“Na Forma da Lei” tem texto “surpreendente” de Antônio Calmon, diz ator

Foto: Divulgação

[TEXTO Bruno Dias]

No próximo dia 15 a TV Globo vai estrear sua mais nova minissérie policial, “Na Forma da Lei”, escrita por Antônio Calmon e dirigida por Wolf Maia. Com elenco formado por Ana Paula Arósio (Ana Beatriz), Luana Piovani (Gabriela), Márcio Garcia (Maurício Viegas), Henri Castelli (Edgard), Leonardo Machado (Célio) e pela aposta Samuel de Assis (Ademir), a produção trará um lado mais crítico da polícia.

“Um seriado policial por outro olhar, mais crítico. Não é aquela coisa polícia e bandido, é mais investigativo, político”, conta Samuel de Assis, que faz seu primeiro papel de destaque na TV Globo, trazendo no currículo participações em “Ciranda de Pedra” (2008), “Força Tarefa” (2009), e “A Lei e o Crime”, da Record.

A história mostrará a saga de um grupo de cinco amigos, formado por uma promotora (Ana Paula Arósio, protagonista da trama), uma delegada federal (Luana Piovani), um advogado (Henri Castelli), um juiz (Leonardo Machado) e um jornalista investigativo (Samuel de Assis). Eles se reencontram anos após terem faculdade de direito, para vingar a morte de um companheiro de faculdade, noivo de Ana Beatriz.

O grande vilão da trama é Márcio Garcia, no papel do poderoso Maurício Viegas, que conta com ligações no crime organizado, envolvendo traficantes de armas, drogas e políticos. Um texto fora do comum para os padrões de Antônio Calmon na Globo, autor de novelas como “Três Irmãs” (2008), “Um Anjo Caiu do Céu” (2001) e “Vamp” (1991). “Quando eu soube do texto e do elenco eu pensei: ‘não posso perder’. Vi partes do texto e fiquei encantado. Vi o texto e me surpreendi, o Calmon fazendo um texto deste”, revela Assis, que destaca ainda o entrosamento do elenco. “Todo mundo peixe grande. A gente virou amigos infância. Conseguimos um entrosamento que surpreendeu a gente mesmo. Conseguimos uma coisa excepcional.”

Fotos: Marcio Honorato/ AgNews

As gravações de “Na Forma da Lei” começaram há um mês e meio e devem ir até o dia 30 de junho, com a série ainda em andamento. A primeira temporada terá oito episódios. “O Wolf disse que seria uma temporada só, mas sempre existem conversas [sobre uma segunda temporada]. Pra mim então seria um prazer imenso”, diz Samuel de Assis, que é só elogios ao diretor Wolf Maia. “Eu tinha muita expectativa de como seria trabalhar com o Wolf. Ele é um gênio, um diretor fabuloso.”

Cinema
O papel de Ademir surpreendeu Samuel de Assis, que havia interpretado um personagem de mesmo nome em “Chico Xavier – O Filme”. A experiência de Samuel nas telonas não para por aí, ele também está em “5 X Favela, agora por nós mesmos”, ele é protagonista do episódio “Concerto para Violino”, com direção de Luciano Vidigal. “A repercussão do filme em Cannes foi boa. O filme foi bem, é muito bom e divertido. Não é a favela vista do modo ‘Cidade de Deus’. É vista do lado de dentro, com leveza, diversão. Ao mesmo tempo tem um peso muito grande”, explica Samuel de Assis.

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Série policial 'made in Brazil'

3 de junho de 2010

Por Dani Telles

O diretor Wolf Maya (Foto: Reginaldo Teixeira/Arquivo)

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A próxima série policial da Globo, Na Forma da Lei, estreia no próximo dia 15, apostando em uma outra forma de dramaturgia policial, mais investigativa e psicológica. Bem diferente de Força Tarefa, que termina na semana que vem, em que o forte são as cenas de ação protagonizadas pelo Tenente Wilson (Murilo Benício), um policial que investiga crimes cometidos por outros policiais. Na Forma da Lei está mais próxima de séries americanas como CSI, Law & Order, Cold Case.

Wolf Maya, o diretor da série, não esconde a inspiração. "Isso faltava aqui no Brasil", disse a VEJA.com. O que faltava? É o que Wolf chama de "um outro olhar". "Teremos cenas de perseguição, assassinato, tiros, mas não é essa a base da história. O grande mote é retratar como as pessoas envolvidas nesse dia a dia lidam com a situação, quais são suas aspirações, demandas e receios", resume.

