QUEM NÃO DEVE , NÃO TEME !
QUANTA ENROLAÇÃO !
O CASAL PODE SER ACUSADO SERIAMENTE, MAS OS PERI(QUI)TOS NÃO???

( QUANTO MELINDRE NESSE CASO, FIZERAM A MAIOR "C@G@D@" E AGORA CORPO MOLE PARA DEFESA, TUDO PARA VER SE CONSEGUEM SE SAFAFAR! COMO SÃO UNIDOS E SOLIDARIOS ENTRE SI! ENQUANTO INOCENTES, ATÉ QUE SE PROVE O CONTRARIO ( E NADA FOI PROVADO DE FATO), MOFAM NA CADEIA, UMA PRESSA EM CONDENAR O CASAL, POIS ASSIM O CASO FICA ENCERRADO, NINGUEM FICA SABENDO O QUE HOUVE, QUEM É O ASSASSINO, OU ASSASSINA!
A POLICIA, OS LEGISTAS, A JUSTIÇA , A MIDIA , TODO O CIRCO E GRANA DO CONTRIBUINTE PASSAM DESPERCEBIDO, COM CASO ENCERRADO, NINGUEM FICARA DISCUTINDO AS ASNEIRAS E A INCOMPETENCIA , O ESTADO NÃO TEM QUE INDENIZAR O CASAL E A FAMILIA, NÃO TEM QUE PROCURAR O CULPADO ,
QUE VERGONHA !!!! )
ISABELLA SEGUE MORRENDO!

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Cidade do México decreta fim do alerta sanitário pela gripe

México, 21 mai (EFE).- As autoridades da Cidade do México decretaram hoje o fim do alerta sanitário por causa da gripe suína, estabelecido em 23 de abril, devido à constante diminuição nas mortes e nos casos de contágio causados pelo vírus A (H1N1).

O comitê científico de vigilância epidemiológica e sanitária da capital mexicana decidiu passar do alerta amarelo para o verde, o que significa que a cidade está em "total normalidade, sem nenhuma restrição de atividades, e todos os serviços públicos e a infraestrutura urbana funcionam plenamente".

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Austrália tem 9 casos confirmados da gripe

(Atualiza com três novos casos) Sydney (Austrália), 21 mai (EFE).- As autoridades sanitárias da Austrália confirmaram hoje quatro novos casos de gripe suína no país, entre eles de uma turista mexicana e duas crianças, o que eleva para nove o total de pessoas infectadas por esta doença.

O primeiro contágio confirmado foi o da mexicana, uma mulher de 51 anos que viajou a Melbourne, capital do estado de Victoria, e que adoeceu na terça-feira passada, dois dias após aterrissar em solo australiano, e apresentou resultado positivo na quarta-feira nos exames para o vírus A (H1N1).

Depois, foi comprovado o caso de uma criança que vive em Sydney, capital do estado de Nova Gales do Sul, e cuja mãe contraiu a gripe.

As outras vítimas foram descobertas hoje, uma menina de 10 anos de Melbourne, que frequenta o mesmo colégio onde houve um caso de gripe na quarta-feira, e um australiano de 25 anos.

As autoridades temem que, embora as aulas nesse colégio tenham sido canceladas, possam aparecer mais casos nos próximos dias.

A Austrália se manteve até ontem com apenas um caso, o de uma mulher de 28 anos que retornou em 7 de maio dos Estados Unidos, e quem recebeu alta médica.

Ontem, foram confirmados outros quatro casos: uma mulher de Nova Gales do Sul e três crianças de uma mesma família em Victoria, duas das quais foram à escola.

Apesar do nome, a gripe suína não apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

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Presidente da federação lusa considera Figo apto ao cargo

Lisboa, 21 mai (Lusa) - O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madail, afirmou nesta quinta-feira que Luís Figo tem perfil para liderar o organismo e que este contaria com o seu apoio.

"Sem margem para dúvidas que na minha opinião o Luís Figo tem perfil e experiência humana. Passou por diferentes países e tem também experiência com a sua fundação. É um nome que veria com muito agrado e seria apoiante desse nome para futuro presidente da Federação", disse, agradecendo ainda os elogios que recebeu do ex-jogador da seleção portuguesa.

Figo, durante as comemorações da conquista do título italiano pela Inter de Milão no último final de semana, disse que no futuro não descartava a hipótese de ser líder da FPF.

O presidente da FPF, que falava à margem da apresentação da final da Copa de Portugal, entre Porto e Paços de Ferreira, lembrou ainda que teria sido uma das primeiras pessoas a divulgar que os jogadores que têm vindo a terminar nos últimos tempos as suas carreiras podem vir a assumir cargos importantes.

Questionado sobre as dificuldades na fase classificação para a Copa-2010, Madail disse que ainda acredita e que o próximo jogo com a Albânia, em 6 de junho, em Tirana, "não lhe tem tirado o sono".

"Sinceramente não me tem tirado o sono. Portugal vai ter pela frente quatro jogos que são finais. Acredito que vai conseguir qualificar-se, porque é fundamental para todos nós e importante para os jogadores e para todos os portugueses no nosso país e os que vivem na África do Sul. Acredito que vamos ultrapassar esta situação", frisou.

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Casal foge após receber R$ 12 milhões na conta por engano

Um casal neozelandês fugiu do país após descobrir mais de NZ$ 10 milhões (o equivalente a cerca de R$ 12 milhões) na conta bancária, depositados por engano.

Acredita-se que Huan Di Zhang e Hui Gao receberam a quantia após ter pedido ao banco Westpac um depósito de NZ$ 10 mil (o equivalente a cerca de R$ 12 mil), segundo o jornal "New Zealand Herald", e receberam mil vezes mais.

Segundo informações do canal televisivo neozelandês One News, acredita-se que o casal fugiu para a Coreia ou para a China com o equivalente a cerca de R$ 7 milhões.

O diário diz que a dupla, que gerenciava um posto de gasolina na cidade de Rotorua, no norte da Nova Zelândia, saiu do país imediatamente após descobrir a existência do dinheiro disponível na conta.

A polícia neozelandesa e a Interpol estão em busca dos neozelandeses, que agora são considerados fugitivos por terem saído do país com milhões de dólares do banco.

Segundo o jornal local de Rotorua The Daily Post, a ombusman do banco, Liz Brown, disse que tecnicamente o casal cometeu um crime, pois "estão usando dinheiro que não é deles que, acidentalmente, parou na conta deles".
De acordo com o New Zealand Herald, o posto de serviço do casal fechou de um dia para o outro, e apareceu um comunicado na porta.

Um representante do banco disse que um erro humano foi responsável pela confusão e que o banco está averiguando seus procedimentos.

A polícia disse à mídia local que as investigações estão em andamento, e que eles tentam descobrir se o que houve foi roubo ou fraude.

