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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

#occupyoakland Iraq Veteran Has Fractured Skull After Oakland Protest (video)

  Iraq Veteran Has Fractured Skull After Oakland Protest (video)
Scott Olsen, an Iraq veteran who served two tours of duty, has been critically injured in the confrontation between Occupy Oakland protesters and police on Tuesday night in downtown Oakland. Olsen, a systems administrator living in Daly City who is originally from Wisconsin, is a member of Iraq Veterans Against the War and was discharged in 2010 after joining the U.S. Marines in 2006. He suffered a skull fracture from the impact of a “blunt object” and is currently in “serious but stable condition” at Highland Hospital in east Oakland. He has been sedated and has been examined by a neurosurgeon, and has only regained consciousness a few times.
This video shows a protester, identified by YouTube user PlanetEarthAwakens1 as Olsen, lying on the ground and others going towards him. An explosive device is thrown from a group of police. The video then shows an injured person, bleeding from the head, being carried away.
More photos of Olsen after he was injured can be seen at Indybay.org and many more videos and photos of the clashes are at the New York Times Lede blog.
Said Jose Sanchez, executive director of Iraq Veterans Against the War:
“I think it is a sad state of affairs when a Marine can’t assemble peacefully in the streets without getting injured. We are pretty upset about it.”
After Oakland police dismantled their encampment in Frank Ogawa plaza, Occupy Oakland protesters marched on Tuesday to demonstrate against the closings. 102 protesters were arrested on Tuesday and a rally is planned on Wednesday night in downtown Oakland; some protesters are saying they will try to retake the encampment outside City Hall.
At a press conference on Wednesday, Oakland police said that they had used tear gas and baton rounds but not flash bang grenades.  Jay Finneburgh, an activist and photographer who was at the protest, said that he had seen such grenades used. On returning to where Olsen had fallen after being struck, Finneburgh said that he had found a beanbag round, which is a small fabric pouch filled with 40 grams of lead shot and is among the “most commonly used projectiles in US policing,  though it was withdrawn for 18 years after a fatal incident in 1971.”
The Oakland police also said that they did not use rubber bullets against protesters but photoscontradict such statements. Oakland’s independent police review body also said today that it would be “looking into” what happened in regard to Olsen’s injuries.
“I’m just absolutely devastated that someone who did two tours of Iraq and came home safely is now lying in a US hospital because of the domestic police force,” said Adele Carpenter, who has known Olsen since July — and she is surely not alone in feeling so.

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26/10/2008 free counters

Kadhafi teria sido abusado antes de morrer

Gaddafi sodomized Video shows abuse frame by frame 


Atualizado em quarta-feira, 26 de outubro de 2011 - 22h08

Kadhafi teria sido abusado antes de morrer

O ex-ditador foi morto na semana passada por rebeldes líbios


O CNT (Conselho Nacional de Transição da Líbia) confirmou nesta quarta-feira que o ex-ditador Muammar Kadhafi foi vítima de abuso sexual antes de ser morto. As informações são da agência de notícias BBC.

Imagens captadas por um telefone celular após a captura do ex-líder, na cidade de Sirte, teriam levantado a hipótese, que foi investigada.

Confira imagens da captura de Muammar Kadhafi na Líbia

Líbia: veja cronologia dos conflitos no país

Kadhafi: confira a trajetória do ditador

Nas imagens granuladas vários ativistas do CNT gritam de maneira caótica ao redor de uma pessoa de uniforme cáqui com sangue no rosto e pescoço. O abuso sexual teria acontecido neste momento. Posteriormente, o corpo é levado pelos combatentes e colocado em uma caminhonete.

Uma fotografia feita a partir de uma imagem pausada de um celular e obtida pela AFP mostra Kadhafi muito ensanguentado, mas ainda não está claro se ele estava vivo ou morto no momento da foto. Na imagem, Kadhafi está com sangue no rosto e nas roupas.

NEW! Gaddafi Sodomized by Rebel Forces RAW VIDEO [+18]

Miniatura3:34
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Muammar al-Gaddafi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. Editado pela última vez em 26 de outubro de 2011.