O ícone desse modelo, no qual o herói invencível é substituído por um personagem mais humano e imperfeito, é o detetive Horatio (David Caruso), protagonista da série CSI. Vista por quase 20 milhões de espectadores, CSI retrata o dia a dia de uma equipe de peritos que solucionam casos complicadíssimos utilizando tecnologia de última geração. Mas o que conquistou o público foi o jeitão sensível e frágil, apesar da aparência, de Horatio, além de seus dramas pessoais.

São muitos os exemplos dessa geração "sensível" de policiais, detetives, advogados e congêneres. A bela detetive Lilly Rush (Kathlyn Morris), de Cold Case, tem um marido violento; a também linda Olivia Benson (Mariska Hargitay), de Law and Order, foi abusada sexualmente na adolescência; Jack Malone (Anthony LaPaglia), de Without a Trace, foi abandonado pela mulher, perdeu a custódia das filhas e engravidou uma colega. E algumas séries policias francesas ocupam mais tempo com os dramas pessoais, dilemas profissionais (e, claro, casos amorosos) de policiais e advogados do que com a investigação dos crimes.

História - Na trama da Globo, escrita por Antônio Calmon, um estudante de Direito (Eduardo - Thiago Fragoso) é morto numa briga, e o assassino (Maurício Viegas - Márcio Garcia) fica impune. Dez anos depois, cinco amigos, já profissionais experientes, se reencontram para tentar vingá-lo. São eles: a delegada Gabriela (Luana Piovani), a promotora Ana Beatriz (Ana Paula Arósio), o juiz Célio (Leonardo Machado), o advogado criminalista Edgar (Henri Castelli) e o jornalista investigativo Ademir (Samuel Assis). O desafio do grupo é desmascarar Maurício Viegas, que se tornou um serial killer depois de matar Eduardo, namorado de Ana Beatriz na faculdade.

A promotora vivida por Ana Paula Arósio faz o gênero fortaleza, embora nunca tenha superado inteiramente a marca dessa tragédia. Bem ao estilo CSI a delegada de Luana Piovani é durona, mas se derrete pelos dois filhos e enfrenta o desconforto do marido que cuida da casa enquanto ela persegue bandidos. "São duas mulheres lindas, mas não é a beleza delas que virá em primeiro lugar. São personagens sóbrios, que têm no seu trabalho o foco de suas vidas. São exuberantes, mas não terão nenhum sex appeal", afirma Wolf Maya.

A terceira beldade escalada para a série, que tem participações especiais de José Wilker e Paulo José, é Carolina Ferraz, no papel de Maria Clara, mulher do assassino. "Ela é uma mulher elegante, refinada. Ama o marido e, no meu entender, faz vista grossa para as atitudes dele. Finge não saber quem ele é de verdade, mas no fundo, sabe de tudo. Até que ponto ela vai sustentar isso é o que veremos", contou a VEJA.com no intervalo das gravações que aconteceram na terça-feira. Para Márcio Garcia, que interpreta Maurício, o serial killer da história, o grande barato é perceber as nuances do personagem: "O cara é um psicopata. Ele acha que o grande motivo de fazer tudo isso é a paixão por Ana Beatriz, mas na verdade não é nada disso. Ele mata porque tem prazer na coisa."

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Márcio Garcia e Maurício Mattar falam de personagens em 'Na Forma da Lei

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8 de junho de 2010

Por Dani Telles

Luana Piovani, Ana Paula Arósio, Márcio Garcia, Carolina Ferraz, Wolf Maya e José Wilker em festa de lançamento da nova série policial (Foto: AgNews)

Os espectadores de séries policiais gostam quando a trama mantém os olhos grudados na tela e as unhas, cravadas no sofá. No caso de Na Forma da Lei, que estreia na TV Globo na segunda, o suspense, pelo menos, já contaminou o elenco. Principal vilão da história, o ator Márcio Garcia, que interpreta o serial killer Maurício Viegas, conta que chegou a se sentir mal após o trabalho. "Volto pra casa ouvindo música clássica pra dar uma relaxada e entrar numa vibração mais leve. Me envolvi tanto que já tive até uma espécie de vertigem, teto preto. Foi doideira", conta Garcia.

A barra pesada de que fala o ator vem dos 15 assassinatos que Viegas vai cometer ao longo da série. Para ajudar na caracterização do assassino, Márcio exibe uma falha na sobrancelha: "Raspei mesmo. É que o Maurício apanha do pai e fica com essa marca", explica. Para 'entrar' no personagem, o ator se inspirou no filme O Profissional. "Gary Oldman está ótimo no papel. Serviu de base para entender as nuances do Maurício", diz.

