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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Livro para biblioteca escolar exibe até pedofilia. Agora é do governo federal


segunda-feira, 1 de junho de 2009 | 16:44

Pedolfilia

Pedofilia

Leiam o que vai abaixo, do jornal “Agora”, da mesma empresa que edita a Folha, que circula só em São Paulo. Volto no post seguinte. Por Adriana Ferraz:

A história se repete, desta vez no âmbito federal. Um livro distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) às escolas públicas de São Paulo contém cenas de violência, sexo explícito, estupro e até pedofilia. A linguagem de “Um Contrato com Deus” é a dos quadrinhos, porém indicados para os alunos do ensino médio –a partir de 15 anos.

A obra, no entanto, chegou a colégios onde há turmas a partir da 5ª série, quando os alunos têm, em média, 11 anos.

A publicação faz parte do acervo do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola) e é enviada diretamente para os colégios cadastrados. No Estado, são 5.682 participantes, das redes estadual e municipal, que recebem as caixas.

O livro não é didático e, por isso, não segue direto para as mãos dos alunos. Fica à disposição nas bibliotecas como instrumento complementar de leitura. O autor, Will Eisner, é considerado o artista mais importante dos quadrinhos e da cultura pop do século 20.

Os textos e ilustrações exigem um elevado poder de interpretação. Em “Um Contrato com Deus”, uma criança levanta a roupa para um adulto após pagamento em dinheiro. Não há violência física, mas sugestão de pedofilia.

Em outro capítulo, uma mulher é estuprada, outra é espancada e um bebê, arremessado em um sofá por um homem bêbado, aos gritos desesperados da mãe. Para a professora Marta Scarpato, da pós-graduação da PUC-SP, um contexto extremamente violento que exige discussões politizadas na sala de aula.

“Está havendo mesmo um descuido. A realidade de nossos alunos e nossas escolas não colabora para o desenvolvimento de um trabalho crítico, necessário nesse caso. Os alunos mal sabem ler e escrever, os professores têm de cuidar de turmas superlotadas e as bibliotecárias não têm preparo para recomendar livros de acordo com a idade.”

Para Vitor Paro, da Faculdade de Educação da USP, falta respeito e conhecimento e sobra ignorância. “As pessoas têm um conceito vulgar da coisa. Acham que é preciso apelar para estimular a criança ou o jovem a ler. Não sabem que a educação é muito mais complexa, que, para ensinar, é preciso ter conhecimento técnico. Que comissão é essa que escolhe esse livro? Por que dar preferência a isso? Esse tipo de educação é de entretenimento”, diz.


Caça às bruxas

“Por que os livros de Jorge Amado ou Machado de Assis não recebem indicação para adultos? Por que a censura com os quadrinhos? Isso só mostra o maravilhoso poder de comunicação deles”, afirma Rogério de Campos, diretor da Conrad, editora especializada no segmento.

Para Campos, a atual “caça às bruxas” pode levar a uma censura extrapolada. “Quantos livros, quadros ou filmes sugerem violência? Mesmo a Bíblia tem muitas passagens que podem ser censuradas.”

A Devir, editora de “Um Contrato com Deus”, diz que não faz classificação etária do livro.

Fiquei horrorizada
Por Gilberto Yoshinaga:
Ao folhear os livros enviados pelo governo federal no início do mês, a diretora de uma escola estadual da Grande SP se assustou com “Um Contrato com Deus”. Por conta própria, tirou o volume da biblioteca, frequentada por alunos da 5ª série (11 anos).
A vistoria prévia aconteceu por causa de outros livros polêmicos, enviados pelo governo estadual . Com palavrões e referências a estupro, as obras estavam num kit para a 3ª série –alunos de nove anos. “Eu tinha esses livros recolhidos pelo Estado e fiquei com isso na cabeça. Resolvi ver a caixa do MEC, mas não esperava encontrar uma coisa dessas. Fiquei horrorizada”, disse.
“Por sorte, não tínhamos catalogado esse livro e, por isso, nenhuma criança viu. A capa é muito bonita, o título dá a entender que se trata de algo meio religioso”, afirma. “O conteúdo é totalmente diferente do que parece. E não acho que seja educativo.”