O banco já recuperou uma parte do dinheiro sumido, mas não forneceu mais detalhes sobre o caso.

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All your movies on a single DVD

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Dr James Chon of the Swinburne University of Technology, holds up a DVD containing new technology that can store data in five dimensions.
Photo: AFP

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May 21, 2009 - 2:33PM

Australian scientists have unveiled new DVD technology that stores data in five dimensions, making it possible to pack more than 2000 movies onto a single disc.

A team of researchers at the Swinburne University of Technology in Melbourne, have used nanotechnology to boost the storage potential nearly 10,000-fold compared to standard DVDs, according to a study published in the peer-reviewed journal Nature.

"We were able to show how nanostructured material can be incorporated onto a disc in order to increase data capacity, without increasing the physical size of the disc," said Min Gu, who led the team.

Discs currently have three spatial dimensions. By using gold nanorods Gu and colleagues were able to add two additional dimensions, one based on the colour spectrum, and the other on polarisation.

Because nanoparticles react to light depending on their shape, it was possible to record information in a range of different colour's wavelengths at the same physical location on the disc.

Current DVDs record in a single colour wavelength using a laser.

The fifth dimension was made possible by polarisation. When light waves were projected onto the disc, the direction of the electric field within the waves aligned with the gold nanorods.

"The polarisation can be rotated 360 degrees," explained co-author James Chon.

"We were, for example, able to record at zero degree polarisation. Then on top of that, were able to record another layer of information at 90 degrees polarisation, without them interfering with each other," he said in a statement.

The researchers are still working out the speed at which the discs can be written on, and say that commercial production is at least five years off.

They have signed an agreement with Korea-based Samsung, one of the world's largest electronics manufacturers.

Last month, US technology giant General Electric said its researchers had developed a holographic disc which can store the equivalent of 100 standard DVDs.

AFP

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Toddler accidentally buys $15,600 digger on auction site

Pipi Quinlan, 3, with a toy digger, a fraction of the size and cost of the $20,000 Kobelco digger she won in a Trade Me auction.Three-year-old Pipi Quinlan bought a $NZ20,000 ($A15,600) Kobelco digger on auction website TradeMe, prompting immediate damage control by her mum when her purchase was revealed.

Most parents are used to little ones sneaking treats into the supermarket trolley, but Pipi's deal must take the cake.

Parents Sarah and Reid Quinlan, of Stanmore Bay north of Auckland, were astonished to wake one morning to find Pipi had bought the huge excavating digger in a TradeMe auction.

The technically savvy kid had woken early and, with the rest of her family sound asleep, decided to play with the computer.

With a few clicks of the mouse she entered Internet Explorer and the Trade Me site her mother had already logged on to.

After a few more timely clicks, she had won the most recent auction listed on the site's homepage.

It was for a Kobelco digger, and she had it for $NZ20,000 - money she didn't have in her piggy bank.

"The first I knew about it was when I came down and opened up the computer," says mum Sarah.

"I saw an email from TradeMe saying I had won an auction and another email from the seller saying something like 'I think you'll love this digger'."

"Well, I had a few Duplo Lego play kits on my watch-list, so just assumed I'd won a digger toy-set," she says.

"It wasn't until I went back and re-read the emails that I saw $NZ20,000, and got the shock of my life," says Sarah.

"I called my husband Reid over to make sure I wasn't seeing things.

"I asked him what a Kobelco was and he said 'I think it's an earthmoving digger'."

"I jokingly said to Sarah, well you'll have to move the Honda off the driveway to make way for the Kobelco," says Reid.

Sarah immediately called TradeMe and the seller to report what had happened.

TradeMe has reimbursed the seller's costs for listing the digger and the auction.

While the seller wasn't impressed with Pipi's antics, he relisted the digger again for another auction.

The Quinlans say most people see the funny side, with family and friends already joking about the incident.

They've learnt to keep their computer well out of the reach of prying hands, and now have a great story for Pipi's 21st birthday.

Perhaps it's a lesson for many parents or childminders to keep a close eye on little ones around computers.

Fairfax Media, the publisher of this website, also owns TradeMe.

Rodney Times, New Zealand

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Bono y Shakira, ¿salvadores del turismo en México?

Ante el brote de gripe A, que ha ahuyentado a los viajeros, la capital mexicana invita a famosos para incentivar el turismo

REUTERS / ELPAÍS.com - México / Madrid - 20/05/2009

Tras la reciente salida de la paralización que afectó a Ciudad de México después del brote de gripe A, la capital mexicana intenta volver a atraer al turismo internacional. Para ello, ha invitado a personajes de la talla de Bono, Shakira o el multimillonario Bill Gates a visitar la ciudad.

Bono

A FONDO

Nacimiento:

10-05-1960

Lugar:

Dublín

Y es que la gripe se ha cobrado en México la vida de 74 personas, la mayoría en la capital, lo que llevó al ayuntamiento a cerrar restaurantes, bares, museos, cines y hasta suspender misas en un golpe a la economía, que ya sufría por la crisis global.

"Hoy la Ciudad de México y México necesitan de solidaridad internacional y cooperación para recuperarse tan pronto como sea posible", ha dicho el gobierno del Distrito Federal en una carta enviada al irlandés Bono y a la colombiana Shakira. "Basados en esto, y conscientes de su liderazgo mundial, nos complace invitarlo como visitante distinguido para ser testigo de que la Ciudad de México está llena de vida", agrega la misiva, que fue cursada también al ex presidente estadounidense Bill Clinton y al millonario de la informática Bill Gates.

La carta, firmada por el alcalde de la ciudad, Marcelo Ebrard, pide a las celebridades que generen una red de solidaridad y cooperación a favor de la ciudad donde habitan cerca de 20 millones de personas en su área metropolitana y fue también dirigida a alcaldes como el de Nueva York, Michael Bloomberg; el de Buenos Aires, Mauricio Macri, y al de Pekín, Guo Jinlong. El alcalde de Madrid, Alberto Ruiz-Gallardón, se encuentra precisamente en México DF y ha expresado el respaldo de la capital española a la mexicana.

Ebrard ha relatado además que el martes comenzaba una campaña con anuncios televisivos para atraer turistas, después de que la paralización durante una semana a finales de abril y principios de mayo, debido a la gripe, dejara a los hoteles capitalinos casi vacíos.

Ciudad de México, una caótica urbe en cuyo centro histórico conviven vestigios del imperio azteca junto con imponentes edificios coloniales y rascacielos, recibe unos 12 millones de turistas al año. Uno de cada cuatro es extranjero.

El ministro de Salud mexicano, José Ángel Córdova, aseguró en tanto que la epidemia está controlada y pidió eliminar restricciones comerciales en solidaridad con su país.