Muammar al-Gaddafi
مُعَمَّر القَذَّافِي
Muammar al-Gaddafi
Chefe de Estado da Líbia Líbia
Mandato 2 de março de 1977
até 23 de agosto de 2011[1] [2][3]
Presidente do Conselho do Comando Revolucionário da Líbia Flag of Libyan Arab Republic 1969.svg
Mandato 1 de setembro de 1969
até 2 de março de 1977[3]
Antecessor(a) Idris I (Rei da Líbia)
Sucessor(a) Ele mesmo (Secretário-Geral do Congresso Geral do Povo)
Secretário-Geral do Congresso Geral do Povo da Líbia Líbia
Mandato 2 de março de 1977
até 2 de março de 1979[3]
Sucessor(a) Abdul Ati al-Obeidi
Primeiro-ministro da Líbia Líbia
Mandato 16 de janeiro de 1970
até16 de julho de 1972[3]
Antecessor(a) Mahmud Sulayman al-Maghribi
Sucessor(a) Abdessalam Jalloud
Presidente da União Africana Flag African Union.svg
Mandato 2 de fevereiro de 2009
até 31 de janeiro de 2010
Antecessor(a) Jakaya Kikwete
Sucessor(a) Bingu wa Mutharika
Vida
Nome completo Muammar Abu Minyar al-Gaddafi
Nascimento 7 de junho de 1942
Sirte, Tripolitânia
Itália Líbia Italiana
Falecimento 20 de outubro de 2011 (69 anos)
Sirte, Líbia
Alma mater Universidade da Líbia
Academia Militar de Benghazi
Cônjuge Fatiha al-Nuri (1969–1970)
Safia Farkash (1971–2011)
Religião Islamismo
Profissão Militar
Assinatura Assinatura de Muammar al-Gaddafi
Serviço militar
Serviço/ramo Exército Líbio
Anos de serviço 1961 - 2011
Graduação Coronel
Comandos Comandante-em-chefe Forças Armadas da Líbia
Batalhas/guerras Guerra Líbia-Egito
Guerra Chade e Líbia
Guerra Uganda-Tanzânia
Guerra Civil Líbia
Condecorações Medalha da Revolução de 1969
Muammar Abu Minyar al-Gaddafi (ver nota) [4] (em árabe: معمر القذافي, transl. Loudspeaker.svg? Muʿammar al-Qaḏḏāfī; Sirte, 7 de junho de 1942 - Sirte, 20 de outubro de 2011) foi um ditador, militar, político e ideólogo líbio e de facto chefe de estado do seu país entre 1969 e 2011.[5][6][7]
Quando presidia o conselho da Revolução Líbia de 1969,[8] nacionalizou a indústria do petróleo e converteu-se no primeiro representante do pan-islamismo. Nas décadas de 1970 e 1980, apoiou diversos movimentos guerrilheiros árabes no Terceiro Mundo.
Em 2011, frente a protestos pedindo sua derrocada do poder, Gaddafi respondeu aos manifestantes com violência, porém as manifestações contrárias ao seu governo se intensificaram. Então eclodiu no país a uma violenta guerra civil, colocando em confronto forças leais e contrárias ao ditador. Durante este conflito, Gaddafi foi acusado de cometer vários crimes contra a humanidade e um mandado de prisão foi expedido contra ele pela Corte Penal Internacional. Em agosto de 2011, tropas do Conselho Nacional de Transição atacaram e conquistaram a capital durante a Segunda batalha de Trípoli colocando assim Gaddafi e seu governo em fuga. Em 20 de outubro, após 8 meses de guerra, Gaddafi é morto em Sirte por simpatizantes do Conselho Nacional de Transição.

Índice

 [esconder

Grafia

O nome do líder líbio pode ser escrito de várias maneiras diferentes devido a dificuldades da transliteração da língua árabe[9] e também da pronúncia regional da Líbia. As muitas grafias possíveis no alfabeto latino são, para o primeiro nome, Muamar (aportuguesamento), Muammar, Mu'ammar e Moammar e, para o sobrenome, Cadáfi (aportuguesamento), Kadafi, Gadhafi, al-Khaddafi, al-Qadhafi e al-Khadafi. O próprio comandante líbio parecia preferir Moammar El-Gadhafi, Muammar Gadafi ou al-Gathafi.[carece de fontes]

Biografia

Infância e juventude

Gaddafi, pertencente a uma tradicional família líbia, teria nascido em uma tenda no deserto líbio, próximo à cidade líbia de Surt ou Sirte (norte). Teve contato com beduínos comerciantes que viajavam pela região de Surt, com quem adquiriu e formou suas precoces posições políticas.
Ainda criança, Gaddafi foi enviado à uma rígida escola, onde passou anos longe de seus pais. Lá destacou-se em matemática, literatura e geografia.
Depois de terminar a primeira etapa de seus estudos, Gaddafi, aos 17 anos, iniciou a carreira militar. Integrou a Academia Militar de Benghazi, segunda principal cidade do país, e também integrou a Real Academia Militar de Sandhurst, na Inglaterra.No primeiro ano do curso superior formou um clube de opositores ao governo de Idris I, que cada vez mais vinha autorizando a entrada de americanos na Líbia, decisões que Gaddafi abominava.[carece de fontes]

