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segunda-feira, 23 de maio de 2011

PM encontra bebê morto e duas crianças desnutridas em Nova Iguaçu


Crianças estavam abandonadas numa casa no bairro Lagoinha.
Vizinhos chamaram a polícia ao ouvir choro das crianças.

Do G1 RJ


Policiais do 20º BPM (Mesquita) encontraram, na manhã desta segunda-feira (23), um bebê de cerca de 5 meses morto e duas outras crianças de aproximadamente 3 e 5 anos, desnutridas. Segundo a polícia, as crianças estavam abandonadas numa casa que fica na Rua Operário, no bairro Lagoinha, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Vizinhos chamaram a polícia ao ouvir o choro das crianças. De acordo com as primeiras informações do serviço reservado do batalhão, as crianças estariam sozinhas há pelo menos três dias.





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26/10/2008 free counters

O PT e o Padre : Casal é condenado por extorquir dinheiro do padre Julio Lancelotti



23/05/2011 19h50 - Atualizado em 23/05/2011 20h22


Defesa diz que Anderson Batista e Conceição Eletério são inocentes.
Advogado diz que irá recorrer de condenação de mais de 7 anos de prisão.

Do G1 SP


Anderson Batista foi condenado por extorsão (Foto: Reprodução/TV Globo)Anderson Batista foi condenado por extorsão
(Foto: Reprodução/TV Globo)

O casal acusado de tentar extorquir dinheiro do padre Julio Lancelotti há três anos foi condenado nesta segunda-feira (23) a 7 anos, 3 meses e 3 dias de prisão no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo. Anderson Batista, que já estava detido, permanecerá em custódia no Centro de Detenção Provisória do Belenzinho, na Zona Leste; sua mulher, Conceição Eletério, não irá para a cadeia.

Segundo o magistrado que julgou o casal, a condenada ficará em liberdade porque se apresentou espontaneamente quando intimada e é a única provedora do filho adolescente. A defesa dos dois irá recorrer.

Segundo a Promotoria, no início deste ano, Conceição começou a ligar para o padre pedindo dinheiro. No dia 11 de janeiro, o padre foi abordado pelo casal em uma rua no bairro do Belenzinho.

Padre Julio Lancelotti (Foto: Reprodução/TV Globo)Padre Julio Lancelotti diz ter sido ameaçado por
casal (Foto: Reprodução/TV Globo)

O advogado Nelson Bernardo da Costa afirma que seus clientes são inocentes. Ele criticou a decisão da Justiça. “Foi uma decisão sem provas, sem nada. Foi a palavra do padre contra a deles.”

Segundo denúncia do Ministério Público, Anderson ameaçou o padre dizendo que o mataria com um tiro na cabeça. As câmeras de segurança do prédio em frente registraram o encontro. Esta foi a segunda vez que o padre foi vítima do casal. Em 2007, Anderson e Conceição foram presos e acusados de extorquir dinheiro do padre, mas foram absolvidos no ano seguinte.


Padre Júlio Lancelotti não comparece à missa

Plantão | Publicada em 28/10/2007 às 16h34m

Marcos Carrieri, Diário de S. Paulo

SÃO PAULO - O padre Júlio Lancelotti não compareceu neste domingo à duas missas que estavam programadas na Paróquia São Miguel Arcanjo e na Capela São Judas Tadeu, que fica na Universidade São Judas, na Mooca, zona leste da cidade. O religioso, que foi acusado pelo ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista de o ter molestado sexualmente, foi substituído por párocos de outras igrejas, que o defenderam em púlpito.

- Temos de entender que a justiça de Deus não bate com a justiça humana...Nos achamos no direito de julgar, de condenar, de destruir o outro...temos a arrogância humana de dizer: você errou. Nós, que vivemos nesta comunidade, somos convidados a acreditar em Deus - disse o padre João Batista, que é pároco da Igreja Santa Rita de Cássia, no Pari.

Na missa, realizada às 7h30m, o padre João Batista fez questão de destacar as benfeitorias de Júlio Lancelotti. A missa das 10h foi celebrada por Dom Pedro Luiz Stringhini, bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, que pediu aos fiéis que rezassem pelo padre Júlio. Ele disse que a igreja acredita na inocência e confia na Justiça. Na semana passada, dois policiais da Delegacia de Proteção às Vítimas e Testemunhas Ameaçadas fizeram a segurança do padre Júlio Lancelotti durante a missa na Igreja São Miguel Arcanjo.

Os policiais permaneceram do lado de fora da igreja, junto ao carro da Polícia Civil, enquanto a missa era celebrada. Embora não tenham contato direto com o padre, eles contaram que fiéis e pessoas próximas a Lancelotti estavam com medo do ex-interno da



17/10/2007 - 08h45

Padre Júlio Lancelotti diz que pagou extorsão por constrangimento

( AH ! Tá !)

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da Folha de S.Paulo

O padre Júlio Lancelotti, 58, coordenador da Pastoral do Povo de Rua e um dos principais defensores dos direitos de jovens infratores, acusa um ex-interno da extinta Febem (hoje Fundação Casa) de o ter extorquido, por quase três anos. Um suspeito está preso e outros três estão com a prisão decretada, mas ainda foragidos.

Filipe Redondo/Folha Imagem
O padre Júlio Lancelotti
O padre Júlio Lancelotti

À Folha, o padre disse ter pago cerca de R$ 50 mil para o grupo "por constrangimento". O total pago inclui R$ 20 mil em prestações de um carro comprado em 2004. "No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse", afirmou.

Leia a entrevista concedida pelo padre Júlio à Folha:

FOLHA - Como o sr. conheceu o Anderson Batista [acusado de liderar a extorsão]?
PADRE JÚLIO LANCELOTTI - Ele estava trancafiado em uma cela.

FOLHA - Quanto tempo faz isso?
PADRE JÚLIO - Faz muito tempo. Eu acho que já faz uns sete anos isso. Quando saiu, ele me procurou. Disse que estava sem onde morar, sem trabalho.

FOLHA - Que tipo de ajuda ele pediu na época?
PADRE JÚLIO - Nós conseguimos que ele arranjasse um lugar para morar. Nós ajudamos no aluguel. Depois, ele foi incluído em uma frente de trabalho da prefeitura.

FOLHA - Em que momento a extorsão começou?
PADRE JÚLIO - Ele queria ter uma bicicleta. Da bicicleta foi para a moto, da moto foi para o carro. Alguma coisa que vai ficando incontrolável. Sempre dizia a ele: você não tem limite.

FOLHA - Em que momento surgiram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Nos últimos três anos. Aí as coisas começaram a ficar mais tensas, mais difíceis. Mesmo a relação dele com a companheira.

FOLHA - Como eram as ameaças?
PADRE JÚLIO - Ele dizia: "Eu vou resolver do meu jeito". Nesse caminho ele teve um homicídio, ele matou uma pessoa. Esse inquérito foi arquivado porque ele alegou legítima defesa.

FOLHA - Mas ele usava isso para amedrontar o sr.?
PADRE JÚLIO - E dizia: "Eu sou capaz". Algumas vezes, ele me procurou embriagado. Um dia ele veio aqui e tentou entrar com o carro na porta. Eu dizia que não tinha aquele valor, que tinha de esperar. Às vezes, eu conseguia só uma parte.

FOLHA - Começou com quanto?
PADRE JÚLIO - Com R$ 300, R$ 500. E acabou com R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 40 mil.

FOLHA - De onde o sr. tirava o dinheiro?
PADRE JÚLIO - De economias. De empréstimos com amigos. Mas não era de uma vez só. Eu esgotei tudo que eu tinha.

FOLHA - O sr. chegou a fazer empréstimos?
PADRE JÚLIO - Eu não gostaria de dizer de quem. Com amigos. Consegui com duas pessoas amigas R$ 5.000.

FOLHA - E a Pajero?
PADRE JÚLIO - Ele comprou e eu fiquei como fiador. E fui ajudando ele a pagar.

FOLHA - O sr. pagava a prestação?
PADRE JÚLIO - Sim. Pessoalmente. Ainda falta um tanto.

FOLHA - O sr. pagou por medo?
PADRE JÚLIO - Acho que sim. Por constrangimento. No fundo, existia uma esperança de que ele mudasse.

