A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou que a partir do dia 31 de março fabricantes de medicamentos poderão reajustar os preços entre 3,54% e 6,01%.
Estão sujeitos a esse percentual todos os produtos com exceção dos fitoterápicos, homeopáticos e dos que têm grande concorrência, como a aspirina.
O percentual de 3,54% vale para medicamentos com menor participação de genéricos. O de 6,01%, equivalente à inflação acumulada no último ano, é para os que têm maior participação dos genéricos.
As empresas não são obrigadas a aumentar o preço. O índice anunciado pela Anvisa é apenas um teto.
Nasa encontra 4,2 gramas de cocaína no centro espacial Kennedy
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DE SÃO PAULO
Cocaína foi encontrada no centro espacial Kennedy, na Flórida (EUA), anunciou nesta segunda-feira a Nasa (agência espacial americana), que vai abrir uma investigação.
Em informe à imprensa, a agência cita 4,2 gramas de uma "substância em pó, branca". O teste para drogas deu positivo.
Apesar da política de tolerância zero para entorpecentes, esta é a segunda vez que cocaína é encontrada no centro espacial.
Em 2010, uma pequena quantidade foi achada no hangar do ônibus espacial Discovery, que recentemente realizou com sucesso uma viagem à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) e será aposentado e colocado, em breve, em um museu.
O anúncio sobre a cocaína ocorre um dia depois de um funcionário ter caído da base de lançamento do ônibus espacial Endeavour. Ele morreu apesar do atendimento médico.
A Endeavour está na fase de checagens preliminares do seu último voo, marcado para 19 de abril.
Jornalista suíço que vive há 17 anos no Japão, Konrad Muschg, 47, se prepara para deixar o bairro de Meguro, em Tóquio, nas próximas horas.
Konrad teve sorte dupla. Ele possui parentes no arquipélago e o trem-bala que vai até Osaka está funcionando e há bilhetes disponíveis. "A maioria dos 'salarymen' japoneses [assalariados que trabalham em escritórios] ficará em Tóquio, comenta.
Não são todos os residentes da capital japonesa que gozam desses mesmos benefícios. Há várias linhas de trem-bala que estão paralisadas ou funcionam com intervalos de partida maiores por conta do terremoto de magnitude 9 que atingiu o Japão na última sexta-feira (11).
Os níveis de radiação aumentaram nesta terça-feira em Tóquio e em outras cidades após explosões e um incêndio serem registrados no complexo nuclear Fukushima Daiichi (a 240 km da capital do Japão).
A elevação não é suficiente para ameaçar os 39 milhões de moradores de Tóquio, mas há registro de estrangeiros e nipônicos que estão deixando a cidade. A informação é confirmada pelo jornalista suíço e mais dois brasileiros consultados pela Folha que não quiseram se identificar.
Os destinos são províncias ao sul e a oeste do arquipélago ou países vizinhos asiáticos.
Nesses locais, as pessoas não vão encontrar problemas com abastecimento básico de alimentos e produtos de primeira necessidade. E devem ficar por lá até que o dia a dia volte a um ritmo, no mínimo, de normalidade.
"A maior parte dos meus amigos estrangeiros foi para o oeste ou viajou para o exterior", comenta Konrad. "Alguns jornalistas, que também eram correspondentes aqui, também deixaram o país."
COMIDA E MÁSCARAS
A população prepara-se para ficar em casa fazendo estoque de água engarrafada, mantimentos e máscaras de proteção.
Mas, dependendo do dia, Konrad conta que as prateleiras das lojas de conveniência --um dos comércios mais populares do Japão que, abastecidos por todo tipo de produto, existe praticamente um em cada esquina-- podem estar completamente vazias.
Os artigos que estão em falta vão dos mais básicos aos materiais que seriam úteis em emergências.
"Há escassez de garrafas de água, papel higiênico, absorventes, máscaras faciais, baterias e lanterna", diz o jornalista. "As lojas de conveniência também reduziram a iluminação interna e os letreiros foram desligados para economizar eletricidade."
Mas até que tenha embarcado no trem-bala, o suíço terá que contornar problemas locais.
As linhas de trem e do metrô funcionam, mas com uma capacidade bem menor. Konrad estima que entre 10% e 40% das linhas estão operando. O motivo não são os estragos provocados pelo sismo, mas o racionamento de energia.
Valor, com agências internacionais 15/03/2011 18:15
SÃO PAULO - O comissário europeu para Energia da União Europeia, Günther Öttinger, classificou a situação na usina nuclear de Fukushima como "fora de controle." O representante europeu esteve reunido nesta terça-feira com responsáveis governamentais, representantes do setor e especialistas na comissão do Parlamento Europeu, em Bruxelas.