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La coca y su difícil laberinto

Los campesinos colombianos se debaten entre las promesas oficiales, a veces incumplidas, y la presión de los armados.- Las fumigaciones continúan

PILAR LOZANO | Bogotá 20/05/2009

En un recodo del río Tapaje, en el departamento de Nariño del Pacífico colombiano, dos mujeres con camisetas llenas de agujeros y sombreros de alas, esperan la llegada del comprador de hoja de coca. "La necesidad me tiene en esto, con siete hijos y sin marido...", se disculpa, con el tono cantado y dulce de los afrocolombianos, la dueña de la mercancía. "Sólo me queda lo que dejó la última fumiga", agrega. La aspersión de glifosato, realizada mediante poderosos monomotores escoltados por helicópteros artillados, los había atacado cuatro meses antes.

• 
  

Colombia

A FONDO

Capital:

Santa Fe de Bogotá.

Gobierno:

República.

Población:

45,013,672 (est. 2008)

Un programa piloto denominado Sí Se Puede promueve la sustitución voluntaria

"El único camino es que el campesino se convenza y conveza a su vecino"

Hay desconfianza: "Con lo ilícito, la gente se acostumbró a buen dinero"

"Vienen, nos endulzan el oído y después nos dejan paralizados"

Poco después se acerca una embarcación. Un hombre y una mujer acomodan los bultos en la lancha, pagan lo convenido -el equivalente a 500 dólares- y en minutos se pierden por un riachuelo. En volteaderos y cristalizaderos camuflados en la selva, esta hoja se convierte en medio kilo de cocaína. Los 500 dólares se multiplican hasta llegar a 43.000 en las calles de Madrid.

Nariño, mitad costero y mitad en la cordillera, es el departamento con más coca, 20.000 hectáreas. Es un territorio disputado por los grupos armados que se financian con el cultivo: los nuevos paramilitares, las guerrillas de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) y el Ejército de Liberación Nacional (ELN), las bandas de la mafia...

Y en medio de este conflicto se vive un pulso entre los campesinos que se arriesgan a dejar el cultivo de la hoja de coca, los vacilantes y los necios.

El gobernador, Antonio Navarro Wolf, apoya a los primeros: "El único camino para acabar con la coca es que el campesino se convenza y convenza a su vecino de dejarla". Se comprometió con el plan de etnodesarrollo creado por las comunidades negras del Pacífico y de Leiva y Rosario, encumbradas en las montañas, y abandera un programa piloto de sustitución voluntaria denominado Sí Se Puede.

Desafío

EL PAÍS, con el apoyo de Avina -una organización que trabaja por el desarrollo sostenible en América Latina-, realizó un recorrido por estos lugares y comprobó que el desafío no es fácil.

La coca llegó al Tapaje en 2001. Floreció en medio de la caída del precio del coco y de la importación de cacao, que arruinó a los lugareños. Es una zona de alta pluviosidad, que llegó a convertirse en una despensa. Pero en El Charco, la población más grande sobre sus riberas, se llegó al extremo de importar todo lo que se comía. A El Charco se llega desde Tumaco, un puerto sobre el Pacífico, navegando por mar, ríos y esteros.

Arnulfo Mina, el párroco, lamenta que el Gobierno no haya llegado con "un plan serio" y que no haya cumplido las promesas realizadas hace dos años, en medio del desplazamiento masivo provocado por la fumigación y los enfrentamientos entre las FARC y el Ejército, que ocupó la zona para recuperar territorio.

Les ofrecieron sembrar palma africana. Pero la palma, que requiere grandes inversiones de capital, ha dejado a muchos nativos sin tierras en otros lugares. En los puestos planeados para vender verduras, granos o frutas del mercado de El Charco viven aún 200 personas.

En su casa, construida sobre pilares en la parte alta del Tapaje, Arnulfo Aguirre acumula cartas pidiendo créditos blandos para volver al cacao. Este hombre de 55 años, que aprendió a leer solo, confiesa que "tomó conocimiento" de la ilegalidad de la coca cuando metieron presos a dos amigos. "Pensé: ese cultivo no es para nosotros; cuando uno está preso, ya la vida es sumergida". Es directivo de su Consejo Comunitario, una de las organizaciones creadas para reconocer la propiedad de los baldíos del Pacífico a los afrocolombianos. A comienzos de año decidieron arrancar los cocales. "Si el Gobierno toma la iniciativa, los servicios del Estado no nos cobijan", dice Arnulfo.

Tiene razón. Los programas de la Gobernación, que cuentan con recursos de la cooperación internacional, llegarán a quienes lo hagan. Por falta de recursos, apenas un 10% de la población negra del Tapaje se beneficiará. "No acabaremos con el narcotráfico, pero tiene sentido que logremos sacar de lo ilegal a 5.000 familias", reconoce Eugenio Estupiñán, encargado del programa.

El desafío mayor es garantizar el mercado. Trabajarán por núcleos de 40 hectáreas. "Si son afectadas por la fumiga, podremos hacer los reclamos respectivos", aclara Estupiñán. Pero la garantía no es absoluta.

Un solo camino

Gustavo Mauricio Girón, obispo de Tumaco, maneja una cifra: un 30% del campesinado está decidido a dejar el cultivo de coca. Pero sabe que las mafias no dejarán que el negocio se acabe. Califica a los campesinos de "víctimas". "Los capos dominan territorios y les obligan a sembrar", recuerda. Si no lo hacen, los tildan de espías y tienen que huir. Hay un solo camino: que toda una comunidad se una y diga: "No sembramos más coca".

No es fácil. Comunidades que se han reunido para buscar una salida conjunta sienten desconfianza: "Lo que uno comenta en esos espacios llega a los oídos de los armados", alegan. Muchos prefieren callar. "Los grupos armados quieren tener como apéndices de su estructura de poder a las organizaciones comunitarias", afirma Ricardo Vargas, estudioso del tema.

El obispo retrata otra de las presiones que se abaten sobre el alma del campesino: "La coca daña más al que la produce que al que la consume". Su lógica descorazona: el que consume se torna pacífico, pero el campesino que la cultiva se degrada: compra armas, licor, equipos de sonido, gasta a manos llenas en juegos de azar, en prostitutas... "Desde el momento en que la coca produce, existe la tentación", advierte el obispo.

Durante mucho tiempo, Humberto deseó que llegaran los aviones fumigadores y destruyeran su cocal en Leiva. Por eso, cuando a comienzos de 2008 ocurrió, sintió alivio. Fue a la alcaldía y pidió ayuda; reunió a los vecinos y los invitó "a cambiar de pensamiento". A finales del año pasado, integrados en el programa Sí Se Puede, arrancaron manualmente 90 hectáreas.

Otros los han imitado. Muchas razones lo llevaron a dejar atrás 14 años de vida ilícita: dos hermanos arruinados por la adicción, las repetidas amenazas de los armados -"quererlo matar a uno porque no aportaba lo que ellos querían"-, la muerte violenta de cuatro de los cinco hijos varones de su hermana, y la masacre de cinco líderes del pueblo en diciembre de 2007.