FOLHA - Mas, mesmo assim padre, não era para comprar uma Pajero, um carro de luxo?
PADRE JÚLIO - Mas não era só isso. Dizia de outras coisas. Que iria comprar um terreno, uma máquina de fazer fraldas.

FOLHA - Mas o sr. não pensou que um carro desse, de luxo, não era um pouco demais?
PADRE JÚLIO - Sim, claro, achei que era um pouco demais. Eu fiz argumentos nesse sentido. Foi depois que ele perdeu um filho. Disse que estava sofrendo muito e, se tivesse isso [o carro], iria acertar a vida dele.

FOLHA - Em uma das conversas gravadas, a Conceição diz que o denunciaria por causa do filho dela.
PADRE JÚLIO - Do filho dela de oito anos. Ela tem uma vasta folha de passagem na polícia. Na gravação, eu digo: que coisa horrível, vocês vão usar o próprio filho. Vão ensinar a criança a mentir. Essa questão do filho era pontual. Eles não usaram isso sempre. A questão principal era o constrangimento.

FOLHA - O sr. se dedicou a outras pessoas como ao Anderson?
PADRE JÚLIO - A gente tem uma ajuda estabelecida. Ele fugiu disso.

FOLHA - O que seria uma ajuda normal?
PADRE JÚLIO - Uma ajuda para moradia, dois ou três meses. Conseguir auxílio para conseguir um vestuário, um sapato, para completar um aluguel.

FOLHA - Mas o sr. se perdeu um pouco nessa ajuda excessiva?
PADRE JÚLIO - Eu confiei muito que eles tivessem uma mudança. Que eu fosse capaz de atingir o coração deles, que eu fosse capaz de fazê-los entender.

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Padre Júlio Lancelotti agora é investigado

outubro 25, 2007 por Ana

Funcionária de instituição diz que padre cometeu atos libidinosos com menor de idade

padre-julio-lancelotti.jpg

Até a madrugada desta quarta (24), o padre Júlio Lancelotti era tratado pela polícia de São Paulo apenas como uma vítima de extorsão. O religioso acusa o ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista, de 25 anos, e a mulher dele, Conceição Eletério, de 44, de tê-lo forçado a dar, em um período de 3 anos, R$ 80 mil ao casal. A dupla teria ameaçado denunciá-lo à imprensa por abuso sexual. O padre disse à polícia ter cedido à chantagem porque temia pela própria vida. Afirmou que as acusações de Batista e Conceição são falsas. Mas um depoimento prestado por uma suposta ex-funcionária da Casa Vida, entidade assistencial em que Lancelotti atua e que cuida de crianças e adolescentes que têm Aids, motivou a abertura de um inquérito policial por corrupção de menores. A mulher chegou à delegacia cerca de 22h30 de ontem e prestou depoimento até uma hora desta quarta-feira 24. Ela disse à polícia que, há cerca de 6 anos, teria visto, uma única vez, o padre Lancelotti praticando “ato libidinoso” com um adolescente assistido pela Casa Vida. Segundo a polícia, não teria havido conjunção carnal. A depoente disse não se lembrar do nome do garoto. A polícia busca, agora, novas provas que possam sustentar ou negar as afirmações da ex-funcionária da entidade.

Fonte: Revista Época

Casal acusado de extorquir o padre Júlio Lancelotti volta a fazer ameaças e tem prisão decretada em SP

Publicada em 22/03/2011 às 20h16m

SPTV, O Globo

Padre Júlio Lancelotti voltou a ser ameaçado pelo mesmo casal - Reprodução/TV Globo

SÃO PAULO - O padre Júlio Lancelotti voltou a ser ameaçado pelo casal Anderson Batista, ex-interno da Fundação para o Bem-Estar do Menor (Febem), e Conceição Eleotério. Os dois são acusados de extorquir o religioso entre 2004 e 2007, para não lançar contra ele denúncias de pedofilia e abusos sexuais. O casal, que chegou a ficar preso e foi solto em 2008, teve novamente a prisão decretada pelo juiz Eduardo Crescenti Abdalla, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ambos estão foragidos.

O magistrado decretou a prisão após receber um vídeo onde imagens mostram o encontro do padre Júlio com Batista. De acordo com denúncia do MP, o ex-interno da Febem disse ao religioso a seguinte frase: 'vou voltar armado e vou lhe matar. Vou te dar um tiro na cabeça'. Na decretação da prisão, além das imagens, o juiz considerou, entre outras coisas, o histórico do casal.

Segundo o advogado do padre Júlio, Luiz Eduardo Greenhalg, Conceição começou a ligar para o religioso com novas ameaças em 11 de janeiro deste ano.

O casal e outros dois homens - os irmãos Evandro dos Santos Guimarães e Everson dos Santos Guimarães - foram absolvidos da primeira acusação de extorsão em junho de 2008.

O padre Júlio Lancelotti afirmou ter sido extorquido por Anderson Batista durante três anos, desde 2004. Naquele ano, eles chegaram a ir juntos a uma concessionária de veículos, onde foi comprado um Jeep Pajero, financiado em nome do padre.

Justiça decretou a prisão de Anderson Batista e da mulher dele - Reprodução/TV Globo

Anderson Batista chegou a dizer que havia mantido relacionamento sexual com o padre desde os 16 anos de idade. Com as investigações iniciadas, a polícia abriu inquérito também contra o padre, para apurar supostos abusos sexuais. O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, protestou e disse que a imagem da Igreja Católica estava sendo colocada em execração pública com as denúncias contra o padre.

Lancelotti, na época, estava à frente da Paróquia de São Miguel Arcanjo, na região da Mooca. Naquela área, Anderson Batista realizaria tráfico de drogas, sob comando da facção criminosa que realizou ataques criminosos a São Paulo em 2006. Batista já havia sido investigado pela polícia por enriquecimento ilícito e participação no crime organizado.

De acordo com as apurações, Anderson e Conceição faziam ameaças ao padre e os bilhetes eram levados pelos irmãos Evandro e Everson Guimarães. Eles receberiam R$ 20 para levar bilhetes a Lancelotti com ameaças da dupla.



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Luiz Eduardo Greenhalgh

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Luiz Eduardo Greenhalgh (São Paulo, 11 de abril de 1948) é um advogado (formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo) e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Foi deputado federal por São Paulo em quatro mandatos. Foi vice-prefeito de São Paulo no governo de Luiza Erundina (1989-1993).

Participou da criação de uma comissão especial, o Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Povos da América Latina, em 1980.

Também foi o advogado do PT encarregado de acompanhar as investigações acerca do assassinato do ex-prefeito de Santo André, [[Celso Daniel.[carece de fontes]

Foi candidato à presidência da Câmara dos Deputados no biênio 2005-2006, tendo sido derrotado por Severino Cavalcanti.

[editar] Ligações externas


Saiba quem é Luiz Eduardo Greenhalgh

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da Folha Online
da Folha de S.Paulo

Eleito quatro vezes deputado federal pelo PT de SP, Luiz Eduardo Greenhalgh, 56, foi advogado de causas humanitárias e teve sua biografia ligada à defesa dos desaparecidos durante a Ditadura Militar brasileira.

Defendeu lideranças sindicais e políticas perseguidas pela ditadura, entre elas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e participou da fundação do Comitê Brasileiro pela Anistia. Foi ainda um dos coordenadores do projeto "Brasil Nunca Mais", para denunciar os crimes da ditatura.

Membro fundador do PT, Greenhalg foi filiado de 1974 a 1980 ao MDB, partido que até então reunia a oposição civil à ditadura. Trabalhou como advogados dos jornais "O Movimento", "Em Tempo", "Versus", "Brasil Mulher", "Nós Mulheres" e "Resistência"; defendeu o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Estudou direito na faculdade do Largo São Francisco (USP) entre 1969 e 1973.

No Congresso, Greenhalgh participou da Comissão de Constituição e Justiça e dos Direitos Humanos, entre outras.