Tomada do poder

Idris I da Líbia, deposto por Gaddafi
No ano de 1969 o governo de Idris I passava por uma crise de impopularidade, pois grandes quantidades de petróleo líbio estavam sendo utilizadas pelos Estados Unidos, sem qualquer compensação à Líbia. Admirador do líder egípcio e nacionalista árabe Gamal Abdel Nasser, Muammar al-Gadhafi, aos 27 anos de idade, foi naquele membro das tropas revolucionárias que tomaram o governo do país, no dia 1º de setembro de 1969, tendo como líder Mahmud Sulayman al-Maghribi. Coronéis do exército líbio invadiram Trípoli e obrigaram Idris a renunciar
Logo após o golpe de estado, Al Magrabbi sai de cena e Qadhafi, como líder da revolução líbia, com a patente de coronel, toma o poder, substituindo o príncipe regente Ridah e o rei ausente (licenciado para fins médicos na Grécia e no Egito), Ídris I, tio de Ridah.
Uma vez instalado no governo do país, Qadhafi declara ilegais as bebidas alcoólicas e os jogos de azar. Exige e obtém a retirada americana e inglesa de bases militares, expulsa as comunidades judaicas e aumenta decididamente a participação das mulheres na sociedade. Além disso, retira da Líbia todos os americanos vindos através da aliança entre Idris I e os EUA, fecha danceterias, bordéis e bares instalados pelos americanos, impondo a toda Líbia o respeito aos preceitos morais do islamismo. Proibiu a exportação de petróleo para os EUA e confisca propriedades internacionais.[carece de fontes]
Gaddafi (esquerda) e Gamal Abdel Nasser, o presidente do Egito (direita). Em seu primeiro ano na presidência, Gaddafi estabeleceu forte aliança com o governo de Nasser.
Pouco tempo depois, em 1970, morre Gamal Abdel Nasser. Inconformado, Gaddafi começou a patrocinar e apoiar todos grupos, países e facções anti-americanas ou antiisraelenses de que tinha conhecimento, entre eles os Panteras Negras, o Fatah e alguns países do Oriente Médio, tentando dar continuidade ao trabalho de Nasser, que tanto admirara. Gaddafi teve, inclusive, ligação direta com o massacre de Munique, realizado no dia 5 de setembro de 1972, durante os Jogos Olímpicos , patrocinando e dando cobertura ao grupo que ficou conhecido como Setembro Negro. Onze atletas israelenses foram assassinados nesse epsódio.

Atuação como presidente

Em seu Livro Verde, lançado na década de 1970, Gaddafi expôs sua filosofia política, apresentando uma alternativa nacional ao socialismo e ao capitalismo, combinada com aspectos do islamismo. Em 1977 criou o conceito de Jamahiriya ou "Estado das massas", em que o poder é exercido através de milhares de "comitês populares".
Em 1982, como medida punitiva ao suposto patrocínio líbio a grupos terroristas, o governo norte-americano proibiu a importação de petróleo da Líbia. Em 1986, após um atentado a bomba numa discoteca de Berlim, quando morreram dois cidadãos norte-americanos, os EUA lançaram ataques aéreos contra em Trípoli e Benghazi e impuseram sanções econômicas contra o país. No final da década de 1980 o governo líbio foi acusado de envolvimento nos atentados contra aviões da Pan Am e da UTA, o que motivou a imposição de sanções também pela ONU, em março de 1992.
Após sua mulher e sua filha morrerem durante o bombardeio americano a Trípoli, Gaddafi distanciou-se superficialmente de suas alianças com grupos terroristas.
Em 1992 e 1993 a Organização das Nações Unidas impôs sérias sanções à Líbia acusando seu líder de financiar o terrorismo pelo mundo. Essas sanções foram suspensas em 1999.
Com o embargo econômico, juntamente com a queda de preço do petróleo nos mercados internacionais, a situação econômica do país deteriorou-se rapidamente, aumentando o descontentamento popular. [10] Em 1993, um grupo de altos oficiais do Exército liderou uma tentativa de golpe de estado, prontamente debelada pelo regime. Mais de 1500 pessoas foram presas e a cúpula militar foi completamente reestruturada.
Em 1998 o chefe de Estado líbio sofreu um atentado. Foi baleado, tendo sido operado às pressas. A nova tentativa golpe também fracassou e o regime foi mantido.
Na década de 2000 al-Gaddafi pagou integralmente indenizações às famílias dos mortos pelo atentado de Lockerbie. Na mesma década, o Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, diz ter desmantelado o arsenal nuclear líbio.
Muammar al-Khadafi e o ex-presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, durante uma conferência na Nigéria, em 2006.
Em 2003 Kadafi anunciou que desistira das armas de destruição em massa e que pretendia juntar-se à guerra ao terror, eixo da política externa americana durante o governo Bush. Logo depois George W. Bush suspendeu as sanções contra a Líbia. Em seguida, os produtores de petróleo dos EUA e da Grã-Bretanha expandiram suas atividades no país. Empresas como BP, Exxon, Halliburton, Chevron, Conoco e Marathon Oil juntaram-se a gigantes da indústria bélica, como Raytheon e Northrop Grumman, e a multinacionais como Dow Chemical e Fluor bem como à poderosa firma de advocacia White & Case para formar a US-Libia Business Association, em 2005.[11]
Em maio de 2006 a Líbia saiu da lista negra (de embargos econômicos) dos Estados Unidos.
Muammar al-Qaddafi foi um dos líderes mundiais que esteve há mais tempo no poder (desde 1969). Desde 2 de março de 1977 instaurou a "Grande Jamahiriya Árabe Líbia Popular e Socialista", nome que recebe oficialmente o estado líbio.[12] Jamairia (em árabe: ﺟﻤﺎﻫﻴﺮﻳﺔ) é um neologismo, geralmente traduzido como estado ou república das massas.