Sabe que "sólo con estar en paz" no se vive. "Si el Gobierno le pone la mano al campo y da soluciones, se puede terminar con esto", explica.

Ayuda de la UE

Pero las políticas públicas apuestan por la agroindustria y no por la economía campesina. Esto preocupa al gobernador Navarro. Sí Se Puede está financiado, entre otras instancias, por la Unión Europea, que aporta 4,5 millones de euros. El Gobierno de Bogotá lo respalda; por eso, se comprometió a no fumigar si los campesinos arrancan voluntariamente las 600 hectáreas que aún quedan. Casi 4.000 familias de Leiva y Rosario, cocaleras o no, son las destinatarias.

"Se trata de enfrentar con una óptica distinta el problema", dice Navarro. Es necesario un paquete completo de desarrollo sostenible que incluya seguridad, vías, legalización de predios, asistencia técnica, créditos y acceso al mercado regional a precio justo.

El primer paso es convencer a los campesinos y reconstruir el tejido social, desbaratado por la mentalidad competitiva e individual impuesta por la coca; después, es necesario agruparlos de acuerdo al interés por distintos cultivos. Una barrera es la desconfianza. Así lo siente Luis Eduardo Ramírez, ingeniero agrónomo con doctorado en Desarrollo Sostenible, encargado del proyecto en Leiva. "Con lo ilícito, la gente se acostumbró a buen dinero", dice.

Frustrante cosecha

Será lento volver a la cultura anterior. Lo aceptan los lugareños: "Llevamos en esto casi 30 años. Los jóvenes no saben qué es el trabajo de antes". Además, cargan con una pesada cosecha de frustraciones con programas alternativos. Desde 1985 se han hecho distintos experimentos: "Vienen, nos endulzan el oído, dentramos a los proyectos y después nos dejan paralizados".

A Leiva se llega tras una hora de viaje desde la carretera que une el centro del país con Ecuador, por un camino empinado que sube ensortijado sobre el ramal occidental de los Andes. A los rincones más apartados se viaja por caminos tan angostos que parecen rasguños abiertos en la montaña, al borde de aterradores precipicios. Todo ese oleaje de montañas estuvo tapizado de coca. Anclaban el arbusto con puntales para que no se despeñara. El cultivo casi desaparece por las fumigas, la erradicación manual y las pirámides -empresas ilegales captadoras de dinero-. En lugar de salvar la hoja tras las últimas lluvias de glifosato, campesinos y compradores apostaron por estas empresas, que se desplomaron antes de terminar el año 2008.

Muchos volvieron al monte para recuperar la coca abandonada o para sembrar nueva. Y hay rumores tentadores: oferta de semillas, apoyos para empezar de nuevo... En algunos sitios, la resiembra se da por exigencia de los armados. A una aldea llegaron los nuevos paras, mataron ganado, repartieron carne y les ofrecieron precios altos por la hoja.

A finales de febrero, en un encuentro comunal, los campesinos de Leiva soltaron ante el gobernador un rosario de quejas. Y Navarro les increpó: "¿Me quieren decir que quieren volver a la coca, que no se puede...?", les increpó Navarro.

La fumiga, pero también los químicos con que alimentaron por años la coca y tanto bosque arrasado, tiene la culpa. "Abrieron mucha frontera agrícola para botar esa semilla", cuenta el ingeniero Ramírez. Hoy se necesitan más abonos y están tres veces más caros.

"No podemos declinar, vamos a seguir buscando aliados; si crece la ayuda, vamos a salir de esta cuestión", dice Sandro, líder y profesor del Tapaje. Y en la sierra, Humberto, de manera suave, seguirá predicando: "Cuando haya ayuda, ¿quién va querer la coca?"

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El reino de las verduras se digitaliza

Blogs, vídeos y redes sociales, en el menú del congreso Navarra Gourmet.-El encuentro gastronómico culmina con la defensa del vino rosado y preguntas del público para Ferran Adrià

ROSA RIVAS - Pamplona - 21/05/2009


"El vino rosado es seguramente el más antiguo de la humanidad: surgió de la maceración accidental de unas uvas tintas olvidadas en una vasija de barro. Ahora los vinos rosados europeos están en peligro de extinción, amenazados por una normativa de la Unión Europea a punto de aprobarse y que autoriza la mezcla de vino: blancos y tintos para hacer rosados y tintos con blancos para hacer tintos. En pro de una total liberalización de las prácticas enológicas no podemos perder nuestra identidad".


Este llamamiento en defensa del vino rosado, hecho por la presidenta de la Denominación de Origen Vinos de Navarra, Pilar García Granero, en nombre de los consejos reguladores vitivinícolas (CECRV) y un brindis por la esencia de lo auténtico precedió ayer al cierre del congreso gastronómico Navarra Gourmet.

El broche fue un lanzamiento de preguntas (como en el espacio televisivo donde responden los políticos) al número uno mundial: Ferran Adrià. "Hay una diferencia entre hacer un plato y crear un concepto que abre caminos" "Enfrentar la cocina tradicional y la de vanguardia es como plantear ¿qué te interesa más, la jota o los Rolling? Un cisma en la cocina es lo peor que nos podría pasar" "Ningún país ha sido tan autocrítico con su cocina como España. Tenemos que apoyar a la gente que arriesga, porque si no en 10 años se acaba esto. Estar arriba implica generosidad"... El famoso chef -que preparó una tapa de fusión navarro-japonesa- respondía a las preguntas que llegaban del público del auditorio y de los seguidores del Facebook. Todo eso se leía en Twitter, se podrá ver en los vídeos de YouTube en las fotos de Flickr y está en www.navarragourmet.com, el alojamiento en Internet del congreso gastronómico Navarra Gourmet. Vive las Verduras, que en su tercera edición se ha servido más digitalizado que nunca. Además de celebrarse en Pamplona (del 17 al 20 de mayo) se ha desplegado en la Red, donde ya reina un proyecto de plataforma mediática para el mundo agroalimentario de Navarra, que supone para la Comunidad Foral la segunda fuente de ingresos, por debajo de la industria de la automoción. La rica despensa (del espárrago a la alcachofa, del pacharán al rioja, del pimiento de piquillo al aceite...) está englobada en la identidad Reyno Gourmet. Información de productos, autentificación de calidad, recetas, propuestas turísticas, vídeos, imágenes y noticias son los ingredientes de esta macromarca. Del campo al plato y de ahí a la web. En dos días de presencia en Facebook se ganó a 200 fans.

En la Red se ha volcado todo el contenido del congreso. Como el premio al cocinero francés Michel Bras, quien elaboró ante el público su magnífica y famosa Gargouillou, una elegante apoteosis vegetal cuyo diseño y concepto ha inspirado a chefs en todo el mundo "Si un plato no tiene vida no sirve para nada", afirmó Bras.