"Há quem fale de apocalípse e a palavra me parece muito apropriada", disse Öttinger, destacando que "não exclui o pior nas próximas horas do dia", de acordo com o jornal espanhol El País.
O alarme de um desasre nucler se matém elevado e continua a crescer na usina de Fukushima Daiichi, que tem problemas em quatro dos seis reatores devido ao terremoto que devastou o país na sexta-feira.
A situação ficou ainda mais grave nesta terça-feira com um incêndio no reator 4 e uma explosão no reator 2. As condições do reator 2 são as piores, já que, de acordo com o Organismo Internacional de Energia Atômica (OIEA), o poço de contenção foi danificado.
Com isso, o risco agora é de uma possível fusão do núcleo do reator 2. Esse risco segue existindo porque a água usada para diminuir a temperatura do núcleo não chega a cobrir as barras de urânio.
Com o aumento da temperatura, a água destinada a refrigerar o poço de contenção sofreu efeito contrário e começou a ferver, segundo a agência de notícias Kyodo, citada pelo El País.
A explosão no reator 2 ocorreu pouco depois das 6h no Japão (20h de Brasília), declarou um porta-voz da Tokyo Electric Power (Tepco), empresa que opera a central de Fukushima.
Outra explosão de hidrogênio foi provocada pouco depois de um incêndio no reator 4, que estava desligado para manutenção quando ocorreu o terremoto.
O chanceler japonês, Takeaki Matsumoto, afirmou em Paris, onde participou em uma reunião do G8, que o nível de radioatividade provocado por este incêndio "pode afetar a saúde da população."
TOKYO (Reuters) - Two workers are missing after Tuesday's explosion at one of the reactors at a crippled Japanese nuclear plant, the country's nuclear safety agency said.
The agency did not identify the missing workers, but said they were in the turbine area of the No.4 reactor at the Fukushima nuclear plant, which was damaged by last Friday's earthquake and tsunami.
Agency official also told a news conference there was a crack in the roof of the reactor building.
Authorities are desperately trying to prevent the water which is designed to cool the radioactive cores of the plant's reactors from running dry, which would lead to overheating and the release of dangerous radioactive material into the atmosphere.
It was possible the water in the reactor was boiling, the agency said.
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People line up for buses Tuesday to get out of Yamagata, Japan, in the aftermath of the quake and tsunami.
An 9.0-magnitude earthquake hit northern Japan early Friday, triggering tsunamis that caused widespread devastation and crippled a nuclear power plant. Are you in an affected area? Send an iReport. Read the full report on the quake, tsunami and the fears surrounding Japan's damaged nuclear reactors.
[8:35a.m. ET Tuesday, 9:35 p.m. Tuesday in Tokyo] The death toll has risen to 3,373 as a result of the earthquake and tsunami that struck Japan on Friday, the national police said Tuesday.
Another 6,746 people are missing, according to the latest figures, a sharp increase from the 3,743 people who were previously listed as missing by the police.
[8:10a.m. ET Tuesday, 9:10 p.m. Tuesday in Tokyo] Radiation level readings have decreased at the quake-damaged Fukushima Daiichi nuclear plant, Chief Cabinet Secretary Yukio Edano said Tuesday afternoon.
"The level has come down to the level to cause no harm to human health, according to the report I have received," Edano said.
[8:01a.m. ET Tuesday, 9:01 p.m. Tuesday in Tokyo] South Korea said it will tighten radiation inspections of meat and fisheries imported from Japan in the wake of explosions at the Fukushima power plant, Yonhap news agency reported.
[7:38a.m. ET Tuesday, 8:38 p.m. Tuesday in Tokyo] Tohoku Electric Power Co. said Tuesday it would begin electricity rationing starting Wednesday, according to the Kyodo news agency.
The move, which comes one day after Tokyo Electric Power Co. implemented outages for quake-affected areas, will affect around 45 million people in TEPCO"s service area, the agency reported.
[7:11a.m. ET Tuesday, 8:11 p.m. Tuesday in Tokyo] In areas decimated by the earthquake and tsunami, temperatures were forecast to drop below freezing by Wednesday.
6:47a.m. ET Tuesday, 7:47 p.m. Tuesday in Tokyo] The death toll in Japan from Friday's 9.0-magnitude earthquake and subsequent tsunami has risen to 2,734, authorities said Tuesday.
As of 6:30 p.m. (5:30 a.m. ET), at least 3,743 people were missing and 1,897 injured, according to the National Police Agency Emergency Disaster Headquarters.