Guerra civil

Em 2011, no bojo das revoltas sociais no norte da África, Gaddafi sofreu um ataque revolucionário por parte da oposição líbia e, em um sinal de ruptura com o governo, a delegação da Líbia na ONU acusou Kadafi de genocídio e fez um apelo por sua renúncia. Diversas autoridades, inclusive o ministro da Justiça, Mustafá Abdel Yalil, e diplomatas em diferentes países, renunciaram, em protesto contra o uso excessivo de força na repressão das manifestações. Diplomatas que representavam o governo de Kadafi na China, na Índia e na Liga Árabe deixaram seus cargos em protesto ao governo. De acordo com a organização americana Human Rights Watch, os protestos na Líbia deixaram pelo menos 233 mortos. Há relatos de que em apenas um dia 160 manifestantes teriam morrido. Após a renúncia das autoridades, Saif al-Islam Muammar Al-Gaddafi anunciou a criação de uma comissão para investigar episódios violentos durante os protestos. A comissão será dirigida por um juiz, e incluirá membros de organizações de direitos humanos líbias e estrangeiras. Uma coalizão de líderes muçulmanos líbios emitiu uma declaração dizendo que é obrigação de todo muçulmano se rebelar contra o governo líbio. [13]
Devido a indícios de crimes contra a humanidade cometidos pelas tropas do governo contra os rebeldes e civis líbios, nas áreas de insurreição e combate, em 16 de maio de 2011, Luis Moreno-Ocampo, Procurador-Chefe do Tribunal Penal Internacional, sediado em Haia, solicitou mandato internacional de captura e prisão contra o líder líbio, por crimes contra a Humanidade.[14]
Em agosto de 2011, as tropas do Conselho Nacional de Transição lançaram-se sobre Trípoli na Segunda batalha de Trípoli e conquistaram a cidade. Apoiados pela OTAN, os rebeldes líbios atacaram várias outras cidades litorâneas até chegar a capital. Logo após a queda da cidade, Gaddafi, seus parentes e membros do seu governo fugiram. Para a comunidade internacional, Gaddafi não falava mais pelo povo líbio, tendo essa autoridade recaindo sobre o CNT.

Morte

Gaddafi morto na cidade de Sirte
Em 20 de outubro de 2011, após a queda de Sirte, o último grande reduto das forças de Gaddafi, o Conselho Nacional de Transição informou oficialmente à Al Jazeera que Gaddafi havia sido capturado.[15][16] De acordo com algumas fontes, Gaddafi teria sido ferido nas pernas ou levado dois tiros no peito.[17][18] Segundo as primeiras informações, ele teria morrido em consequência desses ferimentos.[19][20][21] Imagens de um vídeo amador mostram o corpo ensaguentado do ex-ditador, ainda vivo, sendo carregado como um troféu em Sirte.[22]
O primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Mahmoud Jibril, confirmou a morte do ex-líder Muammar Kadhafi, durante os confrontos pela tomada da cidade de Sirte. "Esperávamos havia muito tempo por este momento. Muammar Kadhafi foi morto", afirmou à AP. [23] Segundo Jibril, a autópsia determinou que o líder deposto foi morto por um ferimento de bala na cabeça, após sua captura. Jibril afirmou, durante entrevista coletiva, que Kadafi estava em boa saúde e armado, quando foi encontrado. Enquanto era levado até uma caminhonete, levou um tiro no braço ou na mão direita. Posteriormente, levou um tiro na cabeça. [24]
O corpo de Kadhafi foi levado para uma câmara fria e ficou exposto para visitação pública, juntamente com o corpo de seu filho Mo'tassim e do chefe militar do regime Abu-Bakr Yunis Jabr, durante 4 dias. Posteriormente foram enterrados em um local secreto, numa simples e respeitosa cerimônia, de acordo com o governo líbio.[25]