También se ha dado eco ciberespacial a las intervenciones de cocineros como Martín Berasategui, Pedro Subijana, Joan Roca, Albert Adrià, Quique Dacosta, Koldo Rodero, Massimo Botura, Enrique Martínez, Oriol Rovira, Josean Martínez, David Yarnoz, Marcelo Tejedor...

Y por supuesto tuvo su escaparate en la web el debate sobre la globosfera gastronómica, en el Primer Encuentro de Bloggers sobre cocina promovido por Navarra Gourmet.

¿La publicidad está reñida con una información comprometida con el rigor informativo? ¿Los logotipos en las casas virtuales mediatizan lo que cuentan sus habitantes? Todo es cuestión de cada autor. ¿Críticos frente a informadores? ¿Profesionales o aficionados? Hay sitio para todos. ¿Cómo se cimenta la credibilidad? ¿Todo vale? La frescura no implica opiniones indocumentadas o destructivas... Estas cuestiones formaron parte del Primer Encuentro de Bloggers de Navarra Gourmet, que culminó con unos premios. Al entregarlos, Ferran Adrià reclamó honestidad: "Es el primer motor de la sociedad, es muy importante y es la herramienta vital para los blogs". Jorge Guitián, con su Diario de un Gourmet de Provincias , fue el ganador. En la categoría de videoblog, ganó Txaber Allué con El Cocinero Fiel y el premio revelación se lo llevó Tony Vacaciones y Derivados. También se llevaron distinciones Bertus y http://garbancita.blogspot.com.

Al margen del cibermundo, el encuentro navarro entregó los Premios Eva a las mujeres protagonistas en la gastronomía. Correspondieron este año a las cocineras Atxen Jiménez (Túbal,) y Léa Linster, la empresaria Gianola Nonino, la sumiller Kasia Romanska y las periodistas Carmen Casas y Mandi Ciriza.

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Dark horse Kris Allen wins "American Idol"

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By Alex Dobuzinskis and Nichola Groom

LOS ANGELES (Reuters) - Arkansas student Kris Allen won the eighth season of "American Idol" on Wednesday, dealing an unexpected defeat to singing rival Adam Lambert on the most popular U.S. television show.

Allen, 23, who won over audiences with his all-American good looks and by putting his personal spin on popular tunes, appeared shocked as Lambert, a 27-year-old musical theater actor, embraced him after host Ryan Seacrest's announcement.

"It feels good, but Adam deserves this," Allen said. "I don't even know what to feel right now, this is crazy."

A record high of nearly 100 million votes were cast in the finale. The "Idol" win guarantees Allen a recording contract.

A college student and devout Christian from Arkansas, Allen was the more clean-cut of the two finalists.

He often performed with his acoustic guitar, winning praise for rearranging well-known tunes, among them Michael Jackson's "Remember the Time" and Bill Withers' "Ain't No Sunshine."

As recently as last week, Allen was considered a long shot heading into the battle for the top two "Idol" spots, but he wowed the show's judges with his rendition of Kanye West's "Heartless," ousting early favorite Danny Gokey.

Even hours after winning, Allen appeared stunned.

"I felt shocked almost every week that I made it," he told reporters. "To be the American Idol, I'm completely shocked."

Widely considered the frontrunner since early in the season, Lambert dazzled audiences and the show's celebrity judges with his off-the-charts vocal range and dramatic flair.

With his falsetto singing style, black nail polish and daring wardrobe, Lambert earned the nickname "Glambert." Entertainment Weekly magazine even dubbed him "The most exciting 'American Idol' contestant in years."

Backstage, Lambert appeared unfazed by the loss.

"For me it's not really about what happened tonight, it's about tomorrow," he said.

DARK HORSE

The low-key Allen was often called a dark horse in the competition. On Tuesday night's final performance show, "Idol" judge Simon Cowell admitted that he had doubted whether Allen actually belonged in the finale.

"When your name was announced last week I wasn't sure whether America had made the right choice," Cowell told Allen early in the show. "But I absolutely take all that back now."

Later in the night, Cowell appeared to all but anoint Lambert the winner, calling him a "worldwide star."

Highlights of Wednesday's star-studded finale included a joint performance between Lambert, Allen and surviving members of the rock band Queen. Also, judge Kara DioGuardi ripped off her dress to reveal a bikini in the middle of a singing duel with a former contestant famous for wearing a two-piece.

"American Idol" began as a cheesy summer talent show in 2002 but morphed into a cultural phenomenon that attracts tens of millions of viewers a week to News Corp's Fox network. Ratings have sagged about 7 percent this season, but it remains the nation's top-rated TV show with some 26 million viewers.

"American Idol" has produced true music stars from among its winners and losers, including Grammy winners Carrie Underwood, Kelly Clarkson and Jennifer Hudson, who also has won an Oscar.

(Reporting by Alex Dobuzinskis and Nichola Groom, editing by Paul Simao)

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More stockpiling ammunition: Fear of potential Obama laws causing mass sales

By PERRY BACKUS Ravalli Republic

FLORENCE - Every day, Darren Newsom's three Bitterroot Valley Ammunition facilities crank out 300,000 rounds of ammunition.

It's not nearly enough.

“I'm going about 100,000 rounds in the wrong direction every day,” Newsom said. “We probably have about six months of back orders right now.”


Fearful of the Obama administration's potential to tighten gun control laws, people from all over the country are stocking up on guns and ammunition.

“I went through the Clinton years and there was a bit of a scare then,” Newsom said. “This is like the Clinton years on steroids. � On the day of the election, our phones started going nuts. It hasn't stopped since.”

As a master distributor for ATK - the world's largest ammunition business - Bitterroot Valley Ammunition supplies other ammunition manufacturers around the country with the components needed to make bullets.

“I get a million primers in every other day and most are shipped out the very next day,” he said. “I have 100 million primers on back order right now. We just can't get enough of them.”

At a recent gun show in Salt Lake City, Newsom sold somewhere between 300,000 and 400,000 rounds in the first two hours.

“It's just unreal,” he said. “Somewhere in lots of basements around the country, there are millions of rounds of ammunition being stored.”

Local businesses have felt the ammunition shortage.

At Bob Ward's in Hamilton, Mike Matteson said there has been quite a run on ammunition and reloading supplies like bullets and powder since the election.

“We are especially low right now with pistol ammunition,” Matteson said. “There are four or five calibers that we don't even have on our shelves.”

Matteson said he didn't believe manufacturers were prepared for the panic buying that's occurred since the election.

“They tell us that they're months behind on some calibers - .22 ammo is really tough to come by,” he said. “Our gun sales are up somewhere between 30 (percent) to 35 percent or better. A good percentage of those sales are pistols.”

Firearm and ammo sales aren't the only place where concerns about gun control are cropping up.

Ravalli County Sheriff Chris Hoffman has seen a marked increase in the number of people applying for concealed weapons permits since November.