Foi ainda vice de Luiza Erundina na Prefeitura de São Paulo (1989-1992). Tomou posse em janeiro de 1989, quando assumiu também a Secretaria de Negócios Extraordinários. Em novembro, porém, deixou o cargo em meio a denúncias, que nunca se confirmaram, que o envolviam na cobrança de propina da empresa de construção Lubeca.

Licenciado da vice-prefeitura, Greenhalgh exerceu o mandato de deputado de 3 de janeiro a 2 de abril de 1990, na vaga de Plínio de Arruda Sampaio, sendo efetivado na cadeira em 17 de setembro de 1990.

Voltou a ser eleito suplente de deputado federal em 1994. Assumiu o mandato em 2 de janeiro de 1997, no lugar de Celso Daniel, que tomara posse como prefeito de Santo André (SP). Como advogado, defendeu os líderes do MST José Rainha Jr. e João Pedro Stedile.

Em 1998, foi novamente eleito suplente, mas assumiu o mandato em 3 de janeiro de 2001. Em 2002, Greenhalgh foi indicado pelo PT para acompanhar as investigações do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro. Em outubro, foi reeleito deputado com 147.819 votos.

18/11/2010

às 20:37 \ Direto ao Ponto

Os executores de Celso Daniel começaram a ser castigados. Chegou a hora de identificar e punir os mandantes do assassinato

Com o silencioso aval da oposição e o endosso explícito do governo, o PT decidiu que o assassinato do prefeito Celso Daniel foi um crime comum. Esqueceram de combinar com a imprensa, que continuou investigando o caso, com a família da vítima, que desafiou as pressões dos interessados em enterrar a história, e sobretudo com o Ministério Público, comprovou nesta quinta-feira o julgamento de Marcos Roberto Bispo dos Santos no foro de Itapecerica da Serra. O promotor Francisco Cembranelli provou que o crime foi político e acusou o réu de participação no sequestro seguido de assassinato encomendado pela quadrilha de políticos corruptos que agia na prefeitura de Santo André.

Os jurados avalizaram a argumentação de Cembranelli e condenaram Bispo dos Santos, foragido, a 18 anos de reclusão em regime fechado. O Ministério Público não está sob o controle do Executivo, reiteraram o destemor e a objetividade de Cembranelli. Não são poucos os brasileiros capazes de enxergar as coisas como as coisas são, reafirmou a decisão do júri. E ainda há juízes no Brasil, mostrou Antonio Augusto Galvão de França Hristov, que presidiu o julgamento e determinou a duração do castigo imposto ao homicida.

O país que presta espera que seja só o começo. Bispo dos Santos foi o motorista de um dos dois carros mobilizados para a captura de Celso Daniel. Faltam os outros integrantes do grupo de assassinos de aluguel. E faltam os mandantes. Por enquanto, o único formalmente acusado de figurar entre os autores da encomenda é Sérgio Gomes da Silva, vulgo Sombra, ex-assessor do prefeito executado e empresário do setor de transportes ligado ao PT, que aguarda o julgamento em liberdade.

Em janeiro de 2002, os supostos amigos voltavam do jantar num restaurante em São Paulo quando ─ segundo o relato de Sombra ─ um grupo de bandidos interceptou o carro blindado que dirigia e arrancou Celso Daniel do banco ao lado. Horas depois, o corpo foi encontrado numa estrada de terra no município de Itapecerica da Serra, desfigurado por marcas de tortura e inúmeras perfurações a bala.

O depoimento de Sombra na delegacia deixou intrigada a mais crédula das carmelitas descalças. Ele diz que não tentou escapar porque o câmbio hidramático emperrou. O fabricante do veículo rejeitou a versão com veemência. Nem o depoente nem os policiais que o interrogaram souberam explicar por que os sequestradores permitiram que uma testemunha ocular sobrevivesse ─ para contar uma história muito mal contada.

Por que Sombra e Celso Daniel, por exemplo, não permaneceram no interior do carro blindado? Como foi destravada a porta do passageiro? Por que Sombra não pediu socorro assim que os bandidos se afastaram? Se aquilo não passara de um assalto, por que nenhum dinheiro, nada de valioso foi levado? Por que Celso Daniel foi torturado antes da morte? O que os torturadores desejavam saber? O que procuravam?

Logo se juntaram as peças do mosaico. Na segunda metade dos anos 90, empresários da área de transportes e pelo menos um secretário municipal, todos vinculados ao PT, haviam forjado em Santo André o embrião do esquema do mensalão, desvendado três anos mais tarde. Recorrendo a extorsões ou desviando dinheiro público, a quadrilha infiltrada na administração municipal garantia parte da gastança com as campanhas do partido. Em 2002, escolhido para coordenar a campanha presidencial, Celso Daniel resolveu desativar o esquema criminoso. Foi punido com a morte.

Em julho de 2005, a TV Bandeirantes divulgou o escabroso conteúdo de conversas telefônicas entre Sombra, Gilberto Carvalho, secretário particular de Lula, e o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, encarregado pelo PT de impedir que as investigações avançassem. As gravações (reproduzidas abaixo), feitas por solicitação do Ministério Público, pilharam o trio em tratativas destinadas a enterrar de vez a história. Na hipótese menos inquietante, comprovam que Altos Companheiros tentaram obstruir a ação da polícia e da Justiça desde fevereiro de 2002, quando o cadáver do prefeito de Santo André ainda esfriava na sepultura.

Numa das fitas, Gilberto Carvalho procura amainar a inquietação de Sombra. “Marcamos às três horas na casa do José Dirceu”, informa o secretário do presidente da República. “Vamos conversar um pouco sobre nossa tática da semana, né? Porque nós temos que ir para a contra-ofensiva”. A voz de Sombra revela que o suspeito ficou menos intranquilo ao saber da movimentação fraternal. “Vou falar com meus advogados amanhã, nossa ideia é colocar essa investigação sob suspeição”. Carvalho concorda com a manobra: “Acho que é um bom caminho”.

Em outra conversa, a inquietação de Sombra fora berrada ao parceiro Klinger Oliveira Souza, secretário de Assuntos Municipais de Santo André. “Fala com o Gilberto aí, tem que armar alguma coisa!”, exalta-se. “Só quero que as coisas sejam resolvidas!” Além do nervosismo de Sombra, causava preocupação à equipe especializada em socorrer suspeitos o comportamento do médico João Francisco Daniel, irmão do assassinado. Ele estava convencido de que Celso se condenara à morte ao resolver desmontar a máquina de fazer dinheiro instalada nos porões da prefeitura.

É provável que Celso tenha aprovado a institucionalização da gatunagem. Ao notar que fora longe demais, decidiu encerrar as patifarias, documentadas no dossiê que pretendia entregar a dirigentes do PT. Ele contara a história toda ao irmão. E João Francisco se transformou em testemunha de alto risco para os padrinhos de Sombra. Como neutralizar o homem-bomba?

A interrogação anima uma das conversas entre Gilberto Carvalho e Greenhalgh. “Está chegando a hora do João Francisco ir depor”, alerta o advogado do PT. “Antes do depoimento preciso falar com você para ele não destilar ressentimentos lá”. Gilberto se alarma com o perigo iminente. “Pelo amor de Deus, isso vai ser fundamental. Tem que preparar bem isso aí, cara, porque esse cara vai… Tudo bem”. Os donos das vozes nas fitas recitam há oito anos que houve um crime comum. Se foi assim, por que tirou o sono de tantos figurões da política brasileira?

O promotor Francisco Cembranelli provou que Celso Daniel foi vítima de uma conspiração tramada por bandidos vinculados ao PT de Santo André e consumada por um grupo de matadores profissionais. O Brasil quer ver esclarecidos tanto a eliminação de Celso Daniel quanto a sequência de mortes misteriores de que trata o excelente post de Reinaldo Azevedo. E quer ver na cadeia todos os culpados ─ incluídos os mandantes. As gravações podem ajudar a identificá-los. As conversas entre Sombra, Greenhalgh e Carvalho não se limitam a escancarar uma mobilização política. Documentam a movimentação de comparsas.




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PENHOR CAIXA


1. Procure uma agência de penhor da CAIXA

Para realizar a operação de penhora de um bem, você deve procurar uma agência da CAIXA que trabalhe com penhor. Nela, você poderá tirar todas as suas dúvidas sobre a operação antes de efetivá-la.