Ver também

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Muammar al-Gaddafi

Referências

  1. Background Note: Libya. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  2. Libya. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  3. a b c d Rulers - Countries L. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  4. Os mil e um nomes de Kadafi, acessado em 16 de fevereiro de 2011
  5. "União Africana reconhece Conselho Rebelde".
  6. Lederer, Edith. "ONU aprova assento do novo governo líbio", 16 de setembro de 2011. Página visitada em 27 de setembro de 2011.
  7. "Assemblégia geral da ONU dá assento ao CNT líbio", 16 de setembro de 2011. Página visitada em 27 de setembro de 2011.
  8. The Revolution and Social Change.
  9. Folha: Nome de ditador líbio pode ser escrito de dezenas de formas
  10. Ministério das Relações Exteriores (Brasil). Divisão da África IIILíbia. Maio de 2005.
  11. Oposição denuncia acordo de lobistas dos EUA com Kadafi. Por Marcus Baram. Carta Maior / Huffington Post, 28 de fevereiro de 2011.
  12. Nome oficial da Grande Jamairia Árabe Líbia Popular Socialista (em inglês).
  13. Último Segundo - Página visitada em 28.02.2010
  14. Prosecutor requests arrest warrants for Gadhafi, 2 others. CNN. Página visitada em 16/05/2011.
  15. BBC News - Libyan forces 'capture Gaddafi'. Bbc.co.uk (18 de setembro de 2011). Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  16. Weaver, Matthew. Libya: fall of Sirte - live updates | World news | guardian.co.uk. Guardian. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  17. NTC claims capture of Gaddafi - Africa. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  18. Kadhafi é capturado e morto na Líbia. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de outubro de 2011.
  19. Latest from Libyan conflict | Liveblog live blogging | Reuters.com. Live.reuters.com (2009-02-09). Página visitada em 2011-10-20.
  20. Muammar Gaddafi 'killed' in gun battle - Africa. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  21. Libya's Gaddafi caught hiding like a "rat", em inglês, acessado em 20 de outubro de 2011
  22. Video amador mostra Kadafi ainda vivo nas mãos de rebeldes. Terra, 20 de outubro de 2011.
  23. Premiê da Líbia confirma morte de Muammar Kadhafi em Sirte (a matéria inclui vídeo da Al Jazeera, que mostra Kadhafi morto).Jornal do Brasil, 20 de outubro de 2011
  24. Kadafi morreu com tiro na cabeça, diz premiê interino da Líbia. iG, 20 de outubro de 2011.
  25. MALONE, Barry. "Gaddafi e filho são enterrados de madrugada, diz governo líbio". Reuters Brasil. 25 de outubro de 2011. (página da notícia visitada em 25/10/2011)