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26/10/2008 free counters

Sarkozy: Prospect slim of finding plane survivors


Plane Disappears Off Radar Play Video ABC News – Plane Disappears Off Radar

A woman looking for information about the Airfrance flight 447 that has been AP – A woman looking for information about the Airfrance flight 447 that has been reported missed on its way …

PARIS – French President Nicolas Sarkozy says the prospects of finding any survivors from an Air France jet that disappeared over the Atlantic Ocean carrying 228 people are "very small."

Sarkozy says "no hypothesis is excluded" in the search for causes of the disappearance of the Rio to Paris flight.

Sarkozy met Monday at Paris' Charles de Gaulle airport with some of families of those aboard the plane, including "a mother who lost her son, a fiance who lost her future husband."

Sarkozy said, "I told them the truth. The prospects of finding survivors are very small."

He said finding the plane "will be very difficult" because the search zone "is immense."

He said France has asked for help from U.S. satellite equipment to locate the plane.

THIS IS A BREAKING NEWS UPDATE. Check back soon for further information. AP's earlier story is below.

SAO PAULO (AP) — A missing Air France jet carrying 228 people from Rio de Janeiro to Paris ran into a tower of thunderstorms and heavy turbulence over the Atlantic Ocean, officials said Monday, fearing that all aboard were lost.

The area where the plane could have gone down was vast. Brazil's military searched for the plane off its northeast coast, while the French military scoured the Atlantic off the West African coast near the Cape Verde Islands.

Chief Air France spokesman Francois Brousse said "it is possible" the plane was hit by lightning, but aviation experts expressed doubt that a bolt of lightning was enough to bring the plane down.

Air France Flight 447, a 4-year-old Airbus A330, left Rio on Sunday at 7:30 p.m. local time (2230 GMT, 6:30 p.m. EDT) with 216 passengers and 12 crew members on board, said company spokeswoman Brigitte Barrand.

The plane left Brazil radar contact, past the Fernando de Noronha archipelago, about three hours later (10:48 Brazil time, 0148 GMT, 9:48 p.m. EDT), indicating it was flying normally at 35,000 feet (10,670 meters) and traveling at 522 mph (840 kph).

About a half-hour after that, the plane sent an automatic signal indicating electrical problems while going through strong turbulence, Air France said.

The plane "crossed through a thunderous zone with strong turbulence" at 0200 GMT Monday (10 p.m. EDT Sunday) and an automatic message was received fourteen minutes later reporting electrical failure and a loss of cabin pressure.

That was the last communication sent from the plane, when it was about 60 miles (100 kilometers) south of the Cape Verde Islands, according to the Brazilian Air Force.

Meteorologists said tropical storms are much more violent than thunderstorms in the United States and elsewhere.

"Tropical thunderstorms ... can tower up to 50,000 feet (15,240 meters). At the altitude it was flying, it's possible that the Air France plane flew directly into the most charged part of the storm — the top," Henry Margusity, senior meteorologist for AccuWeather.com, said in a statement.

Brazil's air force was searching near the archipelago of Fernando de Noronha, about 180 miles (300 kilometers) northeast of the Brazilian coastal city of Natal. The region is about 1,500 miles northeast of Rio.

Portuguese air control authorities say the missing plane did not make contact with controllers in Portugal's mid-Atlantic Azores Islands nor, as far as they know, with other Atlantic air traffic controllers in Cape Verde, Casablanca, or the Canary islands.

In Washington, a Pentagon official said he'd seen no indication that terrorism or foul play was involved. He spoke on condition of anonymity due to the sensitive nature of the subject.

Sobbing relatives of people aboard the plane arrived at an airport in Sao Paulo to fly onto Rio de Janeiro, where Air France was assisting relatives. Andres Fernandes, his eyes tearing up, said a relative "was supposed to be on the flight, but we need to confirm it," Globo TV reported.

At the Charles de Gaulle airport north of Paris, family members who had arrived to meet passengers refused to speak to reporters and were brought to a cordoned-off crisis center.