2. Entregue a documentação solicitada e o bem

Apresente a documentação exigida, ou seja, documento de identidade, CPF em situação regular ante a Receita Federal e comprovante de residência, além do bem a empenhar. O valor disponibilizado corresponderá a 80% do valor de avaliação do bem empenhado.

3. Utilize o crédito

O dinheiro é liberado imediatamente após a formalização da operação de penhora, com o pagamento da Tarifa de Risco e da Tarifa de Avaliação e Renovação (TAR).

4. Importante:

Não é permitida a concessão de empréstimo por procuração, salvo aos analfabetos. É permitida a concessão de crédito a analfabeto ou portador de deficiência que o impeça de ler ou escrever, desde que haja instrumento público de mandato, com poderes específicos para tomar empréstimo, firmar compromisso em título de crédito e constituir garantia.


Serviços on-line para clientes deste produto
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Forma de pagamento

Amortização única, com a quitação do empréstimo e resgate do objeto penhorado.

Faixas de concessão

Na contratação e na renovação, são exigidos os seguintes encargos:

  • Faixa I: Empréstimo de até R$ 300,00, limitado a 80% do valor de avaliação;
  • Faixa II: Empréstimos acima de R$ 300, 00, limitado a 80% do valor de avaliação.

Encargos

Na contratação e na renovação, são exigidos os seguintes encargos:

  • Juros pré-fixados, cobrados sobre o valor do empréstimo no ato da contratação, calculados com base na taxa em vigor;
  • Tarifa de risco, cobrada do cliente na concessão do empréstimo ou na renovação;
  • Tarifa de Abertura e Renovação de Crédito - TARC, cobrada no ato da concessão, conforme Tabela de Tarifas afixada nas agências e disponível neste portal.

Seguros

Para o ressarcimento ao cliente, em caso de eventual roubo, furto ou extravio, o valor a ser compensado corresponde a uma vez e meia o valor da avaliação, atualizado pelo índice da poupança, deduzindo-se o saldo devedor do contrato. Este valor também se aplica na quitação da dívida, no falecimento do cliente.

Resgate

Pode ser efetuado pelo mutuário ou endossatário, com a apresentação da cautela, e, quando for o caso, por procuração com poderes específicos. Quando efetuado por representante legal, exige-se a apresentação do RG.

Renovação

No vencimento, ou antes disso, o cliente poderá renovar o contrato por um novo período, com o pagamento dos juros correspondentes, prêmio de seguro e TARC. A renovação é permitida somente para jóias e pratarias. Ela poderá ser realizada várias vezes na agência concessora do empréstimo, exigindo-se:

  • Apresentação da cautela;
  • Presença do mutuário, quando houver elevação do valor do empréstimo;
  • Pagamento/recebimento do saldo remanescente, apurado pela diferença entre o débito anterior e o valor do novo empréstimo.

Transferência

A cautela pode ser transferida para terceiros, com o endosso.

Garantia

A garantia do empréstimo é o próprio objeto empenhado. Não podem ser aceitas como garantia:

  • Peças confeccionadas em ouro com teor inferior a 12 quilates, exceto quando contiverem adorno de valor significativo ou apresentarem valor histórico ou artístico;
  • Jóias que contenham enchimento de metal não-nobre, em percentual superior a 50%;
  • Peças confeccionadas em prata-paládio, exceto quando individualmente alcançarem o valor máximo de concessão ou com adorno de valor significativo.



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Comunicado Importante – Email falso


22-06-2010: A Unilever esclarece que o e-mail que está circulando na Internet com o assunto “comprovante” ou “comprovante de depósito” é falso.








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Ponta de estoque na internet dá desconto de até 80%


  • 22 de maio de 2011 |
  • 23h50 |


A advogada Viviane Moreira, 26 anos, já conseguiu comprar um celular com desconto de R$ 150 na rede. FOTO: DANIEL TEIXEIRA/AE

GISELE TAMAMAR

O consumidor entra na loja em busca de promoções. Lá encontra produtos de mostruário, com pequenos arranhões, sem embalagem ou simplesmente com estoque baixo, mas com descontos de até 80%. Essa prática comum no varejo tradicional agora está presente também na internet. Funciona assim: ao navegar no site principal da rede, o internauta encontra uma seção com grandes descontos, os chamados outlets.

O Comprafacil.com Off é um exemplo. Como o consumidor não tem contato direto com o produto, a compra pela internet pode trazer decepções e mercadorias são devolvidas. A empresa precisa fazer alguma coisa com esses produtos retornados. Se estiverem com problemas de funcionamento, vão para o fornecedor. E caso estejam em perfeito estado e com a embalagem sem qualquer dano, voltam para a venda.

Existem produtos sem a embalagem original ou com algum arranhão ou amassado sofrido durante o transporte, mas em funcionamento. “De um lado temos os itens devolvidos e do outro temos consumidores que gostariam de comprar determinados produtos, mas não podem pagar por eles”, diz o diretor de marketing da empresa, Leandro Siqueira.

Antes de acessar a página de ofertas, o consumidor precisa estar consciente de que vai receber produtos em funcionamento, mas que podem estar sem embalagem, sem acessórios secundários, com pequenos arranhões ou até mesmo com pequenos amassados. “A venda é rápida e o produto fica em média de três a cinco dias no site”, afirma Siqueira.

Justamente para não perder uma promoção é que a empresária Teresa Cristina Araújo, de 40 anos, acessa páginas eletrônicas de compras diariamente. Ela já comprou uma geladeira por R$ 1,6 mil com preço de mercado de R$ 2,5 mil. “A única diferença é que não veio na embalagem original”, conta. A última aquisição foi um pote de inox de cinco litros por R$ 39. O objeto chega a custar R$100 em sites tradicionais.

O site da Fnac também tem sua opção outlet com descontos de até 80%. A seção representa 10% das vendas totais do site da empresa. São ofertas resultantes de negociações específicas com fornecedores ou um lote com estoque limitado. Usualmente peças de mostruário são vendidas. Nesse caso, os clientes são informados sobre a situação das mercadorias oferecidas. “É um consumidor sedento por promoções”, classifica o gerente de e-commerce da Fnac, Fábio Pereira.

Outra empresa que apostou nesse mercado é a Leader. O lançamento do outlet ocorreu no começo do mês com a oferta de um produto por vez, com tempo e estoque limitados. A expectativa da empresa é que no próximo mês o setor corresponda a 10% da receita do site.

Quem acessa a página do Walmart também encontra um outlet. As ofertas contemplam as últimas peças em estoque.
As grandes redes estão de olho em um mercado em constante crescimento. Relatório elaborado pela empresa de monitoramento de comércio eletrônico e-bit, com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico camara-e.net), mostra que as vendas online atingiram R$ 14,8 bilhões em todo o ano passado. E para 2011, a previsão é de alta de 30%, com volume total de R$ 20 bilhões.

Quem pretende comprar produtos recondicionados na rede de computadores deve ficar atento. A diretora de programas especiais do Procon-SP, Andrea Sanchez, destaca que o consumidor tem todos os direitos garantidos na legislação, inclusive pode desistir da compra no prazo de sete dias após o recebimento. “Mas o comprador tem o direito de saber o estado que o produto se encontra.”

Sempre atenta às novidades, a advogada Viviane Moreira, de 26 anos, contribui para o faturamento das lojas virtuais. “Acesso diariamente os sites de compras em busca de boas promoções”, conta. Ela já comprou livros, sapato, perfume, maquiagem e até verduras orgânicas na rede. A compra em que conseguiu o maior desconto, de R$ 150, foi de um celular. “Pesquisei por cerca de 15 dias e fui avisada por e-mail sobre uma promoção que valeu a pena.”

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26/10/2008 free counters

Com longo currículo de escândalos, Maluf sai em apoio a ministro Palocci


Deputado, que chegou a ser preso em 2005 sob acusação de lavagem de dinheiro, diz confiar [br]'plenamente' em Palocci

23 de maio de 2011 | 0h 00

Suzana Inhesta - O Estado de S.Paulo

O deputado Paulo Maluf (PP-SP) afirmou ontem que acredita na integridade do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre quem pairam dúvidas a respeito do aumento do patrimônio.