Ligações externas

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26/10/2008 free counters

deputado João Bacelar : O rei do cambalacho

Veja - 24/10/2011


 O deputado João Bacelar é um exemplo nada edificante da atividade principal desempenhada por muitos congressistas: fazer fortuna com o nosso dinheiro. Como? Corrompendo, fraudando.
 Uma das principais funções do Congresso é votar o Orçamento da União, elaborado pelo presidente da República. Deputados e senadores têm o direito, assegurado pela Constituição, de mudar a proposta mesmo que a contragosto do Palácio do Planalto. No varejo, essa prerrogativa visa a garantir aos representantes do povo a possibilidade de conseguir recursos para demandas que são desconhecidas ou desconsideradas pelo poder central, como a construção de um posto de saúde ou uma ponte. No atacado, tem o objetivo de impedir que o Executivo determine arbitrariamente, sem ouvir a sociedade, onde gastar o dinheiro arrecadado justamente daqueles que sustentam o estado por meio do pagamento de impostos. Emendar o Orçamento, portanto, é uma missão das mais nobres. Isso, é claro, na teoria. Na prática, as emendas se tomaram um terreno fértil para a corrupção e sempre foram historicamente usadas para alimentar esquemas de desvio de verbas.
 São inúmeros os casos sob investigação policial. Alguns já renderam prisão e até cassação de políticos. Nada, porém, suficiente para evitar que congressistas continuem a profanar a tarefa de emendar a lei orçamentária. Muito pelo contrário. Que o diga o deputado João Carlos Bacelar, do PR da Bahia, retrato acabado da corrupção dos valores em sua plenitude. O rei do cambalacho. No segundo mandato de deputado federal, Bacelar é um típico representante do "baixo clero". Filho de ex-deputado federal, ele nunca teve relevância em ações para o bem-estar da população, mas se serve da política como poucos. Desde que chegou à Câmara, Bacelar definiu como alvo as obras tocadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), para as quais destinou quase metade dos 43,5 milhões em emendas a que teve direito entre 2007 e 2010. A Codevasf, atua no semiárido baiano, onde estão seus principais redutos eleitorais e onde também estão os canteiros de obras da Empresa Brasileira de Terraplanagem e Construções Ltda. (Embratec). Essa empreiteira é administrada pelo próprio Bacelar desde 2006, mas não consta de sua declaração de bens entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Criada pelo pai do parlamentar, já falecido, ela integra o espólio ainda não distribuído entre os parentes. Ou seja: o deputado pedia ao governo federal que mandasse verbas para as prefeituras, estas contratavam a empresa do próprio deputado e, assim, o dinheiro acabava no bolso dele. Vida mais fácil, impossível. Um esquema tão simples poderia ser desmantelado por qualquer mecanismo ordinário de controle. Mas não foi porque Bacelar tem excelentes amizades. Uma delas com o servidor que o ajudava a manter girando essa roda da fortuna: o petista Marcos de Castro Lima.
 Entre julho de 2005 e novembro de 2009, Lima ocupou a Subchefia de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência. Era quem recebia os pedidos dos parlamentares e ordenava a lista de liberação das emendas. Depois de anos no exercício dessa função, Lima - ou o "homem das emendas", como era conhecido - ganhou de Bacelar um apartamento. Foi uma retribuição à ajuda dada ao bom desempenho da atividade parlamentar de Bacelar. O último empenho avalizado por Lima em favor do esquema de Bacelar foi de 2,2 milhões de reais. Apenas quarenta dias após a liberação da emenda e vinte dias depois de deixar o governo, Lima foi com a mulher escolher o presente. Visitaram dois imóveis num bairro nobre de Salvador e ficaram com um de dois quartos, de 143 metros quadrados, que custou 680000 reais.
 Procurado, Lima afirma que pagou pelo apartamento. O "homem das emendas" só não encontrou o comprovante da operação. E nem poderia. Dois extratos bancários da· Embratec e uma troca de e-maíls entre Bacelar, Lima e o proprietário original do imóvel mostram o que de fato aconteceu. Toda a negociação foi protagonizada por Bacelar e os pagamentos foram feitos pela Embratec por meio de transferências bancárias diretas da conta da empreiteira para a conta do proprietário original. A última parcela, inclusive, foi quitada apenas depois que o vendedor reclamou. "Há mais ou menos vinte dias, tenho ligado diariamente para a secretária do senhor João Bacelar, que vem me dando várias desculpas, isso depois de ter me chamado para negociar e dito que iria me pagar", escreveu o proprietário ao "comprador" Marcos Lima. No dia seguinte, o "homem das emendas" encaminha a mensagem para Bacelar com um texto singelo: "João, segue e-mail recebido do Raimundo. Abraços". E tudo foi resolvido imediatamente pelo deputado, que quitou a última parcela.
 Bacelar declara ter um patrimônio de 1,2 milhão de reais entre imóveis, veículos e participações em empresas. Mas a realidade é bem diferente. Ele tem carros importados, barco, usa um avião particular e negocia terrenos que valem 500 vezes mais do que todo o patrimônio declarado à Justiça Eleitoral. Mesmo abastado, Bacelar, sempre que pode, recorre a uma ajudazinha do contribuinte. No início do ano, ele usou uma "missão oficial" a Madri para ir a Londres e tentar negociar os tais terrenos milionários que estão em nome de uma das empresas deixadas pelo pai dele. Os terrenos, avaliados em meio bilhão de reais, foram ofertados a grupos estrangeiros. Se um familiar precisa de emprego, adivinhe a quem o deputado recorre. Bacelar empregou a própria mãe e um tio no gabinete do deputado estadual baiano Nelson Leal e, em contrapartida, contratou para seu gabinete na Câmara a mãe e a irmã de Leal. Lá, também está lotada Norma Suely da Silva. Essa senhora trabalha em Salvador, mais precisamente na empreiteira do deputado. Essa senhora também é laranja do deputado em uma emissora de rádio na Bahia. Quem confirma isso? O próprio deputado numa conversa gravada a que VEJA teve acesso. A lei proíbe que parlamentares sejam concessionários de serviços públicos. Ah, a empregada doméstica Maria do Carmo, que trabalha para a família do deputado, em Salvador, também está na folha de pagamento do Congresso.
 Procurado, o deputado nega todas as acusações. Garante que Marcos Lima é só um amigo e que apenas o levou para conhecer o apartamento. Emendas que beneficiam suas empresas? Nunca existiram. Laranjas em rádio? Bobagem. Norma, a dona, é, por coincidência, apenas uma funcionária avançada de seu gabinete na Bahia. A rádio, segundo ele, pertenceria a um de seus tios. Sobre a empregada doméstica: "É como minha segunda mãe. Faz trabalhos políticos na Bahia. Mata e morre por mim" - principalmente se ela exagerar na pimenta do acarajé. Bacelar garante, por fim, que não tem nenhuma participação gerencial na Embratec. Mas ele continua agindo na sombra. Um dos documentos aos quais VEJA teve acesso mostra que, recentemente, o deputado planejou um belo negócio para a empresa no município baiano de Morpará. Pensa em receber uma bolada sem precisar ligar um trator sequer. Especialista na arte de fazer dinheiro, mostra que já está esquentando a caneta para exercer seu grande talento. Como os demais parlamentares, poderá apresentar 13 milhões em emendas individuais ao Orçamento de 2012. O destino do dinheiro é previsível. Resta saber se o imponderável - antes conhecido como Conselho de Ética da Câmara - sairá da letargia e impedirá a sangria.




22/10/2011
às 17:09

A cara do petista, o e-mail do petista, o apartamento do petista. O dinheiro é seu!