O elenco do novo seriado se reuniu na noite de segunda-feira, no Rio de Janeiro, para falar sobre a trama escrita por Antônio Calmon. José Wilker, Carolina Ferraz, Luana Piovani, Ana Paula Arósio e Maurício Mattar fazem parte do time dirigido por Wolf Maya. De cavanhaque e cabelo levemente grisalho, Mattar explicava seu visual. "Está uma coisa assim meio Johnny Depp. Um Johnny Depp meio tupiniquim", brincou. Seu personagem é polêmico: o delegado Pontes faz o estilo durão no trabalho e, à noite, frequenta boate gay. "É uma delícia fazer um personagem que suscita discussão. Se ajudar a minimizar o preconceito, melhor ainda", acredita.

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Ana Paula Arósio e Luana Piovani têm aulas de tiro para seriado, diz jornal

Atrizes estão no elenco do seriado 'Na Forma da Lei'.
Arósio, que viverá promotora, tem lido o código penal.


A atriz Ana Paula Arósio, que viverá uma promotora no seriado "Na Forma da Lei", tem estudado o código penal e livros de direito como laboratório para a personagem. A atriz também tem feito aulas de tiro, assim como Luana Piovani, que será uma delegada na produção. A informação é da coluna de Monica Bergamo, do jornal "Folha de São Paulo"

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"Na Forma da Lei"

Por JULIANA LISBOA

RIO DE JANEIRO – Parece que o sucesso de “Força-Tarefa”, que lançou a primeira das duas temporadas em 2009, fez com que a Rede Globo apostasse em seriados policiais, daqueles que se assiste com frequência nos canais americanos. Tanto é que a emissora investiu pesado em “Na Forma da Lei”, uma série de oito episódios cujo primeiro capítulo vai ao ar no mesmo dia em que a Seleção Brasileira estreia na Copa do Mundo de futebol, na próxima terça-feira (15).

Na coletiva de imprensa de “Na Forma da Lei”, na segunda (7), no centro do Rio de Janeiro, o diretor Wolf Maya destacou o dinamismo do formato de série como uma das principais atrações para o tipo de programa, e disse que “o mundo está buscando os seriados”.

“O telespectador se tornou um especialista”, declarou o diretor, dizendo que quem assiste televisão, hoje, está muito mais atento às falhas na produção e nas atuações do elenco. “Acho que a Globo nunca vai parar de investir em novelas porque este é o carro-chefe dela, mas o público mais jovem gosta da série, da minissérie, porque é mais dinâmica. Acho que é neste público que a emissora deve investir mais a partir de agora”, completou o diretor. Leonardo Machado, que interpreta um juiz idealista, completou: “A série é o futuro da TV”.

Mesmo sendo um fã declarado de séries americanas – Wolf Maya disse que adora os americanos “C.S.I.” e “Law & Order” – ele afirma que só absorveu o modelo do programa, mas não os tipos dos personagens. “O seriado é bem brasileiro, reflete os problemas do Brasil. Como o senador que fica 30 anos em exercício, a impunidade dos poderosos, a diferença entre a polícia federal e a polícia militar... Tudo isso será abordado”, revelou ao Famosidades.

José Wilker, que integra o elenco como um advogado “levemente corrupto”, concordou. “Não tem nada a ver com o modelo americano. Nem de leve”, disse ele. “O que mais me chamou a atenção em ‘Na Forma da Lei’ foi a concisão; essa objetividade eu achei bastante auspiciosa”, declarou. Maya foi além: “O gênero policial permite que uma boa história seja contada em 40 minutos, sem que precise ficar se alongando, como acontece nas novelas”.

A trama de Antônio Calmon gira em torno de um assassinato cometido pelo filho de um político corrupto (Marcio Garcia), que, mesmo tendo sido pego em flagrante, saiu impune. Um grupo de cinco colegas (Ana Paula Arósio, Luana Piovani, Samuel de Assis, Henri Castelli e Leonardo Machado) tentam colocá-lo atrás das grades. E se “Força-Tarefa” focava na parte investigativa, com um policial, interpretado por Murilo Benício, investigando os próprios colegas, “Na Forma da Lei” promete ser uma “dramaturgia psicológica”, como classificou Maya. E o elenco pareceu concordar.

“A minissérie aborda o lado mais humano do personagem, não é só morte, assassinato, sangue e violência”, disse Castelli. “É uma história forte, que engloba a esfera jurídica e política do país bem como o lado emocional das pessoas que trabalham nestas áreas”, acrescentou Ana Paula, que lembrou da importância da série ser exibida bem no ano das eleições. “Temos que abordar este tema sempre, mas essa hora é realmente bem propícia!”, completou ela.

A expectativa é claramente favorável ao sucesso, tanto é que a segunda temporada está sendo idealizada tanto por Maya quanto por Calmon. “Se eu e o Wolf estivermos vivos ainda... Quem sabe?”, brincou Calmon. “E se sobrar alguém do elenco, porque a metade vai ser assassinada nestes oito capítulos!”, completou Ana Paula.