Air France said it expressed "its sincere condolences to the families and loved ones of the passengers and crew members" aboard Flight 447. The airline did not explicitly say there were no survivors, but no sign of the plane had turned up more than 12 hours after it disappeared.

Air France-KLM CEO Pierre-Henri Gourgeon, at a news conference, said the plane's pilot had 11,000 hours of flying experience, including 1,700 hours flying this aircraft.

"We are without doubt facing an air catastrophe," Gourgeon said.

Aviation experts said the risk the plane was brought down by lightning was slim.

"Lightning issues have been considered since the beginning of aviation. They were far more prevalent when aircraft operated at low altitudes. They are less common now since it's easier to avoid thunderstorms," said Bill Voss, president and CEO of Flight Safety Foundation, Alexandria, Va.

He said planes have specific measures built in to help dissipate electricity along the aircraft's skin, and are tested for resistance to big electromagnetic shocks and equipped to resist them. He said the plane should be found soon, because it has backup locators that should continue to function even in deep water.

Experts said the absence of a mayday call meant something happened very quickly.

"The conclusion to be drawn is that something catastrophic happened on board that has caused this airplane to ditch in a controlled or an uncontrolled fashion," Jane's Aviation analyst Chris Yates told The Associated Press. "Potentially it went down very quickly and so quickly that the pilot on board didn't have a chance to make that emergency call."

Air France crisis center said 60 French citizens were on the plane. Italy said at least three passengers were Italian.

If all 228 people were killed, it would be the deadliest commercial airline disaster since Nov. 12, 2001, when an American Airlines jetliner crashed in the New York City borough of Queens during a flight to the Dominican Republic, killing 265 people. On Feb. 19, 2003, 275 people were killed in the crash of an Iranian military plane carrying members of the Revolutionary Guards as it prepared to land at Kerman airport in Iran.

The worst single-plane disaster was in 1985 when a Japan Air Lines Boeing 747 crashed into a mountainside after losing part of its tail fin, killing 520 people.

Airbus would not further comment until more details emerged.

"Our thoughts are with the passengers and with the families of the passengers," said Airbus spokeswoman Maggie Bergsma.

She said it was the first fatal accident of a A330-200 since a test flight in 1994 went wrong, killing seven people in Toulouse.

The Airbus A330-200 is a twin-engine, long-haul, medium-capacity passenger jet that is 190 feet (58.8 meters) long. It is a shortened version of the standard A330, and can hold up to 253 passengers. There are 341 in use worldwide today. It can fly up to 7,760 miles (12,500 kilometers).

Rick Kennedy, a spokesman for GE Aviation, expressed doubt that the engine was at fault. He said the CF6-80E engine that powered the Air France plane "is the most popular and reliable engine that we have for big airplanes in the world." He said there are more than 15,000 airplanes flying in the world with that engine design.

__

Keller reported from Charles de Gaulle airport in Roissy, France. Associated Press reporters Emma Vandore, Laurent Lemel and Laurent Pirot in Paris and Marco Sibaja in Brasilia, Slobodan Lekic in Brussels, Belgium, Barry Hatton in Lisbon and Airlines and Transportation Editor Greg Stec in New York contributed to this report.

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26/10/2008 free counters

Drogas: Qual é a Sua, Companheiro?

New York – Um mágico está no palco serrando uma mulher ao meio ou saindo de um cubo onde ficou durante 40 dias sem comida, como David Blaine, por exemplo. A platéia está “entorpecida”. Ou uma banda de rock está em seu solo de guitarra, ou a marcha fúnebre de Siegfried em “O Crepúsculo dos Deuses” (última parte do “Anel dos Nibelungos”), de Wagner, está “inebriando” o público do Metropolitan Opera House. Ou mesmo um primeiro leitor de “Metamorfose” chega ao final da primeira página e sente um calafrio e um engasgo orgástico quando descobre que Gregor Samsa, o homem, se transformou num enorme inseto.

Nossa arte, nossa existência, a analogia do que somos pode ser – sempre – comparada, através de nossa longa história, a uma droga ou outra.