No post abaixo, informa-se que a VEJA desta semana traz reportagem sobre o formidável enriquecimento do deputado João Bacelar, que fez fortuna apresentando emendas ao Orçamento para obras realizadas por uma empresa sua. Quem cuidava da liberação de verbas era o petista Marcos Lima, funcionário do Palácio do Planalto. Em troca, Bacelar lhe deu um apartamento. Agora vejam estas duas imagens.
O petista Marcos Lima repassa para o deputado João Bacelar e-mail em que o dono do apartamento cobra o pagamento da prestação; ao lado, a prova da quitação da parcela. A moeda da transação é uma só: dinheiro público
O petista Marcos Lima (acima) repassa para o deputado João Bacelar e-mail em que o dono do apartamento cobra o pagamento da prestação; ao lado, a prova da quitação da parcela. A moeda da transação é uma só: dinheiro público
Acima, o prédio onde está o apartamento do petista João Lima, um presente de João Bacelar
Acima, o prédio, num bairro nobre de Salvador, onde fica o apartamento do petista Marcos Lima, um presente de João Bacelar
Por Reinaldo Azevedo



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26/10/2008 free counters

3,4 mil vagas em cursos com salário


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Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Qua, 26 de Outubro de 2011 07:09
É a oferta até 2014 do Prominp. Em março, haverá novo ciclo

Em março de 2012, será lançado o novo ciclo do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). Será algo perto de 35 mil vagas em todo o Brasil, cerca de 600 no Espírito Santo, para cursos gratuitos em categorias profissionais de níveis básico, médio, técnico e superior. Até 2014, serão 242 mil qualificados no país e pelo menos 3,4 mil no Estado.

Uma nova rodada está prevista para setembro do ano que vem. A intenção do governo federal é lançar dois ciclos por ano até 2014. "O número de vagas por ciclo será menor, mas a quantidade de rodadas será maior. Queremos uma por semestre nos próximos três anos. O desafio é qualificar 242 mil em todo o país e, no mínimo, 3,4 mil no Espírito Santo", disse o coordenador executivo do Prominp, José Renato Ferreira de Almeida, um dos palestrantes de ontem da Vitória Oil & Gas.

"No mínimo" porque 84,8 mil das 212 mil vagas previstas para todo o Brasil ainda não estão carimbadas. "Daremos mais foco à base da cadeia de óleo e gás. Um exemplo são os estaleiros que estão por vir, fazem parte da base, fabricarão plataformas e FPSOs e precisarão de uma mão de obra que hoje é bastante escassa no Brasil. O Espírito Santo terá o estaleiro da Jurong, teremos de qualificar muita gente, novas vagas certamente precisarão ser abertas no Prominp capixaba. Essas 3,4 mil até 2014 não consideram nenhum projeto adicional, serão ampliadas conforme os investimentos forem chegando".

Rodada passada

Nos próximos quatro meses, os coordenadores do Prominp vão se reunir com empresários, governo capixaba e municípios. O objetivo é identificar as necessidades de momento do Estado. Por isso, ainda não foram definidos os cursos ofertados. O que já se sabe é que a partir de março começa a funcionar a parte mais avançada do Prominp. "Vamos qualificar quem já está empregado, uma especialização".

Os aprovados que estiverem desempregados durante o curso receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 300 para cursos de nível básico, R$ 600 (níveis médio e técnico) e R$ 900 para nível superior. O aluno matriculado em um dos cursos do Prominp terá seu currículo automaticamente disponibilizado no banco de currículos do www.prominp.com.br.

Com relação aos aprovados nas última rodada do Prominp, em outubro de 2010, que ainda não iniciaram os cursos, Almeida afirmou que a convocação será feita ainda este ano. "Fizemos algumas adequações e os aprovados serão chamados, por e-mail e carta, ainda em 2011".

Chance também para fornecedor

Um dos pontos altos da Vitória Oil & Gas é a rodada de negócios, que põe frente a frente pequenos empresários do Estado, no papel de potenciais fornecedores, e as grandes companhias da indústria do petróleo e do gás natural.

Diante da oportunidade que se abrem, o pequeno empresário capixaba não vem perdendo tempo. Somente na segunda-feira, quando apenas a Petrobras participou da rodada com os pequenos, foram 68 atendimentos com uma perspectiva de negócios para os próximos 12 meses de R$ 8,3 milhões.

Ontem e hoje, com a entrada das demais âncoras na rodada, serão mais 300 atendimentos. O Sebrae, que coordena o espaço, espera que durante os três dias sejam cerca de R$ 54 milhões em negócios.

Essa movimentação será puxada por empresários como o cachoeirense Hebert França, dono da Sudpar Parafusos e Ferramentas, que desde 2007, ano da última Vitória Oil & Gas, é fornecedor de peças para grandes empresas da cadeia de óleo e gás. "Meu faturamento dobrou de 2007 para cá. Estou aqui novamente porque quero ampliar a clientela".