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Luana Piovani e Ana Paula Arósio, amigas e justiceiras

As duas combatem a impunidade em Na Forma da Lei

Por Marcelle Lira

Philippe Lima/AgNews

Luana Piovani e Ana Paula Arósio são amigas em Na Forma da Lei

Em Na Forma da Lei, novo seriado da Globo, Ana Paula Arósio e Luana Piovani são Ana Beatriz e Gabriela, duas amigas formadas em Direito que lutam pela punição de Maurício, o vilão vivido por Márcio Garcia que comete vários crimes ao longo da trama.

''Essa nossa geração é uma geração que está cansada de impunidades, são pessoas mais conscientes de que escolhemos nossos governantes. Acho que a minissérie vem em um ótimo momento por isso. É importante discutir esses temas'', contou Luana. ''Faço mãe de duas meninas lindas. Ela tem um lado acolhedor muito forte. Estou feliz com esse trabalho, o elenco está entrosado e a gravação foi tranqüila, durou dois meses e meio. A Gabi é muito mais corajosa do que eu. Eu mato barata, mas pombo, nem pensar. O que temos em comum é que ela é muito ligada à amizade''.

Ana Paula também está animadíssima com o novo projeto. ''Quando o Wolf me mandou o texto ele já sabia que eu iria aceitar. Ele sabe que me apaixono por personagens intensos, com densidade dramática e com conflitos interiores. É uma história bonita, forte, que envolve toda a parte política e jurídica e mostra que existem pessoas honestas que lutam por um país melhor. Está sendo uma delícia fazer. Estou torcendo pela segunda temporada. Não sou de assistir série policial, mas estou adorando fazer uma''.

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Ana Paula Arósio e Luana Piovani gravam em cemitério

Atrizes rodaram cenas do seriado "Na Forma da Lei"

QUEM Online

Ana Paula Arósio entre outros atores de "Na Forma da Lei", e Luana Piovani

Ana Paula Arósio e Luana Piovani estiveram nesta segunda-feira (7) no Cemitério do Caju, no Rio de Janeiro. As atrizes gravaram cenas do seriado "Na Forma da Lei", que estreia no próximo dia 15, na Globo.

Para a sequência de um enterro, ela usou uma roupa preta. Já em uma outra tomada, Ana Paula apareceu com um visual mais claro, e o cabelo caído no rosto. Luana será uma delegada na história.

Atriz gravou cenas no cemitério do Caju com roupas diferentes

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‘Eu só mato baratas!’ diz Luana Piovani sobre papel em seriado

Atriz contou os segredos de Gabriela Guerreiro em ‘Na Forma da Lei’

Léo Martinez Do EGO, no Rio

Luana Piovani e Ana Paula Arósio

O sobrenome da personagem já revela um pouco do que Luana Piovani precisou passar durante as gravações do seriado “Na Forma da Lei”, que estreia na Rede Globo no dia 15 de junho. Na noite desta segunda-feira, 7, Luana contou para os jornalistas, em uma coletiva de imprensa, no Rio, alguns detalhes do universo da delegada federal Gabriela Guerreiro.

“Fiz algumas aulas de artes marciais e aprendi a disparar tiros também. Eu queria ter um pouco da coragem dela. Porém, jamais pegaria em uma arma de verdade. Só mato baratas e acho que nem um pombo eu conseguiria. Arma passa uma coisa muito negativa”, disse Luana.

Na história, a personagem de Luana será uma espécie de guardiã da promotora Ana Beatriz, vivida por Ana Paula Arósio: “Somos as duas únicas meninas da turma e a Ana tem essa coisa mais da mulher frágil, enquanto a minha personagem é carregada de uma energia bem guerreira, pronta para o combate”, explicou Piovani.

. Vote nos looks das famosas no lançamento de "Na Forma da Lei"

Apesar de toda a adrenalina, Gabriela também viverá momentos menos tensos ao lado da família: "Ela é uma mãe muito cuidadosa e preocupada com as filhas. A Gabriela tem uma essência doce que eu trouxe um pouco de mim."

Quando o assunto foi a vida pessoal de Luana, que nos últimos tempos tem rendido bastante polêmica, ela é clara e direta: “Não vou falar sobre nada antigo.. Vamos nos focar aqui, no que está acontecendo e no que estamos falando. Mas se vocês quiserem falar sobre a minha peça de teatro também, estou aqui", concluiu a atriz .