Leonardo Soares/AE
Leonardo Soares/AE
Eleição. Maluf, ao lado de Alckmin, na convenção onde foi eleito presidente regional do PP

"Pessoalmente, confio plenamente na integridade do ministro Palocci", disse ao chegar para a convenção estadual de seu partido, ontem em São Paulo. A opinião foi compartilhada pelo presidente nacional da legenda, senador Francisco Dornelles (RJ), que o acompanhava.

Ao ser questionado sobre os escândalos que envolveram seu nome - Maluf chegou a ser preso em 2005, junto com seu filho Flávio, acusados de lavagem de dinheiro e corrupção passiva -, o deputado usou sua atuação de administrador como defesa. "Sou inocente de todas as falsas acusações. Tenho 44 anos de vida pública e você não anda em São Paulo um quilômetro sem obras minhas. Quem denuncia é quem não tem coragem de fazer", declarou.

Eleito, em chapa única, para ocupar a presidência regional do PP, Maluf disse ter "muito orgulho" de voltar a ocupar o cargo. "Vida pública é vocação e a minha vocação é essa. Tenho paixão por tudo o que fiz e tenho a força de um homem de 18 anos", afirmou o deputado, que este ano completará 80 anos.

Maluf disse também que o PP estará nas eleições de 2012 com candidatos próprios em mais de 200 municípios e não descarta futuras coligações.

Embora a legenda já tenha um pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, o ex-deputado Celso Russomanno, o ex-prefeito não falou especificamente da disputa na capital paulista. Sobre a possibilidade de um racha interno no partido, Maluf reconheceu que, às vezes, há problemas. "Partido é sempre partido e, às vezes, acaba sendo contra o próprio partido, mas continua funcionando bem, graças a Deus."

Dornelles ressaltou a importância de São Paulo na atuação de um partido no Brasil. "Partido que não tem força, pujança, em São Paulo, às vezes não tem uma dimensão nacional." Sobre a presença do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab (PSD) na convenção do PP, ele afirmou que isso mostra o prestígio que a legenda tem no Estado.





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26/10/2008 free counters

Tarso Genro vê ataques a Palocci como ação legítima da oposição


23 de maio de 2011 09h34


Para Tarso, a oposição cumpre papel legítimo ao fiscalizar o governo. Foto:  /Divulgação

Para Tarso, a oposição cumpre papel legítimo ao fiscalizar o governo
Foto: /Divulgação


Mauricio Tonetto
Gustavo Azevedo
Direto de Porto Alegre

Pronto para embarcar para Brasília, onde se reúne na manhã desta segunda-feira com outros líderes estaduais do PT, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, apontou, em entrevista exclusiva para o Terra, que os ataques contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Pallocci, são ações legítimas da oposição. "Eles têm que fazer esse tipo de fiscalização, mas entre ser uma ação política legítima para cobrar do ministro do governo algum tipo de informação e atribuir veracidade a elas, há uma distância muito grande", ponderou.

Na pauta do encontro, temas como reforma tributária e guerra fiscal deverão perder espaço para a primeira crise do governo Dilma. Para o ex-ministro da Educação e da Justiça e presidente do partido no momento mais obscuro de sua história, durante a crise do mensalão em 2005, o caso Palocci deve ser tratado e decidido por Dilma. Sem "a mínima simpatia" pelas ações de Delúbio Soares, Genro considera a volta do ex-tesoureiro ao PT como "inevitável".

O governador afirmou também que a crise da oposição é "ruim para a democracia" e classificou a postura política do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso Cesare Battisti de "completamente equivocada". Enfrentando dificuldades para equilibrar o caixa gaúcho, Genro prepara um pacotão de medidas, sendo algumas impopulares, como a taxa de inspeção veicular, para tentar manter o ritmo da sua escalada política. Com o controle da legenda no Sul, ele busca mais espaço nacionalmente, mas é realista, apesar de sonhar com a Presidência. "Tenho 64 anos e devo pensar nos próximos 8 ou 12 anos. A realidade do PT hoje está centrada em dois nomes: Lula e Dilma".

Acompanhe abaixo os principais trechos da entrevista:

Terra - O caso Palocci será discutido no encontro desta segunda-feira? O governo está tratando bem este assunto?
Tarso Genro
- Se for discutido, eu vou propor que se aguarde a orientação e as informações que vêm da própria presidente Dilma, que controla de maneira rigorosa o assunto. Eu não sei qual é a real acusação contra o Palocci e nem os dados das suas declarações de Imposto de Renda e fiscais.

Terra - Você considera este caso uma crise ou uma marola?
Tarso
- Em princípio, é uma ação política da oposição e legítima inclusive. A oposição tem que fazer esse tipo de fiscalização. Mas entre ser uma ação política para cobrar do governo algum tipo de informação e atribuir veracidade a elas, há uma distância muito grande.

Terra - Em 2005, na época do escândalo do mensalão, você falou que era necessário refundar o PT. Qual é a sua posição a respeito da volta do Delúbio Soares ao partido?
Tarso
- Inevitável. Ele foi expulso há 5 anos e não teve julgamento ainda. Embora eu não tenha nenhuma simpatia, diria até a mínima simpatia pelas posições que ele assumiu, o fato é que a sua não-aceitação de volta ao PT seria decretar sua morte civil e isso não existe mais nas democracias. Acho que ele tinha o direito de voltar. A minha corrente se absteve.

Terra - Como o senhor avalia a atual crise da oposição? Há uma total falta de sintonia entre partidos como PSDB e DEM?
Tarso
- Eu acho muito ruim para a democracia, mas o que está ocorrendo com o DEM e o PSDB não é diferente do que acontece com o PMDB. Há uma dificuldade dos partidos de criar uma identidade política. O que falta no País é um centro democrático, estável e forte, com um projeto de nação, que nenhuma destas legendas preencheu de maneira coerente. O PSDB e o DEM não conseguem definir uma personalidade política, por isso as crises. O PMDB também não definiu, mas devido à sua atuação histórica e capacidade de resistência contra a Ditadura Militar ainda tem um acúmulo de prestígio.

Terra - Enquanto ministro da Justiça, o senhor concedeu status de refugiado político a Cesare Battisti. Hoje, fora do ministério, como avalia a prisão dele?
Tarso
- Eu tenho muito respeito pelo STF e todos seus ministros, mas isso não me impede de dizer que temos divergências. O STF violou flagrantemente a lei ao emitir uma decisão que não poderia ter emitido, pois as normas que estipulam o refúgio são absolutamente claras. Quando se concede um refúgio em nome da Presidência, que depois se confirmou, o processo de extradição é interrompido. Foi uma decisão completamente equivocada. O Supremo deveria ter libertado o Battisti.

Terra - O senhor não teme ter seu nome vinculado no futuro a Battisti caso ele venha a ser condenado pelos supostos crimes cometidos?
Tarso
- Absolutamente nenhum. O caso, por ser nebuloso, dá sustentação ao refúgio. Quando existe uma dúvida e o delito é político ou comum, ela favorece o réu e gera a convicção de que não poderia ser aplicada a legislação dos criminosos comuns. As acusações que lhe são atribuídas não estão provadas, pois eu estudei os processos. Qualquer tribunal não condenaria ele por falta de provas. O Battisti veio de uma família comunista e era um jovem border line entre a delinquência e a desinclusão social, vinculado a grupos de extrema esquerda violentos, reprimidos com legitimidade pelo Estado italiano. Está longe de dizer que não foi uma repressão política.

Terra - O pacote de medidas para equilibrar as finanças encaminhado pelo seu governo para a Assembleia Legislativa do RS vem sendo criticado por lideranças políticas e entidades de classe. Isso pode prejudicar sua imagem?
Tarso
- Vamos bloquear a crise total da Previdência do Estado ou não? Aprovando as medidas, vamos estancá-la em curto prazo. Ou não aprovamos e daqui a 5 ou 10 anos quebra não somente a Previdência, mas o Estado do Rio Grande do Sul, que já tem um déficit previsto para este ano de R$ 500 milhões a R$ 700 milhões. Temos que renegociar a dívida com a União, mas essa medida só se realiza em longo prazo. Estamos combatendo a sonegação fiscal e cobrando a dívida pública, porém dependemos do Judiciário. Então, nenhuma dessas medidas bloqueia a crise. A nossa proposta é para estanca, porém, aqueles que ganham um pouco mais, devem pagar um pouco mais para manter os seus próprios direitos em vez de permitir que o sistema quebre ou que se aumentem os impostos.