Mas a droga (seja ela qual for) continua sendo tabu. E como tabu, ela continua sendo sempre usada. E sempre usada, continua sempre sob repressão! Por que será? Quem lucra? Quem ganha? Quem perde?

Desde que me entendo por gente as pessoas em minha volta fumam maconha, se injetam com “coisas”, fazem surubas, etc.. Lembrem-se: sou da geração da década de 60, plena celebração da contracultura, anti-Vietnam, Woodstock e Hendrix e Joplin. A geração que ficava horas e horas pro Filmore East abrir, aqui na 2 Avenida. Ou, em Londres, o Marquee na Wardour Street, pra ver o Cream, Yardbirds, ou sei lá quem tocar.

Sim, pessoas caindo, caídas, o surgimento do Punk Rock, Johny Rotten, Sid Vicious vomitando na platéia, os ídolos se cortando com gilete sem saber tocar um único “tune” e se jogando de corpo e alma em cima do próprio público em pleno delírio.

Ainda me lembro de ver o MC5 dar uma paradinha em seu show, em Londres (início dos anos 70) pra que John Sinclair pudesse sair de cena pra se picar. “Hang on while I get my fix”. Horas se passavam. Assim como a Banda Vitória Régia tocando no palco enquanto o Tim Maia parecia ter mais o que fazer no camarim.

Heroína, Maconha, Cocaína. Crystal Meth, Metadona, Special K, GHB, Mother’s Litlle Helper’s (Queludes) , Uppers, Downers, Meta-anfetamina, crack, chá de cogumelos, mescalina, ecstasy e tantos outros (é só entrar na página do falecido Timothy Leary pra ver, inclusive, a relação entre um e outro e do outro com o outro).

Eu não sou muito disso. Aliás, não sou nada disso, exceto a coca (pra fins sexuais), que usava recreativamente. Mas já foi a época. Consegui, essas décadas todas, me manter longe do Smack (heroína) e do álcool e de todas as outras. Como, não sei. Todo mundo em minha volta dando voltas, cambaleando.
De vez em quando um e outro iam pro cemitério, por causa disso ou daquilo. Quando não era o destino final, era aquela paradinha antes, o Pinel. “Sujeito pirou”. É, sujeito misturou tudo e nunca mais voltou. Comum ouvir isso na década de 70, início dos 80.

Mas isso era então. Hoje…

Hoje caiu TUDO nas mãos da bandidagem. Isso deu um ar, um estigma, horrendo à “coisa”.

Além do mais (ainda voltando no tempo), na minha pós-adolescência ainda fui ser motorista de ambulância, pro Royal Free Hospital. Antes disso, meu posto era pegar os junkies em Piccadilly Circus, a estação de metrô, lá em baixo: famílias inteiras com seus cachorros: eram esqueletos humanos: pele sobre osso, dentes podres e braços infectados (tracks), pelas agulhas, e levá-los pra Tooting Recovery Center, onde lhes davam metadona.

Dia seguinte estavam lá os mesmos junkies “scoring”. Conseguiram fugir. O governo inglês tinha um programa em que a Boots (a rede de farmácias mais conhecidas na Grã- Bretanha) que ficava aberta em Picadilly Circus, fornecia certa quantia, com agulha limpa, de metadona, ao junkie que entrava lá trêmulo. A fila era enorme!

Cigarro, nicotina, álcool, tudo a mesma merda. E falam em legalizar? Tenho lá algumas coisas a dizer.

Se legalizarem a cocaína… Digam-me uma coisa: ótimo, o controle estaria com o governo. Maravilha, acabaria a bandidagem. Afinal, o que determina o consumo é a demanda. Mas existe uma coisa horrenda chamda CRASH ou caminho de descida, ou quando o sujeito entra em abstinência, ou seja, quando as fileiras estão se acabando. E aí??? O que ele faria??? Ás 5 da manhã?
Metralharia o farmacêutico pra conseguir mais ou iria arrancar o médico de sua cama com brutalidade para conseguir mais uma receita médica?