Gabriela (Luana Piovani) e Ana Beatriz (Ana Paula), visitam o túmulo de Eduardo (Thiago Fragoso) - foto de arquivo

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Ana Paula Arósio: "Consigo equilibrar trabalho e vida pessoal"

Atriz falou como se divide entre a carreira e o lazer

Luciana Barros

Ana Paula Arósio na coletiva do seriado "Na forma da lei"

Ana Paula Arósio participou da coletiva de imprensa da série "Na Forma da Lei" em um restaurante do Rio e contou que, atualmente, consegue dividir sua vida entre profissão e lazer.

"Já estive bem mais focada no trabalho. Hoje em dia consigo equilibrar trabalho e vida pessoal". Ela diz que, nos momentos de folga, adora cuidar de seu sítio. "Gosto muito de trabalhar no campo. Lá eu planto, cuido da terra e dos animais".

Ana Paula descreveu sua personagem, a promotora Ana Beatriz. "Ela é íntegra e acredita na justiça. Me preparei lendo livro sobre filosofia jurídica e com o básico de aulas de tiro, de como empunhar uma arma. Aliás, quem tem arma em casa precisa de preparo e responsabilidade para manuseá-la. Eu não tenho essa responsabilidade, por isso jamais gostaria de ter uma".

Na trama, sua personagem se envolve com Maurício ( Márcio Garcia), um psicopata afficionado nela. "Graças a Deus nunca convivi com uma pessoa com desequilíbrio emocional".

O que me faz aceitar personagens é a densidade dramática. Gosto da série, pois envolve a parte política e jurídica com nuances idealistas, de luta por um país melhor. Isso é importante, independente de ser ano eleitoral".

Ana afirma que não ficou com medo de ser tachada como boazinha por causa de "Terra Nostra". "Quem faz isso não sou eu. Essa coisa de gostar do campo acho que vem da minha ascendência italiana. Por isso a Giuliana me marcou, era a história da minha família".

A atriz está empolgada para que o programa ganhe uma continuação. "Estamos torcendo por uma segunda temporada, embora mais da metade dos personagens morram", revela.

Ela afirma não estar na expectativa para o Dia dos Namorados. "Não me ligo muito em datas e não costumo comemorar, gosto mesmo de ganhar flores e carinho", diz a namorada de Henrique Pinheiro. "Me considero muito reservada, mas por preguiça de sair mesmo. Já fui mais baladeira".

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Luana Piovani e Ana Paula Arósio participam de coletiva de seriado

Henri Castelli, Maurício Mattar e outros famosos compareceram

QUEM Online

Ana Paula Arósio, Luana Piovani e Henri Castelli

Ana Paula Arósio, Luana Piovani e Henri Castelli compareceram na noite desta segunda-feira (7) à coletiva de imprensa do seriado "Na Forma da Lei", em um restaurante do Rio de Janeiro.

Kadu Moliterno, Maurício Mattar, Márcio Garcia, José Wilker, Paulo José, Geovanna Tominaga, Osmar Prado e Othon Bastos também prestigiaram. Luana e Ana Paula gravaram cenas no Cemitério do Caju, no Rio, durante o dia. O programa estreia no próximo dia 15.

O elenco do seriado, que estreia no próximo dia 15, reunido em restaurante carioca

1. Kadu Moliterno 2. Geovanna Tominaga

Paulo José, José Wilker, Osmar Prado e Othon Bastos

Maurício Mattar também está no elenco. José Wilker e Othon Bastos confraternizam

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Sobrancelha raspada de Márcio Garcia vira charme na vida pessoal do ator

‘As pessoas ficam me olhando para saber qual é’, disse Márcio no lançamento do seriado ‘Na Forma da Lei’, que reuniu o elenco no Rio.

Léo Martinez Do EGO, no Rio

Márcio Garcia: um corte na sobranceha que acabou virando charme

“Vocês querem o personagem? Maurício tem uma cara assim, meio se querendo, meio querendo todo mundo”, foi assim que Márcio Garcia se divertiu com os fotógrafos na noite desta segunda-feira, 7, durante o lançamento do seriado “Na Forma da Lei”, em um restaurante no Centro do Rio. Logo nos primeiros capítulos, o personagem de Márcio leva uma surra do pai, vivido pelo ator Luis Melo. O resultado foi uma cicatriz na sobrancelha de Márcio, que precisou raspar o local para dar mais veracidade ao fato.

“Todo mundo está me perguntando, mas essa cicatriz é do meu personagem sim. As pessoas ficam me olhando para saber qual é. Algumas me perguntam e eu explico. Em cima dessa raspagem, entra uma maquiagem que a gente usa nas cenas, dando um efeito de cicatriz mesmo”, disse o ator.

Na hora de posar ao lado de Ana Paula Arósio, sua colega de elenco, Márcio fez mais brincadeiras: “Agora vou fazer uma cara do tipo... ‘Essa já é minha, peguei!’, mas não é verdade, gente.”