Terra - Mas criar uma cobrança como a taxa de inspeção veicular é realmente necessário?
Tarso
- Nem todas as medidas que nós tomamos são populares, só que a inspeção veicular foi criada por lei federal, não foi estipulada aqui. Como vai ser feito permite uma margem de negociação, sem urgência. Se a Assembleia não colocar em vigência, teremos feito a nossa parte.

Terra - No momento da maior crise do PT, em 2005, você assumiu a presidência nacional do partido. O senhor se arrepende disso ou faria tudo novamente?
Tarso
- Faria tudo novamente. Não eram muitas as pessoas dispostas a deixar um ministério (Educação) de um governo bem sucedido para assumir a presidência do partido em um momento de decomposição total. Eu fiz isso de maneira consciente. Não ataquei nenhum dos dirigentes envolvidos com os escândalos, tenho respeito por eles, mas tenho divergências que acabaram me afastando da possibilidade de concorrer à presidência nacional do PT.

Terra - O senhor já foi prefeito, ministro, presidente do PT e agora ocupa o cargo de governador. Qual é o próximo passo?
Tarso
- Sinceramente, todos pensamos nisso... (a Presidência). Mas eu acho que cheguei ao ápice da minha ação política orientada por eleições, o que não quer dizer que eu vá deixar de militar, pois eu sou militante político desde os 14 anos. Não está no cardápio político do RS oferecer o próximo presidente da República nem o outro, a não ser que haja uma profunda mudança estrutural do PT que permita a Estados fora de São Paulo uma influência maior. O outro motivo é que nós temos o Lula e a Dilma, que são profundamente respeitados e tem o acatamento de todas as bases. Eu espero que a presidente Dilma se apresente para a reeleição. Como eu já não cozinho na primeira fervura, devo raciocinar em termos de 8 a 12 anos. Portanto, não está na minha estratégia uma candidatura à Presidência.


Tarso Genro: 'Nunca vi ninguém matar por ter fumado maconha'
06 de abril de 2011 14h17


Tarso Genro (PT), governador eleito do Rio Grande do Sul, toma posse em Porto Alegre . Foto: Neco Varella/Agência Free Lancer/Especial para Terra

Governador (na foto, no dia de sua posse) disse que nunca experimentou a droga, mas já ouviu que é "saboroso"
Foto: Neco Varella/Agência Free Lancer/Especial para Terra



Flavia Bemfica
Direto de Porto Alegre

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, surpreendeu a plateia e deixou perplexos assessores no final da manhã desta quarta-feira em Porto Alegre. Ele fez algumas considerações sobre drogas durante uma aula magna que proferiu no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). O tema da palestra era 'Universidade e o futuro da República'.

Diante do auditório lotado, o ex-ministro da Justiça, ao responder a uma questão genérica sobre o assunto, defendeu que seja feita uma distinção nas questões referentes às drogas, de forma que se discuta cientificamente o que compromete a saúde e a sanidade mental. "Por exemplo, as pessoas terem tolerância com a cannabis sativa é diferente do que com a heroína. A maconha há especialistas que dizem que faz menos mal do que cigarro. Dizem. Eu nunca vi uma pessoa matar por ter fumado um cigarro de maconha."

Foi o suficiente para que fosse interrompido por risos e aplausos. Tarso havia começado sua resposta avaliando que a legalização das drogas não ajuda a combater o que considerou "um quadro de transformação da droga em dinheiro, dinheiro em droga, droga em poder, poder em política e assim por diante". E descreveu a situação como um elemento de crise civilizatória para o qual não sabe avaliar qual a melhor saída.

Animado com a empolgação da plateia, contudo, o governador aproveitou a oportunidade para falar sobre situações pessoais e lembrar momentos de sua trajetória. "Não tenho nenhum preconceito. Na minha época, a gente não fumava maconha, não era porque não tivesse vontade, era porque as condições que a gente vivia e trabalhava na clandestinidade (era a época anterior ao golpe militar e, depois, a da ditadura) não era preciso adicionar mais nenhuma questão de insegurança. Dizem que é muito saboroso."

O governador já havia deixado a plateia surpresa quando, na parte final de sua palestra, se emocionou e começou a chorar, soluçando, ao citar um fato ocorrido com o líder sul-africano Nelson Mandela: "Desculpem, sempre que eu falo no Mandela, faço fiasco." Tanto o choro como as declarações sobre drogas aconteceram após Tarso ter feito uma palestra considerada por boa parte dos ouvintes como hermética, e na qual foram recorrentes citações e referências a intelectuais como Karl Marx, Immanuel Kant e Martin Heidegger.










O PT ROUBA E BASEIA O GOVERNO NO ANALFABETISMO DA MAIORIA !!!

TARSO, explica pro povo porque a AZALEIA, maior fabricante de calçados a base de PLASTICOS está se mudando para a INDIA.......
explica
explica
explica......


VAI DIZER QUE LÁ EM CAMPINAS TAMBÉM FOI A OPISIÇÃO QUE ROUBOU O MUNICÍPIO? OLHA GENTE E O ASSASSINO AMIGUINHO DE TARSO ONDE ESTÁ, ELE AINDA VAI SER SECRETÁRIO DA JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL.


Esse povo se acha tão acima da lei, são tão superiores que podem tudo, até defenderam uns aos outros, todos com os rabos bem presos. Vi no youtube uma entrevista com o Collor dizendo que vários 'amigos' na época em que era presidente e estava correndo o risco de impeachment, aconselhá-lo a utilizar as informações secretas sobre os parlamentares para desmoralizá-los e assim fechar o congresso, já que o presidente tem estes documentos, mas na época ele não quis. Portanto, claro que Lulla e Dillma tem acesso a isso e não terão nenhum pudor em utilizá-lo. Porisso essa gente está comprada e vendida. Esse Tarso amigo do Battisti não tem moral nenhuma para falar nada. É tudo igual, farinha do mesmo saco. A Dillma é só uma figurante em um governo onde está tudo dominado pelo Lulla que não larga e não largará essa moleza nunca mais. Afinal, trabalhar nunca foi seu hobbie favorito mesmo. Agora então que está rico é que não vai fazer mais nada mesmo.




Acordos

postado:
23/05/2011 - 11h41
Como a Dilma nomeou o Pallocci para a Casa Civi:
O telefone toca no gabinete da Presidente Dilma;
-Alô ?
-Bom dia, companheira, como vai ?
-Bom dia, querido Lula, vamos batalhando.
-Que bom, escuta, eu tô ligando para você colocar o Pallocci na Casa Civil, ele merece, sabe, ajudou tanto a gente...
-Mas, Lula, ele esteve envolvido naqueles escândalos todos e agora tem aquela empresa dele...
-Menina, é bom colocar ele senão ele abre o bico e aí nós tamo lascado.
-Mas, Lula, isso é assunto seu com ele, não é ? Não posso me envolver,,,
-Já esqueceu da Erenice, meu bem ? Se você não colocar o cara na Casa Civil, vou falar algumas...
-Mas é claro, meu querido, ele já está nomeado, como eu poderia esquecer o que ele fez por nós ?
-Assim é que eu gosto, menina, uma mão lavando a outra, né ?
-É isso mesmo !
-Até mais, então, e fique com Deus !
-Você também. e lembranças para a patroa...
-Até...
0 up 1 down

PERGUNTA AO GOVERNADOR ?

postado:
23/05/2011 - 11h41
MULTIPLICAR PATRIMONIO 20 VEZES É FATO POLITICO ?
MULTIPLICAR PATRIMONIO 20 VEZES É FATO POLITICO ?
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Essa gente só pensa nos seus bolsos...