Existe algo ILÓGICO nessa equação quando falamos em legalizar drogas pesadas.

Maconha? É erva. Na Holanda já deu certo e até a Califórnia já tem programas para legalizar! Esquece a maconha. Cigarro faz mais mal. A maconha (THC) deixa a pessoa sem memória e com certa imbecilidade através da vida. Ambição? Todas elas DESTROEM com o tempo! TODAS.

Paulo Francis, por exemplo, não era nem um pouco hipócrita a respeito do uso de drogas. Aliás, é isso (entre tantas outras coisas transparentes a respeito de sua personalidade) que o torna gênio: Francis admitiu experimentar e até usar com freqüência o “speedball” (mistura de heroína com cocaína).

HIPOCRISIA

Ninguém mais cabe em suas peles. Ninguém mais cabe em suas gavetas. Ninguém mais cabe em seus papéis. É como se fôssemos um bando de atores com papéis mal distribuídos. Um Pirandello às avessas. “Assim não é se não lhe parece” deveria se chamar a sociedade do século XXI.

TODAS ou quase todas as famílias estão ou são disfuncionais. Mas não é de hoje!Desde que o pai estuprou as 5 filhas e as engravidou ou o pai virou mãe e a mãe virou lobisomem e os ditadores mandaram a população para as câmaras de gás ou para os gulags ou para as guilhotinas, nós aqui, os números, nos sentimos impotentes e tentamos reagir “tomando” alguma coisa que nos faça sentir superiores.

SIM, nascemos tortos. E morreremos mais tortos ainda. Seria lindo se a sociedade aceitasse isso e parasse com a hipocrisia das aparências! Adoramos nos subverter.

Milhares morreram durante a lei seca. Depois, de repente, a lei seca foi revogada. E os milhares de destiladores caseiros que morreram? É mais ou menos como o muro de Berlin: de pé por 28 anos, 150 mil morreram tentando atravessá-lo. De um dia para o outro, o Muro cai. E os milhares de mortos?

Não, não faz sentido.

Em “Tristão e Isolda”, Wagner introduz o elixir da morte que vira o elixir do amor. Nada mais do que uma droga, coisa de bruxaria para, inicialmente, matar Tristão, mas que acaba por deixar o casal LOUCO de amor e tesão um pelo outro até o amor/morte (Liebestod), tema final da lindíssima ópera que dirigi duas vezes.

Freud usou a cocaína pra fazer seus pacientes falarem. Alguns travaram. Outros falaram tanto que acabaram por dar câncer no céu da boca do mestre da psicanálise!

O fato é que adoramos colocar um pé na lama e outro na merda. O problema a ser discutido e o papel da JUSTIÇA perante tudo isso.

O Afeganistão esta produzindo mais papoula do que nunca. Sim, a morfina é derivada da papoula e tem fins medicinais. O paciente precisa ser anestesiado. Fazer o quê? Plantação controlada? Não me faça rir!
Já diziam a mesma coisa na Bolívia sobre a coca e a Coca-Cola. Ora bolas!

O queijo? Não, não sei por que o queijo entrou aqui. O queijo não é droga.

E, sim, de quando em quando temos as “estrelas caídas”, como Fábio Assunção ou Vera Fischer e ou os rock stars que morrem de overdose. Faz parte do nosso orgasmo. É o jogo do trapezista sem a rede embaixo. Afinal, que graça tem o circo com rede?

Pois é: A “brincadeira” com as drogas nada mais é do que um significativo jogo com a morte como aquele jogo de xadrez em “Morangos Silvestres”, de Ingmar Bergman. E desafiar a morte é o nosso “motto” diário, como diria Malone, personagem de Beckett, que morre desde o início do romance. Malone Morre (que dito em inglês soa ainda melhor: ‘m alone dies: sozinho morro). Portanto nos colocamos no lugar dos Freddie Mercuries, dos Cazuzas, das Cássias Ellers, ou dos Hendrixes e outros heróis que morreram de overdose. Pelo menos eles não cultivaram o vício da hipocrisia de sorrir pra cara do consumo do “bonitinho” e descascaram e desconstruíram o que há de disfuncional em nós! É assim que somos, nós os pecadores!!!!