5:45 a.m. ET Tuesday, 6:45 p.m. Tuesday in Tokyo] Tokyo Electric Power Company says spent fuel rods may have burned in Tuesday's fire in the building housing reactor No. 4 at the Fukushima Daiichi nuclear plant, causing the increase in radiation levels at the facility.
[5:30 a.m. ET Tuesday, 6:30 p.m. Tuesday in Tokyo] The protective measures the Japanese government has taken in dealing with the damaged Fukushima Daiichi nuclear plant are "appropriate," the World Health Organization said Tuesday. "The actions proposed by the Government of Japan are in line with the existing recommendations based on public health expertise," the agency said. [4:39 a.m. ET Tuesday, 5:39 p.m. Tuesday in Tokyo] Hawaii's Governor Neil Abercrombie said the tsunami has caused tens of millions of dollars in damage and he plans to visit some of the damaged areas Tuesday.
The tsunami that devastated Japan brought powerful waves to the Hawaii islands last week.
Abercrombie has signed a "state of disaster proclamation" because of the damage. The proclamation will allow the state to get federal funds.
[4:28 a.m. ET Tuesday, 5:28 p.m. Tuesday in Tokyo] U.S. Secretary of State Hillary Clinton was meeting with Japanese Foreign Minister Takeaki Matsumoto at a G-8 meeting in Paris on Tuesday as Japan struggles with the aftermath of the earthquake and tsunami.
Matsumoto thanked the U.S. government for its assistance and encouragement. Clinton offered her counterpart America's condolences and solidarity with the Japanese people. [4:10 a.m. ET Tuesday, 5:10 p.m. Tuesday in Tokyo] The death toll in Japan from Friday's 9.0-magnitude earthquake and subsequent tsunami has risen to 2,722, authorities said Tuesday.
As of 3:30 p.m. (2:30 a.m. ET), at least 3,742 people were missing and 1,892 injured, according to the National Police Agency Emergency Disaster Headquarters.
[3:34 a.m. ET Tuesday, 4:34 p.m. Tuesday in Tokyo] Radiation level readings have decreased at Japan's Fukushima Daiichi nuclear plant, Japan's chief Cabinet secretary said Tuesday. [3:15 a.m. ET Tuesday, 4:15 p.m. Tuesday in Tokyo] An escalating crisis at a nuclear power plant compounded the human devastation in Japan Tuesday.
As the death toll from the 9.0-magnitude earthquake and the resulting tsunami steadily ascended, residents waited with anxiety about radiation exposure.
The confirmed number of dead reached 2,478 on Tuesday. The toll is expected to rise as rescuers reach more hard-hit areas.
[2:31 a.m. ET Tuesday, 3:31 p.m. Tuesday in Tokyo] Japan's government has imposed a no-fly zone over the 30-kilometer radius surrounding the Fukushima Daiichi nuclear plant "because of detected radiation after explosions" there, the country's transportation ministry said Tuesday. "Normally there are no restrictions for planes to fly over nuclear facilities," the ministry's statement said.
[2:20 a.m. ET Tuesday, 3:20 p.m. Tuesday in Tokyo] Japanese stocks closed down 10.55 percent, recovering from deeper losses earlier in the session, as the nation grappled with a crisis at an earthquake-damaged nuclear power plant and the aftermath of last week's earthquake and tsunami.
[2:13 a.m. ET Tuesday, 3:13 p.m. Tuesday in Tokyo] The death toll in Japan from Friday's 9.0-magnitude earthquake and subsequent tsunami has risen to 2,478, authorities said Tuesday.
As of 2 p.m. (1 a.m. Tuesday ET), at least 3,611 people were missing and 1,892 injured, according to the National Police Agency Emergency Disaster Headquarters.
The number of dead is expected to go up as rescuers reach more hard-hit areas.
[1:42 a.m. ET Tuesday, 2:42 p.m. Tuesday in Tokyo] A fire at the No. 4 reactor at the quake-hit Fukushima Daiichi nuclear plant has been extinguished, Japanese officials said Tuesday. The fire broke out earlier Tuesday. So far, the plant has seen three explosions and a fire.
[1:41 a.m. ET Tuesday, 2:41 p.m. Tuesday in Tokyo] The death toll in Japan from Friday's 9.0-magnitude earthquake and subsequent tsunami has risen to 2,475, authorities said Tuesday. As of 10 a.m. (9 p.m. Monday ET), at least 3,118 people were missing and 1,889 injured, the National Police Agency said. The number of dead is expected to go up as rescuers reach more hard-hit areas.