Montana is a “will-issue” state for concealed weapons permits. Any law-abiding citizen who fills out the application and can show they've completed some form of firearm safety course can obtain a permit.

The county is averaging about 38 requests for renewals or new permits a month. Last year, the requests averaged about 25.

“It's definitely a noticeable increase,” Hoffman said.

The sheriff said he's hearing from people who are concerned about what might happen over the next four years with the gun control issue.

“We are being asked what would be the stance of local law enforcement if the federal government calls for the confiscation of firearms,” Hoffman said. “That's a very real concern for people.”

Gary Marbut, the longtime president of the Montana Shooting Sports Association in Missoula, said the seeds of the current ammunition shortage can be traced back almost a decade to the Y2K scare.

“Many people became concerned about their ability to get ammunition back then and they stocked up quite a bit,” Marbut said.

In the intervening years, China blossomed and bought up world copper supplies. Wars in Iraq and Afghanistan used up warehouses full of U.S. ammunition that needed to be replenished. That forced higher prices for civilian ammunition and people started using some of the bullets they had squirreled away after Y2K, Marbut said.

And now, with the current economic and political uncertainty, people are looking to restock their supplies at a time when most ammunition manufacturers aren't willing to expand their operations.

“The whole demand side of this is so flexible and the supply side is not,” he said.

The ammunition shortage is creating a bit of an economic boon for Ravalli County.

Newsom plans to open a fourth manufacturing facility in Stevensville sometime in September. He employs about 50 people right now and could add up to another 100.

“There are a lot of people out of work right now,” he said. “Two years ago, I probably couldn't find 10 people to go to work for us. Now I have 10 people a day coming in here looking for a job.”

Newsom believes the need for ammunition won't go away. This scare is creating a whole new group of ammunition customers for the future, he said.

Need proof?

Take the .380 caliber pistol. A year ago, Newsom said there was hardly a demand for the ammunition. Since then, the .380 auto pistol has become very popular with women.

“One year ago, it wasn't in demand and now it's some of the most sought ammunition in the U.S.,” he said. “There are more people getting into shooting and that's one thing about ammunition - you can only shoot it once.”

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Have you been on the dog and bone? Bailey the Labrador sparks 999 alert after biting phone and spooking operator with his whining

By David Wilkes
Last updated at 2:04 AM on 21st May 2009

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It was the most sinister of 999 calls - a whimpering noise followed by a shout of: 'Come out, or else - I'm warning you' before the line went dead.

Fearing that a murder might be in progress, the operator phoned the number back - and discovered the culprit was a mischievous dog with a fascination for telephones.

The 14-month-old golden retriever, named Bailey, had crept into the bedroom of his owners Jodie and Jamie Halfpenny while they were downstairs watching television and picked up their cordless phone in his mouth.

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Dialling for help: Bailey managed to call 999 on a phone, sending police to his home after they heard the chaos as his owners tried to retrieve it

Bailey, who has previous form for breaking mobiles, then came bounding into the lounge and when the couple saw he had the phone they chased him to try to get it back.

He ran outside into the garden, at some point having managed to bite the 9 key three times.

'He was so keen to keep hold of the phone that he got himself wedged behind our shed and by this time we could hear someone had answered his call,' said 20-year-old Mrs Halfpenny, a care worker from Withington, Herefordshire.

As she and her 24-year-old husband tried in vain to make him come out, their shouts and Bailey's whines were heard by the police operator.

'It was only when we got out his favourite biscuits and treats that he finally crawled out,' said Mrs Halfpenny.

'But that wasn't the end of it because he left the phone behind and we had to crane round to try and get it. We got it back and then the police rang asking if we were OK.'

Pet calls: Jamie and Jodie Halfpenny with their mischievous golden retriever Bailey

When you dial 999, you are asked which service you require: police, fire or ambulance.

If you do not or cannot answer, the BT operator will put the call through to the police.

The West Mercia force confirmed they received the bizarre phone call at 4.30pm on a Monday and that the whining and shouts had made staff think they had 'a violent domestic or even a potential murder on their hands'.

A spokesman said: 'That was when the line went dead and for a few moments the operator wondered what sort of incident they were dealing with.

'The operator phoned the number back hesitantly, only to be greeted by a very apologetic woman who confirmed all was well.'

Mrs Halfpenny said she and her husband, a car dealer, had vowed to keep their phones well out of Bailey's reach.

'I don't know what it is about phones, but he goes wild whenever they ring and has cracked a few mobiles in his mouth when he gets hold of them.'

She said that 'the whole police thing was a bit embarrassing', but she was able to see the funny side now.

'You never know when a dog that can dial for help could come in handy.'

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Reflections on "Voices from the Great Depression"

When the politicians and pontificators began comparing the 2009 economic woes with 1929, I thought of my parents. I remember as a kid, my father bending over in a parking lot or on a sidewalk — it could be anywhere — then proudly plucking a penny from the ground and placing it in his black coin purse. He was born in 1928 and raised in a poor Italian family in northern Michigan. There were hardships. His father died when he was in sixth grade. His mother put cardboard in her worn-out shoes because money was tight. But when he talks about those tough times, he always adds, “We were happy.”

My mother was born near the end of the Great Depression but also grew up poor in South Carolina. My parents passed their experiences on to me in the form of simple economic lessons. Live within your financial means. Don’t waste your resources. Save some of your income.

Like my parents, I thought that others who endured those earlier hard times could provide more personal and thought-provoking insights than today's pundits. I started with retirement organizations that might be able to help. John Knox Village in Tampa responded first and provided several great subjects. I then approached the Lions Club, community leaders, fellow journalists, anyone who could point me in the right direction. Many were eager to tell their stories. Some weren’t. The memories were too painful, too private. One man just figured that younger generations didn’t care enough to listen.

I hope he’s wrong. In today’s digital, mass-produced era, the penny lacks value for most. Still, when Bill Jackson — who worked in a grocery store making less than a dollar a day — mentioned that at age 93 he still picks up pennies from the ground with the help of a walker, I was amazed and delighted. I thought of my father. He still picks up pennies. [CHRIS ZUPPA, Times]

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Helmeted protestors, orange moon, owl monkeys

Student demonstrators wearing black helmets are surrounded by a cloud of teargas and spray from a fire extinguisher directed at the police. The clash took place Tuesday in Turin, outside a meeting of Italy's university rectors. Organizers have dubbed the gathering of more than 40 rectors the "G-8" university summit, although the meeting has nothing to do with the annual Group of Eight summit of leading industrialized nations, which will be held in July in L'Aquila, Italy. (AP Photo /Massimo Pinca)

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Elephant bath, Pakistan refugee, Buddhists in Nepal

Firefighter Eforrest Allmond houses down an Asian Elephant from Ringling Bros. and Barnum & Bailey circus in Philadelphia on Wednesday. Wednesday is scheduled to be the opening night for the circus in Philadelphia. (AP Photo/Matt Rourke)

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Pills-therapy combination work best at treating insomnia, study says

By Letitia Stein, Times Staff Writer
In Print: Wednesday, May 20, 2009

Losing sleep over the economy? For the growing numbers of Americans tossing and turning at night, a new study on treating sleep disorders may offer hope.