Márcio Garcia e Ana Paula Arósio: brincadeiras na hora das fotos

Os dois lados de uma mesma história

Juliana Rezende/EGO

Parte do elenco no lançamento do seriado

“Na Forma da Lei” vai trazer para o público uma carga de aventura e adrenalina bem intensa, principalmente para o núcleo que trabalhou nas cenas de ação. Vivendo uma delegada federal, Luana Piovani passou por algumas aulas de tiros e contou que gostaria de ter um pouco da coragem de Gabriela, sua personagem. “Fiz algumas aulas de artes marciais e aprendi a disparar tiros também. Eu queria ter um pouco da coragem dela. Porém, jamais pegaria em uma arma de verdade. Só mato baratas e acho que nem um pombo eu conseguiria”, disse a atriz.

Ana Paula Arósio precisou ir mais a fundo para viver a promotora de justiça Ana Beatriz. Apesar de seu empenho, Ana Paula contou que só vai pegar uma única vez no revólver, sem disparar: “Fiz algumas aulas de tiro so mesmo para saber como segurar a arma. A Luana fez muito mais do que eu. Ela foi para uns lugares militares para aprender. É muito bacana ver uma mulher lutando por justiça. Li alguns livros de filosofia jurídica para fazer a Ana Beatriz e estou muito feliz com ela.”

Entre mortos e feridos, o outro lado do seriado fica por conta dos relacionamentos familiares. Com um marido que trabalha em casa, a personagem de Luana ficará dividida entre a sua profissão e as duas filhas pequenas. Já Márcio Garcia, que vive o filho de um corrupto, comenta as relações dentro de seu núcleo:

"Ainda estamos gravando algumas, mas quando o projeto acabar eu brinco dizendo que irei fazer um exorcismo. São cenas de muito impacto, uma energia muito pesada. Quando termino de gravar, para relaxar, vou ouvindo música clássica no meu carro. Dá uma aliviada."

Integrando o grupo dos "justiceiros", está Henri Castelli, que na história interpreta Edgar, um advogado criminal: "Usei muito do meu amadurecimento pessoal para dar vida ao Edgar. Depois que fui pai e construí uma família, passei a ver tudo por um outro lado."

"Na Forma da Lei" é um seriado escrito por Antônio Calmon e direção de núcleo de Wolf Maya. O primeiro capítulo vai ao ar na próxima terça-feira, 15, logo após o "Casseta & Planeta", na Rede Globo.

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Cat Parasite Affects Everything We Feel and Do

5/3/09, 11:04 AM EDT

Kevin Lafferty is a smart, cautious, thoughtful scientist who doesn't hate cats, but he has put forth a provocative theory that suggests that a clever cat parasite may alter human cultures on a massive scale.

His phone hasn't stopped ringing since he published one of the strangest research papers to come out of the mill in quite awhile.

The parasite, Toxoplasma gondii, has been transmitted indirectly from cats to roughly half the people on the planet, and it has been shown to affect human personalities in different ways.

Research has shown that women who are infected with the parasite tend to be warm, outgoing and attentive to others, while infected men tend to be less intelligent and probably a bit boring. But both men and women who are infected are more prone to feeling guilty and insecure.

Other researchers have linked the parasite to schizophrenia. In an adult, the symptoms are like a mild form of flu, but it can be much more serious in an infant or fetus. Oxford University researchers believe high levels of the parasite leads to hyperactivity and lower IQs in children.

Lafferty, who is a parasite ecologist with the U.S. Geological Survey at the University of California at Santa Barbara, is an expert on the role parasites play in the ecology of other animals.

Building on research by scientists in the Czech Republic, Lafferty took a long look at areas of the globe where infection levels are quite high, or quite low. In Brazil, for example, two out of three women of child-bearing age are infected, whereas in the United States the number is only one out of eight.

Lafferty argues in a research paper published Aug. 2 in the Proceedings of the Royal Society, Biology, that aggregate personality types, or what cultures tend to be like, fit neatly with the effects that the parasite produces in individuals.

So that led to a basic question:

Can a common cat parasite account for part -- even if only a very small part -- of the cultural differences seen around the world?

From Lafferty's perspective, that's quite likely, although he admits his theory is a bit off the wall.

"It's kind of way out in left field," he says. "I think it's the strangest thing I've ever worked on."

Bizarre, perhaps, but less so considering the wily parasite that lays the foundation for Lafferty's theory.

Toxoplasma, he notes, is "frighteningly amazing."

It can change the personality of a rat so much that the rat surrenders itself to a cat, just as the parasite wanted.

The parasite's eggs are shed in a cat's feces. A rat comes along, eats the feces, and becomes infected. The behavior of the rat undergoes a dramatic change, making the rat more adventuresome and more likely to hang out around cats.