Enfim, o assunto é delicado. Já perdi amigos e amigas por causa de tudo isso. Sinto-me AMBÍGUO, pra dizer o mínimo, quando se trata da legalização.

O queijo? Não, o queijo nada tem a ver com este artigo.

Mas a vaca tem!




Gerald Thomas

Gerald Thomas
Nascido em 1954, Gerald Thomas tem passado sua vida dividido entre os Estados Unidos, Inglaterra, Brasil e Alemanha...

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26/10/2008 free counters

Sarkozy escala ministros para apurar caso da Air France

Paris - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse estar "muito preocupado" com a confirmação da Air France de que um avião com 216 passageiros e 15 tripulantes está desaparecido na costa brasileira. Em nota, o presidente francês informou ter enviado o ministro do Transporte, Dominique Bussereau, e o ministro do Desenvolvimento, Jean-Louis Borloo, ao aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, para acompanhar a situação. Sarkozy pediu que as autoridades investiguem o caso.


O voo AF 447 da companhia aérea Air France-KLM partiu do Rio de Janeiro em direção a Paris. Segundo informações de autoridades do aeroporto parisiense, o avião perdeu contato com o radares próximo às 3h (de Brasília), quando voava sobre a costa brasileira, e deveria ter aterrissado no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, às 6h10 (de Brasília). As informações são da Dow Jones.

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26/10/2008 free counters

"Não há esperança" para avião da Air France, segundo fontes francesas

Paris, 1 jun (EFE).- Fontes do aeroporto Charles de Gaulle de Paris afirmaram que "não há esperança" para o voo que desapareceu dos radares hoje, após ter decolado do Rio de Janeiro.

A companhia área Air France anunciou a organização de serviços de amparada especiais no aeroporto para parentes dos passageiros do voo AF447, desaparecido hoje no Atlântico.

"A Air France lamenta anunciar que não tem notícias do voo AF447 que cobre a rota Rio de Janeiro-Paris-Charles de Gaulle, com chegada prevista esta manhã às 11h15 local" (6h15 de Brasília), comunicou a companhia.

A bordo do avião, viajavam 216 passageiros mais 12 tripulantes, precisou a Air France, que habilitou linhas telefônicas especiais para a França e para ligações do exterior, a fim de dar informações sobre o voo.

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26/10/2008 free counters

Avião da Air France desaparece dos radares perto do Brasil;

Força Aérea Brasileira faz buscas em Fernando de Noronha
Do UOL Notícias*
Em São Paulo
Atualizada às 8h01

Um Airbus da Air France com 228 pessoas que fazia o trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris desapareceu dos monitores dos radares nesta segunda-feira na costa do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas.

De acordo com assessoria de imprensa da Air France, o avião, um Airbus A330, que decolou do Aeroporto Internacional Tom Jobim por volta das 19h (horário de Brasília) de domingo deveria pousar às 11h10 locais (7h10 de Brasília) no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.

"A preocupação é muito grande. O avião desapareceu dos monitores de controle há várias horas. Pode ser uma falha técnica dos transponders, mas este tipo de avaria é pouco comum e o avião não pousou às 11h10 como estava previsto", declarou uma fonte aeroportuária.

De acordo com a agência de notícias Reuters, Henry Wilson, porta-voz da Força Aérea Brasileira, informou que as buscas foram iniciadas perto do arquipélago de Fernando de Noronha no início da manhã desta segunda-feira.

A Air France confirmou não ter notícias do voo AF 447 entre Rio de Janeiro e Paris com 216 passageiros e 12 tripulantes a bordo, que desapareceu na manhã desta segunda-feira dos monitores de controle quando sobrevoava o Oceano Atlântico.

As autoridades francesas disponibilizaram um número de telefone de emrgência para os familiares das pessoas que estavam no voo. O número gratuito, para quem estiver na França, é 0800 800 812

*Com informações da AFP e Reuters

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26/10/2008 free counters