But like the repair of the financial markets, there is no quick fix to insomnia. Treatment, according to a report released Tuesday in the Journal of the American Medical Association, can be most effective when combining a brief spell on sleeping pills with extended therapy to change bedtime behaviors that exacerbate sleep disorders.

Dr. Mac Anderson, director of the University of South Florida's sleep medicine training program, said this approach bridges a patient's desire to get quick results with the long-lasting benefits from behavioral therapy.

"Most Americans, in our culture, it's a pill for everything," said Anderson, who is also the medical director of Tampa General Hospital's Sleep Disorders Center. "That may help people get started on their treatment for insomnia, but those physiological behaviors that have to be learned and taught are what's going to, in my opinion, help them the most over a long period of time — not the medicine."

The new insight into insomnia treatment comes at a time when many Americans report trouble sleeping. In a recent poll by the National Sleep Foundation, more than one in four people surveyed said they had lost sleep worrying about personal finances and employment, the U.S. economy and health care costs.

Even in good times, an estimated 50 million to 70 million Americans suffer from ongoing sleep disorders, affecting their daily ability to function, the Institute of Medicine reported in 2006. It called the cumulative affect of sleep loss and insomnia "an under-recognized public health problem," one associated with diabetes, obesity, depression, heart attack and stroke.

More than just a pill

Both behavioral therapy and prescription medication are effective treatment options, experts say. The new study in JAMA examined the effectiveness of using them together on chronic insomniacs.

For the first six weeks, half of the participants received a regimen of "cognitive behavioral therapy," a short-term therapy that focuses on sleep habits and attitudes about sleep. The rest received a nightly dose of Ambien, a well-known sleeping medication, combined with the behavioral therapy.

After the initial treatment phase, half of the therapy-only group continued the therapy for the next six months. The rest discontinued it.

The patients taking Ambien were also divided into two groups — one that stuck with behavioral therapy and discontinued drug use. The other received ongoing therapy, and were allowed to use Ambien if needed.

Six months later, researchers found the best results among the patients who initially received a combination of behavioral therapy and sleeping medication, but then stopped taking Ambien entirely.

"We can't expect that just with a sleeping pill, we will cure the problem forever," said Charles Morin, the lead author and a professor of psychology at Laval University in Canada. "When we discontinue the treatment, usually people get back to where they were initially, whereas with CBT, it's based on teaching behavior principals and psychological principals — and once we end the teaching, what people have learned does not disappear."

No overnight change

It takes time to see results with CBT's multi-pronged approach to changing bedtime habits, which includes "sleep hygiene'' education and correcting misconceptions that could aggravate an insomniac's distress. For example, many people think they should sleep eight hours a night, but sleep needs vary.

The study, conducted in the Quebec City area, involved 160 white men and women with chronic insomnia ranging in age from 30 to 72.

After the initial six-week phase, more than half of participants in both treatment groups were sleeping better. Those who combined behavioral therapy with Ambien (a brand of zolpidem), part of a newer generation of sleeping medications that are generally not addictive, slept a little longer than the other groups.

But after the next six months of treatment, the best results were seen in participants who stopped taking medication, and continued their behavioral therapy.

Behavioral therapy seeks to correct a vicious cycle in which the stress of losing sleep can lead to further insomnia.

"The thought of going into the bedroom and having a sleepless night creates anxiety," said Anderson, the USF sleep specialist. "Tossing and turning, worrying about not being able to sleep and worrying about tomorrow and not being able to perform at work, wakes the brain up."

Medication is effective, Anderson noted, but "in some patients, the effectiveness may wear off with time." And most of the prescription drugs approved for insomnia treatment are labeled for short-term use.

The nonprofit National Sleep Foundation, which receives a mixture of public and private funding, cautions against a do-it-yourself approach to insomnia treatment. It advises consulting a health professional.

Sleep medications range widely, and it is wise to research a drug before taking it. Most over-the-counter drugs use antihistamines, which have the potential for side effects including continued daytime sedation, dry mouth and incontinence problems.

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'Drunk' man ploughs his Rolls-Royce into Tesco store just minutes after staff refuse to sell him alcohol

By Daily Mail Reporter
Last updated at 1:36 AM on 21st May 2009

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A man drove a Rolls-Royce through the front window of a Tesco superstore yesterday after staff refused to sell him alcohol.

Six women shoppers were injured as the car shattered the glass, demolished two checkouts and sent shelves crashing down.

A 50-year-old man was last night arrested at the scene on suspicion of attempted murder and drink-driving.

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Narrow escape: A Tesco store in Andover, Hants, had to be evacuated after an allegedly drunk 50-year-old man drove his Rolls-Royce through the shop window

Staff and customers claimed the driver - who is thought to run a firm of chauffeurs - had tried to buy alcohol in the store but was turned away because he was drunk.

Moments later, after returning to the car park, he tried to drive the car through a store window.

He failed first time, but then reversed and picked up higher speed before crashing through the front of the shop.

Devastation: The Rolls-Royce sits in the superstore after it was driven through the window. Shoppers and staff fled for their lives

A 50-year-old man was arrested on suspicion of attempted murder and drink-driving after crashing a Rolls-Royce into the supermarket

Shoppers, including parents and children, ran for cover at the scene in Andover, Hampshire, just after 4.30pm.

The force of the impact pushed two checkouts 10ft into a sweet aisle.

An air ambulance, six ambulances and three fire engines were scrambled.

The six victims were taken to hospital and the store was evacuated. The injured are thought to include a pregnant woman.

Customer Patrick Ford, 49, said: 'I heard a huge crash and shattering glass and the shelving started collapsing around me. It was like a tidal wave of shelving coming towards me and then I saw that a car had come through the window.'

A Tesco worker, who did not want to be named, said she thought a bomb had gone off when the crash happened.

She said: 'People were running for their lives, scattering in all directions. Everyone was screaming. It was terrifying. Checkout girls were shocked and crying.'

It is thought the man sat in his car until police arrived. Paramedics gave him oxygen at the scene. The injured women were treated for cuts, bruises and shock.

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Angelina Jolie aparece com barriga saliente em Cannes

A atriz acompanhou o marido, Brad Pitt, à exibição de gala de "Inglorious Basterds" e surpreendeu com uma barriguinha

Angelina não consegue esconder a barriguinha

Angelina Jolie alimentou os rumores de que estaria grávida novamente ao aparecer no Festival de Cinema de Cannes, nesta quarta-feira, com uma barriguinha saliente. Nem o vestido com detalhes disfarçou o que é dado como certo por alguns veículos de imprensa norte-americanos.