The cat eats the rat, and the parasite completes its life cycle.

That manipulation of the local ecology is not unusual for a parasite, Lafferty says.

"This is something that many parasites do," he says. "Many manipulate hosts' behavior."

So it wasn't much of a jump to the next question.

"We have a parasite in our brain that is trying to get transmitted to a cat," he says. "This changes an individual's personality."

So if enough personalities are changed in a given society, will the culture of that society also be changed?

He's not suggesting that it's a big player in cultural evolution. Lots of other things are more powerful, ranging from geography to weather to the availability of natural resources.

But if enough of us are infected and undergo personality changes, will that also alter our combined personalities or our culture?

Lafferty admits anthropologists are not likely to embrace his theory. A single powerful leader can have a dramatic impact on a culture. We can all think of examples. But can the collective personality have a similar effect?

"Anthropologists are not in agreement that you can drive a culture from the bottom up," Lafferty says.

But he sees that happening throughout the parasitic world, involving many types of animals, so why is it inconceivable that it could also be happening among humans?

It will be a long time before we have the answer to that, if we ever do, but in the meantime here's a bit of good news.

Cat lovers need not get rid of their cats. The chances are not great that a modern cat, kept on a diet of safe cat food and not left to feed off rats, will transmit the parasite to humans. It's possible, but not likely, Lafferty says.

He ought to know. As a kid he had cats, so after he got into this line of research he assumed he had been infected with the parasite.

"So after I submitted the paper I put down my 30 bucks and got a blood test," he says. "It came out negative. I was so surprised."

And that leads him to this final comment:

"This isn't about trying to freak cat owners out," he says. "Simply having a cat as a pet doesn't mean you're going to get infected, for sure."

Of course, maybe some other parasite is making him say that.

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'Pagador' do comitê fatura R$ 214 mi na gestão Lula

Faturamento de uma das principais empresas da família de Bené saltou de R$ 95 mil em 2004 para R$ 43,9 milhões no ano passado

08 de junho de 2010 | 8h 59

Rodrigo Rangel / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

A trama para montar uma central de dossiês no comitê de Dilma Rousseff trouxe à ribalta um personagem até então desconhecido que tem transitado com desenvoltura entre os bastidores da campanha petista e a máquina de contratos do governo federal.

Conhecido como Bené, o jovem empresário brasiliense Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, 34 anos, ficou rico no governo do PT e, discretamente, tornou-se uma espécie de filantropo do comitê de Dilma. Encarregado de cuidar das finanças e da logística da megaestrutura montada em Brasília para servir à pré-campanha petista, o empresário participou até das negociações com os arapongas contratados pelo comitê para produzir dossiês contra adversários de Dilma.

O empresário chegou à campanha pelas mãos do núcleo mineiro do comitê petista, capitaneado pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Até semana passada, ele vinha trabalhando ao lado do jornalista Luiz Lanzetta, afastado da campanha após aparecer como pivô da estratégia de organizar um bureau de espionagem no comitê do PT.

Salto. A história de Benedito é um caso de sucesso em negócios com o poder público. Desde 2004, as duas principais empresas de sua família, a Dialog e a Gráfica Brasil, faturaram R$ 214,4 milhões em contratos com o governo federal. Até então, o faturamento da gráfica junto ao governo seguia a média das concorrentes brasilienses. Naquele ano, a empresa fundada em 1974 pelo pai de Bené, Romeu de Oliveira, recebeu do governo R$ 95 mil. A Dialog, àquela altura, estava iniciando suas atividades.

De repente, a gráfica passou a abocanhar sucessivos contratos em 19 ministérios e na Presidência da República que, de lá para cá, somam R$ 138 milhões. A novata Dialog, dois anos após abrir as portas, começou a trilhar o caminho da coirmã e, desde então, já faturou R$ 76,3 milhões.

Para garantir contratos tão volumosos, as duas empresas têm recorrido a um procedimento condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU): primeiro elas apresentam propostas abaixo do valor de mercado e, depois de vencida a disputa, se utilizam de uma brecha na lei de licitações para obter contratos em outros órgãos sem necessidade de nova licitação.

Bastidores. Na pré-campanha de Dilma, Bené foi o responsável pela locação de pelo menos duas casas que abrigam a estrutura petista. Até a casa onde Dilma mora, no Lago Sul de Brasília, foi ele quem providenciou. Também foi Bené quem se encarregou de trazer ao Brasil os americanos da Blue State Digital, uma das empresas que cuidaram da campanha de Barack Obama na internet. Junto com Scott Goodstein, a empresa vai atuar na campanha de Dilma.