postado:
23/05/2011 - 11h41
Esse povo se acha tão acima da lei, são tão superiores que podem tudo, até defenderam uns aos outros, todos com os rabos bem presos. Vi no youtube uma entrevista com o Collor dizendo que vários 'amigos' na época em que era presidente e estava correndo o risco de impeachment, aconselhá-lo a utilizar as informações secretas sobre os parlamentares para desmoralizá-los e assim fechar o congresso, já que o presidente tem estes documentos, mas na época ele não quis. Portanto, claro que Lulla e Dillma tem acesso a isso e não terão nenhum pudor em utilizá-lo. Porisso essa gente está comprada e vendida. Esse Tarso amigo do Battisti não tem moral nenhuma para falar nada. É tudo igual, farinha do mesmo saco. A Dillma é só uma figurante em um governo onde está tudo dominado pelo Lulla que não larga e não largará essa moleza nunca mais. Afinal, trabalhar nunca foi seu hobbie favorito mesmo. Agora então que está rico é que não vai fazer mais nada mesmo.
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ELEITOR

postado:
23/05/2011 - 11h40
SE O PALOCI AUMENTOU SEU PATRIMONIO EM 20 VEZES EM 4 ANOS FAZENDO PALESTRAS E AUDITORIAS PORQUE VOLTOU PARA O GOVERNO???????????????????????????????
5 up 1 down

Petista

postado:
23/05/2011 - 11h40
PT é um partido honesto e trabalhador... fez, está fazendo e ainda fará muito pelo Brasil... enquanto isto PSDB fica negociando com PCC e acabando com SP... SP é um lixo e vai continuar sendo enquanto não colocar o PT no comando....

PT foi e será a salvação do Brasil....
2 up 7 down

BRA51L

postado:
23/05/2011 - 11h40
O PT ROUBA E BASEIA O GOVERNO NO ANALFABETISMO DA MAIORIA !!!
4 up 2 down


ESSE EX-MINISTRO DA JUSTIÇA, QUE ACOIMOU O BATTISTI E
JÁ DEU O VEREDITO DO CASO ZÉ DIRCEU, DIZENDO QUE O
MESMO VAI SER INOCENTADO (QUE É DE PRAXE DESSE
PARTIDO QUE TOMOU DE ASSA-LTO O BRASIL), VEM AGO-
RA DIZER QUE A OPOSIÇÃO TEM QUE FAZER O QUE FEZ MESMO,
PORÉM E MENTIRA O QUE DIZEM SOBRE O NOVO GANHADOR
DA MEGA-SENA PETISTA.

SR TARSO

postado:
23/05/2011 - 11h39
TUDO QUE VC FALAR VAI SER USADO CONTRA VC MESMO !!
2 up 2 down

JK

postado:
23/05/2011 - 11h39
PALLOCI, CARADEPEROBA
4 up 2 down

MALUF

postado:
23/05/2011 - 11h39
e eu que achava que sabia de TUDO......

Quando o governador Tarso Genro fala de 'ações legítimas da oposição' ele se esquece que não existe oposição partídária atuante na política brasileira desde que Lula assumiu o poder já no primeiro mandato.
A oposição de fato, mas não de direito, é a grande mídia do país que vem repetindo a mesma fórmula golpista há mais de 8 anos, plantando factóides, não apresentando provas nenhuma das denúncias que faz e pulando de escândalo em escândalo assim que se perde o interesse por esse ou aquele, sem dar qualquer continuidade ao assunto que ela mesma, a mídia, fabricou. E o faz de maneira irresponsável, sem responder por nada que publica. Uma verdadeira farra de licenciosidade.
A dita oposição de que fala o Governador, não fiscaliza nada, apenas sai correndo atrás da pauta da mídia como um cachorro a quem se joga um osso ou uma bola pra pegar.



CADE OS PORCOS?????/// DE ONDE VEIO TODA GRANA??? VAMOS LÁ DOS ALOPRADOS???POXA COMO NUMA CUECA PODE CABER 200 MIL DOLARES E 200 MIL REAIS???? DE ONDE VEIO OS MILHOES DA FAZENDA?????? IMUNNNNNNNNNNNNNNNNNNNDOS, O DIABO CRIOU O PT, ESTES SUINOS APRIMORARAM,,,,,,,


Quem decide viver publicamente tem o DEVER de justificar os seus atos, visto que lida com o dinheiro que NÂO é do governo, mas de todos nós, fruto de impostos gigantescos que estamos sujeitos a pagar. O mínimo que podem fazer é como, em tempos de dificuldades econômicas conseguem o feito de multiplicar suas parcas economias e fazê-las frutificar absurdamente.
É hora de pararmos de ser omissos...


A çituassão está gramática!

Blog do AgamenonEu não entendo o Brasil: se por uma lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a Língua Portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso fla...


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26/10/2008 free counters


Tornadoes Hit Midwest: Missouri Tornado Kills At Least 89




JOPLIN, Mo. — A thunderstorm is lashing Joplin, hampering search and rescue efforts for any survivors of a tornado that has already killed 89 people.

The storms began about 8:30 a.m. Monday, bringing strong, gusty winds, heavy rain and quarter-size hail to parts of the southwest Missouri city just beginning recovery from Sunday's tornado.

Emergency officials said the storm likely will slow down work to find anyone who might still be trapped in damaged buildings.

The National Weather Service had forecast the storm's arrival, saying it could have wind speeds up to 60 mph.


Tornado Damage In Missouri And Minnesota (PHOTOS)

The Huffington Post First Posted: 05-22-11 11:53 PM | Updated: 05-22-11 11:57 PM


Tornadoes tore through parts of the Midwest on Sunday, with reports of fatalities in Minnesota and Missouri. The southwest Missouri city of Joplin saw widespread damage; city streets were reportedly impassible.

The Associated Press reports:

Resident Tom Rogers walked around viewing the damage with his daughter.

"Our house is gone. It's just gone," Rogers told The Joplin Globe. "We heard the tornado sirens for the second time. All of a sudden, everything came crashing down on us. We pulled our heads up and there was nothing. It was gone."

Read the full report here. Images of the damage from the tornadoes are provided below.

Deadly Midwest Tornadoes
BIG SHOTS
Launch the fullpage Big Shots slideshow >>
Residents of Joplin, Mo, walk west on 26th Street near Maiden Lane after a tornado hit the southwest Missouri city on Sunday evening, May 22, 2011. The tornado tore a path a mile wide and four miles long destroying homes and businesses. (Mike Gullett, AP)




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26/10/2008 free counters

Absurdo no Hospital de Base do DF : Médicos do HB pedem para parentes levarem roupas e cobertores para vítimas

Manoela Alcântara

Publicação: 23/05/2011 00:53 Atualização:

Parentes não param de chegar ao Hospital de Base do DF em busca de informações dos familiares. São pais, mães, irmãos e amigos que aguardam a divulgação de uma lista com o nome dos passageiros que foram encaminhados para o local. Até agora 12 pessoas foram encaminhadas.

Sem estrutura para receber tantos pacientes, os médicos pedem para os parentes levarem cobertores e roupas secas para as vítimas, que aguardam atendimento ainda com as roupas molhadas.

A funcionária pública Luciola Mendes, de 61 anos, foi ao Hospital de Base em busca de notícias da neta de 17 anos e da filha de 25. Ela está indignada com a situação do hospital. "Não tem lençol, não tem cobertor. Minha filha está toda molhada e eu não tenho como ir em casa pegar uma roupa para ela porque moro em outra cidade", desabafa.


E O PALOCCI NADANDO EM DINHEIRO ... QUE LINDO!



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26/10/2008 free counters

Lago Paranoá : Mãe do bebê morto no acidente do Lago ainda está desaparecida



Fábio Monteiro

Maria Júlia Lledó

Publicação: 23/05/2011 00:12 Atualização: 23/05/2011 01:28

Segundo informações dos Bombeiros, Valdelícia Fernandes, mãe do bebê de seis meses morto no naufrágio, está desaparecida. "Até agora não encontraram a Valdelice. Estava todo mundo sem colete", contou Aline Oliveira, 24 anos, cunhada de Valdelice e tia da criança, identificada como João Antônio.