Cristiano Levone, gerente de contratações de bens e serviços da Petrobras, deu alguns números desse mundo do fornecimento. "Nos últimos 12 meses, o Espírito Santo forneceu
R$ 2 bilhões para exploração e produção. Entre abril e outubro, o número de fornecedores capixabas saiu de 85 e chegou a 118".

O Prominp

O que é
Qualificação
Lançado em 2003, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) visa qualificar a mão de obra nacional para atuar na cadeia do óleo e do gás.

Vagas
Oportunidade
Até 2014, a intenção é qualificar 242 mil trabalhadores de níveis básico, médio, técnico e superior, em todo Brasil. No Espírito Santo, serão qualificadas pelo menos 3,4 mil pessoas. Os cursos vão das áreas executivas até as áreas administrativas.

Quando
Datas
O anúncio da nova rodada deve sair em março do ano que vem. Um novo ciclo está previsto para setembro. Serão dois ciclos por ano até 2014.

Bolsa-auxílio
Todos os níveis
Os candidatos aprovados que estiverem desempregados durante o curso receberão bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 300 (cursos de nível básico), R$ 600 (níveis médio e técnico) e R$ 900 (nível superior).
Fonte: A Gazeta Vitória( ES)/Abdo Filho
25/10/2011 - 09:08

Vitória Oil & Gas destaca incentivo da Petrobras aos universitários


Na abertura da terceira edição da Vitória Oil & Gas, em Vitória (ES), o gerente geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção do Espírito Santo, Luiz Robério Silva Ramos, falou sobre a importância da feira para a Petrobras e toda a cadeia produtiva de petróleo e gás do Espírito Santo.
Robério também destacou a proximidade que a companhia tem buscado dos estudantes. “Estamos em contato com as universidades para mobilizar os estudantes, estimulando o interesse pela área do petróleo e gás. Está previsto a criação de um número significativo de postos de trabalhos diretos para os próximos anos e precisamos de recursos humanos qualificados”, concluiu.
O estande da Petrobras-A Petrobras participa com o maior estande da feira, com a proposta de mostrar os projetos e as perspectivas de futuro da empresa no Espírito Santo. A Companhia quer ressaltar benefícios que as atividades da empresa trazem atualmente e as oportunidades futuras de negócios no setor de petróleo e gás no Estado.
A empresa está presente também no estande do Programa da Cadeia Produtiva Petróleo, Gás e Energia, em convênio com Sebrae, e no estande Rodada de Negócios, juntamente com o Sebrae, Organização Nacional da Indústria de Petróleo (Onip), Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Pronimp) e Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), onde apenas no primeiro dia de evento, cerca de 80 empresas foram atendidas. A expectativa é que até o final da feira, mais de 200 empresas tenham suas dúvidas sanadas ou na Rodada de Negócios ou no Posto Avançado de Cadastramento (PAC).
.[A Vitória Oil & Gas 2011 acontece de 24 a 26 de outubro (segunda a quarta-feira), na Praça do Papa, Enseada do Suá, em Vitória (ES). O site do evento é www.vitoriaoilgas.com.br ].
Até 2015 a Petrobras planeja alcançar o volume de 500 mil barris de óleo por dia no Espírito Santo.


26/10/2011 16h49 - Atualizado em 26/10/2011 16h49

Petróleo: 150 mil profissionais devem ser formados no ES, diz governador

Expectativa de Casagrande foi discutida em evento Vitória Oil &Gas.
Professor explica vantagens do curso técnico para empregos na área.

Do G1 ES
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Feira Oil & Gas em Vitória (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Feira Oil & Gas em Vitória (Foto: Reprodução
/TV Gazeta)
Cerca de 150 mil novos profissionais da área do petróleo deverão ser formados no Espírito Santo até 2014, a expectativa foi externada pelo governador do estado Renato Casagrande, no evento Vitória Oil & Gas, que acontece em Vitória até a noite desta quarta-feira (26). No evento, mais de 100 empresas expõem dicas e oportunidades de trabalho na área.
Segundo o governador, um projeto em parceria com o Sebrae, Findes e demais companhias deve ser criado para a geração destes novos profissionais. Além das vagas de empregos, a intensa discussão e impasse sobre a divisão dos royalties, deixa o petróleo cada vez mais em evidência no estado. Segundo o professor José Pastore da Universidade de São Paulo (Usp), a área oferece muitas oportunidades de trabalho para os jovens.
"O setor está explodindo e abrindo muitas opções de trabalho para os novos jovens, que são a geração do petróleo nos próximos 25 e 30 anos", disse.
Para conseguir boas vagas no setor petrolífero é preciso se qualificar. "Dados mostram que pessoas que fazem curso técnico ganham cerca de 20% a mais do que os que não são técnicos. Além de ganharem mais, eles têm mais ascenção na carreira. Se o curso for bom, de boa qualificação a valorização aumenta", explica o professor.
O evento acontece na Praça do Papa, em Vitória, até às 20h desta quarta-feira (26) e é aberto ao público.




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