Mas se ela colocou fogo nos boatos de que espera mais um filho, o fato de acompanhar o marido, Brad Pitt, à exibição de gala do filme "Inglorious Bastards", do qual ele é protagonista, acabou jogando um balde de água fria nos burburinhos sobre uma suposta crise entre o casal.

Em abril, a revista "Star" afirmou que Angelina estava realmente esperando um sétimo filho, mas que a relação entre ela e Pitt estaria completamente abalada depois do suposto flagra dele trocando carinhos com a babá dos filhos.

O casal, claro, desconversa sobre desavenças, mas confirma que é difícil manter a paixão com seis filhos pequenos.

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"Não fiz um filme gay", diz diretor de longa sobre irmãos amantes

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  João Gabriel Vasconcellos e Rafael Cardoso vivem irmãos amantes em "Do Começo ao Fim"

EDUARDO TARDIN
Da Redação

Desde que vazou na rede no início do mês, o vídeo promocional do filme "Do Começo ao Fim" tem causado polêmica na internet. Dirigido por Aluízio Abranches, de "Um Copo de Cólera" e "As Três Marias", o filme mostra a relação incestuosa entre os meio-irmãos Francisco e Thomás, vividos pelos atores João Gabriel Vasconcellos e Rafael Cardoso. No elenco, estão ainda Julia Lemmertz, como mãe dos rapazes, e Fábio Assunção como o pai de um deles.

Apesar das cenas dos irmãos trocando carinhos no banho e na cama, Abranches faz questão dizer que não fez um "filme gay", e nem saberia dizer se os personagens que criou são necessariamente homossexuais. "Pode ser uma relação que acontece só entre os dois", desconversa. "Quis apenas tratar de dois assuntos que me interessam bastante, que são as relações amorosas e a família".

• O que achou da prévia do filme "Do Começo ao Fim"? Comente

O fato de Francisco e Thomás serem meio-irmãos não foi uma forma de aliviar a história. "Não tinha nem o que aliviar ali", diz o diretor, que também assina o roteiro. "Quando jovem fui um ávido leitor de Eça de Queiroz e reli 'Os Maias' várias vezes, talvez na esperança de que alguma vez os protagonistas fossem ter um final feliz", diz. "No meu filme, queria uma história de amor entre irmãos que não tivesse que acabar em sangue, como sempre acontece", diz Abranches, que não vê problemas numa relação como a retratada no filme: "estou esperando alguém me dizer porque não poderia acontecer".

Uma das características do filme que mais deve causar desconforto, segundo o diretor, é o fato de a relação de Francisco e Thomás ser tratada como algo perfeitamente normal. "Quero poder levantar uma discussão sobre esses dois tabus, mas sem focar neles; em nenhum momento no filme isso [a viabilidade do romance] é posto em discussão".

Ele também acredita que a relação incestuosa retratada não é mais polêmica do que o fato de serem dois homens. "Já li comentários indignados por causa do incesto, mas tenho certeza de que o que incomoda mais é a relação entre dois rapazes. A homossexualidade é mais tabu que o incesto intre irmãos", acredita o diretor.

CENAS DO FILME "DO COMEÇO AO FIM"

Sucesso na internet
Desde o vazamento do vídeo promocional - a idéia era divulgar um trailer mais próximo da estreia - já foram criadas 25 comunidades sobre o filme no Orkut, que somam mais de 40 mil membros. O vídeo no Youtube já atraiu 300 mil visualizações, apesar de ter sido apagado algumas vezes, segundo o diretor. Os quase mil comentários dos internautas em apenas um deles vão da indignação ao entusiasmo.

Para Abranches, o fato de serem dois atores bonitos (Vasconcellos também é modelo) não tem nada de apelativo. "O filme não é sobre a beleza dos dois. Mas o tema principal do filme - o amor - é bonito, e nada mais coerente do que atores bonitos nesses papeis". Preocupado com a estética do filme, o diretor conta que convidou seu colega Ueli Steiger para cuidar da fotografia de "Do Começo ao Fim". Steiger já assinou a fotografia de blockbusters hollywoodianos como "10.000 BC" e "O Dia Depois de Amanhã".

"Do Começo ao Fim" está em fase de finalização e deve ficar pronto em três meses, e ainda não tem data de estreia definida. Com cenas rodadas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires, o orçamento deve chegar a R$ 2 milhões, valor considerado baixo por Abranches. Se o tema polêmico do filme pode ter compremetido a captação de recursos, a distribuição está garantida, conta o diretor. E depois das primeiras discussões e debates, as expectativas são otimistas.

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RUMORES DE SEPARACIÓN

Y 'Brangelina' llegó a Cannes

Efe | Cannes

Actualizado el miércoles 20/05/2009

Y 'Brangelina' se hizo carne. La pareja más cotizada, fotografiada y rumoreada del cine actual, Angelina Jolie y Brad Pitt, apareció en Cannes. Impecable ante la alfombra roja del festival para el pase de gala de 'Malditos bastardos', la nueva película de Quentin Tarantino.

Sea o no cierta su crisis de pareja, Jolie-Pitt han conseguido solucionar, aunque sea por el día de hoy, la crisis de glamour confirmada del festival de Cannes, al que han devuelto la expectación y la aglomeración de fans de sus mejores tiempos.

Con gafas de sol y esmoquin negro él, al contrario que los trajes blancos de Armani que luce en la película, y un vestido de gasa rosa palo ella, dieron sin duda la foto más esperada de todo el festival.

Jolie, con un peinado de vampiresa y los labios pintados de rojo cereza al estilo de Jessica Rabbit, lució escote pronunciado por delante, la sensualidad que provoca un hombro descubierto y la desnudez de parte de su espalda, dejando ver el inicio (y sugiriendo el final) de un enorme tatuaje.

Pitt había comparecido ya con un aire a lo Gran Gatsby en la rueda de prensa, con traje color vainilla, foulard y un voluminoso anillo. Angelina había sido fotografiada por algunos medios en restaurantes de la ciudad.

Ambos firmaron autógrafos, mientras Tarantino animaba el circo bailando al estilo del mítico Vincent Vega (John Travolta) en 'Pulp Fiction', la película que le dio la Palma de Oro hace quince años.

Aprovechando la expectación, pasearon bajo la excusa de la épica cómica y bélica de Tarantino una espectacular Sharon Stone, Ornella Mutti, Dita von Teese, Elsa Pataky (con un vestido negro de cola), Claudia Cardinale, Anna Galianna, que optó por el amarillo limón, y el vampiro atractivo para el sector adolescente, Roger Pattinson, el protagonista de 'Crepúsculo'.

Y como siempre, Isabelle Huppert siguió explotando nuevos modelos de Chanel, y Robin Wright, esta vez de blanco, confió en la infalible elegancia de su sencillez.

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