Ainda de acordo com a cunhada, o pai do bebê teria puxado um barco menor para que os passageiros entrassem. A mãe da criança, no entanto, caiu, com o bebê no colo, da embarcação menor direto na água. "A Valdelice não sabia nadar", afirmou Aline. Ela suspeita ainda que uma lancha tenha batido no barco Imagination. Segundo relatos da jovem, os passageiros da lancha aparentavam estar alcoolizados e fugiram sem prestar socorro.



Bombeiros focam esforços para encontrar possíveis sete desaparecidos

Isaías Monteiro

Maria Júlia Lledó

Publicação: 23/05/2011 02:10 Atualização: 23/05/2011 02:16

Pelo menos sete pessoas podem estar desaparecidas no Lago Paranoá após naufrágio do barco Imagination, na noite desse domingo (22/5). Entre elas a mãe do bebê que morreu afogado e foi identificado pela tia, que também estava na embarcação, como João Antônio. A informação foi divulgada pelo Coronel Luiz Blumm, do Corpo de Bombeiros, durante uma coletiva de imprensa realizada na madrugada dessa segunda-feira (23/5).

Segundo ele, ainda não há uma lista oficial com a quantidade de pessoas que estavam na embarcação e, portanto, dos passageiros que ainda não foram localizados. O número foi estabelecido de acordo com informações de quem estava na festa e de parentes que reclamam pelos familiares.

Até agora 92 pessoas foram localizadas com vida, 11 delas do outro lado da margem, na QL 12 do Lago Sul. A esperança é que esses supostos sete desaparecidos também tenham se deslocado para a outra margem do Lago. No entanto, não está descartada a possibilidade de haver entre eles, outras crianças que não tenham sido localizadas.

Ainda de acordo com o coronel, o barco está a 17 metros de profundidade, com a ponta ancorada no fundo do Lago Paranoá, posição que oferece risco para os 25 mergulhadores do Corpo de Bombeiros, que trabalham no caso. Isso porque a embarcação pode virar a qualquer momento. Assim, a busca por desaparecidos está limitada às margens do Lago.

As causas do acidente estão sendo investigadas, mas de acordo com o Coronel Blumm isso não é o mais importante neste momento. “O clima agora é de foco total na busca por desaparecidos”, explicou.

A Marinha do Brasil abriu inquérito administrativo para apurar o caso. De acordo com o delegado fluvial Rogério Leite, não está descartada a hipótese do comandante da embarcação, Airton Carvalho da Silva, de 28 anos, sofrer medidas administrativas, mesmo ele sendo habilitado para a função.

O delegado informou ainda que o barco passou por uma vistoria em novembro do ano passado e estava com a situação regularizada. Porém há indícios de superlotação, já que o Imagination tinha capacidade para 90 pessoas e pelo menos 104 estavam à bordo, já que 92 passageiros foram resgatados, além da tripulação, que soma 12 pessoas.

Comandante da embarcação não será indiciado por acidente no Lago Paranoá

Isaías Monteiro

Publicação: 23/05/2011 01:27 Atualização: 23/05/2011 02:03

O comandante do barco Imagination, Airton Carvalho da Silva, 28 anos, que naufragou no domingo (22/05), prestou esclarecimentos na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul). Segundo o delegado de plantão, Antônio João Dimitrov, ele não será, por enquanto, indiciado por crime algum. Depois de colher depoimento dele, não viu indícios de que o comandante tenha sido o responsável pelo acidente. Apenas no Imagination, o comandante trabalha há dois anos, fora a experiência de ter guiado outros barcos. Existe a possibilidade, porém, de que ele responda a processo administrativo na Marinha, segundo informações do delegado fluvial Rogério Leite.

Ascade não tem lista oficial de passageiros que estavam no Imagination

Maria Júlia Lledó

Publicação: 23/05/2011 00:47 Atualização: 23/05/2011 00:58

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Exibir mapa ampliado

Lago Paranoá

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lago Paranoá
Lago Paranoá
Vista do lago Paranoá
Localização Brasília
Tipo Lago artificial
Área da superfície 48 km²
Afluentes Ribeirão do Torto, Ribeirão do Gama, Ribeirão Riacho Fundo, Ribeirão Bananal
Profundidade média 12 m
Profundidade máxima 38 m
Bacia hidrográfica Bacia do Paranoá
Perímetro1 80 km
Ilhas Ilha do Paranoá
Ilha do Retiro
Ilha dos Clubes
País(es) Brasil
1 a medição do perímetro do lago é imprecisa devido às estimativas envolvidas, podendo não estar normalizada

O Lago Paranoá é um lago artificial de Brasília, no Distrito Federal brasileiro. Foi concebido em 1894 pela Missão Cruls [1] e concretizado com a construção da cidade, durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek.

O lago é formado pelas águas represadas do rio Paranoá, e tem 48 quilômetros quadrados de extensão, profundidade máxima de 38 metros e cerca de 80 quilômetros de perímetro, com algumas praias artificiais, como a "Prainha" e o "Piscinão do Lago Norte". Localizado em Brasília, foi criado com o objetivo de aumentar a umidade em suas proximidades. Ao redor do lago há vários bares e restaurantes. Os bairros Lago Sul e Lago Norte derivam seus nomes do lago. Cada uma ocupa uma das duas penínsulas.

Índice

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[editar] Barragem

Com o represamento do rio Paranoá em 12 de setembro de 1959, originou-se a usina que supria o Distrito Federal, mas que atualmente representa apenas 2,5% de seu consumo energético.

[editar] História

No resumo do relatório da comissão de estudos da Nova Capital, apresentado por Luís Cruls, em 1896, o mesmo transcreve trecho de sub-relatório feito pelo botânico Dr. Glaziou: "...Entre os dois grandes chapadões, conhecidos pelos nomes Gama e Paranoá, existe imensa planície sujeita a ser coberta pelas águas da estação chuvosa; outrora era um lago devido à junção de diferentes cursos d'água formando o rio Paranoá; o excedente desse lago, atravessando uma depressão do chapadão, acabou com o carrear dos saibros e mesmo das pedras grossas por abrir nesse ponto uma brecha funda, de paredes quase verticais, pela qual se precipitam hoje todas as águas dessas alturas. É fácil compreender que, fechando essa brecha com uma obra de arte (dique ou tapagem provida de chapeletas e cujo comprimento não exceda 500 a 600 metros, nem a elevação de 20 a 25 metros) forçosamente a água tornará ao seu lugar primitivo e formará um lago navegável em todos os sentidos, num comprimento de 20 a 25 quilômetros sobre uma largura de 16 a 18".[2]

[editar] Fauna em suas margens

Uma das aves mais comuns do lago é o biguá. São também encontrados garças, águias-pescadoras, matracas, marrecas-pé-vermelho e marrecas-irerê. Entre mamíferos há a presença de lontras, capivaras, cuícas-d'água, ratos-d’água, micos-estrela, gambás-de-orelha-branca e ratos-do-campo.

Há também o jacaretinga, uma espécie nativa do lago que prefere as águas mais rasas e com mais vegetação e que não costuma atacar humanos.

[editar] Pesca

Desde o ano 2000 a pesca é permitida e incentivada no lago após sua despoluição,[3] onde são extraídos em sua maioria tilápias, espécie não nativa, assim como o tucunaré e a carpa, esta última introduzida especialmente como limpeza contra as algas. As espécies nativas são cará, lambari e traíra.

[editar] Navegação e esportes náuticos

O Distrito Federal possui mais de 11 mil embarcações registradas, sendo a terceira maior frota náutica do país, entretanto, não há em toda a orla do lago qualquer píer ou marina públicos.

São praticados no lago vários esportes náuticos como canoagem, iatismo, esqui aquático e até mergulho. Ali é realizada desde 1994 a 'Regata JK', disputa com mais de 200 embarcações.[4]

Commons
O Commons possui multimídias sobre Lago Paranoá

Referências

  1. Luís Cruls. Planalto Central do Brasil: Coleção Documentos Brasileiros (em português). 3 ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1957. 333 p.
  2. Planalto Central do Brasil-Coleção Documentos Brasileiros-Livraria José Olympio Editora-1957, página 331
  3. Jornal Alô Brasília, 25/10/2009
  4. [Nosso Lago, por Isabel Vilela, Correio Braziliense, 20/3/2010]
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