Com fama de bom administrador, Benedito passou a gerenciar as finanças do bunker montado pelo grupo de Lanzetta. Sempre que havia uma nova despesa, ele era acionado. Organizava tudo em planilhas. Para auxiliá-lo, Bené destacou um homem de sua confiança. Um posto avançado do grupo chegou a ser montado num quarto do hotel Meliá, na região central de Brasília.

O empresário participou pessoalmente de reuniões para tratar a contratação de arapongas pelo comitê de Dilma. Em abril, esteve em encontro no restaurante Fritz, em que emissários da campanha negociaram a contratação do delegado aposentado da PF Onézimo Sousa e do ex-agente do serviço secreto da Aeronáutica Idalberto Araújo.

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Apple unveils new iPhone

Apple CEO Steve Jobs demonstrates the new iPhone 4 during the Apple Worldwide Developers Conference in San Francisco, California, the United States, June 7, 2010. (Xinhua/Qi Heng)

SAN FRANCISCO, June 7 (Xinhua) -- Apple Inc. on Monday unveiled the latest model of iPhone which is thinner and has new features such as better display and a front-facing camera.

Steve Jobs, Apple's chief executive officer (CEO), provided details of the new iPhone 4 in a keynote address at the company's annual Worldwide Developers Conference held in San Francisco.

"We're going to take the biggest leap since the original iPhone, " Jobs said, adding that the next generation of iPhone includes more than 100 new features.

Only 9.3 millimeters thick, the iPhone 4 is about 24 percent thinner than the previous iPhone 3GS, according to Jobs.

Featuring a new design of glass and stainless steel, the handset is touted by Apple as the "thinnest smartphone in the world."

The 3.5-inch Retina display of the new phone has 326 pixels per inch, four times as many pixels as the iPhone 3GS and 78 percent of the pixels on Apple's recently-launched iPad tablet computer.

In addition to a 5-megapixel camera with LED flash on the back, the iPhone 4 is equipped with a camera on the front and can allow users to make video calling through a feature named FaceTime.

"FaceTime video calling sets a new standard for mobile communication, and our new Retina display is the highest resolution display ever in a phone, with text looking like it does on a fine printed page. We have been dreaming about both of these breakthroughs for decades," Jobs said in a statement released by Apple.

A journalist uses the new iPhone 4 during the Apple Worldwide Developers Conference in San Francisco, California, the United States, June 7, 2010. (Xinhua/Qi Heng)

In his keynote address, Jobs also noted that the new model has a longer battery life that will allow 40 percent more talk time of up to seven hours on 3G networks.

The iPhone 4, powered by Apple's new A4 processor, will come with iOS 4, the company's newest version of mobile operation system, and will feature a second microphone that can suppress unwanted background noise.

Most of the new features on the iPhone 4 were no surprise to industry watchers as the details were leaked earlier in April by technology blog Gizmodo, which purchased a prototype of the upcoming device lost by an Apple employee in a Silicon Valley bar and then posted photos and other specifications online.

Jobs joked about the Gizmodo incident before officially unveiling the new phone during his keynote address, saying "some of you may have already seen this" as the crowd burst into laughter.

The CEO later announced that the iPhone 4 is scheduled to go on sale on June 24 in five countries including the United States, France, Germany, Britain and Japan, and will be available in 18 more countries and regions in July.

Apple is also planning to roll out the iPhone 4 worldwide to 88 countries and regions by the end of September.

The new iPhone will come in black or white and will cost 199 U. S. dollars with a two-year contract in the U.S. for the 16- gigabyte model, and 299 dollars for the 32-gigabyte model.

Also on June 24, a new 8-gigabyte iPhone 3GS model will be available for just 99 dollars, Apple said.


Steve Jobs demonstrates the new iPhone 4 during the Apple Worldwide Developers Conference in San Francisco, California, the United States, June 7, 2010. (Xinhua/Qi Heng)

Apple CEO Steve Jobs demonstrates the new iPhone 4 during the Apple Worldwide Developers Conference in San Francisco, California, the United States, June 7, 2010. (Xinhua/Qi Heng)

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De quem é a culpa do dossiê Serra?

José Nêumanne

Direto ao assunto
Fique por dentro do que realmente acontece nos bastidores da política e economia, acompanhando "Direto ao Assunto", com o comentarista Jovem Pan, José Nêumanne Pinto.

José Nêumanne
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Essas situações precisam ser bem investigadas, para que os seus devidos autores sejam punidos. Não é um fenômeno apenas brasileiro e sim, sujo. O pré-candidato tucano à Presidência comentou publicamente, pela primeira vez desde a publicação de reportagem, sobre a suposta ação petista com denúncias contra ele que teria o objetivo de atingir sua filha Verônica.

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